16/12/2025
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Comissão rejeita o fim da franquia de dados

Projeto de lei pretendia impedir a limitação do tráfego de dados de serviços de banda larga fixa quando toda a franquia é consumida.

Nesta quinta-feira, 26, a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI), da Câmara dos Deputados, rejeitou o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) nº 343/2016 que alterava a norma da Anatel para que o sistema de franquia de dados seja extinto. Outros projetos relacionados também foram rejeitados.

A resolução em questão é a nº 614, de 2013, na qual é regulada a forma como as operadoras adotam a franquia de consumo de dados nos planos de banda larga fixa.

No texto, a Anatel permite que as operadoras reduzam a velocidade da conexão quando os clientes consomem o seu pacote mínimo de dados. As empresas podem oferecer e cobrar planos adicionais caso as condições do serviço sejam mantidas.

“A aprovação resultaria em redução de direitos dos usuários de planos de serviços o acesso à internet em banda larga fixa, com potenciais prejuízos em termos de transparência e garantia de qualidade mínima dos serviços” afirma Angela Amin (PP-SC), deputada relatora na comissão.

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Segundo assessores parlamentares, a justificava do PDC é que a alteração não proibiria a prática da franquia de dados, apenas retiraria da norma a sua autorização. Assim, as operadoras poderiam escolher se devem ou não utilizá-la.

Em julho, a deputada já havia emitido parecer contrária ao projeto. O voto na comissão teve apoio do deputado Vinicius Poit (NOVO-SP), argumentando que a proposta do projeto fere a livre iniciativa do mercado.

Já a deputada Luiza Erundina (PSOL-SP) afirma que a rejeição vai de encontro ao Marco Civil da Internet (MCI) e o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Projeto de lei quer obrigar operadoras a oferecer 100 SMS gratuitos

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Ideia é suprir a falta de cobertura de internet móvel no país e os altos valores dos planos de dados cobrados pelas empresas de telefonia.

Foto: freestocks.org/Unsplash

Está tramitando na Câmara dos Deputados o projeto de lei nº 4377/19, que exige que as operadoras ofereçam gratuitamente pelo menos 100 mensagens de texto (SMS) por mês para todos os seus usuários, inclusive dos planos pré-pagos.

O deputado Pedro Augusto Bezerra (PTB-CE), autor do projeto, argumenta que quase 25 milhões de brasileiros ainda utilizam a rede 2G, por não possuir cobertura de internet ou condições financeiras para utilizar as redes 3G ou 4G.

As mensagens gratuitas seriam uma forma de contornar a deficiência na oferta de internet móvel e oferecer um meio de comunicação acessível.

Segundo estudo realizado em 2016 pela consultoria Activate, o custo para o envio de um SMS no Brasil é um dos mais altos do mundo, sendo mais de 50 vezes maior que o valor praticado nos Estados Unidos.

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“Trata-se de uma medida simples, que terá impacto mínimo sobre as receitas das operadoras, visto que atualmente o número de mensagens de texto enviadas no País é bastante reduzido” afirma o deputado.

O projeto é analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI).

Huawei produzirá estações 5G sem componentes americanos

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Departamento de Comércio dos EUA impediu empresa de adquirir equipamentos fabricados no país; chinesa não diz quem são seus novos fornecedores.

Foto: Reprodução

Em meio ao banimento de seus produtos nos Estados Unidos, a Huawei anunciou que começará a produzir estações-base 5G sem utilizar componentes produzidos por empresas americanas. Segundo a Reuters, a produção começará em outubro, com uma previsão de volume mensal de 5 mil equipamentos.

A gigante em produtos para a infraestrutura de redes e telefonia pretende produzir 1,5 milhão de unidades até o ano que vem. A ideia é que a quantidade dobre até o final de 2020, para atender a demanda crescente da tecnologia 5G.

O anúncio ocorre após o Departamento de Comércio dos EUA impedir que a Huawei adquira peças e componentes de fornecedores do país.

