15/12/2025
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Operação Engodo cumpre mandados contra associação criminosa

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Estelionatários falsificaram faturas de telefonia e de serviços de internet; prefeituras de várias cidades estão entre as maiores vítimas.

Foto: Pete Linforth/Pixabay

Nesta terça-feira, 1º, a Delegacia Seccional de Presidente Venceslau-SP, com apoio da polícia civil de Guarapuava-PR, deflagrou operação com o objetivo de coibir crimes de estelionato, falsidade de documentos e lavagem de dinheiro. As informações são do G1.

Cumprindo sete mandados de busca domiciliar e dois de prisão preventiva, na cidade de Guarapuava, a polícia busca provas de que um grupo criminoso está falsificando faturas de telefonia e de internet, alterando códigos de barras e as enviando por e-mail. Em seguida, passam a cobrar por telefone os supostos devedores.

Os boletos e os e-mails falsos são customizados para parecer que foram enviados pelas operadoras de telefonia. Ao pagar a fatura, os valores são direcionados para contas bancárias de pessoas jurídicas que não existem fisicamente.

Segundo o Departamento de Polícia Judiciária do Interior de São Paulo (Deinter), já foram vítimas do golpe as prefeituras das cidades paulistas de Indaiatuba, Itupeva, Ilha Solteira, São João da Boa Vista, Taquarivaí, Silveiras, Divinolândia, Narandiba, Lutécia e Teodoro Sampaio. Em Minas Gerais, as prefeituras de Pouso Alegre e Sabará também receberam as faturas falsas.

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Além das prefeituras, a Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo (Codasp), a Assembleia Legislativa do Estado do Pará, duas universidades e mais 3 empresas também foram vítimas.

No entanto, acredita-se que esse número seja maior, pois muitos órgãos públicos e empresas não tem conhecimento do golpe.

Os lesados descobrem o crime apenas quando são cobrados pelas empresas de telefonia e internet.

Claro e Vivo seguem na liderança no mercado de banda larga

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Apesar dos números, a Vivo apresentou redução e perde participação de mercado para as prestadoras de pequeno porte.

Imagem: Divulgação Redes Sociais

A Anatel divulgou o balanço sobre o mercado de banda larga fixa no mês de agosto. Com a maior fatia de mercado, não há surpresas. A Claro segue na liderança, com mais de 9 milhões de domicílios atendidos, cerca de 29,3% de participação.

Logo atrás, está a Vivo. A empresa da Telefônica acumula mais de 7 milhões de clientes e uma participação estimada em 22,4% do mercado. No entanto, a operadora ainda perde em participação para as prestadoras de pequeno porte.

O grupo das PPP’s oferta banda larga para 9.195.290 domicílios, o que garante uma participação de 28,3% no mercado. No comparativo, o as pequenas prestadoras possuem o maior crescimento de todos.

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Há um aumento de 2.248.237 novos contratos no número. A Claro registrou uma adição de apenas 309.806.

Em redução, Vivo e Oi apresentaram as maiores com 311.571 e 511.415 clientes a menos, respectivamente. Com os números da Anatel, é natural que as operadoras façam um movimento para competir com as pequenas empresas.

Separadas, elas representam menos de 5% de cada mercado de varejo em telecomunicações. Mas atingem regiões distantes, muitas vezes não atendidas pelas grandes operadoras.

Nos tempos atuais, é natural um movimento da Claro, Oi e Vivo para expandir seus serviços de banda larga em cidades mais distantes de capitais.

Com informações da Anatel

Oi Fibra tem oferta especial em comemoração ao Rock in Rio

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Ação promocional é exclusiva para a contratação de um pacote pelo site.

Divulgação Oi
Imagem: Divulgação Oi

Fornecedora de telecomunicações do maior festival de música de entretenimento do país, a Oi preparou uma oferta especial para a comemorar a semana do Rock in Rio.

A partir de agora, os interessados pela fibra ótica da operadora terão uma oportunidade especial para fazer a contratação.

