21/12/2025
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TIM cresce e registra lucro de R$ 250 milhões no primeiro trimestre

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Receita e EBTIDA cresceram, assim como a base 4G, que aumentou 50% e chegou a 29.546 usuários em 3.110 cidades.

O lucro líquido da TIM foi de R$ 250 milhões no primeiro trimestre de 2018, de acordo com o balanço divulgado nesta quarta-feira (9) pela operadora. Em relação ao mesmo período em 2017, o aumento foi de 89,1%. Considerando o 4º trimestre do ano passado, que fechou com R$ 604 milhões, houve uma baixa de 61%.

Na comparação anual, a receita líquida foi para R$ 4,14 bilhões (4,8%) e o EBTIDA para R$ 1,470 bilhão (16,4%). O grande impacto foi pela receita líquida de serviços, que cresceu 6,4% no ano, com resultados positivos tanto no móvel (+R$ 213 milhões) quanto no fixo (+R$ 26 milhões), além da redução nos custos totais (+R$ 19 milhões).









No primeiro trimestre do ano, o ARPU (Receita Média Mensal por Usuário) apresentou crescimento de 13,8%, atingindo R$ 21,6, influência principal do pós-pago.

A receita líquida de produtos diminuiu 24,7%, já que, apesar da maior venda de smartphones pela operadora, os preços ficaram mais baixos.

Base de clientes

A base móvel de clientes da TIM diminuiu 6,4% no ano e 1,3% em relação ao último trimestre, e hoje há 57.894 linhas ativas. No pré-pago, são 39.426 clientes e, no pós, 18.468 (32% do total). 
Os resultados mostraram que clientes do pré-pago continuam migrando para o pós-pago, principalmente para planos controle, e portando o número para a TIM. Em um ano, o crescimento no pós foi de 20,5% e, em comparação aos últimos três meses, 3,8%. Já o pré continua diminuindo.
A base de clientes da TIM Live foi um destaque para a operadora, totalizando 411 mil, um crescimento de 27,4% no ano. O ARPU da banda larga avançou 12,5%, atingindo R$ 70,8. A receita do serviço fixo foi de R$ 205 milhões no primeiro trimestre.
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Em abril, a TIM lançou um novo portfólio residencial, com a inclusão de mais serviços (conteúdos como Cartoon, EI, Look e Fox) e velocidade que vai de 100 Mbps para 2 Gbps. Os benefícios também incluem ligação fixa ilimitada via VoIP e serviços adicionais como TIM Banca, TIM Ensina, TIM Protect e TIM Power Wi-Fi.

E na última semana, a TIM decidiu mudar todo o seu portfólio móvel e incluir novos aplicativos para atender as principais demandas dos clientes pré, controle e pós. Os apps foram separados em quatro frentes:
  • Comunicação: Benefícios exclusivos de ligações ilimitadas pelo WhatsApp, Messenger e Telegram;
  • Mobilidade: Apps de mobilidade como diferencial em conveniência de navegação e táxi, como Waze e Easy Taxi;
  • Redes Sociais: Instagram, Facebook e Twitter inclusos no TIM Black e como adicionais para outros clientes;
  • Vídeo: YouTube como benefício adicional no TIM Black, além de franquia exclusiva também para Netflix, Cartoon, Looke e Esporte Interativo.

4G

Os usuários 4G cresceram 50% no ano. Hoje há um total de 29.546 clientes na rede de quarta geração da TIM, que diz ser líder em cobertura. 
A operadora também destacou, nesse primeiro trimestre, a melhor cobertura LTE, a aceleração do refarming em 1.8GHz e a implantação do 700MHz. No primeiro trimestre, a TIM marcou a conclusão da cobertura 4G de 100% dos municípios do estado de São Paulo, assim como aconteceu no Rio de Janeiro. A ideia é que, nesse início de semestre, seja ativada em SP a faixa de 700MHz para maior qualidade indoor.
Hoje há 3.110 cidades cobertas pelo 4G, sendo 975 em 700 MHz (20 capitais) e 92% da população urbana do país. Já no 3G, ainda há 17 milhões de clientes na rede.

