16/12/2025
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Claro lança novo serviço de música

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Plataforma oferece streaming de clipes, shows, bastidores, entre outros conteúdos audiovisuais.

Na próxima segunda-feira, 3, estreia o “Claro Música Play”, um novo serviço de streaming da Claro que oferece mais de 500 conteúdos audiovisuais de artistas como Amy Winehouse, Anitta, Felipe Araújo, Matheus & Kauan, entre outros.

A plataforma de música conta com clipes, shows, bastidores e demais conteúdos ligados às músicas dos principais artistas do mundo.

O acesso se dará pelo NOW, para os assinantes da Claro net tv e Claro fibra tv.

Promocionalmente, o primeiro mês de utilização do serviço é gratuito. Após, a mensalidade é de R$ 12,90.

Para assinar, o usuário deve acessar o “NOW clube”, selecionar “Claro Música Play” e clicar em Ok. Em seguida, basta selecionar “Assinar Pacote” e clicar em Ok.

Também é possível contratar o serviço pela Central de Atendimento da Claro, no número 10690.

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Após a assinatura, o “Claro Música Play” estará disponível na área de “Música”. Para acessar, é só clicar no canal 1 do controle e selecionar o serviço.

O conteúdo fica organizado em pastas, como lançamentos, recomenda, pocket shows, infantil, além dos diversos gêneros musicais.

Fãs culpam a Claro por possível atraso no lançamento do Disney+

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Interpretação do público e de outros veículos de comunicação é que a operadora questiona o lançamento; entenda o conflito.

Divulgação Disney+
Imagem: Divulgação Disney+

Aos poucos, cresce uma repercussão na internet de que a Claro contesta o lançamento do Disney+ no Brasil. No Twitter, alguns usuários chegaram até mesmo a comentar que a operadora fez uma denúncia para que o streaming fosse enquadrado na Lei do SeAC (também conhecida como Lei da TV por assinatura).

Até então, a plataforma da Disney tem estreia prevista para o mês de novembro, mas há quem afirme que o lançamento pode sofrer um atraso por conta dessa possível interferência da Claro.

A informação é verídica ou houve uma má interpretação dos fatos até então? Vamos explicar:

O início: Claro vs. FOX

Tudo começou com a longa disputa entre Claro e FOX, onde a operadora se posicionou contra a investida do estúdio em lançar seu próprio serviço de streaming com a transmissão dos canais da TV por assinatura liberada na plataforma.

Na visão da prestadora, além de configurar uma concorrência desleal, a Lei do SeAC prevê que canais podem ser comercializados apenas por distribuidoras.

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A grande questão é que o streaming ainda não é regulado pela legislação da TV por assinatura e não ficou decidido se é a Anatel ou a Ancine que cuidará das regras do setor. Portanto, a FOX levou a melhor na disputa, apesar de ter descontinuado seu serviço de streaming por questões estratégicas.

Continuação do debate

No entanto, players da indústria continuam na promoção de um debate sobre a regulação do vídeo sob demanda, já que o setor destrói a TV por assinatura, aos poucos, e deve ser um mercado cada vez mais aquecido no país.

Para marcas como Netflix e Amazon Prime Vídeo, nunca foi um problema produzir conteúdo nacional, mas e para as novas empresas que estão por vir? A lei terá que entrar em ação?

Afinal, essa é uma das regras estabelecidas pela Lei do SeAC, que define as diretrizes que devem ser seguidas pelos canais da TV por assinatura.

Disney+ será adiado?

De fato, diversos sites, influenciadores e até usuários mencionam um atraso no lançamento do Disney+ por conta de uma nota do colunista Lauro Jardim, onde o mesmo afirma que a empresa aguarda pela definição.

Ou seja, o estúdio quer saber se a Lei do TV por assinatura ou qualquer outra legislação será aplicada no streaming antes de aterrissar no país.

Sobre isso, uma votação está prevista para o mês de agosto e vale destacar que a previsão de estreia do Disney+ é para o mês de novembro, portanto, é equivocado falar sobre um “atraso” que sequer foi mencionado pelo material utilizado como fonte por diversos portais.