É possível levar 200 Mega de internet pelo valor de R$ 99,90 no débito em conta ou fatura digital, com o primeiro mês totalmente gratuito.

O pacote ainda contempla acesso ao Oi Play, serviço de vídeo sob demanda da operadora e 5 plays para adquirir conteúdos pagos na plataforma.

A banda larga de alta velocidade da Oi circulou por vários meses na primeira colocação do ranking da Netflix, que mede as maiores velocidades dos provedores brasileiros.

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Para o Rock in Rio, a operadora preparou uma demonstração exclusiva da conexão 5G, que é explorada por colaboradores e convidados, além de uma conexão Wi-Fi gratuita para todo o público do evento.

A cobertura se estendeu pelos 345 mil m² do evento, graças a infraestrutura da operadora, que distribuiu 550 hotspots pela Cidade do Rock.

No site, não há uma data estipulada para o término da ação promocional, mas os interessados devem se apressar, caso queiram fazer a contratação. O evento termina no próximo domingo, 06.

Como se trata de uma ação especial para comemorar o envolvimento da marca com o Rock in Rio, é muito improvável que haja uma extensão após o término do festival.

Vivo, Claro, Oi e Algar bloqueiam o Mega no Brasil

Serviço é o sucessor do polêmico MegaUpload, conhecido pela massiva distribuição de conteúdo pirata.

Site do MEGA
Imagem: Reprodução Mega

Muitos ainda devem se lembrar do polêmico e badalado MegaUpload, responsável por uma massiva distribuição de conteúdo pirata. Depois que foi retirado do ar em uma grande operação do FBI, o polêmico serviço de armazenamento em nuvem ganhou um substituto, ou melhor, sucessor: o Mega.

Até então, mesmo com popularidade menor, a plataforma carrega o legado do antecessor, já que muitos usuários ainda utilizam para distribuir conteúdo pirata. Mas, dessa vez, fortes adversários no setor de telecomunicações entraram no combate.

São as operadoras Claro, Oi, Vivo e Algar, que bloquearam o serviço por determinação da Justiça de São Paulo. A iniciativa é oriunda de um sigiloso processo para deter a distribuição pirata de conteúdo.

Além do Mega, outros nove endereços na web também estão com acesso restrito pelas operadoras, como parte da medida protetiva contra o download ilegal de programas, séries, filmes e outros.

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Os desenvolvedores do Mega não deixaram por menos. Via Twitter, a página oficial do site enviou uma mensagem para a Vivo, questionando sobre o bloqueio realizado pela empresa via DNS.

“Você está interferindo na internet dos seus clientes”, disse o Mega.

Depois, um novo pronunciamento foi feito:

É notório que o serviço buscará medidas cabíveis e legais para retornar com o serviço para os clientes das operadoras mencionadas. Legalmente, o Mega funciona como um HD online. Um usuário pode anexar arquivos e disponibilizar para outros, via link.

O funcionamento é semelhante ao do WeTransfer, Google Drive, Dropbox e outros, que podem começar a sofrer pressões no combate ao conteúdo pirata distribuído na nuvem.

Com informações do TechTudo

Claro é condenada a pagar indenização de R$ 15 mil

Operadora não cumpriu cota mínima de aprendizagem e contratação de jovens aprendizes; decisão ainda é passível de recurso.

Foto: Claro

A empresa Claro foi condenada pela Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da cidade de Boa Vista/RR (TRT11) a contratar um jovem com idade entre 14 e 18 anos e pagar indenização de R$ 15 mil por dano moral coletivo.

Em dezembro de 2018, o Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou com uma ação exigindo que a operadora cumprisse a cota mínima de aprendizagem e contratar jovens aprendizes em situação de vulnerabilidade econômica ou risco social.

A Claro argumentou que não encontrou jovens interessados nas vagas oferecidas, que na filial de Boa Vista não há número mínimo de funcionários (o que exigiria aprendizes) e que na matriz as atividades dependem de habilitação e são cargos de confiança.

