17/12/2025
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TIM pretende levar 4G para 5 mil km de rodovias paulistas

Iniciativa faz parte da meta da operadora de levar a cobertura móvel para todos os municípios brasileiros até 2023.

Imagem: TIM/Reprodução

A operadora TIM anunciou que disponibilizará a cobertura 4G em cinco mil quilômetros de rodovias no estado de São Paulo, até o ano de 2023.

A iniciativa faz parte do projeto SkyCoverage, que busca levar cobertura móvel para áreas remotas, utilizando antenas simplificadas, conectadas via satélite e alimentadas com energia solar.

Segundo a TIM, estão inclusas no projeto as estradas de escoamento de produção agrícola e bens produzidos nas indústrias paulistas, como as interligações entre os municípios de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Bauru, Sorocaba, além da capital de São Paulo.

Também serão cobertas com o 4G as rotas próximas de cidades de divisa com o Paraná e Minas Gerais, além de resorts no estado de São Paulo, incentivando o turismo local.

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As duas primeiras antenas do projeto já foram instaladas em fevereiro passado.

Uma delas está em Presidente Prudente, na região Oeste do Estado, a 578 quilômetros da capital, disponibilizando a cobertura para parte da Rodovia Raposo Tavares (BR-374).

A outra fica em General Salgado, a 80 km de Araçatuba, no Centro-Oeste paulista, atendendo a rodovia estadual SP-463.

“Levar a cobertura 4G a áreas mais distantes e remotas exigiu grandes investimentos com a implantação de estruturas em milhares de locais em todo o país. Em São Paulo, a TIM está levando conectividade para algumas das rotas mais movimentadas do Brasil, o que é essencial para incrementar o agronegócio, promover a inclusão social e também incentivar o desenvolvimento da economia das localidades beneficiadas e seu entorno, gerando ainda mais recursos para o Estado e para o pais”, afirma o gerente de engenharia da TIM, Homero Salum.

A TIM tem a meta de cobrir 100% das cidades brasileiras com o sinal do 4G até o ano de 2023.

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Xiaomi abandona de vez a lista de empresas proibidas dos EUA

Anúncio encerra em definitivo o imbróglio que se iniciou em janeiro deste ano.

A Xiaomi anunciou hoje, 26, que não faz mais parte em definitivo da lista de empresas proibidas dos Estados Unidos, o que impedia a compra ou manutenção de títulos da companhia chinesa pelos estadunidenses.

Assim ela deixa de ser considerada uma “empresa militar comunista chinesa” para o país ao norte. Desde o início do ano a designação havia sido aplicada no apagar das luzes do governo de Donald Trump.

Recentemente, Departamento de Defesa dos EUA e a fabricante asiática entraram em um acordo para sair de vez da lista de bloqueios. O que faltava para selar o entendimento era enviar um ofício ao tribunal que julgava o caso.

Nesta terça-feira, 25, o Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito de Columbia deu a ordem final para anular a designação e livrar a fabricante chinesa das restrições.

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Agora os norte-americanos podem comprar e manter ações da Xiaomi. A empresa agradeceu o apoio recebido de colaboradores, acionistas, usuários e parceiros, destacando que é uma empresa transparente e de capital aberto.

Disse ainda que opera de modo independente e que vai continuar a oferecer produtos que sejam confiáveis e com preços acessíveis para que “todos no mundo desfrutem de uma vida melhor através de tecnologias inovadoras”.

Relembre o caso

O episódio de hoje é o desdobramento final de algo que teve início no mês de janeiro deste ano, quando os Estados Unidos incluíram a Xiaomi e outras empresas em uma lista de bloqueios.

Quem fazia parte dela era considerada como uma empresa “militar comunista chinesa”. De imediato, a Xiaomi negou a designação dada pelo Departamento de Defesa e afirmou que era uma empresa independente.

A partir daí, a dona das marcas Redmi e Poco entrou com um processo contra o governo norte-americano no dia seguinte.

Para a fabricante, a ação das autoridades “foi factualmente incorreta e privou a empresa de devido processo legal”, de acordo com comunicado expedido à época.

Já em março, a Xiaomi conseguiu reverter as sanções com uma liminar judicial. Agora em maio, a fabricante e o Departamento de Defesa dos EUA selaram um acordo.

