17/12/2025
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Ministério das Comunicações ainda espera conseguir realizar leilão do 5G em julho

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Isso em um cenário onde o TCU questiona pontos do edital sobre cobertura de escolas públicas.

O Ministério das Comunicações (Minicom) ainda acredita que será possível realizar o leilão de licitação das frequências do 5G daqui a dois meses, em julho.

Nesta quarta-feira, 19, o secretário-executivo da pasta, Vitor Menezes, afirmou que apesar do ministério não ter controle de 100% do cronograma, tem respondido às questões do Tribunal de Contas da União (TCU) com celeridade.

Segundo Artur Coimbra, secretário de telecomunicações do Minicom, os trabalhos seguem visando o prazo de julho. Ele diz que os pontos levantados pelo TCU são “passíveis de serem resolvidos”.

Ainda assim, assume que o prazo efetivo vai depender da decisão final do tribunal. Raimundo Carreiro, ministro do TCU que é relator do edital, confirmou que deve incluir em seu voto uma alteração na minuta do édito.

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O objetivo é tornar a cobertura em escolas públicas mais explícita e assim permitir a cobrança do cumprimento a quem adquirir as licenças do 5G.

Nesta terça-feira, 18, o Tribunal de Contas da União reiterou que a versão atual da minuta do edital do leilão 5G traz ilegalidades ao desobedecer o decreto nº 9.612/2019.

Este trata sobre destinação de recursos públicos de outorgas para conectividade de escolas ao estabelecer políticas de telecomunicações.

Para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Ministério das Comunicações, modificar o edital poderia atrasar a realização do leilão para fora do prazo esperado.

De acordo com Coimbra, esse atraso pode chegar a até oito meses caso o TCU inclua no acórdão a mudança no edital.

Expectativas

Sobre o futuro da tecnologia 5G no país, Menezes espera que ela seja capaz de resolver as lacunas de conectividade do Brasil no decorrer dos próximos anos por meio dos compromissos de cobertura.

Para ele, isso deve permitir um maior foco regulatório em outros pontos, entre eles a qualidade e velocidade dos serviços, além da inclusão digital, a tributação e o uso de inteligência artificial.

Com informações de Teletime

Região sul fluminense do RJ ganha expansão de fibra óptica

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Operadora regional investiu mais de R$ 6 milhões para ampliar capacidade de cobertura e tráfego da fibra óptica; saiba os detalhes.

Ilustração - Usuários de internet banda larga / fibra óptica
Imagem: Pixabay

A Zamix, operadora regional de fibra óptica, que atende com foco na região sul fluminense do Rio de Janeiro, investiu R$6.162.947,46 para ampliar sua rede.

Agora, as cidades de Angra dos Reis, Barra do Piraí, Juiz de Fora, Mangaratiba, Resende, Valença, Vassouras e Volta Redonda, já atendidas, terão mais cobertura e tráfego.

Da lista, apenas Juiz de Fora não integra o estado do RJ, já que fica localizada em Minas Gerais.

O objetivo da ação foi ampliar a capacidade para atender um total de 100 mil clientes. Movimento que Fabio Lima, diretor da marca, analisa como um crescimento sustentável da empresa.

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O serviço estará com disponibilidade ainda maior e conexão de mais qualidade, segundo o executivo.

Atualmente, a Zamix oferta planos de até 1 Gbps na velocidade de download, a depender da região. Os preços ficam entre R$ 99 e R$ 399,90. A conexão mínima oferecida aos consumidores é de 100 Mbps.

Disparadas em expansão e variedade de pacotes, os provedores regionais conquistaram a liderança do mercado de banda larga.

O sucesso dos mesmos é lago alarmante para as grandes operadoras, que agora trabalham redes neutras para competir com as muitas empresas que surgiram no mercado.

A tamanha explosão no mercado dos ‘pequenos provedores’ já movimenta até mesmo consolidações entre eles.

Em janeiro, por exemplo, o fundo de investimentos Bordeaux formalizou a compra da Copel Telecom, por R$ 2,395 bilhões.

Vale destacar que o mesmo ‘player’ também realizou a compra da Sercomtel, por R$ 130 milhões. O CADE aprovou a negociação em outubro de 2020.

Com informações de Diário do Vale

Veja quanto seus dados vazados valem no submundo da internet

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São recorrentes notícias sobre roubo de dados, mas o que acontece com eles depois?

Os últimos 12 meses foram recheados de notícias sobre vazamentos e roubo de dados tanto no Brasil quanto no mundo. Alguns por aqui envolveram 100 milhões, 112 milhões, 223 milhões de pessoas.

