19/12/2025
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Pesquisadores descobrem vulnerabilidade ‘incorrigível’ em Chip M1 da Apple

Na semana passada, pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, divulgaram a descoberta de uma vulnerabilidade encontrada nos chips M1 da Apple. A falha está em uma das camadas de segurança do dispositivo, chamada de Pointer Authentication Codes (PAC), e não é corrigível.

A ferramenta no item é responsável pela proteção da CPU, unidade central de processamento, e é a última linha de defesa contra possíveis ataques de hackers. Ele verifica se um programa não foi modificado maliciosamente. A falha ocorre quando um invasor descobre o valor do PAC e o desabilita.

Geralmente, quando um programa malicioso tenta injetar códigos na memória do dispositivo, é necessário saber esse valor do PAC para ter sucesso. Caso o código esteja incorreto, o programa trava e o PAC é alterado. O que os espessadores fizeram foi descobrir uma ataque que burla esse mecanismo de travamento do programa e consegui descobrir o código de autenticação.

Intitulado de “Pacman”, os pesquisadores afirmam que o ataque funciona também contra o núcleo de software do sistema operacional, o Kernel. Joseph Ravichandran, doutorando do laboratório do MIT, diz que “enormes implicações para os futuros trabalhos de segurança em todos os sistemas ARM com autenticação de ponteiro ativada”.

Sozinho, o ataque Pacman não consegue invadir o sistema, pois o chip M1 conta com diversas camada de proteção, e o PAC é a última delas. Dessa forma, o ataque só será útil quando o programa malicioso já tiver quebrado todas as camadas, pois o ataque Pacman é responsável apenas para quebrar a última barreira de seguranças.

De acordo com os pesquisados, embora o ataque a vulnerabilidade encontrada não comprometa a segurança do chip M1, se a falha não for resolvida, em alguns anos, grande parte dos dispositivos móveis e desktops poderão estar ameaçados.

Já para as empresas que adotam os aparelhos da norte-americana, é importante ter conhecimento sobre a vulnerabilidade, uma vez que a doação dos produtos da Apple em ambientes corporativos está aumentando cada vez mais. Atualmente, 23% dos funcionários em empresas dos EUA utilizam Mac.

Gape aprova as diretrizes para projetos de conexão nas escolas públicas

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Em sua 4ª Reunião Ordinária, o Gape (Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas) aprovou as diretrizes para o desenvolvimento dos projetos de conexão nas escolas públicas do ensino básico. Uma das diretrizes diz respeito às capacidades mínimas de velocidade que devem ser estabelecidas para cada escola.

A depender do número de matrículas, em alguns casos, a capacidade poderá chegar a 256 kbps por aluno. Como o critério será a quantidade de matrículas, as regras serão as seguintes: 50 Mbps para escolas entre 15 a 199 matrículas; 100 Mbps com 200 a 499 matrículas e 200 Mbps para escolas com 500 ou mais matrículas.

Outra diretriz está relacionada aos projetos de conectividade, que deverão ter foco no uso pedagógico nos estabelecimentos de ensino, sendo que as demandas administrativas deverão ser contempladas de forma complementar.

De acordo com as diretrizes, os projetos para conectar as escolas não conectadas devem conter implementação de infraestrutura vinculadas, já que, se elas não estão conectadas, também não possui infraestrutura interna para tal. Além disso, em escolas localizadas em regiões que já contam com cobertura fixa, o esforço é menor. Com isso, podem ser contempladas com projetos mais simples e com menor custo.

Já as escolas que já dispõem de conexão à internet, mas sem banda larga, poderão ser sentidas com um aprimoramento dos contratos de conexão e ampliação ou adaptação da infraestrutura existente. Enquanto que aquelas que já possuem banda larga, elas poderão ser atendidas com aprimoramento dos contratos de conexão, mas sem necessidade de ampliação de infraestrutura.

