17/12/2025
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Mais uma! Clube Botafogo lança sua própria operadora móvel virtual

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Nova MVNO oferece planos pré-pago de até 15GB por R$ 75 por mês, incluindo WhatsApp, internet sem corte e acúmulo de franquia.

Nesta sexta-feira, 4, o clube Botafogo anunciou o lançamento da sua operadora móvel virtual (MVNO).

A nova MVNO é fruto de uma parceria com a Dry Company, que utiliza a infraestrutura da Surf Telecom e a rede de telefonia da TIM.

Assim como outros times, a “Botafogo Celular” oferece planos pré-pago mensais com WhatsApp ilimitado, roaming nacional gratuito, internet sem corte e ligações para outras operadoras sem custo.

Além disso, a franquia de dados não utilizada é acumulada no mês seguinte, desde que o usuário continue a recarregar a linha com créditos.

Ao todo são 5 planos, conforme a seguir:

  • R$ 25/mês – 1.5 GB de internet e 60 minutos de ligações
  • R$ 30/mês – 3GB de internet e 100 minutos de ligações
  • R$ 40/mês – 5GB de internet e ligações ilimitadas
  • R$ 50/mês – 9GB de internet e ligações ilimitadas
  • R$ 75/mês – 15GB de internet e ligações ilimitadas

Em breve será possível adquirir franquia adicional, pagando R$ 6 por 1GB e R$ 10 por R$ 2GB.

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“Em parceria com a Dry Company, hoje apresentamos a Botafogo Celular e oferecemos mais um serviço à nossa torcida. É um projeto inovador e que vem pra ficar, dada a evolução constante do mercado de telefonia móvel no Brasil”, disse o vice-presidente comercial e marketing do Botafogo, Ricardo Rotenberg.

O chip pode ser pedido pelo site oficial do “Botafogo Celular”.

Com informações de Mkt Esportivo.

AgroMais e BandNews transmitem 1º link 5G ao vivo da TV brasileira

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Transmissão televisiva ocorreu a partir de Goiás, onde a Claro e a Huawei realizam testes da conexão de quinta geração no agronegócio.

Na tarde desta quinta-feira, 3, por volta das 17h12, os canais AgroMais e BandNews realizaram a primeira transmissão televisiva brasileira ao vivo utilizando uma conexão 5G.

O feito ocorreu durante o programa “Tech e Startups”, transmitido simultaneamente pelos dois canais.

Durante o programa, o repórter Márcio Campos, diretamente de Rio Verde, em Goiás, fez uma entrada ao vivo, com suas imagens sendo transmitidas por meio de uma rede privada 5G.

A transmissão em alta definição ocorreu durante 18 minutos e sem travamentos.

“Eu me lembrei da primeira vez que entrei ao vivo no rádio, aos meus 17 anos quando comecei minha carreira como repórter, e a minha entrada ao vivo foi através de um aparelho do tamanho de um tijolo mais ou menos”, disse ao mostrar o novo equipamento.

Confira abaixo o vídeo do primeiro link 5G da história da TV brasileira.

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5G no campo

A cidade goiana foi escolhida para realizar testes da conectividade de quinta geração aplicada ao agronegócio.

O projeto é uma parceria entre o governo do estado de Goiás, a fabricante chinesa Huawei e a operadora Claro.

É a primeira vez que uma rede 5G é testada no campo, no Brasil.

Durante um ano, a tecnologia será testada em uma propriedade privada com o objetivo de desenvolver aplicações para a agricultura, como analisar a lavoura, prever a incidência de pragas e verificar a falta de nutrientes no solo, por meio de drones e veículos operados à distância.

A ideia é experimentar a conectividade, transferência de dados e processamento em nuvem por meio de inteligência artificial, permitindo maior produtividade para o agronegócio.

Com informações de Portal Alta Definição, TV UOL e Gazeta do Povo.

Lei das Antenas de São Paulo é derrubada pelo STF

Operadoras criticavam a legislação por inviabilizar a instalação de novas torres na cidade.

Na última semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou como institucional a Lei nº 13.756/04, da cidade de São Paulo, que regula a instalação de antenas no município.

A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi ajuizada pela Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp) e vem sendo discutida no Supremo desde 2016.

A Telcomp defendia que as regras previstas na legislação municipal feriam dispositivos da Constituição Estadual e Federal e inviabilizam a implantação de novas torres na cidade.

“Foi um processo longo, difícil e caro. Criou ambiente negativo para investimentos e muita incerteza para as operações. Comemoramos o resultado da decisão do STF, mas no fundo lamentamos ter que enfrentar na Justiça entidades públicas que se colocam contra a implantação de redes e o desenvolvimento das telecomunicações”, afirma João Moura, presidente executivo da entidade setorial.