Quanto à tecnologia VoLTE (voz sobre rede LTE), que permite ligações na rede IP e garante melhor estabilidade nas ligações, assim como consumo de bateria e tempo para fazer chamadas, está disponível em 1.445 cidades, sendo 22 capitais.

Também vale destacar que a TIM alcançou um total de 544 biosites ativos e segue com o projeto de instalação de antenas e torres com baixo impacto visual.

TCU levanta riscos na privatização da telefonia fixa

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Tribunal afirmou que proposta de lei precisa ser melhor avaliada pelos senadores; órgão ainda critica capacidade de fiscalização da Anatel.


Para o Tribunal de Contas da União (TCU), as mudanças propostas à Lei Geral das Telecomunicações trazem uma série de riscos que precisam ser melhor avaliados pelos senadores nas deliberações sobre o Projeto de Lei Complementar (PLC) 79/2016.


O PLC visa à privatizar o serviço de telefonia fixa, que atualmente é ofertado em regime de concessão pública. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é quem deve regulamentar a migração. 


Na audiência pública realizada no Senado nesta terça-feira (8), a secretaria de fiscalização de Comunicações do TCU mostrou receios sobre mecanismos da transição, a competência da Anatel e mesmo sobre a capacidade das operadoras assumirem novos compromissos.

A secretaria afirma que verificou deficiências na fiscalização da Anatel diante dos compromissos assumidos pelas operadoras. 

O presidente da Anatel, Juarez Quadros, esclareceu que o orçamento atual atendeu as necessidades da agência, após dezenas de orçamentos insuficientes. 

Dessa forma, conforme Quadros, o órgão está agora preparado para o correto exercício das atividades. 


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O TCU ainda enfatizou que faltam informações essenciais sobre os bens reversíveis, que devem impactar o saldo da migração a ser usado na ampliação da banda larga fixa.

Conforme o presidente da Anatel, os valores relativos aos bens reversíveis das concessionárias serão conhecidos nove meses após a alteração na Lei Geral de Telecomunicações.

O secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), André Borges, informou que o valor dos bens reversíveis, conforme apresentado pelas operadoras, é de R$ 100 bilhões

No entanto, o valor residual, que é resultado de fatores como a depreciação pelo tempo de uso, é de R$ 17,7 bilhões, conforme informado pelas empresas. Esses valores ainda não foram validados pela agência reguladora.

O TCU, por fim, questionou se será interessante para o Estado a adoção de outorgas, de radiofrequência e posições orbitais, com renovação infinita, sem novas licitações.

A arrecadação da União com os leilões de espectro é de R$ 70 bilhões. Com renovação infinita, essa arrecadação será encerrada.

#JogueJunto: Vivo lança clipe com Kondzilla e MC Kevinho

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O jogador Gabriel Jesus também participa do clipe diretamente da Inglaterra por meio de uma videochamada. 


Uma parceria bem inusitada foi realizada entre a Vivo, o empresário e diretor Kondzilla, o MC Kevinho e a Conspiração para lançar um funk que promete agitar a torcida brasileira durante a Copa do Mundo, o PaPum. 


A ação faz parte da campanha #JogueJunto, estratégia da operadora que convida todos os brasileiros a jogarem junto com a Seleção Brasileira de Futebol


Com criação e produção da Conspiração e direção de cena de Kondzilla, o clipe contou ainda com a participação do jogador Gabriel Jesus direto da Inglaterra em uma megaprodução. 

A gravação aconteceu em uma balsa em Santos, no litoral paulista, produzida para criar um campo de futebol flutuante com 8 metros de largura e 13 de comprimento. 

Kevinho comandou a coreografia no gramado artificial com mais de 70 figurantes, entre bailarinos e jogadores de futebol freestyle.

A marca Vivo aparece sutilmente em alguns momentos do clipe, como no início do filme, quando Kevinho faz uma videochamada com Gabriel Jesus, na manga de uma das camisetas usadas pelo MC e na mesa de pingue-pongue colocada no centro do gramado.