Além do mais, não dá para supor um atraso se a votação ainda nem aconteceu.

Como a Claro se relaciona com isso?

De acordo com Lauro Jardim, a Claro apenas faz parte do lado que argumenta a favor da Lei do SeAC ser ampliada e passar a considerar os serviços de streaming. Essa é a única informação divulgada, não há qualquer menção a uma denúncia ou contestação do lançamento.

A operadora, de acordo com o que foi divulgado, apenas batalha para não sofrer com uma concorrência desleal.

Entretanto, o Minha Operadora entrou em contato com a empresa e pediu um esclarecimento a respeito da repercussão crescente na mídia e nas redes sociais. Se houver uma resposta, o conteúdo da matéria será atualizado.

Confira algumas publicações feitas no Twitter:

https://twitter.com/pretoriajupiter/status/1288956467501043713
https://twitter.com/OCamundongo/status/1288867669110861827

Com informações de O Globo

SKY está com duas emissoras liberadas para todos os assinantes

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Clientes poderão acompanhar tradicional campeonato de esportes e mais novidades; saiba mais detalhes.

Divulgação SKY
Imagem: Divulgação SKY

A partir desta sexta-feira, 31 de julho, os assinantes da SKY podem aproveitar o sinal aberto de duas emissoras: o ESPN e o History 2.

Pela primeira, será possível acompanhar o retorno da NBA (National Basketball Association) hoje, a partir das 19h.

O sinal da emissora esportiva fica disponível até o dia 7 de agosto, próxima sexta-feira. Vale lembrar que a Claro net também realizou uma ação para o retorno do campeonato.

Os jogos retornam após meses de paralisação por conta das complicações da pandemia do novo coronavírus mundo afora. Agora, a posta é em uma partida sem plateia com transmissão internacional.

Já no History 2, os clientes poderão acompanhar a estreia do Construtores de Impérios, no dia 4 agosto, às 22h30.

Dos romanos aos incas, o programa explora a história por trás de monumentos históricos da sociedade.

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O canal fica aberto até o dia 9 de agosto. A SKY ainda não esclareceu se a iniciativa também será válida para os assinantes pré-pagos da prestadora.

O History 2 pode acessado pelo número 477 e a ESPN pelo 197 ou 597.

Oi repudia matéria da VEJA que prevê falência da companhia

Na visão da operadora, ‘ilações’ contidas na matéria não apresentam qualquer relação com a realidade; entenda o conflito.

Logotipo da Oi
Imagem: Logotipo da Oi

Na última quinta-feira, 30 de julho, o site da revista VEJA publicou uma matéria que certamente desagradou a Oi (OIBR3 / OIBR4). Já no título, o conteúdo questiona “Quem vai roer o osso da Oi” em uma clara referência ao que vai sobrar da operadora após todo o processo da venda dos ativos.

A matéria assinada pelo jornalista Machado da Costa destaca que a empresa ainda é valiosa, segue disputada, mas que as vendas representam a parte mais fácil de toda a situação que a companhia vive.

O “osso” seriam os bens reversíveis, que totalizam mais de R$ 18 bilhões e deveriam voltar para a União após o fim da concessão. Prática avaliada como um “equívoco” do processo de privatização da Telebrás, que resultou na Telemar e Brasil Telecom, que se transformaram na Oi.

A VEJA destaca que parte desses bens vão para as mãos dos compradores. Já o restante, “o que ninguém quer”, ficará para a posteridade como “símbolo de uma empresa falida”.

Em suma, a atual situação do Grupo Oi é comparada ao processo de falência do Grupo Bloch, dono da Rede Manchete, extinta há muitos anos. A conclusão é que o governo é que vai roer o osso da Oi e o financiador será o contribuinte brasileiro.

Não demorou para que a operadora surgisse com uma resposta. Em nota, a Oi comunicou que as “ilações” contidas no conteúdo da VEJA não possuem qualquer relação com a realidade.