A prioridade para a tecnologia usada será a de fibra óptica, mas pode compatibilizar o projeto com as limitações inerentes à infraestrutura disponível na região da escola.

Os projetos podem prover conectividade por meio de contratação de banda larga dos prestadores de serviços que já atendem a região da escola; atender a rede interna a escola, envolvimento o administrativo e instalação de rede wi-fi em todas as áreas, especialmente e, salas de aula, laboratório de informática, pátios e salas multiuso, além de implantação de laboratório de informática.

Também poderá ser implementado projetos que promovam a aquisição de computadores, notebooks, tablets, equipamentos ou dispositivos compatíveis com a tecnologia para prática pedagógica e a capacitação dos profissionais de educação na utilização dos recursos disponibilizados. No entanto, todos os projetos devera se implementados de forma individual ou combinada, dependendo do diagnóstico e do orçamento disponível.

De acordo com o edital 5G, será destinado R$ 3,1 bilhões para a implementação de conectividade nas escolas públicas de Educação Básica através do projeto que será proposto pelo Gape e operacionalizado pela Entidade Administradora da Conectividade de Escolas (Eace).

AT&T usa drones para expandir cobertura 5G em áreas remotas nos EUA

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A AT&T, empresa norte-americana de telecomunicações, iniciou um experimento para expandir a cobertura de serviços 5G durante situações emergenciais em regiões remotas e durante desastres naturais. A empresa começou a testar o uso de drones para disponibilizar sinais da quinta geração de internet móvel, que deram nome de “Flying COW”.

O Flying COW, do inglês Cell on Wings, ou “célula nas asas”, faz uma brincadeira bem humorada com o termo em inglês para “vaca voando”, algo que acontece com os animais quando são arrastados após a passagem de um furacão.

Os testes foram realizados em Missouri, nos Estados Unidos. Segundo a AT&T, esta é a primeira vez que drones disponibilizam sinal 5G, mesmo que já seja possível conectá-los à rede 4G.

Ethan Hunt, gerente principal do programa de aeronaves não tripuladas da corporação, afirma que

“Tínhamos um sinal LTE fraco e intermitente no local do voo antes de lançarmos o 5G Flying COW. Voamos com o drone até cerca de 91 metros, ligamos o sinal e ele começou a transmitir uma forte cobertura 5G para aproximadamente 25 km²”.

Por meio de comunicado, a empresa norte-americana, com o iniciante, os clientes que possuem smartphone 5G poderão passar a nenhum serviço para conexões sem fio super-rápidas em segundos. No futuro, isso pode ajudar os socorristas em uma missão de busca e resgate.

Embora não seja uma novidade o uso de drones nessas situações, pois anteriormente, a AT&T já usou as “células voadoras” no padrão LTE para cobertura de grandes eventos e no suporte de desastre antenas, é uma novidade no novo padrão de conectividade.

No futuro, o uso de drones que transmitem sinal 5G poderá beneficiar o atendimento em áreas isoladas e/ou distantes de grandes antenas de telefonia móvel. Dessa forma, a principal vantagem do experimento seria oferecer uma conexão de alta velocidade em situações de perigos constantes.

Band anuncia o lançamento de um novo canal para a TV por assinatura

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A partir de 5 de julho, vai estrear na TV por assinatura um novo canal da Newco Pay TV, programadora responsável pelos canais pagos do Grupo Bandeirantes. Empreender vai abordar assuntos relacionados ao empreendedorismo 24 horas por dia.

Durante o período da pandemia de Covid-19, o empreendedorismo foi um setor que ganhou grande relevância e cresceu de forma acelerada no Brasil. Com isso, o foco do novo canal estará no segmento de economia, que movimenta 29,5% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro.

O canal Empreender é o nono por assinatura da Newco, que há 20 anos trabalha fornecendo conteúdo de qualidade para os telespectadores, e se junta ao BandNews TV, BandSports, Terraviva, SexPrivé, Arte1, Smithsonian Channel, Agro Mais e Sabor & Arte.

