Além dos já anunciados ESPN e History 2, conheça as outras opções liberadas para assinantes da operadora.
Imagem: Divulgação SKY
Ao
todo, a SKY
vai liberar cinco emissoras para todos os seus assinantes, em diferentes
períodos do mês de agosto. São os canais: ESPN, History 2, Discovery
Turbo, E! e Cinemax.
Na
semana passada, antes mesmo do comunicado da operadora, adiantamos
aqui no Minha Operadora sobre a liberação dos dois primeiros mencionados
acima.
O
Discovery Turbo, com uma programação sobre carros, aviões, motos, barcos e
outros itens motorizados já está disponível para todos os assinantes da SKY e
segue até 18 de agosto.
Todos
poderão acompanhar a estreia do “Twin Turbos”, que ganha uma segunda temporada
no dia 9 de agosto, às 19h45.
Já
o E!, conhecido por ter uma programação com variedades e muitos programas sobre
celebridades vai lançar o “Born to Fashion”, a partir das 22h, no dia 13 de agosto.
O
sinal aberto
começa no dia 10 de agosto e todos terão até 20 de agosto para acompanhar a novidade
do canal, que promete abrir as portas para a diversidade ao promover espaço
para transgêneros.
Conversamos com exclusividade com Alberto Blanco sobre o relançamento das operações e o que ele espera para o futuro da operadora virtual.
Alberto Blanco, CEO da Veek.
O Minha Operadora teve a oportunidade de ter uma conversa com Alberto Blanco, fundador e CEO da Veek, que, recentemente, retomou suas operações.
Apesar de o relançamento oficial ter ocorrido na última quarta-feira, 29, a operadora móvel virtual (MVNO) já estava funcionando há alguns dias, realizando testes e corrigindo bugs.
A Veek, que teve seu nome inspirado nos vikings, retoma suas operações após um hiato de um ano, após “diversos desalinhamentos técnicos e operacionais” com a Surf Telecom, que provia a estrutura de operação da MVNO.
Agora, em parceria com a Americanet e utilizando a rede da TIM, a operadora começa operando em 15 DDDs, mas tem planos para expandir para mais localidades até o final deste ano.
Durante a entrevista, Alberto defendeu que os usuários gastam muito com telecom e acredita que o modelo de venda de gigacoins ajuda a evitar o desperdício de dinheiro, adotando um uso mais racional dos planos móveis.
Ele lembra que na experiência passada da Veek, os seus clientes apresentaram reduções de até 50% em seus gastos com telefonia.
Os planos atuais não oferecem navegação ilimitada em aplicativos como WhatsApp, Facebook e Instagram, por outro lado, o CEO da Veek diz que está trabalhando para oferecer gigacoins com preços cada vez menores, com promoções interessantes e agressivas em breve.
Sobre o momento atual da pandemia, ele vê como positivo o comportamento dos consumidores de repensar os seus gastos e buscar maneiras de economizar, inclusive nos planos de telefonia.
Alberto afirma que a Veek não tem nenhum serviço de valor adicionado, então o usuário nunca vai cair em uma “pegadinha de cobranças”. Diz ainda que procurou oferecer um serviço o mais simples, fácil e direto possível para os seus usuários.
“Nosso foco agora é voltar onde a gente tinha parado”, afirmou Alberto.
O que os usuários da Veek podem esperar de novidade?
A nossa proposta não mudou. Eu acredito que as pessoas desperdiçam muito dinheiro com telecom. Você compra tantos gigas e o plano promete não descontar WhatsApp, mas isso é tudo manobra para tirar mais dinheiro do usuário e fazer com que ele pague mais.
A verdade é que a grande maioria — lógico que existem exceções — acaba não usando toda a franquia contrada. Eu vejo várias pessoas dizendo que compram 10GB ou 20GB e chega no final do mês elas falam que usaram apenas 2GB.
Hoje, todo mundo tem internet em casa ou no trabalho. Você acaba usando o plano móvel mais em deslocamentos, quando está em trânsito mesmo ou em um local que não tem Wi-Fi.
Nosso modelo não cobra ligação ou SMS e vende gigacoin, com cada gigacoin valendo um gigabyte. E se o usuário faz uma recarga todo mês, o gigacoin nunca expira.