A Terceira Turma, por unanimidade, reconheceu a responsabilidade da empresa na violação do dever ao contratar aprendizes. O desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes manifestou o seu posicionamento em relação à omissão e relutância da Claro em não cumprir a obrigação.

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“Em relação ao dano moral coletivo, conforme bem fundamentado na sentença, o que se viu é que a ré é ciente de que descumpre lei, mas reluta em cumprir importante instrumento de inclusão social sob as mais diversas escusas”, afirmou o magistrado.

A Claro ainda pode recorrer no Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Segundo a legislação atual, os estabelecimentos comerciais que tenham pelo menos 7 empregados são obrigados a contratar jovens entre 14 e 24 anos no percentual mínimo de 5% e no máximo 15% nas funções que dependem de formação profissional. Além disso, os aprendizes devem ser matriculados em cursos de aprendizagem.

Aquisição da Nextel pela Claro é autorizada pela Anatel

Com valor estimado em R$ 3,45 bilhões, o negócio já tinha sido aprovado pelo Cade; processo tramitava desde março.

Nesta segunda-feira, 30, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou no Diário Oficial da União a autorização para a compra da Nextel pela Claro. O processo foi aprovado pelo Conselho Diretor por unanimidade e foi assinado na última sexta-feira.

Estima-se que o valor da aquisição é de US$ 905 milhões (em torno de R$ 3,45 bilhões, na cotação em março).

Em julho, segundo análise da Superintendência de Competição da Anatel, o negócio não afetaria a posição da Claro no Rio de Janeiro e em São Paulo, onde estão praticamente todos os clientes da Nextel. Na verdade, a aquisição aumentaria a competitividade com a Vivo, líder atual no mercado.

Apesar da recente aprovação, a Claro terá que cumprir algumas exigências, como a readequação de frequências. Com a compra da Nextel, a Claro teria uma fatia maior de 35% (teto máximo) na faixa dos 850 MHz.

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Além disso, teria que escolher entre os números 21 (Embratel/Claro) e 99 (Nextel) para chamadas de longa distância. Também é preciso eliminar a sobreposição de outorgas na prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e Serviço Móvel Pessoal (SMP).

Em 6 de setembro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) já tinha aprovado a compra da Nextel. Na visão do órgão, também não há problemas de concorrência no mercado, mesmo com preocupações TIM e da Vivo.

Caso o negócio não tivesse sido aprovado, a Nextel não teria dinheiro para operar em 2020. No segundo trimestre de 2019, a operadora acumulou um prejuízo de US$ 12,15 milhões.

TIM e Motorola vão ensinar idosos a usarem smartphone

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Série de workshops começa nesta terça-feira, 01. Saiba como participar.

Idosos no smartphone
Imagem: Flickr

Todos sabem da dificuldade que os idosos podem ter para explorarem a tecnologia como um todo. Nisso, podemos incluir os smartphones. Com tanta complicação na mente deles, muitos deixam os celulares de lado.

Na prática, isso pode ser uma desvantagem. Afinal, os dispositivos contam com muitos recursos nos dias atuais. Se explorados, podem trazer grandes benefícios e praticidades para a vida de um idoso.

Entre as funções, podemos destacar o monitoramento de pressão e batimento, a facilidade para contratar um motorista via Uber, 99 Taxis e outros aplicativos, as funções de inteligência artificial e segue a lista.

Atentas ao tema, a TIM e a Motorola se uniram em prol de uma iniciativa de inclusão para os idosos. Nesta semana, um evento exclusivo das duas marcas virá com esse objetivo.

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Trata-se do “Café com Android”, uma série de quatro workshops especiais para ensinar idosos a utilizarem os smartphones. A ideia é auxiliar e dar dicas para o público da melhor idade explorar as novas tecnologias.