De acordo com a empresa, o principal objetivo do canal é se tornar referência para os 43 milhões de empreendedores brasileiros, número consolidado segundo pesquisa feita pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM), do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), que fez um levantamento em 2021 referente ao cenário empreendedor o país.

Com sede em Brasília (DF) e cobertura nacional, Empreender garante que irá trazer informações atualizadas focada no empreendedorismo, mas também terá programas de capacitação e conteúdos voltados para o entretenimento.

Ao acessar o canal, o telespectador poderá acompanhar programas como Jornal do Empreendedor, com as principais notícias do setor, e o Atelier de Negócios, um programa ideal para pessoas que gostam ou querem empreender no setor de artesanato. Além disso, o canal já está preparando conteúdos voltados para os pequenos empreendedores, que representam a maioria do segmento no Brasil.

Por meio do Mei (de microempreendedor individual) e Vida Dupla, Empreender irá mostrar história e experiências de pessoas que estão iniciando seu trabalho no universo dos pequenos negócios.

Até o momento, o canal Empreender já está confirmado para integrar a programação para os usuários da TV por assinatura da Vivo, SKY, NeoTV e Watch.

Reclamações dos serviços de telecom tiveram queda de 21,3% em abril

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De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), no mês de abril, houve uma queda de 21,3% nas reclamações de serviços de telecomunicações, em comparação ao mesmo período do ano passado. No quarto mês do ano foram registradas 153.761 queixas, 41.609 reclamações a menos do registrado em 2021.

Com redução de 34,4%, TV por assinatura foi o setor que teve a menor redução no período, seguido da banda larga com queda de 33,4%, e telefonia móvel com queda de 18,5% de reclamações.

Desde abril do ano passado, que os setor de telecomunicações têm registrado uma queda superior a 20% no número de reclamações de usuários. De acordo com a Conexis, Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel, Celular e Pessoal, a redução das queixas dos serviços de telecom é resultado das iniciativas feitas pelo setor para melhorar o relacionamento do consumidor e de normativas do Sistema de Autorregulação das Telecomunicações (SART).

Em relação a temática das reclamações, a maior queda é referente a Qualidade, Funcionamento e Reparo, onde apresentou redução de 34%. Já o setor de cobrança teve o maior número de queixas, caindo apenas 19%.

“Já estamos há quase um ano registrando quedas superiores a 20%, reduções recordes no número de reclamações registradas na Anatel. Mas as queixas não estão caindo só na Anatel, dados da Consumidor.gov também mostram uma queda de 4,9% no número de reclamações registradas na plataforma”, afirma Marcos Ferrari, presidente executivo da Conexis.

Dados de 2021 referente às operadoras

Conforme consta no site da Anatel, em 2021, a Claro/NET registrou 588.302 reclamações, a Oi terminou o ano com 505.494 queixas, TIM com 362.244 e Vivo, campeã de reclamações, finalizou 2021 com 603. Já este ano, até o momento, foram registradas 30.823 reclamações referente aos serviços da Claro/NET, 28.861 da Oi, 32.510 a TIM e 36.180 da Vivo.

TIM recebe selo RA 1000 do Reclame Aqui; saiba do que se trata

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De acordo com o ranking de avaliação do Reclame Aqui, onde é considerado referência em consulta sobre reputação de empresas e relações de consumo, a TIM conquistou o selo RA 1000, avaliação máxima do portal de resolução de conflitos, que mostra o compromisso da operadora no pós-venda. O site conta com mais de 360 mil companhias cadastradas e atualiza diariamente seus rankings de avaliação.

Na plataforma, a TIM é a empresa de telefonia móvel no país que mais respeita o cliente, sendo que no ranking “Melhores empresas que mais resolveram nos últimos 30 dias”, a operadora é a vice-líder e a única do setor de telecomunicações a figurar no levantamento. A operadora também está no Top 10 do ranking “Melhores empresas que mais resolveram nos últimos 6 meses”.