A cor púrpura e hashtag Jogue Junto também permeiam a comunicação do vídeo, com uma referência discreta à marca. Veja o vídeo: 


Conforme o diretor de Estratégia e Projetos da Conspiração, Fabio Trevisan, o objetivo é reforçar o conceito criativo da campanha #JogueJunto. 

“Queremos mostrar como as redes sociais conectam os fãs e seus ídolos. Criamos uma música para embalar a torcida de forma orgânica. A Vivo deu total liberdade criativa para nós, Kevinho e Kondzilla – o que refletiu muito positivamente no resultado”, orgulha-se o diretor.


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Além da música e do filme, a Conspiração criou para a Vivo diversos conteúdos que deverão ser publicados exclusivamente nas redes sociais da marca como lyric vídeo e vídeos da coreografia.

O que também deve fazer do clipe um sucesso é a participação do Kondzilla que já é o 3º maior canal de música do Youtube do mundo. 

Os vídeos do canal somam mais de 15 bilhões de visualizações – e os clipes do Kevinho têm, em média, 150 milhões de visualizações.

#JogueJunto


O primeiro vídeo da campanha #JogueJunto foi lançado pela Vivo em novembro do ano passado sob o título de Que bonito é
A operadora anunciou os jogadores Gabriel Jesus e Paulinho como representantes da marca para as ativações relacionadas ao patrocínio da Seleção Brasileira de Futebol. 

O craque Gabriel Jesus e sua mãe, dona Vera, protagonizaram os últimos filmes da campanha: o ‘Alô Mãe’ e o ‘Ai, Jesus’.

TIM mantém Amos Genish como CEO

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Ligado a Vivendi, o israelense Genish foi fundador da GVT e ex-presidente da Telefônica Brasil; o executivo está na Telecom Italia desde janeiro de 2017.


Mesmo após a tomada de controle do fundo Elliott, na última semana, Amos Genish continuará como CEO da Telecom Italia, dona da TIM. 


Já a presidência do conselho ficará com Fulvio Conti, indicado pelo fundo. O anúncio foi realizado na última segunda-feira (7).


O israelense Amo Genish ganhou notoriedade a partir do mercado paranaense, com a fundação da GVT, no fim da década de 1990, em Curitiba.

Em 2009, vendeu 57,5% das ações da GVT à Vivendi por R$ 7,5 bilhões e continuou na gestão no negócio paranaense, que passou a ser controlado pelos franceses. 

Cinco anos mais tarde, liderou o processo de venda da totalidade da GVT à Telefônica Brasil por R$ 25 bilhões e se tornou presidente do braço brasileiro da operadora espanhola no país: a Vivo


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Genish deixou então o cargo na Telefônica no fim de 2016 para assumir, em janeiro de 2017, a direção executiva da Vivendi, na França, empresa que detém 25% das ações da Telecom Itália.

Em setembro do ano passado, o executivo foi nomeado CEO da TIM. Ao ser renomeado, na última segunda-feira (7), Genish indicou que não pretende alterar o percurso da operadora.

Fundo Elliot


O fundo Elliott entrou para a Telecom Italia neste ano e já atingiu 10% do capital social da empresa. 

Na última sexta-feira (4), o fundo obteve a maioria no Conselho de Administração da operadora italiana, assumindo o controle da empresa

O Elliott indicou Fulvio Conti, que afirmou que irá apoiar totalmente Genish, ligado a Vivendi, na execução do plano industrial. 

TIM fornece plano de internet rural para quatro estados

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A operadora também fornece fixo pós-pago rural; o pacote de dados possui franquia de 500MB e o fixo oferece 100 minutos para ligações locais.

A prestação do serviço rural pelas operadoras de telecomunicações do país faz parte do conjunto de compromissos obtidos no Edital de Aquisição do 4G (2012). 

A TIM é responsável pelo atendimento do serviço nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina, através da prestação do serviço de telefonia fixa (SCM e STFC). 


Os planos oferecidos são o Liberty Web Rural, para dados, e o TIM Fixo Pós Rural

Liberty Web Rural


O Liberty Web Rural é o plano de internet fixa disponível para os clientes das áreas consideradas rurais. 