Serão vários temas explorados e as redes sociais estão incluídas. É uma boa oportunidade para quem deseja dar seus primeiros passos na internet.

Há duas datas marcadas para a realização, 01 e 02 de outubro, terça e quarta. Abaixo, a lista completa com os endereços e horários.

  • Loja Paulista – Av. Paulista, 777 (01 de outubro/10h)
  • Loja Guarulhos – Estrada Presidente Juscelino Kubitscheck, 5308 (01 de outubro/9h)
  • Loja Americana – Rua 7 de Setembro, 482 (01 de outubro/9h)
  • Loja Jundiaí – Av. Antonio Frederico Ozanan, 6000 – Piso Térreio (02 de outubro/10h)

Os interessados devem comparecer em um dos endereços com pelo menos 15 minutos de antecedência do evento.

Com informações do TudoCelular

PLC 79 não será suficiente para salvar a Oi, segundo Anatel

Operadora se recusou a comentar o posicionamento do presidente da agência.

 Logotipo da Oi
Imagem: Logotipo da Oi

Em recuperação judicial desde 2016, a Oi enfrenta uma delicada situação nos tempos atuais. Além da dificuldade de reverter os resultados negativos e aumentar a geração de lucros, a tele carioca precisa conquistar a confiança e atrair novos investidores.

Para completar, a companhia precisa vender ativos não estratégicos para garantir a sobrevivência de sua operação nos próximos anos.

Uma luz que piscava no fim do túnel era a aprovação da PLC 79, vista como o novo marco legal das telecomunicações. Com ela, as empresas de telefonia podem mudar seus contratos de concessão para autorização.

Assim, se livram de obrigações que tinham custos altos para o caixa, como a manutenção de orelhões públicos. Aprovada nesse mês, a nova lei das teles era vista como uma boa solução para a Oi, que poderia ficar mais atrativa até em um cenário de venda.

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Entretanto, Leonardo de Morais, presidente da Anatel, trouxe outra perspectiva sobre o assunto. Para ele, a marca tem outros problemas que dificultam o interesse dos investidores.

Morais explica que há um subinvestimento histórico na marca, somado ao problema de caixa e a recuperação judicial. O PL não é uma condição suficiente para salvar a tele carioca.

Procurada, a Oi não quis comentar sobre a declaração do presidente da Anatel.

A segurança jurídica é outro fator que torna a situação da empresa ainda mais delicada. O executivo explica que o investidor que fazer rede sem brigar na justiça.

Leonardo de Morais manifestou sua preocupação quanto ao futuro da Oi, afinal, há municípios no Brasil que dependem da operadora para fazer escoamento de trafego de dados.

Entretanto, ele afirma que uma intervenção não está no radar da Anatel.

Com informações do G1

4G e Wi-Fi agradam no Rock in Rio, mas há instabilidades

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Conexão Wi-Fi gratuita foi disponibilizada para todos os participantes pela Oi. Outras operadoras brasileiras investiram na cobertura 4G.

Palco Mundo do Rock in Rio 2019
Palco Mundo do Rock in Rio 2019. Imagem: Anderson Guimarães

Com a polêmica sobre a participação do cantor Drake e shows históricos de artistas e bandas como Foo Fighters, Bon Jovi e Jessie J, o Rock in Rio encerrou seu primeiro fim de semana. A redação do Minha Operadora esteve presente no sábado e aproveitou para relatar a experiência de uso com a conectividade móvel da Cidade do Rock.

O festival contou com uma ampla cobertura da Oi, principal fornecedora de infraestrutura de telecomunicações para o evento. A operadora disponibilizou um Wi-Fi gratuito para os fãs de música.

Ao todo, foram instaladas cerca de 550 antenas pela tele carioca para garantir velocidade, estabilidade e uma boa conexão para o Rock in Rio.

As operadoras também não ficaram para trás. De acordo com o Jornal O Globo, Vivo, TIM e Claro fizeram a instalação de 30 antenas na região para atender a demanda pela conexão 4G.