Paulo Henrique Campos, diretor de Customer Operations da TIM, afirma que “TIM tem somado esforços para otimizar o atendimento e oferecer a melhor experiência aos seus clientes em todos os canais de contatos, inclusive expandindo a atuação para sites de resoluções de conflitos, como o Reclame Aqui”.

“Estar entre os líderes do ranking de empresas com maior resolutividade ratifica esse compromisso e a cultura interna que prioriza a voz do consumidor. De acordo com a projeção dos nossos indicadores, esperávamos receber o selo RA 1000, que certifica empresas que possuem excelência em atendimento no portal, apenas em outubro, mas ele chegou antecipadamente, em junho”, completa.

Edu Neves, co-fundador e CEO do Reclame Aqui, afirma que a TIM se trata de um caso de sucesso da plataforma. A operadora, sabiamente, foi a primeira do setor a entender a importância do site, que foi escolhido pelo consumidor como canal de relacionamento com as marcas e fonte segura para fazer melhores escolhas.

“[…] A alta performance no trabalho, a visão estratégica aplicada e o empenho em solucionar os problemas com seus clientes dentro da nossa plataforma, conquistando o selo RA1000 – reputação máxima – em um tempo extremamente curto, mostra que empresas que já têm uma estratégia customer centric recebem rapidamente o reconhecimento e a recomendação dos consumidores no Reclame AQUI”, disse.

A operadora também é destaque na redução de reclamações recebidas na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), sendo que em 2021, as queixas foram reduzidas em mais de 30%.

A TIM também ficou em primeiro lugar no Ranking de Satisfação de Demandas na Anatel 2021. Além disso, mantém a oposição de empresa menos demandada nos Procons integrados ao Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (SINDEC).

BTG renegocia acordo de controle da V.tal e passa a ter maior participação

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Nesta sexta-feira (10), por meio de fato relevante, a Oi comunicou que a operação do acordo de compra da V.tal pelo fundo BTG foi fechado, sendo que após renegociação do contrato original, o fundo, juntamente com a Globenet, passa a assumir o controle da rede neutra, que possui mais de 400 mil quilômetros de extensão.

Com a negociação, o BTG aumenta sua participação na empresa para 65,27%. No início, os investidores assumiram 51% da V.tal, depois essa porcentagem foi para 57,9%, e agora passar a assumir mais de 65% da infraestrutura de fibra óptica da Oi. A operação foi avaliada em 12,9 bilhões.

Segundo o fato relevante, o fechamento do negócio aconteceu após “intensas negociações” entre as partes envolvidas sobre os termos e condições finais da operação. Havia comentários de que a Oi estava tendo dificuldade de entregar o que havia sido acertado no primeiro acordo, provocado demora nas negociações mais do que o previsto

“As partes concordam em ajustar o contrato de provimento de capacidade FTTH para refletir condições comerciais mais favoráveis à Oi no preço mensal de HC (home passed) e no índice de reajuste aplicável, tornando, em contrapartida, os serviços mais competitivos”, informou a Oi no fato relevante.

Com isso, ocorreu Ajuste de Participação do BTG a ser implementado da seguinte forma: (i) em até 30 dias contados desta data, um ajuste de participação de 3,65% do capital social total e votante da V.tal; e (ii) em 31 de julho de 2023, um ajuste de participação de até 3,73% do capital social total e votante da V.tal, em função da aplicação e apuração das condições mais favoráveis para a Oi negociadas no contrato FTTH, como acima mencionado, durante este período, o que resultará, imediatamente após a consumação das etapas descritas acima, em uma participação do Investidor de até 65,27% na V.tal.

TIM já liberou sua rede para todos os DDDs adquiridos da Oi Móvel

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Desde maio que a TIM começou o processo de abertura da sua rede para os clientes Oi que foram adquiridos através da compra dos ativos da Oi Móvel, sendo que o processo foi iniciado no DDD 19, na área de Campinas, em São Paulo, sendo que nesta-sexta-feira foi liberado o DDD 21, correspondente ao Rio de Janeiro e último código da área faltante.