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Com a derrubada da lei, as operadoras poderão pedir reajuste em multas aplicadas nos últimos anos.

A lei de 2004 previa sanções no valor R$ 100 mil, enquanto a legislação anterior estipulava multas de R$ 6 mil.

Além de multas, será possível rever também todos os processos administrativos, ações judiciais e execuções fiscais após a lei de 2004.

A expectativa das operadoras é reverter processos de licenciamento de novas antenas que estão paralisados ou que foram negados, bem como anular determinação de desmonte de sites.

Outro efeito prático é que o município terá que agilizar a aprovação de uma nova Lei das Antenas, com o objeto de modernizar as regras.

A prefeitura e Câmara dos Vereadores de São Paulo ainda podem recorrer da decisão do STF.

Com informações de Telesíntese.

Dona da Vivo cria empresa para oferecer crédito na América do Sul

Empréstimos pessoais começam na Colômbia e devem se expandir para outros países do continente.

A Telefónica, controladora da Vivo (VIVT3) no Brasil, em parceria com o banco espanhol BBVA, anunciou que criou uma joint venture na Colômbia para oferecer crédito para pessoas físicas e jurídicas.

Há alguns meses a Telefónica e a BBVA já haviam lançado um projeto piloto na Colômbia, o qual elas classificaram como um “sucesso”.

A operação deve começar oficialmente no segundo trimestre de 2021, por meio da Movistar, a operadora de telefonia da Colômbia, propriedade da Telefónica.

A expectativa é que a “Movistar Money” possa beneficiar cerca de 19 milhões de clientes da operadora na Colômbia.

“A nova empresa se beneficiará da experiência e dos ativos de ambos os sócios no mercado colombiano e aproveitará o amplo conhecimento do BBVA em negócios financeiros e o poder tecnológico e comercial da Telefónica. O acordo também prevê o desenvolvimento de canais e operações de vendas digitais para ajudar os clientes locais a conhecer os novos produtos de crédito”, diz a Telefónica em comunicado.

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De acordo com a companhia de telecomunicações espanhola, o negócio poderá expandir para outros países da América do Sul onde as duas empresas estão presentes.

Atualmente, a Vivo já oferece no Brasil empréstimos de até R$ 30 mil para consumidores, por meio de uma parceria com a instituição financeira brasileira QI SCD.

Com informações de Assessoria de Imprensa Telefônica.

Cubic Telecom: TIM anuncia nova MVNO no Brasil

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Empresa irlandesa passa a oferecer conectividade no país no início de 2021.

A TIM acaba de anunciar uma parceria com a empresa irlandesa Cubic Telecom, com o objetivo de oferecer soluções de conectividade corporativa no país.

Com o acordo, a Cubic Telecom passa a ser uma operadora móvel virtual (MVNO) utilizando a rede da TIM.

A empresa irlandesa é reconhecida por fornecer conectividade e softwares na área de Internet das Coisas (IoT), principalmente para veículos, inclusive autônomos, que permitem automação e rastreamento.

A parceria já teve homologação no país pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a expectativa é que a operação comece já no início de 2021.

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Segundo a TIM, a parceria é estratégica.

“O novo acordo com a Cubic Telecom reforça nossa posição no setor automotivo e consolida a presença da TIM como um parceiro que oferece soluções inovadoras, apoiadas na qualidade da maior rede 4G e de IoT do Brasil”, anuncia Paulo Humberto Gouvêa, diretor de soluções corporativas da TIM.

“Temos o prazer de anunciar nossa parceria com a TIM, permitindo que clientes de primeira linha superem o desafio de conectar tecnologias no Brasil. Um diferencial importante para nós da Cubic é simplificar a entrada nos mercados com regulamentações mais rígidas. O Brasil é um mercado essencial para montadoras globais de automóveis e empresas IoT, então nossa entrada no país demonstra e comprova nossa ambição, capacidade e compromisso para estabelecer suporte local em todos os mercados regulamentados importantes para nossos clientes”. disse o CEO da Cubic Telecom, Barry Napier.

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Serviço de streaming do Discovery é anunciado

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Canais como History Channel, Animal Planet e outros estarão reunidos no Discovery+; saiba mais detalhes.

Interface do Discovery+
Imagem: Interface do Discovery+

A próxima empresa a aterrissar no mercado de streaming é a Discovery.

Conhecida pelos canais com atrações de estilo de vida, culinária e documentais, a marca vai reunir todo o seu conteúdo em uma plataforma única.