O cliente pode adquirir uma franquia de 500MB mensal para navegar a uma velocidade de conexão mínima de 256Kbps de download e 128Kbps de upload. 

Caso o pacote seja ultrapassado no mês, a velocidade é reduzida para 100Kbps.

O pacote com 500MB de franquia sai por R$ 32,59 por mês e está disponível para os municípios considerados rurais dos estados do Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Espírito Santo.


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TIM Fixo Pós-pago Rural


O TIM Fixo Rural é um número fixo da TIM destinado a receber ou realizar chamadas no endereço rural em que for habilitado.

O plano oferece um pacote de 100 minutos para ligações locais, distribuídos em 50 minutos para ligações para móveis locais e 50 minutos para ligações para fixos locais.

O plano também está disponível apenas para os municípios considerados rurais dos estados Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Espírito Santo.

Ao realizar chamadas através do número fixo, as chamadas elegíveis serão descontadas do pacote de minutos que o cliente optar. 

As chamadas serão cobradas de acordo com as tarifas definidas no plano selecionado pelo cliente.

Na tabela abaixo, você confere os valores do plano por estado e o preço para cada tipo de ligação. 


Nextel divulga balanço e foca em assinantes 3G e 4G

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Com o desligamento do rádio, operadora perde receita, mas destaca base de assinantes em redes móveis, cuja adição líquida foi de 92,9 mil no 1º trimestre.




A Nii Holdings, que controla a Nextel Brasil, divulgou nesta terça-feira (8) os resultados financeiros do primeiro trimestre do ano. Antes de falar sobre o financeiro, em si, a operadora destacou a base de assinantes 3G e 4G no Brasil, que teve 92,9 mil adições líquidas. Foram 66,1 mil assinantes a mais desde o último balanço.



Vários clientes (34.800) migraram da rede iDEN (de rádio) para as redes móveis e, segundo o diretor executivo da Nextel Brasil, Roberto Rittes, o fim do serviço de rádio acontecerá realmente no segundo trimestre. “Esperamos que o fechamento tenha algum impacto em nossos resultados, mas continuamos no caminho certo para cumprir nossos objetivos do ano”, afirmou o diretor.









No primeiro trimestre do ano, a NII Holdings registrou receitas operacionais consolidadas de US$ 181 milhões, prejuízos operacionais consolidados de US$ 14 milhões e OIBDA (antes de depreciação e amortização) negativo de US$ 8 milhões. As despesas também foram de US$ 8 milhões.

A empresa ainda informou que a receita média mensal de serviços por assinante (ARPU) da Nextel Brasil foi de US$ 17, sendo que o custo por adição bruta (CPGA) foi de US$ 77 e o custo de caixa por usuário (CCPU) de US$ 16.
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Passados os três primeiros meses de 2018, as fontes de financiamento da NII Holdings chegaram a US$ 297 milhões, incluindo US$ 187 milhões em caixa irrestrito para investimentos de curto prazo, além de US$ 110 milhões mantidos em custódia para garantir as obrigações de indenização relacionadas à venda da Nextel México.
“Os resultados do primeiro trimestre marcaram um momento de virada para nós de várias maneiras. Retornamos ao crescimento total de assinantes pela primeira vez em mais de dois anos e aumentamos as receitas 3G/4G pela primeira vez em quatro trimestres”, disse Dan Freiman, o diretor da NII Holdings. “Embora o crescimento seja importante, continuamos buscando formas de reduzir os custos em toda a empresa, sem afetar nossa capacidade de oferecer atendimento de alta qualidade ao cliente”, completou.
Em relação ao corte de custos, a empresa começou 2018 com o chamado “Accounting Standards Codification No. 606”, com a “Receita de Contratos com Clientes”. O novo código permitiu a redução de US$ 4 milhões na receita operacional da companhia, e US$ 6 milhões nas despesas de vendas, gerais e administrativas no primeiro trimestre.

Oi leva assistente virtual para o Messenger

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Operadora quer ampliar canais de atendimento para o cliente e, mais uma vez, usa chatbot com inteligência artificial.