Com informações de Tecnoblog

WhatsApp processa governo indiano após lei sobre rastreamento de mensagens

Mensageiro se desentende novamente com governo da Índia e toma medidas judiciais.

O WhatsApp confirmou nesta quarta-feira, 26, que entrou com um processo contra o governo indiano para que a aplicação de uma lei que permite rastrear mensagens não entre em vigor.

Esse episódio se torna novo capítulo na série de desentendimentos entre o governo da Índia e o mensageiro pertencente ao conglomerado do Facebook.

Na ação, o WhatsApp alega que a aplicação da nova lei aprovada pelo parlamento indiano pode levar a um estado de “vigilância em massa”.

Ainda de acordo com o mensageiro, o novo regimento viola o direito constitucional dos cidadãos à privacidade.

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Esse rastreamento, segundo a empresa, passaria pela quebra da criptografia ponta a ponta e, desta forma, levaria a abusos reais.

“Regulamentações razoáveis ​​e proporcionais para um mundo cada vez mais digital são importantes, mas erodir a privacidade de todos, violar os direitos humanos e colocar pessoas inocentes em risco não é a solução”

Posicionamento do WhatsApp em ação contra governo indiano

A lei reclamada vinha sendo discutida desde 2018, porém só agora foi aprovada. O regimento estabelece ainda que empresas de tecnologia mantenham escritórios em Delhi para fornecer informações ao governo da Índia.

Apesar dos esforços, o WhatsApp não deve conseguir ganhar essa batalha. Especialistas jurídicos do país asiático acreditam que é quase impossível vencer o governo quando ele menciona “assuntos de segurança nacional”.

Esses especialistas citam como exemplo o episódio em que o TikTok e outros aplicativos de origem chinesa foram banidos e ninguém se deu ao trabalho de processar o governo pois já sabiam como terminaria.

Em outro imbróglio, dessa vez a respeito de mensagens nas redes sociais que criticavam o primeiro-ministro Modi sobre o tratamento da pandemia, terminou com Twitter e Facebook se rendendo.

Essas duas redes sociais e o Instagram foram obrigados a retirar do ar as postagens de teor crítico ao premiê.

Ainda que o WhatsApp saiba que não vai ganhar, a ação enérgica deve servir ao menos para passar a ideia de que o mensageiro se preocupa com a privacidade do usuário após os numerosos escândalos do Facebook.

Com informações de TudoCelular

Urgente: HBO Max revela preço e data de estreia no Brasil

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Streaming vai reunir conteúdos da HBO, DC, Warner Bros e Cartoon Network. Confira todos os detalhes.

Urgente: HBO Max revela preço e data de estreia no Brasil

Após muita espera e especulação, finalmente o HBO Max anunciou o preço e a data de estreia oficial da plataforma no Brasil.

O novo streaming da WarnerMedia terá dois planos de assinaturas, incluindo 7 dias de degustação, além de conteúdos disponibilizados gratuitamente.

O plano “padrão” terá custo de R$ 28,00 mensais, disponibilizando acesso a 3 usuários simultâneos, em 5 perfis personalizados, incluindo conteúdos em 4K.

O segundo é mais simples, otimizado para uso apenas em smartphones e tablets, pelo preço de R$ 19,97 por mês.

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O valor do plano padrão mensal é menor ao que já é praticado pelo HBO Go no Brasil: R$ 34,90 mensais.

No lançamento, o HBO Max se posiciona como um dos streamings mais caros disponíveis no país, com preço mensal mais elevado do que o Amazon Prime Video (R$ 9,90/mês), Paramount+ (R$ 19,90), Globoplay (R$ 22,90) e Disney+ (R$ 27,90).

No caso da rival Netflix, o valor padrão mensal do HBO Max fica acima dos plano Básico (R$ 21,90/mês) e inferior ao Padrão (R$ 32,90) e Premium (R$ 45,90).

O HBO Max também terá planos anuais, de R$ 14,21 mensais no plano móvel, e R$ 20,07 por mês no padrão.

Por enquanto, ainda não há nenhuma menção ao plano com valor reduzido e suportado por anúncios, anunciado recentemente pela WarnerMedia.

É válido lembrar que os clientes que já são assinantes da HBO Go terão acesso ao HBO Max.