Antigos chips da Veek
É muito comum os usuários reclamarem dos preços ofertados pelas MVNOs, cobrando valores acima daqueles ofertados por operadoras tradicionais. Você acredita que esse modelo de gigacoin resolve essa questão?
Nós acreditamos muito nesse uso racional. Eu acho muito importante que as pessoas evitem o desperdício. Os usuários precisam questionar o quanto usa e não quanto paga em serviços. Eles devem perguntar quem oferece a melhor solução para quanto ele gasta, mesmo que esse gasto seja variável.
Por exemplo, com R$ 50 você compra 8GB na Veek, o que é mais ou menos o preço de um plano controle de outras operadoras. A grande diferença é que se você não usar toda a franquia, poderá usá-la no mês seguinte. Se você comprou 8 e só usou 4, você não precisa comprar mais 8 no outro mês, podendo comprar 2 gigacoins, por R$ 25, por exemplo. Hoje, em nenhum plano controle você consegue mudar o quanto gasta de um mês para o outro.
Todas as operadoras trabalham na ineficiência do usuário. Você vai reparar que todos os planos são assim: os planos oferecem muitos gigas e o usuário não usa tudo ou ele compra menos do que precisa, e se quiser comprar um pouco mais é aí que as operadoras metem a faca.
Na Veek não existe essa ineficiência do usuário. A gente trabalha do lado do cliente. Se você comprou 4 gigacoins e gastou os quatro, eu vou vender mais 4 pelo mesmo valor que eu te vendi antes. E se você for comprar mais 8 gigacoins, o usuário paga mais barato.
Não vamos te cobrar mais caro só porque você gastou mais rápido os seus GBs. Todo o lucro das grandes operadoras está aí. Isso eu considero um posicionamento ruim, e nunca gostei dele.
A gente procura ser uma coisa muito simples. Em nossa experiência passada, quando as pessoas começam a utilizar os nossos serviços a conta de telefone reduz de 40 a 50%.
Os planos oferecidos pela Veek não oferecem navegação ilimitada em redes sociais. Existem planos de oferecer esse benefício no futuro?
Quando um plano diz que a navegação é ilimitada, na verdade, ele não é. Não existe nada gratuito. O usuário está pagando isso, só que de outra forma.
O que a gente está experimentando agora é que tudo é pago, mas estamos trabalhando para que o preço do gigacoin fique cada vez mais barato.
Qual o público-alvo da Veek?
Eu sempre digo que a gente quer ser a Nubank da Telecom.
Hoje, a Veek busca quem está no mundo digital, até porque a gente é 110% digital. Por isso, esse público não tem classe social ou demográfico de idade. Nosso público é aquele que possui um comportamento digital, que está acostumado a resolver tudo no ambiente digital.
Você acredita que o período atual de pandemia pode afetar as operações da Veek?
A única coisa que afetou e que foi bom é que a gente vai ser uma operadora virtual para sempre e em todos os sentidos. Todo o meu pessoal está em casa, eu estou em casa, e está tudo funcionando muito bem.
O que faz diferença é justamente essa racionalização dos gastos. Todo mundo aproveitou o cenário atual para rever as suas contas, evitando coisas que pagava a mais e que não precisava pagar. Deixar de pagar R$ 60 com telefone e reduzir para R$ 25 pode fazer uma grande diferença para os consumidores.
Como foi a aproximação com a Americanet?
Quando saímos da Surf Telecom a gente procurou várias empresas. Falamos com praticamente todas as operadoras e as MVNEs que tinham no mercado, pois não queríamos ter os mesmos problemas do passado.
Quem fez essa aproximação inicial com a Americanet foi a própria TIM. Eles a indicaram como uma empresa muito bem estruturada e com uma plataforma robusta. Com eles, a gente conseguiu montar um modelo que sempre quisemos ter. Um modelo bastante flexível, que facilita muito essa oferta de gigacoins, podendo fazer qualquer oferta, de qualquer valor e a qualquer momento.
Com certeza, mais pra frente, teremos umas promoções bem interessantes e agressivas.
Área externa do escritório da Veek
Qual a meta de usuários?
A gente quer até o final deste ano atingir entre 40 e 50 mil usuários.
