Procedimento de troca de operadora não foi solicitado pela consumidora.
A TIM e a Claro terão que indenizar em R$ 10,4 mil uma consumidora por danos morais devido a um erro de portabilidade numérica. A decisão é da 5ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Na ação, a autora afirma que era cliente da TIM havia 10 anos e que, no início deste ano, foi surpreendida com amigos e clientes reclamando que ela não atendia mais o telefone. Eles alegavam que um homem atendia as chamadas e dizia que o número pertencia a ele.
Após fazer uma reclamação junto à operadora, ela foi informada que o seu número de telefone tinha feito a portabilidade para a Claro.
Mesmo com o celular já bloqueado, as faturas continuavam a ser emitidas para a consumidora.
Durante o processo, a TIM afirmou que a linha em questão retornou para a operadora, três meses depois do erro, mas tendo outra pessoa como titular.
Já a Claro argumentou que não podia ser responsabilizada já que o número não mais estava em sua base.
O juiz Luís Eusébio Camuci ressaltou que a solicitação do processo de portabilidade depende do fornecimento de vários dados pessoais e que a habilitação só pode ser feita presencialmente ou utilizando outros métodos seguros.
Segundo o magistrado, a portabilidade sem o consentimento da consumidora não teria ocorrido se as operadoras tivessem seguindo o que determina a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Além da indenização, o juiz determinou que a TIM devolva o mesmo número de celular para a consumidora e que seja restabelecido o plano anteriormente contratado.
Em leilão disputado, fundo de investimentos bate Algar Telecom e leva a operadora paranaense.
Nesta segunda-feira, 9, o fundo de investimentos Bordeaux comprou a Copel Telecom pelo valor de R$ 2,395 bilhões, lance 70,94% superior ao valor inicial de R$ 1,401 bilhão.
O preço de referência já superava a expectativa do mercado, que estimava um valor de venda entre R$ 500 milhões e R$ 800 milhões.
A privatização da Copel Telecom era planejada desde 2017.
Após 18 rodadas, o Bordeaux venceu a Algar Telecom, que havia feito uma oferta de R$ 2,204 bilhões pela operadora paranaense.
Também participaram do leilão o Consórcio Calgari, formado pela Vivo e a Fibrasil Infra, além do Consórcio Economia Real Telecom, formado por fundos de investimentos, BTG Pactual, entre outros.
Em agosto passado, o Fundo Bordeaux, controlado pelo empresário Nelson Tanure e o ex-ministro Hélio Costa, já havia comprado outra operadora paranaense, a Sercomtel, por R$ 130 milhões, ágio de 900% sobre o preço inicial.
Nos últimos 23 anos, operadora recebeu mais de R$ 5,4 bilhões em multas.
Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Oi é a operadora que mais recebeu processos administrativos da agência.
Desde 1997, quando a agência foi criada, a Oi já recebeu 10.694 processos. Em seguida aparecem a Vivo (5.256), Claro (4.424), TIM (1.334), Algar Telecom (729), Sercomtel (347) e SKY (182). As pequenas operadoras somam 88.718.
A maioria desses processos foi instaurado por descumprimento de obrigações, infrações em normas técnicas, qualidade da prestação de serviços, entre outros.
No caso da Oi, a maior parte dos processos são referente à telefonia fixa (9.166) e ao serviço móvel (1.015).
Nova plataforma de pagamentos instantâneos entra em operação neste mês de novembro.
Na última sexta-feira, 6, durante evento online, a TIM anunciou que em breve os seus clientes poderão realizar recargas de celular utilizando o PIX, nova plataforma de pagamentos instantâneos desenvolvida pelo Banco Central.
A novidade foi anunciada por Renato Ciuchini, vice-presidente de estratégia e transformação da TIM.
A operadora vê a plataforma como uma forma de reduzir custos com o pagamento de comissões de recargas para bancos, lotéricas e mercados, bem como outras despesas com emissão de boletos.
“O custo das operadoras entre a arrecadação de faturamento e a comissão da recarga gira em torno de R$ 1 bilhão por ano, com o PIX isso poderia ser revertido em benefício para o consumidor”, explicou o executivo.
Além da redução de custos, a operadora espera que a nova plataforma promova a inclusão de consumidores que não tem acesso a cartões de crédito ou outras formas de pagamentos digitais.
Donald Trump era a principal influência para que o Brasil promovesse um banimento da Huawei no fornecimento dos equipamentos.
Imagem: Divulgação Instagram (Joe Biden)
Com Donald Trump fora da presidência dos Estados Unidos a partir de 2021, como fica a pressão sofrida pelo Brasil a respeito da conectividade 5G?