Atualmente, quem assinar o DirecTV Go, por R$ 59,90 mês, tem acesso a 70 canais e ganha 2 anos de degustação dos canais HBO, o que também inclui o uso do HBO Max sem nenhum custo adicional.

Também são esperadas outras parcerias com o Mercado Livre, além de operadoras brasileiras de TV Paga, oferecendo acesso gratuito ao streaming para quem contratar o pacote de canais da HBO.

Já a data oficial de lançamento do HBO Max está marcada para o dia 29 de junho de 2021.

Além do Brasil, o streaming chega a mais 38 países da América Latina e Caribe.

Esta é a primeira grande expansão do serviço para fora dos Estados Unidos, desde o lançamento do HBO Max, há cerca de um ano.

O serviço também chegará a outros países europeus ainda em 2021.

Catálogo

O HBO Max reúne conteúdos da HBO, DC, Warner Bros, New Line, CNN, Cartoon Network, Looney Toones Cartoons, TNT, TBS, TruTV e Adult Swin, incluindo filmes, séries, documentários, especiais, reality shows, além de jogos esportivos ao vivo.

São mais de 15 mil horas de conteúdos.

No catálogo estarão produções famosas como Game of Thrones, The Big Bang Theory, Família Soprano, Um Maluco no Pedaço, Westworld, Sex and the City, Girls, Chernobyl, Two and a half Men, Watchmen, Euphoria, Gossip Girl.

Sagas como Harry Potter, Senhor dos Anéis, Matrix, Poderoso Chefão, além dos filmes da DC Comics, também vão estar disponíveis na biblioteca do HBO Max.

Entre os conteúdos exclusivos mais esperados está a reunião especial do elenco de Friends.

É válido ressaltar que nem todos os conteúdos estarão disponíveis no lançamento do HBO Max.

Além disso, o plataforma disponibilizará novos filmes após 35 dias a partir do lançamento nos cinemas, sem custos adicionais para o usuário.

Sobre os projetos futuros, a WarnerMedia tem na lista novas produções de animação, como é o caso de “Batman” e “Superman”, além de outras títulos inspirados em “Rick e Morty”, “Aqua Teen Hunger Force”, “Robot Chicken” e “Your Pretty Face Is Going to Hell”.

Já o prequel de Game of Thornes, House of Dragons, será lançada em 2022 com exclusividade pela plataforma.

Também estão na lista títulos originais como Raised by Wolves, The Flight Attendant, Mare of Easttown, entre outros.

Pensando especificamente no mercado regional, a HBO Max pretende lançar 100 produções latino-americanas, sendo que 33 títulos já estão em fase de produção e quatro já estão disponíveis na plataforma, entre eles o brasileiro Os Ausentes.

Entretanto, é esperado que o streaming receba um reforço de conteúdo, quando for finalizada a fusão entre a WarnerMedia e a Discovery.

A ideia é criar uma empresa tão potente (ou mais) quanto as rivais Netflix e Disney+, reunindo produções de marcas extras como Discovery, Food Network, HGTV, OWN, TLC, SCI, Animal Planet, HLN, Cinemax, Turner Sports, Magnolia Network, ID, TVN, Euroesport.

No vídeo abaixo é possível acompanhar a live com o anúncio das novidades sobre o lançamento do HBO Max.

Com informações de HBO Max.

Amazon fecha acordo e compra estúdio MGM para enfrentar a Netflix

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Conforme esperado, a gigante varejista adquiriu o clássico estúdio responsável pela franquia 007 e outras.

A Amazon e a MGM anunciaram hoje, 26, que chegaram a um acordo no qual a varejista adquire o estúdio em uma transação no valor de US$ 8,45 bilhões (R$ 45 bilhões no câmbio desta quarta).

Há somente dois dias o Minha Operadora antecipava que “a qualquer momento” o negócio poderia ser fechado. Este representa um importante ativo para o e-commerce de Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo.

Agora a Amazon passa a ser detentora de uma biblioteca de conteúdo composta por cerca de 4 mil filmes e 17 mil horas de programação para a TV.

Com isso, o Amazon Prime Video vai ganhar um reforço no catálogo e desta forma a expectativa é que consiga atrair mais assinantes. O Prime Video compete com outros gigantes do ramo como a Netflix e o Disney+.