Existem planos de expandir para outras redes, além da TIM?
Não, no momento não!
Atualmente, a Veek está disponível em 15 DDDs. Existem planos para expandir para outras áreas?
Estamos com planos para expandir para outros DDDs de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Bahia e Rio de Janeiro. Acho que isso ocorre ainda este ano.
Para os outros estados pode demorar um pouco mais, pois ainda depende de alinhamento com a Americanet.
Operadora reforça que não vai mais competir com as rivais para oferecer o maior pacote de dados; ao invés disso, TIM vai focar em serviços adicionais.
Clientes do plano TIM Beta estão sendo notificados, por meio de mensagem de texto (SMS), que as ofertas Beta mensal e semanal contarão com mais opções de pacotes de dados para usar quando não houver saldo suficiente para renová-las.
O TIM Beta possui três categorias de plano: Beta Lab, o maior nível, para os usuários que atingem uma certa pontuação no jogo chamado “Blablablâmetro”; Beta, o nível intermediário, para quem foi convidado mas não atingiu a pontuação miníma no game; e Beta Basic, o menos competitivo, para quem solicita a migração pela central de atendimento.
De acordo com o encarte divulgado pela TIM, 100MB de internet adicional custará R$ 0,50 para clientes Beta Lab e R$ 0,70 para clientes Beta. Já usuários do TIM Beta Basic poderão contratar até 50MB por R$ 0,99.
Ainda não fica claro, no entanto, se a cobrança e renovação da internet se darão automaticamente, com base no saldo que o cliente tem na linha; ou se o usuário ativará o pacote extra manualmente, por meio do aplicativo MEU TIM ou por SMS.
Veja abaixo a tabela completa dos valores:
TIM Beta Basic
Franquia de Dados
Valor
5,05 MB
R$ 0,10
10,1 MB
R$ 0,20
15,15 MB
R$ 0,30
20,2 MB
R$ 0,40
25,25 MB
R$ 0,50
30,3 MB
R$ 0,60
35,35 MB
R$ 0,70
40,4 MB
R$ 0,80
45,45 MB
R$ 0,90
50 MB
R$ 0,99
TIM Beta
Franquia de Dados
Valor
14,28 MB
R$ 0,10
28,56 MB
R$ 0,20
42,84 MB
R$ 0,30
57,12 MB
R$ 0,40
71,4 MB
R$ 0,50
85,68 MB
R$ 0,60
100 MB
R$ 0,70
TIM Beta Lab
Franquia de Dados
Valor
20 MB
R$ 0,10
40 MB
R$ 0,20
60 MB
R$ 0,30
80 MB
R$ 0,40
100 MB
R$ 0,50
Aparentemente nada muda no valor das ofertas semanal (R$ 10) e mensal (R$ 55).
TIM não vai brigar por quem oferta mais internet
O presidente da TIM Brasil, Pietro Labriola, já deixou claro desde dezembro de 2019 que “se você quer gigas a mais, tem que pagar mais“. A diretoria da operadora reforçou essa mensagem durante a divulgação dos resultados financeiros da companhia do segundo trimestre de 2020.
Labriola disse que não vai mais disputar com a concorrência sobre quem oferece mais quantidade de internet. Ao invés disso, vai apostar em Serviços de Valor Agregado (SVAs).
A parceria recente com o C6 Bank e a inclusão de serviços como TIM Protect (de backup de arquivos e antivírus), Babbel (para aprendizado de idiomas) e TIM Music by Deezer (para ouvir música por streaming), são alguns exemplos de serviços complementares aos planos, que agora deve ser o foco da operadora controlada pela Telecom Italia.
Site do TIM Beta fora do ar
Já que estamos falando em TIM Beta, um adendo: o site do plano ficou indisponível neste sábado (01/08). O erro apresentado foi o 502, causado por algum problema com o servidor da página.
A operadora ainda não se pronunciou sobre a falha, mas alguns consumidores utilizaram as redes sociais para reclamar.
O que está acontecendo com o Tim Beta? O site está indisponível, não consigo acessar a internet.