Por isso, além dos equipamentos 5G, a Huawei também deverá lançar o seu smartphone Mate 30 com o sistema Android, mas sem os aplicativos do Google ou do Facebook pré-instalados. A companhia também teve que fazer adaptações em seus hardwares para operadoras, mas não citou quem são seus novos fornecedores.

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Os Estados Unidos alegam que os equipamentos da empresa apresentam sérias vulnerabilidades e que facilitam a espionagem chinesa. A pressão de Donald Trump é grande para que outros países também proíbam os equipamentos da Huawei.

No entanto, parceiros como Noruega, França, Alemanha e Reino Unido não veem os indícios de riscos à segurança e se mostram favoráveis à liberação. O governo americano, por outro lado, alerta que comunicações diplomáticas podem ser prejudicadas.

No Brasil, apesar do alinhamento do governo Bolsonaro com o de Trump, não há intenção de barrar os equipamentos da Huawei. O vice-presidente Hamilton Mourão, por exemplo, vê vantagens para o país uma guerra comercial entre EUA e China.

Angola Cables amplia conexão entre Brasil e Estados Unidos

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Operadora adicionou três feixes de luz modulados no cabo submarino Monet para fomentar a educação e pesquisa entre os dois países.

Foto: Reprodução

A multinacional Angola Cables, em parceria com o projeto Amlight, anunciou a instalação de três transmissores ópticos modulados a 200Gbps no cabo submarino Monet, com o objetivo de melhorar a colaboração científica entre o Brasil e Estados Unidos.

O projeto tem parceria com a Universidade Internacional da Flórida (FIU) e as brasileiras Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Rede Acadêmica de São Paulo (ANSP) e Associação de Universidades de Pesquisa em Astronomia (AURA), formando o consórcio “Amlight Express and Protect”.

O projeto utilizará um espectro de 150 GHz para transmitir os 3 feixes de luz, sendo que cada um deles transportará 200 Gbps entre Boca Raton (nos Estados Unidos), Fortaleza e São Paulo.

A Rota Expressa é representada também por outros segmentos, formando um anel ao redor da América do Sul (foto).

A nova rota disponibiliza uma infraestrutura de alto desempenho, permitindo aplicações científicas na área da astronomia e física de alta energia.

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Um exemplo de uso serão as pesquisas a partir do Grande Telescópio de Levantamento Sinóptico (LSST), instalado no Chile e que tem participação brasileira. Será possível transmitir até 12,7 GB de imagens em apenas 5 segundos, entre o Chile e os Estados Unidos, durante 365 noites por ano, ao longo de 10 anos da pesquisa do telescópio.

“Estamos muito orgulhosos e entusiasmados por sermos um participante ativo neste projeto de pesquisa científica de longo alcance, pois representa o potencial e o valor real que nossas redes de cabos submarinos podem contribuir para o conhecimento e para a compreensão não apenas do mundo em que vivemos, mas os muitos mundos que estão além do nosso sistema solar”, afirma Victor Costa, diretor regional na Angola Cables no Brasil.

Hoje, a Rede Acadêmica de São Paulo fornece conectividade para mais de cinquenta instituições, o que representa 40% da produção científica no Brasil. Portanto, a rota expressa no cabo Monet é um importante marco para a pesquisa nacional.

O novo espectro estará disponível para a comunidade científica até pelo menos o ano de 2032.

CPI das Fake News convoca operadoras de telefonia

Comissão investigará a propagação de notícias falsas nas redes sociais durante as eleições presidenciais de 2018.

Foto: Rawpixel/Pixabay

Na quarta-feira, 25, sob protestos dos parlamentares do PSL, a CPI Mista das Fake News aprovou de uma só vez os 86 requerimentos para convocar órgãos, empresas, personalidades, autoridades e especialistas para depor sobre a possível interferência de notícias falsas na eleição presidencial de 2018. Entre as empresas convocadas estão as operadoras Claro, Nextel, Oi, TIM e Vivo.