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A MGM é um estúdio quase centenário, tendo sido fundado noventa e sete anos atrás, em 1924. Entre as franquias mais famosas da marca estão James Bond e Rocky.

Além disso, também está por trás de seriados populares como The Handmaid’s Tale e Vikings, assim como o formato dos programas de televisão Shark Tank e The Voice.

Para a Amazon, a aquisição “vai prover aos consumidores um enorme acesso” às obras da MGM e “empoderar” o estúdio para que continue a contar histórias.

“O verdadeiro valor financeiro por trás deste acordo é o tesouro da propriedade intelectual na forma do profundo catálogo que planejamos reimaginar e desenvolver junto ao talentoso time da MGM. É muito empolgante e abre espaço para grandes oportunidades”

Mike Hopkins, vice presidente do Prime Video e Amazon Studios

Até agora, a divisão de entretenimento e mídia da Amazon era parte pequena do conglomerado, apesar de investir bilhões em conteúdo a cada ano.

Boa fatia dos assinantes têm acesso ao catálogo por meio do Amazon Prime, que dá direito aos filmes e séries do Amazon Prime Video.

De acordo com as estatísticas, das mais de 200 milhões de pessoas que são assinantes do Amazon Prime no mundo, 175 milhões delas fizeram streaming de algum vídeo no ano passado.

Passado e futuro

Os primeiros relatos de uma possível aquisição da MGM pela Amazon começaram a ser ventilados na segunda metade do mês de maio, cinco meses após o estúdio ser reportado como disponível para compra.

O mercado hollywoodiano passa por um processo de consolidação para ver quem domina o setor de streaming. A AT&T recentemente “vendeu” a WarnerMedia para sua divisão de televisão Discovery.

Depois da Disney, essa fusão se posiciona como o segundo maior conglomerado de mídia levando em conta a receita. Isso pode resultar em, no futuro, a HBO Max e a Discovery Plus se tornarem um só serviço.

Também se ventilou recentemente que a Amazon poderia estar interessada em uma aquisição futura da WarnerMedia e que a junção desta com a Discovery poderia ser um meio para um fim, ou seja, a venda futura do conglomerado.

Resta saber se a presente compra da MGM saciou o apetite da varejista ou se ainda tem espaço para mais.

Com informações de The Verge

Vivo passa a oferecer ‘licença PETernidade’ para funcionários

Nova campanha incentiva que empresas promovam tempo livre remunerado para colaboradores cuidarem de PETs.

Vivo passa a oferecer ‘licença PETernidade’ para funcionários

A Vivo se tornou a primeira operadora de telefonia a aderir à campanha da Petz, que convida organizações a aderirem à “Licença PETernidade”.

A ideia é que as empresas concedam dois dias de licença remunerada para funcionários que acabaram de adotar um animal de estimação.

Assim, os colaboradores podem fazer uma melhor adaptação da nova rotina em casa.

Além da Vivo, outras empresas de telefonia, varejo e consultoria foram convidados para aderir ao movimento criado pela rede de pet shop.

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A campanha foi idealizada pela Ogilvy Brasil, que busca reforçar a conscientização do bem-estar animal, além de ressaltar a importância da relação entre o pet e o tutor.

“O objetivo do movimento é promover a reflexão sobre o bem-estar animal e a adoção responsável, além de ajudar a fortalecer a conexão entre pets e tutores. A ideia de reunir empresas importantes dos mais diversos setores da sociedade é um interesse genuíno na conscientização sobre o tema. Quanto maior a adesão, maior o número de pets bem acolhidos nos primeiros dias no novo lar”, destaca Ana Cecília de Paula e Silva, chefe de marketing e comunicação institucional da Petz.

De acordo com as regras do projeto, os colaboradores que adotaram um bichinho deverão notificar os Recursos Humanos (RH) da empresa, apresentando as documentações comprobatórias para ganhar os dois dias livres para cuidar do pet.

Entretanto, a Petz afirma que as empresas tem autonomia para estabelecer o procedimento interno, além de prestar os devidos esclarecimentos aos trabalhadores.

Além da Vivo, participam as marcas Centro Veterinário Seres, Royal Canin, Zee.Dog, Ogilvy, Petlove, Petland, além da consultoria Great Place To Work.