Com isso, a TIM finaliza uma fase muito importante da operação, onde todos os DDDs que serão migrados da Oi Móvel já podem utilizar a rede móvel da própria TIM, com maior cobertura e qualidade de serviço.

Embora já possam usar a rede da TIM, os clientes da Oi Móvel ainda serão tarifados pela própria Oi, assim como o atendimento, recarga e suporte continuam com a operadora. Ao momento que for ocorrendo novas mudanças, os usuários serão informados.

Por possuir o maior número de espectro e ter a maior cobertura 4G entre as operadoras, os clientes da Oi que serão migrados terão um grande “upgrade”, rede, especialmente em áreas em que a presença da Oi era predominante. Com isso, os usuários terão acesso a melhor qualidade de serviço e velocidades de internet mais rápidas.

Entretanto, vale ressaltar que nem todas as antenas da Oi foram desativadas. Neste primeiro momento, as redes devem coexistir, sendo que somente nas próximas etapas que os sites serão desligados e direcionados para as operadoras, incluindo a Vivo e Claro, que também compraram uma fatia de ativos da Oi Móvel.

Da divisão do cliente da Oi, a TIM ficou com 29 DDDs, incluindo 11 e 21, os mais populosos. Enquanto a Claro ficou assumirá códigos de 27 regiões e a Vivo ficará com linhas de 11 diferentes códigos de área. Confira como ficou a divisão para cada operadora.

A unidade móvel da Oi foi comprada pela TIM, Vivo e Claro em um operação válida em R$ 15,922 bilhões. A transação é parte estratégica da Oi, que está em processo de recuperação judicial.

Terra Fibra chega em mais uma cidade do interior de São Paulo

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Expandido sua atuação por mais regiões do país, o Terra conectado por Vivo Fibra, modelo de franquia de internet de ultra velocidade da Vivo, passa a atender agora a cidade de São Pedro, no interior de São Paulo. A operação será realizada na área pela unidade franqueada AXT TELECOMUNICAÇÕES SOCIEDADE EMPRESARIAL LIMITADA pertencente ao Grupo AXT.

Na cidade de São Pedro, o serviço de banda larga via fibra óptica do Terra fica disponível para contratação nos seguintes bairros: Alpes das Águas (Apenas trecho Urbano), Alto Serra, Bela São Pedro, Boa Vista, Capim Fino, Centro, Cidade Jardim, Clube de Campo, Colinas São Pedro, Dorotheia Bena Ghirotti, Floresta Escura, Glebas Nova Aurora, Graminha, Horto Florestal, Itaquerê, Jardim Bela Vista, Jardim Botânico, Jardim Botânico II, Jardim Cássio Poço Padovani, Jardim Holiday, Jardim Itália, Jardim Mariluz, Jardim Nova Estância, Jardim Santa Mônica, Jardim Santa Rosa, Jardim Santana, Jardim São Dimas, Jardim São Judas Tadeu, Jardim São Pedro, Jardim Vila Rica, Limoeiro, Mariluz, Mirante São Pedro, Nova Aurora, Nova Estância, Nova São Pedro, Novo Horizonte, Pallu, Palmital, Portal Flores, Portal Serra, Recanto das Águas, Residencial Ipê, São Benedito, Samambaia, Santa Cruz, Santa Helena, Santa Maria Serra, Santo Antônio, São Benedito, São Cruz, São Dimas, São Judas, Terra Prometida, Theodoro Barros, Vale do Sol, Vertentes das Águas, Vila Nova, Vila Paraíso, Vila Rica e Vila Sol.

Atualmente, o Terra Fibra já está presente em 14 cidades no estado de São Paulo: Porto Ferreira; Pindorama; Santa Adélia; Monte Mor; Laranjal Paulista; Francisco Morato; Franco da Rocha; Caieiras; Novo Horizonte; Monte Alto; Taquaritinga; Cerquilho; Vargem Grande Paulista e Aguaí.