É comum que notícias sobre casos assim foquem em quanta gente teve os dados vazados, como o vazamento ocorreu e o impacto legal disso. Mas o que acontece com os dados roubados nesses casos?

De acordo com o The Next Web (TNW), na maioria das situações, tudo que é vazado acaba tendo como destino a venda das informações para gerar uns trocados.

Segundo informações do relatório anual da operadora estadunidense Verizon sobre roubo de dados, 86% são motivados pelo dinheiro que as informações conseguidas indevidamente podem render.

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Os dados roubados acabam sendo vendidos na dark web, o submundo da internet, um lugar inacessível com navegadores comuns. Se você já ouviu falar no Tor, é através dele que se acessa as páginas da dark web.

Cinco reais

Agora sobre quanto seus detalhes roubados valem: informações que permitem identificar um indivíduo são vendidas por entre US$ 1 a US$ 4. Um pacote com milhões de e-mails sai por US$ 10.

Pelo submundo da rede mundial também é possível encontrar bancos de dados com informações de eleitores (de outros países) que estão à venda por US$ 100. Tudo a alguns bitcoins de distância.

Quem compra essas informações usa para muitos fins, de acordo com o TNW. Por exemplo, números de cartão de crédito e códigos de segurança servem para clonar os cartões originais.

Assim é possível fazer compras fraudulentas com ele. Informações como endereços, números de CPF, nomes completos, datas de aniversário e afins podem ser usadas em roubo de identidade.

Alguém pode dar entrada em um empréstimo no nome da vítima e não pagar as parcelas. Esses detalhes sobre alguém são os favoritos e mais visados por hackers por serem os mais fáceis de se vender.

Como se proteger

O primeiro passo é saber se suas informações caíram em algum vazamento. Alguns sites que podem te alertar sobre isso são o Firefox Monitor e o IntelligenceX.

No caso específico do Brasil, é mais provável que você fique sabendo de algum leak por meio do noticiário, inclusive através do Minha Operadora.

Em vazamentos recentes, alguns sites surgiram para ajudar a esclarecer as pessoas sobre se tiveram os dados roubados. Porém a iniciativa foi mal recebida pelas autoridades e os sites foram desativados.

Estando ciente de que pode ter sido vítima de algum vazamento, você deve mudar as senhas usadas em suas contas.

Caso suspeite de alguma movimentação estranha nas suas contas bancárias ou cartões de crédito, entre em contato com o banco imediatamente para que as providências sejam tomadas.

Ainda que não seja exatamente a mesma coisa, também tome cuidado com engenharia social, onde um número de telefone basta para dar início a uma tentativa de golpe para extrair dinheiro dos contatos da vítima.

SKY Play divulga lista de grandes estreias do mês de maio

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Títulos estão disponíveis para clientes pré e pós-pago, incluindo filmes vencedores do Oscar.

SKY Play divulga lista de grandes estreias do mês de maio

A operadora SKY acaba de divulgar uma lista com os sete lançamentos de filmes para este mês no catálogo do SKY Play.

Os novos títulos estão disponíveis para locação para clientes pós e pré-pago, com recarga ativa.

Na lista estão grandes sucessos, como é o caso do “Meu Pai”, protagonizado por Anthony Hopkins e que levou o Oscar de Melhor Ator neste ano.

Na trama, um homem decide recusar ajuda da filha conforme ele envelhece, até o ponto que ele começa a duvidar dos entes queridos, da própria mente e da realidade.

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Em “Judas e o Messias Negro”, baseado na história real de Bill O’Neal, um militante negro infiltrado no FBI busca espionar e sabotar o movimento dos Panteras Negras.

O longa também ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pela performance do ator Daniel Kaluuya.

Para os fãs de super-heróis, já está disponível na plataforma o “Mulher-Maravilha: 1984”, o segundo longa estrelado por Gal Gadot.

No novo filme, a trama avança para os anos de 1980, onde a heroína precisa enfrentar dois novos inimigos, além de uma conspiração mundial.

Para o público infantil, está disponível o “Luccas Neto em: Duas Babas muito esquisitas” e “Tom e Jerry: O Filme”.

Tem ainda o filme “American Pie Apresenta: Meninas ao Ataque”.

Nele, um grupo de jovens amigas assume a missão de ressuscitar a vida amorosa no último ano do ensino médio.

O último título da lista é o “Cidade de Mentiras”, que estreia no próximo dia 27 de maio.

Com atuação de Johnny Depp e Forest Whitaker, o longa retrata a história do rapper Notorious B.I.G., tendo como foco as investigações do assassinato do cantor.