Recentemente, a Vivo já havia lançado o Vivo Pets, uma plataforma de relacionamento que incentiva a adoção responsável de animais de estimação.

Com informações de Petz e Metrópoles.

Anatel contrata empresa para construir memorial das telecomunicações

Projeto terá custo global de R$ 162 mil e contará a história da agência reguladora.

Anatel contrata empresa para construir memorial das telecomunicações

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contratou a empresa carioca Clan Design para construir um memorial das telecomunicações.

O objetivo da exposição permanente é contar os 23 anos de história da agência reguladora, bem como o desenvolvimento do setor de telecom no país.

De acordo com o extrato publicado na edição desta quarta-feira, 26 de maio, do Diário Oficial da União, o projeto terá custo global de R$ 162 mil (ante os R$ 165 mil previstos inicialmente no edital).

O contrato foi assinado no último dia 20 de maio e tem vigência até 26 de outubro de 2021.

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A Clan Design será responsável por planejar, desenvolver, implantar e montar a exposição permanente.

Batizado inicialmente de “Túnel do Tempo da Anatel”, ele será montado na ligação entre os blocos “E” e “H” do Complexo Sede da Anatel, localizado no Setor de Autarquias Sul, em Brasília, no Distrito Federal.

Para isso, será feito uma curadoria, estudando todo o acervo da agência.

Estão previstas pesquisas com fontes, entrevistas, organização de arquivos e escolha de conteúdos que estarão presentes no memorial.

A expectativa é que a exposição contará com fotos, textos e memorabilia.

Em 2021, a Anatel completou 23 anos, sendo a responsável por implantar as tecnologias 3G e 4G no Brasil e estando agora engajada nos preparativos para a chegada do 5G.

Nas últimas duas décadas, a agência reguladora também atuou na conversão dos pulsos em minuto, na introdução do nono dígito na telefonia móvel, desligamento do sinal analógico de TV, entre outros.

“Por meio da criação de exposição permanente na Sede da Anatel será possível divulgar, de forma didática e objetiva, os diversos avanços e conquistas do setor de telecomunicações nos últimos 23 anos – reflexos diretos da atuação da Anatel desde a sua criação”, afirma a agência.

Oi terá que indenizar cliente em R$ 15 mil por conta de uma dívida de R$ 140

Caso ocorreu em Curitiba. Justiça entendeu que a operadora falhou na prestação do serviço.

Oi terá que indenizar cliente em R$ 15 mil, por conta de uma dívida de R$ 140

A 20ª vara de Curitiba, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) condenou a operadora Oi a indenizar em R$ 15 mil uma consumidora por danos morais.

A decisão foi tomada após a empresa negativar a cliente em órgãos de proteção ao crédito por conta de uma suposta dívida no valor de R$ 140,15.

Segundo a consumidora, ela foi surpreendida com a restrição enquanto fazia compras em um comércio local.

Ela sustentou durante o processo que não devia nada à Oi e que não existiam razões para a negativação.

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Já a operadora alegou que a partir de uma análise sistêmica constatou que a consumidora havia firmado um contrato de prestação de serviços.

Entretanto, a Justiça considerou que a Oi não apresentou nenhuma prova apta para legitimar o débito.

Segundo o magistrado, a empresa limitou-se a apenas apresentar telas sistêmicas e faturas, produzidas unilateralmente e desacompanhada de outras provas.

“A mera juntada de telas sistêmicas, como se vê da contestação apresentada pela ré, sem nenhum outro meio de prova idôneo para comprovar a legitimidade da inscrição junto ao Serasa, não tem o condão de levar a improcedência do pedido, haja vista que não corroboram a tese de que houve a contratação do serviço e, posterior inadimplemento pela autora”, afirmou o juiz de direito Renato Soares.

Ele considerou que a Oi falhou na prestação do serviço, ao permitir que terceiros fizessem contratações de produtos em nome da consumidora.

“O ato de inscrição em órgãos de proteção ao crédito, sem que o inscrito esteja de fato devendo, por si só, configura constrangimento ilegal e enseja a reparação de ordem moral, uma vez que representa nítida ocorrência de abalo de crédito”, completou.

Com informações de Migalhas.