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–> Oi entrará no mercado das contas digitais

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–> TIM não descarta se tornar cliente da InfraCo (Oi)

O posicionamento da Oi

A Oi (…) vem se comunicando com o mercado de maneira extremamente transparente, e reviu seu planejamento estratégico para justamente dar ao mercado e seus acionistas a visão bastante clara dos seus objetivos de longo prazo, incluindo o seu reposicionamento que busca tornar a empresa a maior fornecedora de infraestrutura e soluções baseadas em fibra ótica do mercado brasileiro”, destacou.

Em nota, a tele destaca que é descabida e infundada a informação de que sua infraestrutura pertence ao governo e baseada em ativos sem valor que deveriam voltar para a União.

Outro fato não procedente destacado pela empresa é de que a troca do regime de concessão para autorização teria sido abortada por conta do pedido de recuperação judicial

“Deu-se exatamente o contrário: um dos motivos de a Oi ter entrado em recuperação foi ter sido historicamente uma das mais prejudicadas pelo atraso na evolução do marco regulatório das telecomunicações (…)”, pontuou.

A Oi destaca também que sequer foi procurada em uma possível apuração das informações divulgadas pela VEJA.

O atual cenário da Oi envolve uma disputada venda da unidade móvel da operadora, assim como dos ativos correspondentes a torres e data center, além da oferta do controle acionário da InfraCo, empresa de infraestrutura para fibra óptica.

Com o valor obtido, a empresa vai investir na continuidade de sua operação pela tecnologia de fibra.

Com informações de VEJA

Claro net terá sinal aberto para retorno de campeonato

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Assinantes poderão acompanhar o retorno do NBA sem qualquer custo a mais no pacote; saiba como aproveitar.

Divulgação Claro net
Imagem: Divulgação Claro net

Após meses de paralisação, os fãs de esportes comemoram o retorno, mesmo que aos poucos, dos campeonatos e eventos esportivos. Um deles é o NBA, que a Claro net vai promover sinal aberto para que todos os seus assinantes acompanhem.

A partir desta sexta-feira, 31 de julho, o canal ESPN está liberado para todos os clientes da prestadora.

Basta acessar no número 71 ou 571 e aproveitar. Alternativamente, o usuário também poderá acompanhar a transmissão no Live Streaming do canal ESPN ou no NOW, aplicativo de vídeo sob demanda da marca.

Na divulgação, a operadora ainda não esclareceu a data de término da ação, portanto, é recomendado que os fãs e entusiastas de esportes aproveitem o quanto antes.

O maior campeonato de basquete do mundo, o NBA (National Basketball Association) retorna após meses de paralisação em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

As partidas serão realizadas no Walt Disney World Resort, em Orlando, nos Estados Unidos.

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Entretanto, por conta das orientações, não haverá plateia. Apenas a transmissão ao vivo para os quatro cantos do mundo.

Às 19h30 desta sexta-feira, 31 de julho, ocorre a partida do Bucks contra o Celtics, na ESPN, no NOW e com espelhamento do sinal no canal do cliente.

TIM não descarta se tornar cliente da InfraCo (Oi)

Presidente da operadora afirmou também que não entrará em uma guerra de preços pelos ativos móveis da tele.

Ilustração Fibra Óptica
Imagem: Flickr

Recentemente, Pietro Labriola revelou mais detalhes a respeito da estratégia da TIM com a Oi. As duas operadoras se relacionam de diversas maneiras e a empresa da Telecom Itália é uma das principais interessadas nos ativos móveis da tele carioca.

Mas, quanto a isso, o presidente da TIM destaca que não será feita uma guerra de ofertas pela Oi Móvel. Ele cita ainda como uma “competição irracional”, na qual sua empresa não está interessada em entrar.

Junto com a Claro e Vivo, a operadora ofereceu R$ 16,5 bilhões pelos ativos móveis da Oi nos últimas dias. A oferta veio como uma contra proposta ao que a Highline do Brasil ofereceu e conseguiu um acordo de exclusividade para a negociação.

Entretanto, tudo tem um limite e os lances pela Oi Móvel vão chegar ao seu. Ao menos se depender da TIM, que não pretende entrar em uma guerra de lances cada vez mais altos.

Labriola enfatiza que a operadora seguirá na tentativa de negociação enquanto o processo de compra dos ativos da operadora estiver um percurso razoável.

