Estimativa é que até 2023 a nova tecnologia tenha quase 13% de participação no mercado de telefonia móvel mundial.
De acordo com a 5G Americas e a Ovum, já existem mais de 4 milhões de consumidores utilizando a rede 5G. E os números indicam que esse número não para de crescer.
O relatório global apontou que no final do terceiro trimestre de 2019 houve um crescimento de 166% na quantidade de usuários da conexão de quinta geração, em relação ao segundo semestre.
Atualmente, existem 50 redes comerciais ao redor do mundo que atendem as normas da 3GPP e a estimativa é que até o final do ano esse número chegue a 67.
Até o final de 2019 espera-se que existam 12,9 milhões de conexões e em 2023 mais de 1,3 bilhão de pessoas utilizando o 5G, correspondendo a 12,9% do mercado.
Quanto ao 4G, o relatório registrou 5 bilhões de conexões mundialmente, com acréscimo de 250 milhões de novos assinantes no último trimestre. Em 12 meses, ocorreu um acréscimo de 1 bilhão de novas adesões.
Nas redes 2G e 3G, as Américas tiveram 28 milhões novas conexões, principalmente na América Latina e no Caribe.
Mari Palma e Phelipe Siani, casal de jornalistas, protagonizaram a primeira chamada da emissora em parceria com a Claro net tv.
Imagem: Divulgação CNN Brasil no Instagram
Falta
pouco para a grande estreia da CNN Brasil, que vai
surgir em março de 2020. Até então, a emissora só fechou parceria com a Claro net tv
e já está garantida na grade da TV por assinatura da empresa.
As
apostas são altas e ambas companhias se juntaram para colocar o primeiro
comercial da rede no ar. No canal da Claro no YouTube, a
propaganda da CNN já está no ar e com a presença do casal de jornalistas Mari
Palma e Phelipe Siani.
Em
ascensão na TV Globo,
os dois foram contratados para comandarem programas diários na versão
brasileira de uma das populares redes de jornalismo no mundo. Eles não foram os
únicos globais levados para a TV paga.
Nomes
como Monalisa Perrone, Evaristo Costa, William Waack, Cristiane Dias e outros
também foram contratados, assim como âncoras que estavam no ar na TV Record e no SBT como Reinaldo
Gottino e Daniel Adjuto.
De
acordo com especulações, a versão brasileira da rede encontra dificuldades para
entrar na grade da SKY,
que não tem intenção de aumentar o preço dos seus pacotes para encaixar a
emissora na grade.
A
marca é de propriedade da WarnerMedia, mas no
Brasil é licenciada e controlada pelo empresário Douglas Tavolara, ex-diretor
de jornalismo da RecordTV, e por Rubens Menin, proprietário da MRV Engenharia.
Entretanto,
o Brasil ainda parece distante de ter esse avanço ou se apropriar do lucro que
pode ser gerado pela quinta geração da conectividade. Prova disso é que a Anatel deixou uma importante
decisão para o ano que vem.
A
abertura de consulta pública do edital foi votada na última quinta-feira, mas
um dos conselheiros apresentou novas diretrizes e pediu mais tempo para
analisar o tema. A iniciativa era de extrema importância para tirar o 5G brasileiro do papel.
No
trâmite da Anatel, há quem acredite em uma disputa interna por poder. O
conselheiro Emmanoel
Campelo apresentou uma nova versão do edital, mas o relator Vicente Aquino
(que já havia apresentado uma proposta) se incomodou com a profundidade das
alterações.
O
executivo tentou pedir vistas, mas foi repreendido pelos colegas, afinal, não
há qualquer previsão no regime interno para que um relator peça mais tempo.
Mas,
o conselheiro Moisés Queiroz se solidarizou com o colega e fez o mesmo pedido,
que foi aceito pelos diretores.
A
proposta apresentada por Vicente Aquino priorizava as pequenas operadoras ou
novas entrantes, uma completa inversão da ordem tradicional dos leilões, já que
elas só faziam ofertas depois das grandes companhias de telecomunicações.
No
entanto, as grandes operadoras não aceitaram a ideia muito bem. Pois o 5G
requer muito espectro e a quantidade disponível precisa melhorar. Pietro
Labriola, presidente da TIM Brasil, já chegou
a afirmar que o leilão precisa permitir a participação de quem quer investir,
não dos que querem comprar para depois revender.