O atual presidente é a principal influência para que a Huawei seja banida do fornecimento de equipamentos para prover a nova conexão móvel em terras brasileiras.
O conflito é fruto de uma guerra comercial com a China, sob acusações de espionagem, onde os norte-americanos alegam que países aliados não devem afetados nesse sentido.
Para o futuro de todo esse imbróglio, a vitória de Joe Biden não é sinônimo de bandeira branca.
A pressão que o Brasil sofre deve aliviar no curto prazo. Afinal, o futuro presidente dos Estados Unidos possui um perfil mais baseado na diplomacia e inteligência.
Entretanto, a guerra comercial entre as duas nações vai além das preferências entre democratas e republicanos, portanto, deve continuar.
O que deve mudar é a estratégia, mas a pressão americana voltará a influenciar o Brasil em meados de 2021, quando estivermos no leilão de frequências para o 5G.
Biden já manifestou interesse em uma aliança internacional contra a China, a fim de proteger propriedade intelectual e transferência de tecnologia.
Nessa questão, Juarez Quadros, ex-presidente da Anatel, traz um contraponto interessante. Para ele, os EUA perderam o bonde da tecnologia e não possuem mais indústria de telecomunicações.
O especialista destaca que Huawei, Nokia e Ericsson são as três principais fornecedoras de equipamento para o mundo e os Estados Unidos dependem exclusivamente das últimas duas. O problema é que a chinesa fornece itens para ambas.
Há também um grande temor sobre o impacto que um banimento da Huawei teria no agronegócio do Brasil, onde a China é uma das principais compradoras. Quem manifestou essa consideração foi Eduardo Tude, presidente da Teleco.
Lista de cidades com disponibilidade para contratação do produto de streaming da operadora cresceu de forma discreta; confira.
Imagem: Aparelho da Claro Box TV
Inicialmente disponível apenas para São Paulo e Rio de Janeiro, a disponibilidade da Claro Box TV cresce, aos poucos, para mais regiões do país.
Recentemente, a operadora atualizou o hotsite do produto e comunicou que algumas regiões de Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre e Santos já estão aptas para contratar.
A mensalidade é de R$ 20 com acesso ao Claro Vídeo, NOW, Netflix (assinatura a parte) e poucos canais abertos.
É possível encorpar o produto por mais R$ 29,90 para ter acesso a mais de 80 canais com transmissão online pelo dispositivo de streaming.
No próximo dia 16, a Tela Quente, tradicional faixa de filmes da TV Globo, vai exibir os dois primeiros episódios de “The Mandalorian”, primeira série do universo Star Wars.
A ideia é que a exibição seja uma prévia do conteúdo do Disney+ e divulgue a parceria entre ambas, horas antes do lançamento oficial da plataforma, que será no dia 17, a partir de 00h.
Lançada em 2019, a produção é um dos maiores sucessos do catálogo e já figurou na lista dos conteúdos mais pirateados, desde que foi lançado.
Nos próximos meses, é provável que a estratégia se repita. Especialmente quando for lançada a primeira série da Marvel Studios (WandaVision) prevista para dezembro.
Veja como será possível dobrar a quantidade de gigas no plano controle digital da operadora.
Imagem: Cartão SX e logo da Claro
A partir de agora, quem contratar um plano do Claro flex com o novo Cartão SX do Santander poderá ter 50% a mais no pacote de internet da oferta escolhido.
Um plano de 8 GB, por exemplo, poderá ter 12 GB com o bônus oferecido para os portadores da novidade. Tudo por R$ 39,99.
Outra possibilidade é aproveitar a oportunidade de migração oferecida pela operadora com o cupom “MIGRAFLEX6”.
Com ele, clientes pré-pagos podem ir para o controle digital com um plano de 6 GB por R$ 29,99. Com o cadastro do SX no pagamento, a oferta soma mais 4 GB por 12 meses.
Vale lembrar que a Claro também concede bônus por portabilidade. Quem é cliente dos serviços residenciais aproveita ainda 2 GB extras.
O “Claro flex” é uma resposta da operadora aos populares TIM Beta e Vivo Easy.
Mas, ao contrário das concorrentes, a empresa caracteriza seu produto na modalidade controle, 100% digital.
Já o Cartão SX surge como substituto do Santander Free. Com ele, é possível ficar livre de anuidade com um gasto de R$ 100 em compras ou o cadastro do CPF e celular como chaves do PIX.
Ação conjunta das empresas de telefonia oferece roaming gratuito durante a crise energética que aflige o estado.
Imagem: Divulgação Twitter
Com a crise energética no Amapá, as operadoras de telefonia anunciaram que abriram mão da competitividade e liberaram roaming gratuito no estado.