Entre os temas que serão debatidos com as empresas estão a definição do que é fakes news e seus impactos para a sociedade. A ideia é enumerar as consequências das notícias falsas para a democracia e identificar esquemas de financiamento, produção e disseminação desse conteúdo com o objetivo de lesar o processo eleitoral.

Também serão tema de debate o cyberbullying, aliciamento de menores e proteção de dados.

As operadoras terão papel-chave no debate sobre o sigilo de dados e possíveis alterações no marco regulatório da internet. Como sendo provedoras de internet, elas oferecem o acesso à rede para os usuários sob um endereço IP, podendo identificar possíveis fontes de notícias falsas ou ofensivas. No entanto, seguindo o Marco Civil, as empresas só fornecem esses dados mediante ordem judicial.

Além das companhias de telefonia, serão convocados os executivos brasileiros das empresas Google, Youtube, Facebook, Instagram, WhatsApp, Twitter e Telegram.

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Também consta na lista a Cambridge Analytica, empresa britânica que ficou famosa por utilizar dados pessoais de usuários do Facebook para fazer marketing político durante a eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos.

A CPI avança em meio a um processo de obstrução da bancada do PSL, por meio de longos debates e manobras regimentais. A aprovação em bloco dos requerimentos, por exemplo, foi bastante criticada pela deputada Caroline de Toni (PSL-SC), por considerar que o processo está sendo atropelado e que ela só poderia ocorrer com a concordância unânime da comissão, o que não é o caso.

No entanto, o senador Angelo Coronel (PSD-BA), presidente da CPMI, afirmou que a comissão não tem nenhum grupo político como alvo.

“Esta comissão não visa à perseguição de ninguém. Esta comissão visa proteger a sociedade brasileira de fake news, de perfis falsos. Fico indignado quando vejo pessoas trazerem a culpa antecipada para o colo”, salienta o senador.

Regulação do streaming: o que podem mudar na Netflix e semelhantes?

Entenda melhor quais são as propostas da Lei 8889/17 para serviços como a Netflix, Amazon Prime Vídeo e outros.

Site da Netflix
Imagem: Homepage Netflix

O streaming é a TV por assinatura do futuro? Apesar dos políticos brasileiros não assumirem a posição, as mudanças defendidas por eles indicam que sim. A tão mencionada regulação do streaming pretende colocar serviços como Amazon Prime Vídeo, Netflix, NOW e semelhantes nas mesmas condições que as TVs pagas.

No Projeto de Lei 8889/17, de autoria do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), a primeira mudança estipulada é uma cota para as produções nacionais. A proposta é que de 2% a 20% do total de horas no catálogo de um VOD seja de conteúdos brasileiros.

E todos eles precisam ser produzidos por produtoras nacionais, obviamente. Nesse percentual, ao menos 50% das obras devem ser das empresas independentes de produção audiovisual.

Para entender se o percentual será de 2% ou 20%, será necessário ver a receita bruta anual da companhia. Se for de até R$ 3,6 milhões, a primeira opção se adequa. Mas se for acima dos R$ 70 milhões, a cota máxima será estabelecida.

A ideia é ter um incentivo direto para indústria audiovisual brasileira, assim como foi feito na Lei da TV Paga, em 2011, que aumentou consideravelmente o número de produções feitas no país.

Para a Netflix, por exemplo, não deve ser um problema. A gigante do streaming já realiza obras produzidas, dirigidas e escritas por brasileiros. O Amazon Prime Vídeo também está incluído.

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As empresas de TV por assinatura, que trabalham em aplicativos VOD, vão conseguir escapar dessa? É muito provável que não.

Outras gigantes do mercado já anunciaram suas plataformas como Disney e Apple. Ambas estão com vindas anunciadas para o Brasil. Será que as marcas vão se mostrar incomodadas ou incentivadas com a lei?