Em
nova proposta, Emmanoel Campelo afastou a intenção de privilegiar as empresas
de pequeno porte e propôs redistribuir as parcelas de espectro em cada faixa,
assim como reorganizar as áreas regionais.
Para
ele, a proposta de Aquino poderia gerar competição, mas seria esdrúxula a ponto
de deixar grandes operadoras sem faixas de frequência para operar com a nova
tecnologia.
Leonardo
Morais, presidente da Anatel, explica também que a nova proposta impossibilita
um 5G falso no Brasil. O edital inicial limitava blocos e estrangulava a
atuação das vencedoras do leilão.
E
apesar de tantos adiamentos, a agência tem consciência do prejuízo. Ao menos é
o que afirma Emannoel Campelo:
“Eu entendo que esse edital não pode mais se atrasar no tempo. Tínhamos uma expectativa de aprovar no começo deste semestre, o que não conseguimos. Liberar a consulta pública somente em 2020 trará mais prejuízos, mas não para a agência e, sim, para o Brasil”, declarou o executivo.
De
acordo com uma previsão da Ericsson, o
atraso do 5G no Brasil pode acarretar em um prejuízo de R$ 25 bilhões anuais. E
já sabemos que um ano de arrecadação foi perdido.
Para as grandes operadoras, o adiamento pode ser pertinente. Especialmente para as que ainda querem lucrar com todas as mudanças feitas na Lei Geral das Telecomunicações.
A Oi pode ser a mais beneficiada, pois ganhará tempo para saber quais recursos vai utilizar no leilão.
Benefício é concedido aos novos e antigos clientes dos planos controle e pós; confira mais detalhes da promoção de Natal da operadora.
Nesta sexta-feira, 13, a Claro começou a oferecer aos seus clientes um pacote de bônus de internet, como parte de sua promoção Natal. Ao fazer a portabilidade ou o upgrade dos planos controle ou pós do Claro MIX, o cliente recebe o dobro de internet contratado no plano, válido por 12 meses.
Os preços não tiveram alteração, sendo os mesmos dos planos vigentes, tanto nas opções Single como no Combo Multi. Ou seja, o cliente recebe o bônus sem precisa pagar mais do que já é pago normalmente no plano contratado.
A oferta é nacional e válida até 31 de dezembro para todas as modalidades de pagamento.
Com isso, o cliente em São Paulo que já paga R$ 49,99 no plano Controle e tem 4GB de internet, por exemplo, ao aderir à promoção recebe mais 4GB de internet para usar durante 1 ano.
A novidade também é valida nos planos pós-pago, oferecendo 100GB extras para os usuários do plano Conta de 100GB, no valor de R$ 389,99. Somando com o bônus Extraplay – exclusivo para conteúdo multimídia –, o cliente pós tem 300GB de internet por mês.
Confira os preços da promoção de Natal da Claro, de acordo com o planos controle e pós elegível, na modalidade single. Os valores informados são para o estado de São Paulo, portanto, em outras regiões os valores informados podem variar.
Medida é prevista no novo Regulamento de Qualidade da Anatel, aprovado na última quinta-feira, 12.
Imagem: Unsplash
Na
última quinta-feira, 12, a Anatel aprovou o
Regulamento de Qualidade dos serviços de Telecomunicações.
No novo modelo, a percepção do consumidor sobre uma operadora será refletida
com mais precisão, principalmente no controle da agência.
Todo
ano, cada prestadora receberá um selo de qualidade de acordo com o serviço
prestado. As categorias são A, B, C, D e E. Elas terão granularidades
municipal, estadual e nacional, o que vai garantir maior transparência e
empoderamento ao consumidor no ato de escolha.
Se
uma operadora for rebaixada para as categorias D e E, o cliente terá o direito
de romper o contrato de serviços sem a cobrança de multas por conta da
fidelidade, por exemplo.
No
entanto, como os selos serão atribuídos? De acordo com a agência, três
indicadores serão levados em consideração para a nota final: Índices da
qualidade de serviço, qualidade percebida e reclamação dos usuários.
Nas
premissas de regulação
responsiva, a adoção de medidas específicas e adequadas aos casos serão
permitidas. Ou seja, situações como uma compensação ao consumidor, exigência do
plano de ação e a adoção de medidas cautelares serão primordiais para aprimorar
os padrões de qualidade.
Emmanuel
Campelo, relator da proposta, destacou que a simples divulgação dos resultados
pode incentivar as operadoras a buscarem melhores práticas na prestação de
serviços para os consumidores.