Depois de lançar, em Barcelona (ES), um assistente virtual na página oficial da Minha Oi, a Oi expande seu chatbot para o Messenger. A inclusão do assistente no Facebook também faz parte de sua estratégia de transformação digital e da oferta de novos canais de autoatendimento.

Apesar de se tratar de um robô, ele é configurado para auxiliar os clientes da Oi no dia a dia e falando com uma linguagem natural. Ele interage fornecendo informações para pagamento das contas (código de barras, valor e vencimento) dos produtos Fixo, Banda Larga, Pós e Oi Total, e também ajuda o cliente a lembrar a data de pagamento de suas contas, sempre três dias antes e no próprio dia do vencimento.

Segundo a operadora, novas funcionalidades serão incluídas no assistente virtual com base nas principais necessidades dos clientes, com foco na solução de problemas e a melhoria da experiência de uso.
A solução utiliza o IBM Watson (plataforma de inteligência artificial na nuvem) para entender as necessidades dos clientes, e foi criada para prover uma experiência diferenciada de atendimento aos clientes digitais em canais diversos.
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“Estamos expandindo o assistente virtual para novos canais, facilitando cada vez mais o acesso, garantindo estarmos disponíveis para os nossos clientes onde e quando quiserem, resolvendo suas questões em tempo real e também reduzindo nossos custos com o atendimento (call center)”, explica Ariel Dascal, diretor de Transformação Digital da Oi.
Além do time digital, outras áreas da Oi apoiaram o projeto, como a de Relacionamento com Clientes, Tecnologia, Financeiro e Experiência do Cliente. O chatbot, em si, foi construído com base em vários estudos, que permitiram a observação da jornada do cliente e, com base nas perguntas e dúvidas frequentes, a construção de uma jornada também para o assistente virtual saber como interagir.
É possível conhecer mais sobre a novidade no www.oi.com.br/assistentevirtual ou chamar o bot diretamente pelo Messenger. Basta ir até o perfil da Oi no Facebook e clicar em “Enviar Mensagem”.

Lojas da TIM participam de campanha de arrecadação de agasalhos

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Ação é uma parceria com a Total Filmes e Fox Film do Brasil, que lançam o longa “Não se Aceitam Devoluções” neste mês.

A TIM se uniu à Total Filmes e a Fox Film do Brasil para lançar, nesta semana, uma campanha de arrecadação de agasalhos, inspirada na temática do filme “Não se Aceitam Devoluções”, estrelado pelo ator Leandro Hassum.

Até o dia 31 de maio, algumas lojas participantes da TIM em São Paulo e no Rio de Janeiro disponibilizarão caixas para a arrecadação. Pelo menos 28 lojas em São Paulo e três no RJ já confirmaram a participação na ação, que será divulgada ao longo deste mês.



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De acordo com a TIM, a campanha tem como objetivo levantar doações em prol do bazar beneficente da organização filantrópica Exército de Salvação, que auxilia diretamente famílias carentes que frequentam os bazares e a própria instituição. Ela também tem atuação em programas educacionais, capacitação e apoio à família.
Junto às caixas nas lojas da operadora, sempre haverá um cartaz do filme, que conta a história de Juca Valente, um homem solteiro descompromissado, que passa a ter que cuidar de sua filha Emma, abandonada pela mãe e deixada com ele ainda bebê.
As lojas participantes da campanha do agasalho são:

Sindisat e SindiTelebrasil rebatem argumentos de Telebras

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Os sindicatos criticam contrato entre Telebras e Viasat e afirmam que é impossível averiguar se prejuízos alegados por empresas são reais.


As operadoras, por meio do seu sindicato, o SindiTelebrasil, seguem criticando a forma como a Telebras fechou contrato com a empresa americana Viasat e a defesa apresentada pela companhia estatal, que diz que a suspensão do acordo está afetando o acesso de internet de áreas carentes. 


O sindicato afirma que o contrato não foi feito de forma transparente, assim como não ficaram claros os critérios que permitiram ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) contratar a Telebras para tocar o programa Governo Eletrônico Serviço de Acesso ao Cidadão (Gesac) sem licitação.