A iniciativa teve início neste fim de semana e segue em vigência. Clientes de uma única operadora poderão usar as redes das demais, em caso de uma ausência de cobertura da marca que são clientes.
Entretanto, é importante ressaltar que a ausência de eletricidade também afeta a prestação de serviço na telefonia móvel, por mais empresas estejam em tentativas de minimizar impactos.
As prestadoras comunicam também que estão em contato com a Anatel e os governos federal e estadual, em busca de soluções.
O Amapá está sem energia elétrica desde o dia 03 de novembro, última terça-feira, após um incêndio ter atingido a principal subestação do estado.
A previsão de um retorno na totalidade é apenas para o próximo fim de semana, mas a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) adotou um cronograma de rodízio, onde a eletricidade funcionará por pelo menos seis horas para cada região.
Pois apenas 65% da capacidade do sistema foi reestabelecida. Bairros e regiões próximas de hospitais e outros serviços essenciais terão fornecimento por 24 horas.
Em entrevista para o Minha Operadora, Gustavo Fonseca, vice-presidente de marketing e estratégia da empresa, detalhou a atuação no VOD do SKY Play.
Imagem: Gustavo Fonseca, Vice-presidente de Marketing e Estratégia da SKY
Em meio a uma evasão histórica de clientes, além de investidas agressivas das marcas de streaming, uma certeza paira sobre a TV por assinatura: as empresas do setor não podem parar, em nenhum sentido. Principalmente a SKY, que ainda depende da receita do segmento.
Ainda é cedo para traçar como será o futuro do setor, mas as companhias caminham a todo momento para entender quais estratégias devem adotar e como vão se adaptar aos novos hábitos de consumo.
Para a surpresa de muitos, nos últimos anos, a evolução do tradicional serviço de aluguel digital na TV paga surgiu como uma luz no fim do túnel.
O tradicional sistema onde as pessoas alugavam filmes que haviam acabado de sair dos cinemas se transformou em um verdadeiro aplicativo de streaming das operadoras de TV por assinatura. E o conteúdo, obviamente, foi além.
Os canais marcaram presença e disponibilizaram seu conteúdo. Portanto, os consumidores passaram a ter toda a programação das emissoras que contratavam no formato sob demanda.
No entanto, além desse benefício, as operadoras também exploram seus aplicativos para promover ações, liberar canais, séries e filmes e até mesmo disponibilizar títulos com exclusividade.
Se plataformas como a Netflix e outras popularizam o formato de consumo sob demanda, o aplicativo das operadoras é o início de uma disponibilização de conteúdo da TV por assinatura nesse formato.
Aplicativo SKY Play
A SKY, recentemente, liberou a série britânica “War of the Worlds”, adaptação do livro “A Guerra dos Mundos”, que também deu origem ao filme de 2005, estrelado pelo ator Tom Cruise.
É a primeira vez que a atração é exibida no Brasil. A prestadora disponibilizou para todos os seus clientes antes mesmo de qualquer plataforma de streaming ou canal.
Para falar sobre estratégias como essa e todo o histórico do aplicativo SKY Play, Gustavo Fonseca, Vice-Presidente de Marketing e Estratégia da SKY, conversou exclusivamente com o Minha Operadora.
Confira abaixo:
A SKY está presente no vídeo sob demanda, com o SKY Play, desde 2018. De lá até aqui, como foi o processo para digitalizar essa operação? Contem-nos um pouco mais sobre a tecnologia dessa plataforma.
O SKY Play é uma resposta às mudanças do mercado e à demanda do público por conteúdo multiplataforma, e já nasceu de forma digital. Desde então, a plataforma vem passando por uma série de evoluções para aprimorar a experiência do consumidor e entregar cada vez mais entretenimento e informação.
Desde o lançamento do SKY Play, utilizamos os feedbacks e as principais demandas de nossos clientes, além de dados de performance e as últimas tendências do mercado, para desenvolver e aperfeiçoar a plataforma.
Além disso, trabalhamos com um mindset de customer centric, colocando as necessidades e realidades dos nossos clientes como prioridade. Por isso, o nosso foco sempre foi oferecer uma biblioteca versátil, que hoje conta com cerca de nove mil títulos e 53 canais ao vivo, que podem ser assistidos pela TV, computador ou celular.
O serviço nasceu por uma demanda do consumidor ou pela necessidade de se adaptar a um novo formato de consumo?
Ambos os fatores contribuem para a criação da plataforma, e a SKY sempre foca seus esforços em promover a melhor experiência de consumo para diversos perfis de público, com novas soluções, conteúdos e plataformas que universalizam o acesso à diversão.