Assim,
vão evitar que eles migrem para outras empresas.
Operadora retornou com a promoção “Smartphone em dobro” para o Natal; confira.
Imagem: Reprodução YouTube
Sem
grandes divulgações, a Claro publicou seu novo comercial com a participação da cantora Anitta.
No vídeo, a artista compra presentes para todos os seus familiares em uma loja
da operadora, até se recordar que esqueceu de alguém.
Na
sequência, surge a propaganda da nova oferta da Claro, bem semelhante ao que
foi divulgado na Black Friday 2019:
smartphone em dobro para os clientes da prestadora.
A
promoção mostrada em tela é a do Galaxy S10, portanto, quem adquirir o poderoso
topo de linha da Samsung poderá
ganhar um Galaxy A10 de brinde. Basta ser um cliente Combo Multi.
Os
interessados poderão participar da ação até o Natal, ou seja, o dia 25 de
dezembro. Trata-se de uma oferta para habilitação no Combo Multi 200GB + 200GB
com ativação de um novo dependente.
A
participação é sujeita a fidelização, análise de crédito e multa. O regulamento
ainda não foi disponibilizado no site da companhia, mas assim que for, o Minha
Operadora poderá atualizar o conteúdo da matéria caso o documento traga
novas e relevantes informações para o usuário.
O comercial indica que o cliente compareça em uma loja da Claro ou visite o site oficial, que ainda não tem divulgação da oferta.
Serviço de streaming do gigante estúdio de Hollywood tem previsão de lançamento para novembro de 2020 no Brasil.
Imagem: Getty Images
Desde
que foi lançado, em novembro de 2019, o streaming Disney+ já foi
baixado 22 milhões de vezes em dispositivos móveis. Os dados foram levantados
pela empresa de pesquisa Apptopia.
Só
no dia do lançamento, conforme informações da Disney, o número de assinaturas chegou em 10 milhões. A marca destacou a
procura como uma demanda “extraordinária” pelo novo lançamento do mercado de vídeo sob demanda.
Com
tamanho sucesso de vendas, a empresa representa uma grande ameaça para a
concorrência. Em seu poder, há cerca de 41,5 milhões de espectadores dos
Estados Unidos, se levarmos em conta todos os serviços de streaming do estúdio:
Disney+, Hulu e ESPN.
No
comparativo, a Netflix segue na
liderança com 61 milhões, mas a concorrência se aproxima com muita velocidade.
Entretanto,
segundo o Apptopia, serviços como o Prime Vídeo, do Amazon, e a própria Netflix tiveram seus desempenhos inalterados no
período de lançamento da plataforma do estúdio do Mickey.
Nas
horas de reprodução, a gigante do streaming Netflix também segue inabalável.
Enquanto o Disney+ registrou cerca de 200 milhões de horas reproduzidas em seu
aplicativo, a principal concorrente teve 1 bilhão no mesmo período.
Mas
a novidade segue potente para atrair a atenção do público, já que o Disney+
venceu como o streaming mais pesquisado do Google em 2019.
Porém,
os dados mostram que a ameaça à Netflix não é tão gigante quanto se imaginava.
O serviço da Disney ainda precisa expandir sua atuação global e trazer mais
séries originais de repercussão para causar impacto no mercado.
No Brasil, a previsão de estreia é para novembro de 2021.
Operadora esteve presente na 11ª edição como patrocinadora, mas foi esquecida no vídeo final.
Imagem: Reprodução TV Record
Entre
os patrocinadores do reality “A Fazenda”, a operadora Oi teve a presença mais marcante. Não por investir mais ou menos que
os outros e sim por se posicionar quando o programa enfrentou problemas
relacionados com assédio e outros temas de gravidade.
A
primeira polêmica surgiu em setembro, quando o ator Phellipe Haagensen beijou a
ex-BBB Hariany Almeida sem a permissão da mesma. O caso foi configurado como
assédio e a empresa, como patrocinadora, foi cobrada.
Na
ocasião, a Oi emitiu uma nota de repúdio e afirmou cobrar providências da
emissora e do programa, que anunciaram a expulsão do participante em uma
segunda-feira.
@kevinlucas051 Oi repudia e se manifesta contra qualquer conduta que configure crime de natureza ou caracterize ofensa às mulheres. A Oi solicitou à emissora providências e que demande a apuração do caso às autoridades competentes para que sejam adotadas as medidas cabíveis.