Vivo promete hambúrgueres de graça para clientes na próxima sexta-feira

Iniciativa visa celebrar o ‘Dia do Hambúrguer’. Confira como resgatar o benefício.

Vivo promete hambúrgueres de graça para clientes na próxima sexta-feira

Para celebrar o Dia do Hambúrguer, que é comemorado na próxima sexta-feira, 28 de maio, clientes da operadora Vivo poderão resgatar itens gratuitos nos restaurantes Bullguer e Prime Burger.

A gratuidade é exclusiva para os clientes participantes do programa Vivo Valoriza.

Além disso, a iniciativa ocorre apenas nas hamburguerias localizadas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.

No caso da Bullguer, ao comprar um hambúrguer, o cliente Vivo Valoriza vai ganhar de graça um hambúrguer standard, com pão, carne com 100 gramas e queijo.

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Já no no restaurante Prime Burger, na compra de um prato do cardápio, o cliente da operadora ganha de cortesia um milk shake, o famoso e clássico “General Shake”, feito de sorvete de creme com Nutella e avelã.

Para resgatar o benefício, o usuário precisa acessar o aplicativo Meu Vivo e selecionar o “Vivo Valoriza”.

“O lema do Vivo Valoriza é trazer momentos de alegria, diversão e conectar seus clientes com o que realmente importa por meio de diversos benefícios e ofertas, de maneira fácil, objetiva e 100% digital”, diz a operadora em comunicado.

Vivo Valoriza

O Vivo Valoriza é um programa de benefícios da operadora que oferece descontos, gratuidades e degustações de produtos e serviços de empresas parceiras da Vivo.

Ao todo, 200 marcas participam do programa, incluindo varejistas, restaurantes, cinemas, companhias aéreas, entre outros.

O Vivo Valoriza também conta com um sistema de pontuação, de acordo com o gasto médio do usuário.

Quanto mais serviços da Vivo o usuário possui, mais benefícios ele pode resgatar.

A participação no Vivo Valoriza é automática para clientes móveis pós-pago ou controle, além da internet residencial, telefonia fixa ou TV Paga.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Para Algar, 5G no Brasil deveria ser obrigatoriamente ‘standalone’

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De acordo com executivo da operadora, o 5G standalone trará uma melhor experiência para o usuário.

Márcio de Jesus, diretor de B2B da Algar, defende a obrigação de que o 5G no Brasil seja “standalone“. Hoje o país já conta com o 5G DSS, mas essa tecnologia usa parte da frequência 4G e não traz tudo o que é esperado para o 5G.

A fala ocorreu durante evento online de telecomunicações. A Algar ainda vai esperar para ver como o edital do leilão de frequências de quinta geração vai evoluir antes de definir de qual forma vai participar.

Para Jesus, as obrigações que vierem a ser impostas poderão facilitar ou impedir uma maior participação da operadora mineira no certame.

O executivo acredita ainda que as prestadoras regionais enxergam de forma diferente os requisitos e oportunidades do lugar onde atuam, chegando mais rápido a mercados que não são prioridade das maiores empresas.

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Ele faz referência ao avanço da banda larga por fibra ótica até a casa do assinante (FTTH), área em que os pequenos provedores têm avançado. Já noticiamos no Minha Operadora casos como o da Brisanet no Nordeste.

De acordo com Jesus, a rede móvel de quinta geração pode ser uma nova oportunidade nesses moldes. Também menciona que as redes neutras podem ganhar tração nesse mercado e permitir que novos participantes atuem.

Sobre o aspecto das redes 5G chamadas de “standalone”, Márcio de Jesus defende esse tipo de abordagem por, na visão dele, garantir uma melhor experiência para o cliente com a nova tecnologia.

“A experiência do usuário é mandatória”, pontua. “Nós temos nos preparados em termos de backbone, backhaul, CDN, cloud para que extrairmos o máximo de eficiência da frequência”, revela.

Segundo o executivo, a Algar está de olho nas faixas de 3,5 GHz e 26 GHz, assim como também a de 2,3 GHz eventualmente. Tudo vai depender das obrigações.

Ele acredita que o 5G vai trazer grandes oportunidades na distribuição de serviços de valor agregado, permitindo a parceria produtiva entre empresas de telecom e indústrias como a do entretenimento.

Com informações de TeleSíntese