A demanda por conteúdo nunca foi tão alta, e as empresas precisam estar preparadas para entregá-lo da forma mais conveniente para o consumidor, no meio em que ele preferir.
A disponibilização dos canais ao vivo cresce de forma contínua no SKY Play. Como tem sido a recepção dos consumidores para essa funcionalidade?
Os canais têm grande aderência com o consumidor e os plays nessa funcionalidade crescem mês a mês. Disponíveis através do app SKY e site, eles representam cerca de 65% do consumo dentro do SKY Play. O cliente ainda pode projetar o conteúdo para a tela grande através do Chromecast, por exemplo, gerando ainda mais valor na experiência.
Isso mostra que, cada vez mais, estamos atingindo o nosso objetivo de ser a melhor empresa de diversão digital para todo o Brasil, estando presente nos micro momentos da rotina dos nossos clientes, e atendendo às individualidades e preferências de cada um.
A fim de curiosidade: desde que o SKY Play foi lançado, qual é o título com um recorde histórico de reproduções na plataforma?
No SKY Play, disponibilizamos cerca de nove mil títulos, que variam entre séries, programas, filmes e documentários, todos com o DNA de curadoria da SKY. Em 2020, considerando todos os conteúdos que oferecemos na plataforma, o ranking geral dos mais assistidos foram:
De Férias com o Ex Brasil
Game of Thrones
The Handmaid’s Tale – O Conto da Aia
Impuros
Minha Mãe é uma Peça 3
Largados e Pelados
Coringa
Brilhante Victória
Bruna Surfistinha
iCarly
Os canais ao vivo mais assistidos são os jornalísticos e esportivos.
SKY Play para desktop
Diferentemente da concorrência, a SKY unificou seus serviços em um único aplicativo, onde o cliente tem acesso a tudo ao mesmo tempo. Inclusive o SKY Play. Como surgiu essa ideia de otimização?
O objetivo é otimizar e facilitar a experiência do cliente. Além disso, estamos presentes em todos os municípios do país, e uma porcentagem relevante de brasileiros não possuem celulares que comportam uma grande quantidade de aplicativos
Queremos ser o melhor para o Brasil, e por isso, estamos sempre atentos e nos adaptando aos perfis de consumo e necessidades do público. Dessa forma, atualmente o aplicativo da SKY oferece mais de 130 funções – entre elas o SKY Play, que possui a melhor nota entre os apps do setor e 2 milhões de usuários ativos por mês.
Nós perguntamos a respeito de um conteúdo com recorde histórico de visualizações, mas seria interessante saber também qual tipo de conteúdo é mais consumido atualmente no SKY Play. Filmes? Séries? Desenhos?
Percebemos que, com a multiplicidade dos conteúdos oferecida no SKY Play, os títulos mais consumidos também são diversos. Desde junho, “De Férias com o Ex”, do canal MTV, foi o programa mais assistido na plataforma, por três vezes consecutivas.
Entre os dez mais assistidos, também podemos ver séries premiadas como “Game of Thrones” e “The Handsmaid’s Tale – O Conto da Aia”; conteúdos infanto-juvenis, como “iCarly”; e clássicos, como “A Família Adams”.
Essa diversidade se repete nos filmes mais alugados de cada mês. São títulos de terror, ação, comédia, entre outros gêneros, que atendem aos mais diferentes perfis de público.
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Na visão da SKY, como o SKY Play deixa a experiência do consumidor de TV por assinatura ainda mais aprimorada?
O consumidor está no centro da nossa estratégia e o mercado precisa estar atento ao que o cliente quer. Os números crescentes do SKY Play nos mostram o valor da plataforma e como ela aprimora o consumo de conteúdo atualmente.
Mas com toda certeza, a plataforma sozinha não é o que entrega todo o valor do serviço. Na SKY, a nossa preocupação está em digitalizar os processos de ponta a ponta, sempre dando possibilidades ao cliente de se relacionar com a SKY, com agilidade eficiência, no meio em que preferir. Isso, somado a uma entrega de conteúdo com qualidade é o que faz a companhia completa para seus clientes.
Para finalizar, o que vocês podem nos contar sobre as futuras novidades do SKY Play?
O objetivo é entregar uma plataforma cada vez mais completa e adequada às prioridades dos nossos clientes.
Durante o ano, criamos a sessão infantil, que agrupa todos os conteúdos direcionados as crianças, facilitando o acesso às famílias; incluímos 23 novas opções de canais ao vivo de diversos gêneros, filmes antes da estreia no cinema – “Emma”, “A Caçada” e “Scooby! O Filme”, além de conteúdos exclusivos como dois episódios especiais de Vila Sésamo e a série War of The Worlds.