“Os novos conteúdos ampliam a oferta de diversão para os usuários Pós e Pré-Pago e fazem parte do compromisso da companhia de estar presente nos micro momentos da jornada do consumidor”, afirma a operadora em comunicado.

Recentemente, a SKY anunciou que os usuários pré já podem alugar filmes na plataforma de streaming da operadora pelo site ou WhatsApp.

O SKY Play também disponibiliza dezenas de canais ao vivo e uma biblioteca com mais de 10 mil títulos.

Com informações de Assessoria de Imprensa SKY.

Vivo mantém serviço de TV via satélite até pelo menos o fim de 2022

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Desde 2019, operadora não vende o produto para novos assinantes.

Vivo mantém serviço de TV via satélite até pelo menos o fim de 2022

A Vivo acaba de renovar o contrato com a Media Networks Latin American (MNLA) com o objetivo de manter o suporte à operação de TV por assinatura via satélite (DHT) da operadora até o fim de 2022.

O valor estimado do aditivo contratual é de US$ 7,0 milhões (R$ 37,3 milhões na cotação atual do dólar) e inclui a operação, manutenção, suporte técnico, captura de sinais das emissoras, codificação de canais e uplink satelital.

Este é o 3º aditivo assinado após o contrato original de dezembro de 2018.

Desde 2019, a Vivo não vende o produto para novos assinantes.

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Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Vivo tinha em março passado 309,6 mil clientes do serviço via satélite, 25% do total de assinantes da TV Paga da operadora.

Os outros 913,9 mil assinantes acessam os canais fechados por meio da tecnologia de fibra.

Vale ressaltar que tanto a Vivo quanto a MNLA são controladas pelo grupo espanhol Telefónica.

Entretanto, em 29 de abril passado, foi anunciado um acordo para que a também espanhola Hispasat passe a controlar nos próximos meses o controle da MNLA.

O valor do negócio não foi revelado.

Já a Vivo não descarta a possibilidade de vender a operação de TV via satélite, caso surja algum player interessado no negócio, algo que ainda não aconteceu.

“O DTH vai continuar caindo, considerando o churn [taxa de rotatividade] natural e que não estamos mais adicionando novos clientes. Se alguém nos abordar para tentar comprar essa base e isso fizer sentido para nossos consumidores e para a forma que operamos, estamos abertos para discussão, mas no momento não temos isso na mesa”, afirmou Christian Gebara, CEO da Vivo, durante teleconferência em julho do ano passado.

Com informações de Relações com Investidores Vivo e Teletime.

Mais um golpe no WhatsApp tenta contornar autenticação em duas etapas

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A covid-19 é pano de fundo para essa investida, que envolve até falso agente de suporte do mensageiro.

Um velho golpe que tenta contornar a autenticação por duas etapas do WhatsApp está na praça, mas com nova roupagem. A Kaspersky, empresa especializada em segurança, foi a responsável por identificar o ataque.

Desta vez, o criminoso telefona para a vítima e se passa por representante do Ministério da Saúde. Após realizar uma série de perguntas dizendo ser para uma pesquisa sobre a covid-19, o golpista pede um código enviado por SMS.

Aqui mora o perigo, já que do outro lado da linha o bandido está com o WhatsApp instalado em outro aparelho e na tela que aguarda esse código para dar o primeiro passo na direção de invadir da conta da vítima.

Esta é somente a primeira parte do golpe. A segunda começa com uma nova ligação, desta vez com alguém se passando por agente de suporte do WhatsApp.

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Alegando que foi detectada uma “atividade suspeita” na conta da vítima, o falso funcionário instrui a pessoa para que solicite um novo código e clique em um link enviado por e-mail para que a conta seja “desbloqueada”.

De acordo com Fabio Assolini, pesquisador de segurança da Kaspersky, os cibercriminosos ficam na linha até que a vítima clique no link e faça as confirmações na página.

Rapidamente, os criminosos usam os códigos informados pela pessoa e ganham acesso à conta. Tudo acontece muito rápido, mesmo que a janela para os bandidos seja de poucos segundos.

Com a conta ativada em um novo aparelho, os golpistas começam a pedir dinheiro por meio de transferências via PIX para os contatos da vítima.

No site da Kaspersky são dadas as seguintes instruções para evitar cair nesse tipo de cilada:

  • Desconfie de promoções e ofertas generosas demais;
  • Verifique se as mensagens recebidas vêm de fontes confiáveis;
  • Não clique em links suspeitos recebidos por e-mail, redes sociais ou mensagens instantâneas;
  • Confirme a autenticidade dos sites que visita;
  • Mantenha uma solução de segurança instalada e atualizada.