Depois,
a participante Sabrina Paiva ouviu um funcionário da emissora se referir a ela
por um termo racista. Dessa vez, a patrocinadora não foi procurada e a emissora
não demorou para comunicar a demissão do colaborador.
Já
em novembro, o modelo Lucas Viana, anunciado como vencedor do programa na noite
da última quinta-feira, foi acusado de assediar a ex-BBB e influenciadora
digital Hariany Almeida, com quem teve uma relação amorosa no reality.
Com o vídeo exposto, usuários levaram hashtags aos assuntos mais comentados do país no Twitter e pediram, massivamente, pela expulsão do participante. A Oi, mais uma vez, foi procurada e emitiu outra nota de repúdio para o ocorrido.
A Oi repudia e se manifesta contra qualquer conduta que configure crime de natureza ou caracterize ofensa às mulheres. A Oi solicitou à emissora providências e que demande a apuração do caso às autoridades competentes para que sejam adotadas as medidas cabíveis.
Mas,
dessa vez, a emissora não tomou providências. Na noite seguinte, o participante
participou de uma prova patrocinada justamente pela Oi, que divulgava sua
promoção de Black Friday, e saiu
vencedor.
De
imediato, a marca começou a ser criticada nas redes sociais. Até então, não se
sabe qual foi o posicionamento da Oi em relação ao polêmico reality da TV
Record.
O
que se viu na última quinta-feira, 12, durante a exibição do último episódio, é
que a companhia ficou de fora do vídeo que mostrou uma retrospectiva de todos
os patrocinadores da atração.
No
Twitter, a ausência da operadora não passou despercebida:
Impressão minha ou não apareceu a Oi como patrocinador??? Obg Oi pela bela índole #FinalAFazenda
É
muito provável que seja apenas um encerramento de contrato da prestadora com a
TV Record, mas, diante dos últimos posicionamentos da empresa, há
possibilidades de um cancelamento do patrocínio para o reality.
O
Minha Operadora entrou em contato com a assessoria de imprensa da Oi e
questionou a ausência, assim como a continuidade do envolvimento da marca com o
programa.
Com
ou sem uma resposta da companhia, a publicação passará por atualizações ou uma
nova matéria será produzida aqui no site e divulgada na atualização dessa.
Executivo deve assumir como CEO da operadora de telefonia em 31 de janeiro, em substituição a Eurico Teles.
A operadora Oi comunicou, no começo da noite desta quinta-feira (12), que o Conselho de Administração da companhia indicou, por unanimidade, Rodrigo Modesto de Abreu como o novo Diretor Presidente da Companhia (CEO). Abreu deve substituir Eurico Teles, que fica na cadeira de CEO até o dia 30 de janeiro de 2020.
Já cotado pelos analistas de economia para assumir a Presidência da Oi há algum tempo, Rodrigo Abreu entrou na empresa em setembro de 2018, através do próprio Conselho de Administração que hoje o aprovou para o cargo de CEO. Em setembro de 2019, assumiu o cargo de Diretor Financeiro (COO) da Oi, posição que ocupa até o momento.
No próprio comunicado enviado aos investidores e ao mercado em geral, a Oi explica que o executivo “vem sendo responsável pela operação do core business [negócio principal] da Companhia, englobando as áreas de finanças e administração, planejamento e desempenho operacional, centro de gerenciamento de rede – CGR, logística e S&OP, infraestrutura, serviços a clientes, engenharia, sistemas, digital, atendimento a clientes, planejamento e qualidade, varejo e empresarial, vendas varejo e empresarial, relacionamento com clientes, corporativo, marketing varejo e empresarial, ouvidoria e atendimento”.
Rodrigo Abreu tem bacharelado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas e fez MBA de Administração na Universidade de Stanford. Na sua carreira, destacam-se os 4 anos e 3 meses que passou como presidente da Cisco no Brasil, 3 anos e 3 meses como presidente da TIM Brasil e 2 anos e 8 meses como presidente da gestora de crédito Quod.
Antes do comunicado…
No fechamento do mercado desta quinta-feira (12), mais precisamente às 18h13, as ações ordinárias da Oi (OIBR3) eram vendidas a R$ 0,95, alta de 2,15% em relação ao dia anterior. As ações preferenciais (OIBR4), por sua vez, fecharam a quinta cotadas a R$ 1,24, alta de 0,81%.