— Carlos Cesar Zacarias (@carlosczacarias) August 1, 2020
@TIM_AJUDA o link que vocês me mandaram 16 dias após o prazo para efetivar o convite TIM Beta está indisponível. O que fazer? O bot não atende no chat, não consigo falar com atendente nem vocês respondem as mensagens aqui no TT.
Clientes TIM Beta também participam da oferta conjunta da TIM com a fintech C6 Bank. Ao recarregar R$ 60 pelo aplicativo do banco, o usuário ganha 4GB de internet a mais para utilizar durante 30 dias.
Contrato visa oferecer internet gratuita para alunos de baixa renda na educação superior e tecnológica.
A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) anunciou nesta quinta-feira, 30, que a Algar Telecom cumpriu todos os requisitos para oferecer serviço móvel gratuito para estudantes de baixa renda matriculados em universidades federais e nas instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica (RFEPCT).
A iniciativa emergencial é do Ministério da Educação (MEC), em parceria com o da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e é operacionalizada pela RNP.
O projeto vai beneficiar 905,8 mil estudantes com renda familiar per capita de até 1 salário mínimo e meio, matriculados em 110 instituições federais de ensino. A ideia é ofertar conectividade para que eles acessem as atividades acadêmicas remotas durante o período da pandemia da Covid-19.
De acordo com levantamento da RNP, grande parte desses alunos não possui acesso à internet com capacidade de conexão para atividades como acesso a videoaulas remotas ou nas plataformas de ensino a distância.
“Essa ação vem sendo desenvolvida em colaboração com equipes de universidades e institutos federais, com o apoio da RNP, que assumiu o desafio de desenhar e implementar a iniciativa em cooperação com o MEC, em complementação os esforços dessas instituições de educação superior e tecnológica federal”, afirma a RNP.
As operadoras interessadas podiam enviar propostas até o último dia 17 de julho.
As empresas deverão ofertar durante um período de 12 meses pacotes mensais entre 5GB e 40GB para cada aluno (na forma de bônus), com validade igual ou superior a 90 dias e, preferencialmente, na conexão 4G.
O aluno contemplado que possuir um chip pré-pago também não poderá ser bloqueado por falta de recarga.
Reviravolta fez ações da Vivo e TIM dispararem na Bolsa de Valores.
Segundo o colunista Lauro Jardim, em seu blog no Globo, a Highline, controlada pelo fundo Digital Colony, deve anunciar em breve a sua saída das negociações para a compra da Oi Móvel.
Apesar de conseguir a exclusividade na compra dos ativos da Oi (OIBR3 / OIBR4), a Highline não pretende realizar uma nova proposta que supere os R$ 16,5 bilhões oferecidos pela TIM (TIMP3), Vivo (VIVT3 / VIVT4) e Claro.
Como consequência da reviravolta nas negociações, as ações da TIM e Vivo dispararam na B3 após as 16h30 desta sexta-feira, 31.
As 17h39, as ações da TIM apresentavam alta de 6,42%, com os papéis sendo negociados a R$ 15,75.
Já a Vivo, as suas ações ordinárias apresentavam alta de 2,46%, valendo R$ 52,56, e as preferenciais valorizando 2,97%, alcançando R$ 52,65.
A Claro não possui ações negociadas na Bolsa brasileira.
Entretanto, os papéis da America Movil (AMX), controladora da Claro no Brasil, na Bolsa de Valores de Nova York, não repercutiram a possível saída da Highline nas negociações. As ações fecharam em queda de 1,79 sendo cotada a US$ 12,64 (R$ 65,91).
As ações da Oi estavam em queda durante a consulta. A OIBR3 registrava recuo de 4,21% (R$ 1,82) e a OIBR4 -6,58% (R$ 2,98).
Rival da SpaceX, projeto visa levar banda larga de alta velocidade para regiões desconectadas em todo o mundo.
A Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês) dos EUA aprovou nesta quinta-feira, 30, o pedido da Amazon para operar uma constelação com cerca de 3,2 mil satélites em órbita da Terra.
A um custo estimado de US$ 10 bilhões (R$ 52,15 bilhões na cotação atual), a constelação Kuiper tem o objetivo de implantar uma frota de pequenos satélites que fornecerá conectividade banda larga de baixa latência e alta velocidade para consumidores, governos e empresas de todo o mundo.