O SindiTelebrasil entrou com pedido de liminar para impedir que a estatal assuma o programa. A Justiça foi acionada pelo órgão há cerca de duas semanas. 

A entidade afirma que as informações sobre o contrato Telebras/Viasat, de quase R$ 1 bilhão, são tão truncadas que é impossível averiguar se é o prejuízo alegado pela estatal devido a suspensão do acordo é real

No último dia 04, as duas empresas enviaram comunicado à imprensa informando os prejuízos financeiros e à população ocasionados pela suspensão do contrato.

O sindicato afirma que os danos citados à população pelas empresas foi uma forma de pressionar o Judiciário, já que, o Gesac, cujo serviço é prestado pelo consórcio Embratel, Oi e Telefônica, segue em vigor.

Assim, segundo a entidade, “não há ninguém sem acesso à Internet no modelo proposto e firmado no contrato.”


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Sindisat


O Sindicato Nacional das Empresas de Telecomunicações por Satélite (Sindisat) também se manifestou crítico “a falta de concorrência para a exploração do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC) e à falta de transparência nos critérios e condições estabelecidas para a parceria entre a Telebrás e a ViaSat.”

O Sindsat explica que participou de todas as reuniões do Chamamento Público realizadas em 2017 pela Telebrás. 

No entanto, a oferta não era viável do ponto de vista de resultado do negócio e análise do risco. Assim, ninguém apresentou proposta ao chamamento, nem mesmo a Viasat.

O sindicato questiona então o porquê o modelo foi alterado pela Telebrás, mas não foi ofertado a outras operadoras. 

Sobre os prejuízos alegados pela empresa estatal pela não utilização do satélite, o Sindisat enfatiza que a própria empresa é a responsável pelos prejuízos, já que suas decisões internas a levaram a tal situação. 

“A forma com que a parceria entre a Telebrás e a Viasat foi conduzida, com privilégios exclusivos cedidos à Viasat, enfraquece o interesse e a confiança destas empresas, que investem há anos no desenvolvimento de comunicações via satélite no país”, finaliza a nota. 

Oi aprova bônus milionário para executivos e BNDES questiona

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Conforme o banco, o valor aprovado de R$ 35,4 milhões é muito acima da média do bônus dos concorrentes; CVM também ameaça supervisionar operadora.


Mesmo em recuperação judicial e com uma dívida na ordem de R$ 65 bilhões, a maior da história da América Latina, os acionistas da Oi aprovaram 74,6 milhões em remuneração global para a diretoria estatutária no último dia 30.


Desses R$ 74,6 milhões, R$ 35,4 milhões correspondem aos valores recorrentes, tais como remuneração fixa, bônus executivo, incentivos de longo prazo, retenção executiva, benefícios e encargos sociais.


A proposta de bônus de R$ 35,4 milhões para os executivos da Oi foi questionada pelo BNDES, que é acionista da operadora por meio da BNDESPAR. 

Segundo o banco, o valor é muito acima da média dos salários e bônus dos principais concorrentes.

Outros R$ 39,2 milhões estão vinculados ao êxito da Recuperação Judicial da companhia e as indenizações referentes a rescisões contratuais e non compete do ex-diretor presidente Marcos Schoereder e do ex-diretor-financeiro e de relações com investidores Ricardo Malavasi, que deixaram a empresa no segundo semestre do ano passado.



Como a Oi não divulga a remuneração individual dos executivos, não é possível saber qual parcela caberá a cada administrador.



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O BNDES ainda fez ressalvas ao balanço de 2017. Como se sabe, houve o sumiço de depósitos judiciais. O banco deixou claro no seu voto que “não exonera a responsabilidade” os atuais executivos da Oi pelo balanço.

Ainda há a possibilidade da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) questionar a operadora pela falta de consistência entre as condições financeiras e patrimoniais da Oi e a remuneração dos administradores.

Essa não é a primeira vez que os bônus aprovados pela administração da empresa são contestados este ano. 

Em fevereiro, acionistas minoritários questionaram a distribuição de bônus da ordem de R$ 51 milhões a alguns dos executivos da operadora. 

A ação considerou essa soma como “desvio de recursos” da companhia.