Se o propósito for competir com a Netflix, que produz em grande quantidade em diversos países, não só nos Estados Unidos, as concorrentes entrarão de cabeça no mercado audiovisual.

Com o Projeto, as companhias terão também que pagar a Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional).

A aprovação da Lei é constantemente cobrada pelos profissionais do audiovisual brasileiro, mas ainda encontra barreiras. Quais serão os próximos passos?

Para o Brasil e seus consumidores, o projeto pode ser benéfico na geração de empregos e fortalecimento da indústria audiovisual.

Com informações da Câmara dos Deputados

Vivo entra no mundo das séries e destaca internet por fibra em ação

Novo comercial da marca foca no potencial da banda larga de alta velocidade para a maratona de séries.

Comercial da Vivo
Imagem: Reprodução YouTube

Já está no ar o novo comercial da Vivo, que divulga a conexão via fibra ótica da operadora. Na ação, a marca explora o universo das séries para mostrar o potencial da ultra velocidade de internet e se posicionar como a companheira ideal para os fãs de streaming.

Nas últimas semanas, a Vivo Fibra subiu mais de uma posição e conquistou a liderança no ranking de velocidade da Netflix. O site idealizado pela gigante de VOD considera o desempenho de todas as operadoras em horário nobre.

Mesmo sem uma intenção discriminada, a operadora parece ter embarcado na divulgação que o medidor trouxe para a sua banda larga com a abordagem das tão adoradas maratonas de séries na divulgação do serviço.

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O conteúdo inicia com uma grande batalha nos tempos medievais, claramente uma referência para séries de sucesso com a mesma ambientação, como o Vikings e Game of Thrones, até o conteúdo travar.

Depois, somos levados para a residência dos espectadores e vemos o local ser invadido pelos personagens, que logo questionam sobre a lentidão da “internet medieval”.

Na finalização, surge a campanha “Destrave” junto com a chamada para que os consumidores assinem a Vivo Fibra e garantam ultra velocidade e estabilidade para as maratonas de séries.

A criação é da Agência África e já pode ser conferida no YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=Ien5Bdrm9VY

Rumor: Rodrigo Abreu ainda pode substituir Eurico Teles na Oi

Ex-presidente da TIM foi anunciado como novo diretor de operações da operadora na última sexta-feira.

Rodrigo Abreu
Imagem: Michael Nagle/Bloomberg

Nos últimos meses, circularam diversas notícias que garantiam a colocação de Rodrigo Abreu na presidência da Oi, como substituto de Eurico Teles. O ex-presidente da TIM já tinha um cargo no Conselho de Administração da tele quando começou a ser cogitado.

Entretanto, em um comunicado oficial, a companhia desmentiu que estaria em busca do substituto de Teles. Foi confirmado apenas a busca por um novo executivo para o cargo de Diretor de Operações.

Na última sexta-feira, 20, saiu o anúncio oficial. Rodrigo Abreu foi confirmado na nova posição e renunciou ao cargo que tinha no Conselho de Administração.

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Ele assumiu a responsabilidade pela operação do core business, em áreas como planejamento, infraestrutura, atendimento ao cliente, engenharia, serviços, ouvidoria, marketing varejo e empresarial, entre outras.

Mas, as últimas informações garantem que um “armistício” foi selado entre conselheiros e a direção executiva da tele carioca. Os entraves dos últimos meses eram as divergências entre Eurico Teles e o conselho.

Agora, foi acordada uma transição pacífica e Rodrigo Abreu pode assumir o comando da operadora até dezembro.

Com informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo

Cliente da SKY é prejudicado pelo atendimento via robô

Caso levanta a questão: SAC automatizado adianta ou atrasa a vida do consumidor?

Carlos Wilson Senarote, de 55 anos, alega ser um cliente antigo da SKY. O morador de Caraguatatuba, em São Paulo, é um assinante pré-pago e ficou sem sinal da operadora por vários dias, mesmo com o pagamento realizado. Entretanto, o pior ainda está por vir.