Também nunca informe códigos recebidos por SMS ou gerados por algum app para ninguém. Não importa se quem pediu diz ser pesquisador do Ministério da Saúde, suporte do WhatsApp ou atendente do banco.

Essas pessoas, se fossem quem dizem ser, não ligariam para você pedindo essas informações. Ative também a autenticação por duas etapas em suas contas e mensageiros. Isso dificulta a vida dos cibercriminosos.

Com informações de CNN Brasil

Após polêmica do WhatsApp, procura pelo Telegram e Signal dispara

Facebook adiou por 90 dias o bloqueio de usuários no famoso aplicativo de mensagens.

Após polêmica do WhatsApp, procura pelo Telegram e Signal dispara

A nova política de privacidade do WhatsApp, que prevê o compartilhamento de dados dos usuários com o Facebook, tem gerado uma onda de migração para aplicativos rivais.

De acordo com a consultoria Sensor Tower, que monitora as lojas de aplicativos, o número de downloads do Telegram nos primeiros quatro meses deste ano subiu 98% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Ao todo, foram mais de 161 milhões de downloads do Telegram.

Em janeiro passado, quando foram anunciadas as novas regras do WhatsApp, o Telegram chegou a ter um aumento de 283% na comparação anual, atingindo 63,5 milhões de download.

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Já no Signal, o crescimento foi muito maior, de 1.192% nos primeiros quatro meses deste ano, somando 64,6 milhões de downloads.

O pico de janeiro atingiu 5.001%, principalmente após o bilionário Elon Musk sugerir no Twitter a migração para o Signal.

Já o WhatsApp registrou uma queda nos quatro meses de 43% no número de download.

Mesmo assim, o famoso aplicativo de mensagens ainda supera os concorrentes, com 172,3 milhões de novas instalações.

Na última sexta-feira, 14 de maio, o Facebook assumiu o compromisso de não bloquear o acesso ao aplicativo de mensagens a nenhum usuário no Brasil que não aceitar as novas regras nos 90 dias posteriores ao último dia 15 de maio.

Neste período, o Facebook diz que pretende manter o diálogo e responder a todos os questionamentos feitos pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), pelo Ministério Público Federal (MPF), pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

As entidades ressaltam que as novas regras representam violações aos direitos dos consumidores e gera potenciais efeitos negativos sobre a concorrência.

Com informações de Cade e UOL.

Spotify entra no mercado de shows virtuais com The Black Keys entre as atrações

Novo serviço do Spotify vai vender entradas para assistir apresentações online durante os próximos dois meses.

Em busca de uma nova fonte de receita, o Spotify anunciou hoje que está entrando no mercado de concertos virtuais. Com o Spotify Live, os interessados podem adquirir um ingresso a R$ 27 e assistir os shows exclusivos.

Entre as cinco atrações iniciais estão The Black Keys, Rag’n’Bone Man, e Leon Bridges. As apresentações são pré-gravadas e estão disponíveis em quatro horários diferentes para assim lidar com diferentes fusos horários.

O show do The Black Keys, por exemplo, vai ao ar no dia 27 de maio de 2021 às 21h para quem mora na Costa Leste dos Estados Unidos, na América Central ou na América do Sul.

Não é possível assistir aos shows fora dos horário selecionado nem pedir o dinheiro de volta caso perca a hora. Também não é possível gravar as apresentações, mesmo que para uso pessoal.

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Para comprar os ingressos é necessário ter uma conta no Spotify e cada uma delas pode adquirir somente uma entrada, tornando-as assim pessoais e intransferíveis.

Não é a primeira vez que o serviço de streaming de música trabalha com a venda de ingressos para shows. Já foi possível para os artistas listarem as apresentações no app e encaminharem os ouvintes para adquirir as entradas.

No ano de 2017, o Spotify disse ter gerado mais de US$ 40 milhões em vendas de ingressos através do seu programa Fans First (fãs primeiro, em tradução literal).

Através desta iniciativa, os seguidores de uma banda podiam ganhar mimos como acesso antecipado aos ingressos para as apresentações musicais.

Anteriormente, no decorrer da pandemia, o Spotify também chegou a listar shows virtuais no app e a partir de agora o próprio serviço entra nesse mercado.

Ao que parece, o Spotify está tentando manter os fãs engajados num momento em que muitos deles se desconectaram da ideia de música ao vivo, mesmo com regiões ao redor do mundo voltando ao “normal”.