Questionado também sobre interesse em outras unidades que a Oi colocou para venda, o presidente da TIM descartou. Um assunto mencionado foi a InfraCo, divisão de infraestrutura de fibra óptica que a Oi vai ofertar o controle acionário.

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Sobre essa questão, Labriola também destacou que não está interessado nos ativos de rede da Oi, ou seja, na compra do controle acionário da InfraCo, que será ofertado.

Entretanto, no futuro, a TIM pode até se tornar uma cliente, já que a empresa da Oi vai viabilizar infraestrutura para outras marcas ofertarem conexões de fibra.

Vale destacar que nos próximos meses, a TIM pretende lançar sua própria empresa de infraestrutura, a TIM Live. Mas, inicialmente, será para concentrar as redes de fibra da empresa como um projeto próprio.

Não será uma rede neutra como a InfraCo. Em uma segunda fase, poderá ser aberta. A TIM procura parceiros para essa nova empreitada.

Com informações de Valor Econômico e Broadcast

Claro net adiciona 8 canais ao vivo no NOW

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Clientes ganharam novas opções de transmissão para acompanhar no aplicativo de vídeo sob demanda da operadora; conheça.

 Interface de canais ao vivo do NOW
Imagem: Interface de canais ao vivo do NOW

Na última quarta-feira, 29 de julho, a Claro net incluiu a transmissão ao vivo de oito canais em seu aplicativo de vídeo sob demanda, o NOW.

As novas inclusões foram Sony Channel, Warner Channel, History, History 2, A&E, AXN, E! e Lifetime.

Vale lembrar que a disponibilização dos mesmos depende unicamente do pacote contratado pelo assinante.

A mesma regra deve ser considerada para acesso ao conteúdo das programadoras no NOW, cuja liberação depende dos canais que estão inclusos no pacote contratado.

Já tudo que está disponível no menu “Claro Vídeo” é de visualização gratuita para todos os clientes da operadora com acesso ao aplicativo.

Por fora, há também conteúdos colocados em “período promocional” nas ações da operadora, que são frequentes.

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–> Clientes Claro flex ganham acesso ao NOW

–> NOW, da Claro NET, ainda se destaca mas não é imbatível

Ao todo, o NOW conta com mais de 60 canais ao vivo para acesso dos clientes.

Nos últimos, foi divulgado pelo Tecnoblog que a operadora segue com a intenção de viabilizar uma TV por assinatura online, assim como a venda de um Streaming Box, que já viria com Netflix e outros aplicativos.

Se a informação, ainda não comentada pela operadora, for verídica, provavelmente vamos acompanhar uma grande evolução do NOW.

Com informações de LineUP TV

Conheça a posição do CADE sobre a venda da Oi Móvel

Presidente do ‘Conselho Administrativo de Defesa Econômica’ analisou a possibilidade de a unidade móvel da empresa ir para as mãos da Claro, TIM e Vivo.

Divulgação Wikipedia
Imagem: Wikipedia

Há uma verdade inevitável sobre a venda da Oi Móvel: o número de operadoras de telefonia móvel com atuação no país vai diminuir. Sobre esse fato, Alexandre Barreto, presidente do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), fez sua consideração.

Para o executivo, a redução vai afetar o leilão de frequências para a chegada do 5G em 2021. Ter menos players na disputa pela infraestrutura é mais um fator que exigirá a atenção da autarquia.

Barreto trivializa o movimento de concentração de mercado em tempos de crise, já que é um movimento natural ver empresas com mais recursos comprarem as que enfrentam problemas.

Mas, no Brasil, especialmente no mercado de telecomunicações, as quatro principais operadoras já possuem participações de mercado iguais ou superiores a 20%. Com inclusão do Grupo Oi (OIBR3 / OIBR4).

O que já significa um patamar que exige atenção redobrada do CADE para evitar uma alta concentração nas mãos da teles e obviamente defender a concorrência entre empresas com atuação no país.

De acordo com as informações divulgadas pela CNN Brasil, a demanda por telecomunicações até mesmo cresceu durante a pandemia do coronavírus, apesar de as operadoras terem sido afetadas pelo fechamento do comércio.