A ideia é que a constelação também ajude a expandir as áreas de cobertura de 4G e 5G, permitindo serviços de baixa latência para operadoras móveis.
O valor do projeto é o mesmo estimado pela constelação rival, a Starlink, da SpaceX, que já conta com mais de 500 pequenos satélites em órbita.
Na decisão da FCC, a Amazon tem até 30 de julho de 2026 para lançar metade de sua frota de satélites e até 30 de julho de 2029, para a constelação estar completa.
A companhia pretende operar a Kuiper na banda Ka e implantar os satélites em três camadas, uma a 590 quilômetros, outra a 610 quilômetros e a terceira a 630 quilômetros da Terra.
Jeff Bezos, fundador da Amazon, também é dono da empresa de lançamento de foguetes Blue Origin. Entretanto, não está definido qual foguete impulsionará os satélites da Kuiper. Empresas como a United Launch Alliance, a Northrop Grumman e a própria SpaceX poderiam competir pelos contratos de lançamento.
Além da Amazon e da SpaceX, a Telesat, OneWeb e possivelmente a Viasat também pretendem entrar no mercado de banda larga de alta velocidade oferecida a partir de um grande número de satélites em baixa órbita terrestre.
Projetos como esses, que envolvem o lançamento de milhares de objetos em órbita, tem sido criticada, pelo aumento do lixo espacial, além de atrapalhar pesquisas astronômicas.
Acordo foi fechado com a Liberty Latin America três meses após a Millicom desistir do negócio.
Nesta terça-feira, 30, a espanhola Telefónica, controladora da Vivo no Brasil, anunciou que vendeu toda a sua operação móvel na Costa Rica, na América Central, para a Liberty Latin America.
O valor do negócio é de US$ 500 milhões (R$ 2,60 bilhões na cotação atual).
Em fevereiro de 2019, a Telefónica já havia fechado um acordo para a venda de todo o capital social de seus negócios na Costa Rica para a Millicon, por US$ 570 milhões (R$ 2,96 bilhões).
O grupo espanhol afirmou que pretende manter a ação na justiça contra a Millicom devido à violação injustificada dos termos do contrato, exigindo a compensação de todos os danos causados.
A Telefónica salienta que a transação com a Liberty Latin America ainda depende do cumprimento de determinadas condições contratuais, além de aprovações regulatórias.
A venda das operações móveis na América Latina faz parte do plano estratégico da Telefónica em focar as suas operações na Espanha, Reino Unido, Alemanha e Brasil, mercados estes que juntos representam 80% dos negócios da companhia.
Com informações de Assessoria de Imprensa Telefónica.
Plataforma oferece streaming de clipes, shows, bastidores, entre outros conteúdos audiovisuais.
Na próxima segunda-feira, 3, estreia o “Claro Música Play”, um novo serviço de streaming da Claro que oferece mais de 500 conteúdos audiovisuais de artistas como Amy Winehouse, Anitta, Felipe Araújo, Matheus & Kauan, entre outros.
A plataforma de música conta com clipes, shows, bastidores e demais conteúdos ligados às músicas dos principais artistas do mundo.
O acesso se dará pelo NOW, para os assinantes da Claro net tv e Claro fibra tv.
Promocionalmente, o primeiro mês de utilização do serviço é gratuito. Após, a mensalidade é de R$ 12,90.
Para assinar, o usuário deve acessar o “NOW clube”, selecionar “Claro Música Play” e clicar em Ok. Em seguida, basta selecionar “Assinar Pacote” e clicar em Ok.
Também é possível contratar o serviço pela Central de Atendimento da Claro, no número 10690.
Após a assinatura, o “Claro Música Play” estará disponível na área de “Música”. Para acessar, é só clicar no canal 1 do controle e selecionar o serviço.
O conteúdo fica organizado em pastas, como lançamentos, recomenda, pocket shows, infantil, além dos diversos gêneros musicais.
Interpretação do público e de outros veículos de comunicação é que a operadora questiona o lançamento; entenda o conflito.
Imagem: Divulgação Disney+
Aos
poucos, cresce uma repercussão na internet de que a Claro contesta o
lançamento do Disney+
no Brasil. No Twitter, alguns usuários chegaram até mesmo a comentar que a
operadora fez uma denúncia para que o streaming fosse enquadrado na Lei do SeAC
(também conhecida como Lei da TV por assinatura).