O serviço, chamado de Discovery+ (ou Discovery Plus), estará disponível no Reino Unido, Irlanda, Índia, Itália, Holanda e países nórdicos juntamente com a estreia nos EUA.

A data de lançamento está definida para 4 de janeiro.

Já a estreia na América Latina, Ásia e outros países europeus é prevista para os próximos meses.

Conteúdo de canais como Lifetime, History Channel, HGTV, Food Network, Discovery Channel e outros estarão inclusos.

Para ter acesso, consumidores terão que pagar uma mensalidade de US$ 4,99 (R$ 25,71) e US$ 6,99 (R$ 36,14) pela versão sem anúncios.

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É uma oferta mais baixa que a da Netflix e HBO Max e na faixa do Disney+, que também cobra uma mensalidade de US$ 6,99 para os norte-americanos.

De início, para emplacar a plataforma, uma parceria com a Verizon deve triplicar o número de assinaturas do serviço.

Clientes da operadora terão 12 meses de acesso gratuito ao Discovery+.

Na prática, o mercado de streaming soa cada vez mais saturado.

Já a teoria mostra um modelo de negócio flexível para o consumidor.

Especialmente para o cliente que está em processo de evasão da TV por assinatura e não quer mais aderir ao modelo de empacotamento.

Com cada serviço tendo seu próprio streaming, usuários poderão escolher as plataformas que são de interesse e assinar, contanto que os valores compensem.

Com informações de CNBC

HBO Max terá 17 estreias simultâneas com os cinemas

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Após Mulher-Maravilha 1984, Warner Bros. deve levar vários lançamentos de 2021 para o streaming; saiba mais detalhes.

Esquadrão Suicida 2. Imagem: Empire
Esquadrão Suicida 2. Imagem: Empire

Com tantas incertezas a respeito da pandemia do novo coronavírus, a WarnerMedia, controladora dos estúdios Warner Bros., vai levar cerca de 17 filmes para o HBO Max.

Quem ainda quiser conferir nos cinemas poderá se encaminhar até uma rede que esteja com funcionamento e capacidade reduzida por causa dos protocolos de segurança.

A decisão surge após um desempenho pífio de Tenet, filme do aclamado diretor Christopher Nolan, que não teve uma boa bilheteria em meio a pandemia.

Com isso, títulos que estreariam primeiramente nos cinemas serão levados também para o HBO Max, a fim de atrair cada vez mais assinantes para o serviço.

Após Mulher-Maravilha 1984, longas como “Esquadrão Suicida 2”, “Matrix 4”, “Duna”, “Godzilla vs. Kong”, “Space Jam: Um novo legado”, “The Little Things”, “Judas and the Black Messiah”, “Tom & Jerry”, “Mortal Kombat”, “Aqueles que me desejam morto”, “Invocação do Mal: A Ordem do Demônio”, “Em um Bairro de Nova York”, “Reminiscence”, “Maligna”, “The Many Saints of Newark”, “Rei Richard” e “Cry Macho” terão estreia simultânea.

Todos ficarão disponíveis no streaming pelo período de um mês, a partir da data que estrearem nos cinemas.

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Jason Kilar, CEO da WanerMedia, concluiu que, no cenário atual, essa é a melhor forma de sobrevivência para a indústria do cinema em 2021.

A decisão certamente cairá como uma bomba para as redes de cinema, que estão cada vez mais afetadas com a pandemia.

Entretanto, o modelo híbrido de lançamento foi pensado justamente para apoiar e manter o funcionamento das salas de cinema.

No Brasil, todos seguem no aguardo pela data de lançamento do HBO Max, anúncio que pode ser feito durante a CCXP Worlds, no domingo, 6 de dezembro.

Veja o anúncio oficial no Twitter:

Com informações de The Hollywood Reporter

Huawei acredita que não será banida do 5G brasileiro

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Sun Baocheng, presidente da companhia, explicou por qual motivo a hipótese é considerada; entenda.

Sun Baocheng, presidente da Huawei Brasil - Imagem: Divulgação LinkedIn
Sun Baocheng, presidente da Huawei Brasil – Imagem: Divulgação LinkedIn

Ainda com muitas indefinições, a Huawei segue crédula de que não será impedida de atuar no Brasil, no fornecimento de equipamentos para a tecnologia 5G.

Ao menos é a visão de Sun Baocheng, presidente da empresa. Para o executivo, o governo terá um custo muito alto se impor qualquer restrição para a companhia.