Com estrutura conectada por fibra óptica para garantir mais estabilidade de sinal e ultra velocidade na banda larga, o Terra Fibra conta com velocidade de até 500 Mega de download e 250 Mega em upload, tendo como oferta especial lançamento do Plano 350 Mega, no valor de R$ 99,90/mês por 6 meses, disponível para pessoa física.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a fibra da Vivo é reconhecida por ter maior velocidade de banda larga e ter o melhor desempenho segundo ranking ISP da Netflix.

Todos os produtos Terra Fibra podem ser adquiridos pelo site ou pelo número 0800-7710-000. Em breve, haverá um ponto de atendimento do Terra Fibra na cidade na Rua Valentim Amaral, 837.

Embratel lança solução de segurança cibernética SASE

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Reforçando o posicionamento como fornecedora de soluções eficientes para contribuir com a transformação digital das companhias, a Embratel lançou o SASE (Secure Access Service Edge), uma plataforma integrada com múltiplas tecnologias de cibersegurança para atender demandas das empresas por acesso remoto confiável a rede corporativa, aplicações e informações em nuvem.

A plataforma serve para auxiliar na projeção da estrutura de segurança das organizações, considerando especialmente as conexões cada vez mais descentralizadas, e incluindo várias tecnologias para a criação de um novo ambiente de proteção.

Mário Rachid, Diretor-Executivo de Soluções Digitais da Embratel, explica que

“À medida que as cargas de trabalho (workloads), dispositivos e usuários estão mais distribuídos, especialmente com a adoção do Bring Your Own Device, do home office e do modelo híbrido de trabalho, o mercado vê crescer a demanda por acesso direto e seguro a aplicações e informações na Nuvem a partir de qualquer lugar, sem um perímetro definido. Com o SASE Embratel, a proteção segurança se torna mais completa e abrangente para solucionar essa necessidade”.

O que o SASE Embratel faz é atuar a partir das políticas de proteção criadas pelas organizações para permitir ou impedir o uso de sites, informações e aplicações, sendo que essas diretrizes podem ser estabelecidas de maneiras diferentes para distintos grupos de usuários, considerando o perfil de trabalho de cada colaborador. Por ser uma solução em Nuvem, todas as mudanças realizadas nas regras estabelecidas são atualizadas automaticamente, deixando os dispositivos sempre protegidos.

Através de um software instalado nos equipamentos, todas as normas são aplicadas e passam a nortear as ações realizadas nas máquinas. Quando ocorre uma solicitação de acesso a partir do dispositivo, um mapeamento de tráfego é realizado, inclusive com o uso de firewall e filtros de conteúdo web, permitindo apenas o acesso ao que é liberado pela organização.

Como SASE Embratel, prevenindo ameaças de vírus, o download de arquivos infestações por vírus é impedido para não gerar riscos à infraestrutura e negócios. Por meio do DATA Loss Prevention, o compartilhamento de documentos individuais é impedido, impedindo assim o vazamento de informações sigilosas.

“A solução é gerenciada a partir dos dois Centro de Operações de Segurança da Embratel, em São Paulo e no Rio de Janeiro, que funcionam de forma ininterrupta para atender clientes corporativos em busca de proteger seus negócios de ataques cibernéticos. Os centros usam Análise de Comportamento, Inteligência Artificial e Cognitiva, além de Machine Learning, para ampliar a proteção contra ataques sofisticados de forma aprofundada, ágil e precisa”, afirma o executivo.

A solução possibilita o monitoramento de marca protegendo a reputação das companhias; a prevenção de ameaças de DDoS; o controle de vazamentos de dados confidenciais; a identificação de sites falsos das organizações relacionados com o phishing; a detecção de campanhas contra as empresas; além do levantamento de informações relevantes do negócio, inclusive a venda não autorizada de dados na Dark Web.