Nesta nova reportagem especial, fizemos um levantamento do market share das principais operadoras em cada região do país; confira os números.
Segundo os dados mais recentes divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a concorrência entre as operadoras permanece acirrada.
Entre janeiro e outubro deste ano, as quatro maiores operadoras somaram mais de 2,2 bilhões de acessos de usuários — nas redes M2M, 1G, 2G, 3G e 4G —, com a Vivo registrando 33% desse total, seguido da Claro (25%), TIM (25%) e Oi (17%).
No período, a Vivo esteve na liderança em quantidade de acessos em 13 dos 26 estados brasileiros, principalmente aqueles mais populosos, como São Paulo, Minas Gerais e Bahia.
Além disso, dos 67 DDDs brasileiros, quase metade tem mais acessos pelos usuários da Vivo.
Já a Claro mantém a liderança em capitais, sendo 10 ao todo, incluindo, Rio de Janeiro e Brasília.
No estado de São Paulo, o maior mercado de telefonia móvel do país, a Vivo é líder com 37% de market share no acumulado de acessos em 2019, seguido da Claro (25%), TIM (24%), Oi (9%) e Nextel (3%). Enquanto a Vivo tem mais clientes na capital e litoral, a Claro ganha no interior, principalmente nas regiões de Campinas, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto.
Já no Rio de Janeiro, a Claro está no topo do ranking com 32% de participação no mercado. Após, está a Vivo (28%), TIM (18%), Oi (14%) e Nextel (7%).
No Distrito Federal, a Claro também permanece na liderança, com 36% de market share, e em seguida Vivo (28%), TIM (22%) e Oi (13%).
Vivo
No total de acessos entre janeiro e outubro de 2019, a operadora se manteve líder nos estados do Espírito Santo (76%), Sergipe (66%), Roraima (60%), Amazonas (58%), Acre (57%), Mato Grosso (53%), Amapá (51%), Mato Grosso do Sul (48%), Rio Grande do Sul (47%), Minas Gerais (41%), Para (37%), São Paulo (37%) e Bahia (29%).
Nas capitais, a Vivo lidera em Boa Vista (62%), Manaus (59%), Aracaju (57%), Rio Branco (55%), Vitória (55%), Macapá (51%), São Paulo (37%) e Belo Horizonte (36%).
A operadora é líder nos DDDs 11, 12, 13, 14, 15, 18, 22, 24, 27, 28, 31, 32, 33, 35, 37, 38, 51, 54, 55, 65, 66, 67, 68, 73, 74, 77, 79, 92, 93, 94, 95 e 96.
TIM
A TIM fica em destaque no Paraná (57%), Santa Catarina (46%), Rio Grande do Norte (39%), Alagoas (37%) e Ceará (35%).
Florianópolis (50%), Curitiba (50%), Belém (42%), Natal (37%) e Maceió (34%) são as capitais que a operadora tem maior participação.
A TIM lidera nos DDDs 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 82, 84, 87, 88 e 91.
Claro
A Claro fica no topo do ranking de acesso móvel na Rondônia (53%), Tocantins (49%), Goiás (41%), Piauí (41%), Distrito Federal (36%), Rio de Janeiro (32%) e Maranhão (31%).
A operadora é a que mais tem participação nas capitais, 10 ao todo, sendo Porto Velho (68%), Palmas (52%), Campo Grande (50%), Cuiabá (41%), Goiânia (41%), Teresina (40%), Porto Alegre (38%), São Luís (34%) e Rio de Janeiro (32%), além de Brasília (36%).
A Claro tem mais acessos nos DDDs 16, 17, 19, 21, 53, 61, 62, 63, 64, 69, 75, 86, 89, 97 e 99.
Oi
A Oi lidera o ranking de acesso móvel apenas nos estados da Paraíba (35%) e em Pernambuco (32%).
Já nas capitais, a operadora tem mais destaque em Fortaleza (44%), Salvador (36%), Recife (33%) e João Pessoa (31%).
A Oi lidera nos DDDs 71, 81, 83, 85 e 98.
Operadoras de pequeno porte
Entre as pequenas operadoras, a Algar Telecom merece destaque por ter alcançado 36% do mercado no DDD 34, na região de Uberlândia, Ultrapassando a TIM (24%), Vivo (20%), Oi (13%) e Claro (7%).
Já a Nextel, que está em processo de compra pela Claro, mantêm 3% de participação em São Paulo e 7% no Rio de Janeiro, os seus maiores mercados.