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Os próprios usuários de telecomunicações no Brasil não se mostram 100% satisfeitos em ver a Oi diluída entre Claro, TIM e Vivo.

Mas, vale destacar que a concorrente mais próxima da compra, além das operadoras, é a Highline do Brasil, um player cuja as intenções ainda não estão claras.

Com informações de CNN Brasil

Ministério fecha acesso a documentos sobre 5G e Huawei

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Itamaraty colocou correspondências de acesso irrestrito sob sigilo; informações são destacadas como ‘sensíveis’.

Logotipo Huawei
Imagem: Logotipo Huawei

Os telegramas ostensivos que tratam do tema 5G e a possível entrada da Huawei no país como fornecedora de equipamentos foram colocados em sigilo pelo Itamaraty.

Segundo o jornal O Globo apurou, os pedidos de acesso à informação são negados com o pretexto de que são dados sensíveis e com possibilidade de afetar a relação do Brasil com parceiros bilaterais e multilaterais.

Vale destacar que os documentos normalmente possuem acesso irrestrito.

A fonte procurou pelo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman. Em declaração, o executivo afirmou que o Brasil sofrerá consequências, se não banir a chinesa.

Os documentos estão em sigilo desde dezembro de 2019. A última tentativa de acesso foi feita em julho de 2020.

Para quem não entende o conflito entre China e Estados Unidos, tudo começou quando a Huawei foi acusada de promover a espionagem para seus país de origem por meio dos equipamentos que fornece.

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O problema é que a chinesa possui a tecnologia mais barata para a adesão ao 5G.

Na contrapartida, os americanos fazem uma verdadeira pressão política para que países aliados não abram as portas para a Huawei.

O Itamaraty fechou o acesso aos documentos sob argumento de que são “documentos preparatórios”.

É dessa forma que o governo consegue não desobedecer a Lei de Acesso à Informação, pois esse tipo de documento só pode ser divulgado após a tomada de decisão do poder público.

Com informações de O Globo

Oi entrará no mercado das contas digitais

Junto com a “Conta ZAP”, operadora mira o público de baixa renda; saiba mais detalhes da nova operação.

Divulgação Conta ZAP
Imagem: Divulgação Conta ZAP

No Brasil, há mais chips de celulares ativados do que contas bancárias. De olho nessa informação, a Oi e a fintech Conta ZAP se uniram para criar uma “joint venture” e entrar no mercado das carteiras digitais.

Portanto, pode-se dizer que a operadora terá sua própria conta digital. A participação majoritária será da fintech, responsável pela operação, mas a Oi entrará com a grande base de clientes que possui.

Nos últimos meses, a parceria entre empresas digitais e operadoras de telefonia se tornou pertinente, ao ponto em que todas podem ter um crescimento gigantesco ao terem acesso a base de clientes de telefonia no país.

A Oi, por exemplo, possui 24 milhões de contas pré-pagas e 5 milhões de pós-pagas.

Pela “joint venture”, ambas vão dividir a receita bruta de consórcios, empréstimos, recargas, pagamento de contas, transferências e outros.

Toda a facilidade que a Conta ZAP propõe é o uso via WhatsApp. Todas as faixas de renda estão no aplicativo e todas as transações poderão ser feitas por ele, sem grandes processos burocráticos.

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Vale lembrar que a parceria surge justamente no momento em que a Oi negocia a venda de sua unidade móvel para outra empresa. Até então, Claro, TIM e Vivo apresentaram a melhor proposta.

Segundo a apuração da Valor Econômico, as três devem entrar nessa sociedade, caso o processo de compra seja concretizado.

Mas, a TIM, por exemplo, segue em uma parceria avançada com o C6 Bank.

No entanto, a estratégia da Oi com a Conta ZAP é atingir diretamente o público de baixa renda. A concorrência de outras contas digitais e até o futuro sistema de pagamentos via WhatsApp se relaciona com um público que ganha acima de R$ 5 mil reais por mês.

Até então, a “joint venture” vai focar em clientes da Oi com renda entre R$ 2 mil e R$ 3 mil.

Com informações de Valor Investe