Até mesmo a implantação da tecnologia poderá sofrer atrasos, visto que as operadoras vão gastar muito com a substituição dos equipamentos já em uso e terão menos recursos para a compra de frequências.

A chinesa estará presente em um teste prático da nova conectividade ao lado da Claro.

Juntas, as duas empresas vão utilizar o 5G para monitorar e detectar pragas em estágio inicial nas lavouras de Rio Verde, interior de Goiás.

Sobre a demonstração, Baocheng explica que o setor agrícola será um dos principais beneficiados no Brasil, com a adoção da nova conectividade móvel.

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Na operação, o monitoramento será feito em um raio de 10 quilômetros em dois formatos. O primeiro vai utilizar um drone inteligente para voar, captar e enviar imagens de alta definição em real.

Já o segundo vai utilizar um robô que percorrerá pela lavoura com a captura de imagens e dados sobre temperatura e umidade do solo.

Trata-se de um projeto que vai ajudar a identificar pragas em forma prematura.

O gasto com aplicação de defesa agrícola gira em torno de R$ 700 por hectare de lavoura. Aplicações 5G podem gerar uma economia entre 90% e 95% desse valor.

Para o produtor, a diferença será a possibilidade de tomar decisões em tempo real, de acordo com Eduardo Polidoro, diretor de Internet das Coisas da Claro.

Com informações de Valor Econômico

Presidente da TIM volta a criticar o 5G DSS

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Na visão do executivo, latência impede que a conexão seja oficialmente de quinta geração.

Pietro Labriola. Imagem: Divulgação LinkedIn
Pietro Labriola. Imagem: Divulgação LinkedIn

Após classificar o “5G DSS” como uma ação de marketing, Pietro Labriola, presidente da TIM, voltou a fazer questionamentos sobre a conexão.

Na visão do executivo, a latência é um fator que impede a conectividade de ser oficialmente da quinta geração.

Afinal, é um recurso importante no 5G, que será responsável por viabilizar modelos de negócio que não podem ser implementados na atualidade, por causa das conexões inferiores.

Labriola até reconhece que a novidade adotada pelas concorrentes Claro, Vivo e Oi consegue entregar velocidades maiores, mas só o fato de ter um “DSS” no nome já significa que é diferente.

O fato de usar as frequências do 4G já entrega que não é 5G. Não basta só aumentar velocidade e capacidade de download.

A conexão “prévia” é oferecida para os clientes como uma “amostra” e promete velocidades de até 500 Mbps.

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Já o 5G, que vai surgir após o leilão de frequências, promete conexões iniciais de 1 Gbps, além de uma verdadeira revolução industrial.

A negociação é prevista para meados de 2021 e ainda promete surpresas para o setor de telecomunicações.

Afinal, o destino da chinesa Huawei deve afetar agitar o turbulento processo para compra de frequências e equipamentos.

Com informações de Teletime

TIM mantém índice de sustentabilidade na B3 por 13 anos seguidos

Operadora afirma que mantém uma gestão alinhada com princípios ambientais, sociais e de governança.

Na noite desta quarta-feira, 2, a TIM (TIMS3) informou ao mercado que recebeu a confirmação da sua manutenção no grupo de empresas que compõem o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bolsa de Valores (B3).

De acordo com a operadora, a TIM é a empresa de telecomunicações que se mantém há mais tempo na carteira do ISE, há 13 anos consecutivos.

Para entrar no grupo, as empresas são avaliadas quanto às suas práticas de governança em temas como energia e diversidade de colaboradores.

No caso da TIM, a operadora diz que mantém meta de redução de 70% das suas emissões de carbono até 2025 e que pretende alcançar o compromisso de ser uma companhia “carbono neutro” até 2030. A empresa também possui programas para implementar ações em temáticas de gênero, raça, pessoas com deficiência, LGBTI+ e gerações.

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Além do ISE, a TIM integra o “Novo Mercado” e também o novo índice de sustentabilidade da B3, o S&P/B3 Brasil ESG.

“Mesmo antes do termo ESG entrar em evidência, a TIM já atuava com total foco nessas premissas, sempre enxergando muito além do conceito de sustentabilidade. Entendemos que uma gestão alinhada aos princípios ambientais, sociais e de governança é baseada em atitudes proativas, e não em iniciativas que visam somente corrigir possíveis impactos negativos do negócio. Por isso, seguimos há tanto tempo no ISE e fomos selecionados com destaque para o novo índice ESG da B3 há três meses”, ressalta Mario Girasole, vice-presidente de assuntos regulatórios e institucionais da TIM.

Com informações de Assessoria de Imprensa e Relação com Investidores TIM