Até então, a plataforma da Disney tem estreia prevista para o mês de novembro, mas há quem afirme que o lançamento pode sofrer um atraso por conta dessa possível interferência da Claro.
A
informação é verídica ou houve uma má interpretação dos fatos até então? Vamos
explicar:
O
início: Claro vs. FOX
Tudo
começou com a longa disputa entre Claro e FOX, onde a operadora
se posicionou contra a investida do estúdio em lançar seu próprio serviço de
streaming com a transmissão dos canais da TV por assinatura liberada na
plataforma.
Na
visão da prestadora, além de configurar uma concorrência desleal, a Lei do SeAC
prevê que canais podem ser comercializados apenas por distribuidoras.
A
grande questão é que o streaming ainda não é regulado pela legislação da TV por
assinatura e não ficou decidido se é a Anatel ou a Ancine que cuidará das
regras do setor. Portanto, a FOX
levou a melhor na disputa, apesar de ter descontinuado
seu serviço de streaming por questões estratégicas.
Continuação
do debate
No
entanto, players da indústria continuam na promoção de um debate sobre a
regulação do vídeo sob demanda, já que o setor destrói a TV por assinatura, aos
poucos, e deve ser um mercado cada vez mais aquecido no país.
Para
marcas como Netflix
e Amazon
Prime Vídeo, nunca foi um problema produzir conteúdo nacional, mas e para as
novas empresas que estão por vir? A lei terá que entrar em ação?
Afinal,
essa é uma das regras estabelecidas pela Lei do SeAC, que define as diretrizes
que devem ser seguidas pelos canais da TV por assinatura.
Disney+
será adiado?
De fato, diversos sites, influenciadores e até usuários mencionam um atraso no lançamento do Disney+ por conta de uma nota do colunista Lauro Jardim, onde o mesmo afirma que a empresa aguarda pela definição.
Ou seja, o estúdio quer saber se a Lei do TV por assinatura ou
qualquer outra legislação será aplicada no streaming antes de aterrissar no
país.
Sobre isso, uma votação está prevista para o mês de agosto e vale
destacar que a previsão de estreia do Disney+ é para o mês de novembro,
portanto, é equivocado falar sobre um “atraso” que sequer foi mencionado pelo
material utilizado como fonte por diversos portais.
Além do mais, não dá para supor um atraso se a votação ainda nem aconteceu.
Como a Claro se relaciona com isso?
De acordo com Lauro Jardim, a Claro apenas faz parte do lado que
argumenta a favor da Lei do SeAC ser ampliada e passar a considerar os serviços
de streaming. Essa é a única informação divulgada, não há qualquer menção a uma
denúncia ou contestação do lançamento.
A operadora, de acordo com o que foi divulgado, apenas batalha
para não sofrer com uma concorrência desleal.
Entretanto, o Minha Operadora entrou em contato com a empresa e pediu um esclarecimento a respeito da repercussão crescente na mídia e nas redes sociais. Se houver uma resposta, o conteúdo da matéria será atualizado.
Confira algumas publicações feitas no Twitter:
Disney+ pode ter lançamento no BR adiado por conta de um impasse jurídico.
A Claro está denunciou que todos os serviços de streaming no Brasil devem conter uma parcela de produções nacionais. A denúncia foi feita para a Anatel.
Segundo o jornal O Globo, a Claro denunciou o Disney+ por não ter produções nacionais no catálogo, o que dificulta o lançamento da plataforma aqui no Brasil, que estava prevista para novembro de 2020.
Eu mais que concordo com a claro barrando a Disney+ no Brasil, pq o brasileiro precisa aprender a valorizar mais as produções nacionais e parar de lamber bola de gringo
Os
jogos retornam após meses de paralisação por conta das complicações da pandemia
do novo coronavírus
mundo afora. Agora, a posta é em uma partida sem plateia com transmissão
internacional.
Já
no History 2, os clientes poderão acompanhar a estreia do Construtores de
Impérios, no dia 4 agosto, às 22h30.
Dos
romanos aos incas, o programa explora a história por trás de monumentos
históricos da sociedade.