No sábado, a conexão Wi-Fi da Oi foi a primeira utilizada. O resultado é uma internet de alta velocidade em grande parte do evento. Próximo ao placo New Dance Order, a velocidade chegou a ficar entre 30 e 50 Mbps por volta das 15h.

Nas filas de entrada já era possível ter acesso ao Wi-Fi do local, com boa navegação e cadastro rápido. Até mesmo na parte da recuperação de senha.

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Em circulação pela Cidade do Rock, a internet gratuita também não deixa a desejar. A conexão é estável em diversos pontos.

Foi possível fazer transferência de arquivos em alta qualidade e enviar fotos, vídeos e áudio pelo WhatsApp.

Entretanto, a instabilidade surgiu durante os shows principais no Palco Mundo. Na frente, perto das grades, o Wi-Fi sofreu instabilidades e muitos tiveram que recorrer ao 4G.

Na conectividade de quarta geração, testamos a estabilidade das operadoras TIM e Vivo. O resultado também foi satisfatório. Ambas atingem altas velocidades em grande parte do evento.

Mas pequenos “engasgos” foram sentidos em determinados e localidades, com rápido retorno da velocidade de conexão.

No geral, há um saldo final positivo. As operadoras ainda podem encontrar problemas de congestionamento e interferências, mas entregam bons resultados para o usuário que demanda por uma conectividade para compartilhar momentos de felicidade e música com os amigos na web.

Nas redes sociais, usuários compartilharam opiniões sobre o Wi-Fi do evento. A maioria foi positiva:

Comentários do grupo "Rock in Rio 2019" no Facebook
Comentários do grupo “Rock in Rio 2019” no Facebook
https://twitter.com/danebayer/status/1178533603984265216

Fotógrafo remove celular de fotos para expor mundo solitário

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Ideia de Eric Pickersgill é apresentar a relação da sociedade atual com a tecnologia e como os smartphones têm afetado as conexões humanas.

Foto: Eric Pickersgill/Removed

O fotógrafo americano Eric Pickersgill, 29 anos, criou “Removed”, uma série de fotografias em que os telefones celulares são removidos das mãos de casais e famílias para expor o quão viciados em tecnologia as pessoas estão se tornando.

São 30 fotografias que mostram indivíduos de várias idades, em diferentes cenários. Nas fotos, os celulares foram removidos antes da foto ser tirada. O fotógrafo pediu para que os modelos olhem para as mãos ou o espaço vazio entre elas, ignorando as pessoas ao redor.

A inspiração para a série surgiu depois de Eric observar um café da manhã em família em que todos estavam usando smartphones, menos a mãe.

Conforme cada vez mais os usuários se sentem atraídos pelas telas, até mesmo na companhia de familiares e amigos, a pose curvada e a desconexão humana têm se tornada cada vez mais “normal”.

O preto e branco foi utilizado para destacar a falta de comunicação e criar um sentimento triste, misterioso e silencioso. Como resultado, esses indivíduos parecem estranhamente excluídos, mesmo na companhia de outras pessoas.

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A ideia é fazer com que os usuários guardem mais os seus telefones e aproveitem o mundo e as pessoas à sua volta.

Segundo um estudo publicado pela Universidade de Brigham Young, nos Estados Unidos, o vício em celulares desencadeia um processo de isolamento, o que afeta as relações sociais.

No Brasil, um estudo feito pela pesquisadora Anna Lúcia King, da UFRJ, apontou que 34% dos entrevistados sofrem com ansiedade caso o telefone não esteja por perto.

“Se a pessoa está longe de casa e volta somente para buscar o celular, ou se fica nervosa, com palpitações quando está sem o aparelho, há indícios de um transtorno de ansiedade que precisa ser observado”, afirma a pesquisadora.

Foto: Eric Pickersgill/Removed
Foto: Eric Pickersgill/Removed
Foto: Eric Pickersgill/Removed