É incerto por quanto tempo o Spotify vai continuar disponibilizando novos concertos virtuais ou qual o nível de sucesso, dado o preço do ingresso e a disponibilidade de shows gratuitos em plataformas como o YouTube.

Com informações de The Verge

Vivo divulga iniciativas para colaboradoras que são recém-mães

Ações englobam tanto o período de gestação quanto na volta da licença parental.

Vivo divulga iniciativas para colaboradoras que são recém-mães

A operadora Vivo (VIVT3) acaba de anunciar novidades no “Programa de Gestante” da companhia.

A iniciativa visa apoiar as colaboradoras da empresa durante a gestação e também na reintegração ao trabalho após a licença maternidade.

A partir de agora, a médica de atenção primária da empresa fará o acompanhamento de saúde (física e emocional) das gestantes.

A ideia é que a profissional verifique se a colaboradora está fazendo o pré-natal de forma adequada, além de dar assistência emocional e sugerir hábitos alimentares saudáveis.

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A Vivo também pretende capacitar as lideranças sobre o que se espera dos gestores durante o retorno das colaboradoras após a licença parental, tanto gestacional quanto adotiva.

Dessa forma, a empresa busca garantir que o ambiente esteja preparado para proporcionar um clima mais empático e seguro para as recém-mães.

Com o programa, a operadora espera amenizar os impactos físicos e emocionais que podem surgir em decorrência da maternidade na carreira da mulher, evitando que elas tenham que escolher entre os filhos ou a ascensão profissional.

Além das ações, a Vivo também conta com salas de extração de leite em alguns prédios, horário flexível para as mães em período de amamentação, auxílio creche e babá, além de licença parental de seis meses.

A operadora ressalta que essas iniciativas reforçam o compromisso da equidade de gênero dentro da Vivo.

“A jornada parental provoca mudanças na vida das famílias. Queremos refletir sobre o tema e fazer do retorno ao trabalho um momento de acolhimento e empatia. Sabemos que o apoio, tanto de líderes quanto de pares profissionais, cria um ambiente que favorece a criatividade, a inovação e o sentimento de pertencimento, com reflexos positivos na vida profissional e na saúde emocional das mulheres e suas famílias”, explica Niva Ribeiro, vice-presidente de pessoas da Vivo.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Começaram as eleições para o Comitê de Defesa dos Usuários da Anatel

Esta comissão da agência reguladora presta assessoria para o Conselho Diretor.

Estão abertas as eleições para o Comitê de Defesa dos Usuários de Serviços de Telecomunicações (Cdust) da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A autarquia já está recebendo candidaturas dos interessados para ingressar no conselho, que presta assessoria e subsidia as decisões do Conselho Diretor da agência no que se refere à proteção dos direitos dos consumidores.

São ao todo 4 vagas para pessoas que atuarão como representantes de usuários de serviços de telecomunicações ou então de entidades de defesa do consumidor, sejam elas privadas ou públicas, sem fins lucrativos.

Uma quinta vaga será destinada para representante de entidade de classe de operadoras de pequeno porte. Os interessados podem se inscrever até 08 de junho de 2021.

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As seguintes informações são necessárias para quem deseja se candidatar:

  • Nome completo;
  • Cópia do documento de identidade;
  • Cópia do CPF (caso não conste no documento de identidade);
  • Número de telefone;
  • Endereço de e-mail;
  • Currículo com as qualificações do candidato;
  • Estatuto social e descrição da atuação (para entidades interessadas).

Depois de reunir a documentação, é necessário encaminhar a candidatura para a Anatel através de uma dessas formas:

  • Petição eletrônica pelo Sistema SEI, no âmbito do processo nº 53500.011071/2021-04;
  • Carta endereçada à sede da autarquia, localizada em Brasília;
  • Entrega presencial nos escritórios da Anatel presentes em todas as capitais.

No caso do último ponto, deve ser mencionado o processo nº 53500.011071/2021-04.

Ao final da seleção e com os representantes aprovados, seus mandatos terão início no dia 03 de outubro de 2021 com duração até o dia 02 de outubro de 2025.

Não há remuneração para essas vagas, mas quando for necessário que o representante saia do seu domicílio para participar de reuniões presenciais, a Anatel cobre os custos com passagem e hospedagem.

Ao todo, são 16 membros efetivos na composição do Comitê, sendo 4 representantes da agência reguladora, 7 representantes de usuários de telecom e 5 representantes convidados de instituições públicas e privadas.

Para mais informações sobre o Cdust, consulte o Portal do Consumidor da Anatel.

Com informações de Anatel