Na busca por uma resolução do problema, o consumidor tentou fazer contato pelo telefone, mas não conseguiu ser atendido por um humano, a ligação ficou apenas no robô, que não trouxe uma resolução.

Com isso, ele opina que o serviço é falho e funciona apenas para gerar protocolos. O assinante acusou a operadora de ser irresponsável e dar tratamento diferenciado no ato de pagamento e na entrega do serviço.

A frustração ficou ainda maior com a incapacidade para explicar o ocorrido e receber uma solução por parte da prestadora, já que o atendimento nunca passava da etapa robótica.

No esclarecimento via assessoria de imprensa, a SKY comunicou que fez a devolução integral do valor de R$ 57,90 pago por Carlos Wilson, quando o mesmo informou que o sinal não havia sido liberado.

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Entretanto, o problema enfrentado pela operadora nos leva a seguinte questão: o atendimento via robôs adianta ou atrasa a vida do consumidor?

Nos últimos meses, todas as empresas de internet, telefonia ou TV paga investiram altas quantias para o desenvolvimento de suas inteligências artificiais. A ideia é sempre a mesma: oferece praticidade, conforto e poupar o tempo do cliente.

Na prática, as coisas nem sempre funcionam como desejado. Para emissão de faturas, compra de créditos e outros serviços que podem ser emitidos de imediato, sem a necessidade de um maior aprofundamento, os sistemas robóticos geram economia e modernidade para as marcas.

Mas o excesso de opções ou coordenadas em um atendimento telefônico, por exemplo, pode gerar mais incômodo do que satisfação no cliente, que muitas vezes só quer explicar o ocorrido e ter uma atenção mais direcionada.

Com informações da Folha de S.Paulo

Rock in Rio terá ampla cobertura das operadoras e Wi-Fi gratuito

Saiba mais sobre a operação das teles brasileiras no maior festival de música e entretenimento do país.

Rock in Rio
Imagem: Homepage Rock in Rio

Na atualidade, nenhuma experiência é completa sem um breve (ou prolongado) registro nas redes sociais. Afinal, todos querem compartilhar um momento de felicidade ou gosto em comum com os amigos na web.

Para isso, a demanda por uma boa conexão é cada vez mais alta. Especialmente com a produção de imagens, vídeos e outros tipos de conteúdo para o Instagram, a mais utilizada pelas novas gerações.

Antenada nessa necessidade, a Oi, fornecedora oficial de infraestrutura de telecomunicações do festival, vai disponibilizar um Wi-Fi gratuito para os participantes do. Clientes de todas as operadoras poderão usufruir da conexão.

Para ter acesso, é simples. Basta ativar o recurso no smartphone, procurar e conectar na rede “Oi Wifi”, abrir qualquer navegador e aguardar pela tela de login.

Se o procedimento não for bem-sucedido, basta tentar carregar qualquer página da web que o cadastro na rede será solicitado. Assim, todos poderão aproveitar a internet da operadora no evento.

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Entretanto, as outras empresas de telefonia não querem fazer feio na entrega de uma boa conexão móvel. Para atender a uma alta demanda, com muitos acessos simultâneas, Vivo, TIM e Claro instalaram cerca de 30 antenas na localidade.

É dessa forma que os clientes das operadoras terão acesso a um 4G de qualidade, caso tenham algum problema com o Wi-Fi gratuito disponibilizado para o evento pela Oi.

Para fortalecer a conexão que será distribuída entre todos os participantes do festival, a tele carioca instalou 550 antenas para garantir estabilidade e velocidade aos usuários que pretendem registrar cada minuto pelas redes sociais, ou compartilhar momentos históricos com amigos.

Com a ampla cobertura, a internet não deve ser um problema para o público do Rock in Rio.

Com informações do jornal O Globo