14/12/2025
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Apple lança recurso para pagamento por aproximação pelo iPhone

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Nesta terça-feira (8), a Apple anunciou um novo recurso chamado de ‘Tap to Pay’ (Toque para pagar), uma ferramenta que possibilita que pagamentos sejam realizados pelo próprio iPhone por aproximação, sem a necessidade de um hardware adicional ou um terminal de pagamento na loja.

De acordo com a Apple, o Tap to Pay no iPhone estará disponível para plataformas de pagamento e desenvolvedores de aplicativos para integrar em seus aplicativos iOS e oferecer como opção de pagamento para seus clientes como pessoas jurídicas.

Com a novidade, pequenas empresas nos Estados Unidos poderão aceitar pagamento “sem contato” de clientes utilizando seus iPhones. Os comerciantes poderão tocar seus cartões de crédito – ou seus iPhones – em outro iPhone.

Essa ferramenta irá transformar o smartphone em seu próprio terminal de processamento de pagamentos, eliminando assim a necessidade de terminais de pagamentos rivais, como os oferecidos pelo Square e Clover, sendo que a primeira é a empresa dominante no espaço de terminais de pagamento, possuindo 35% de participação no mercado americano.

“À medida que mais e mais consumidores estão usando carteiras digitais e os celulares para pagar por produtos, o Tap to Pay no iPhone fornecerá às empresas uma maneira segura, privada e fácil de aceitar pagamentos sem contato e desbloquear novas experiências de checkout usando o poder, a segurança e a conveniência do iPhone”, disse Jennifer Bailey, vice-presidente de Apple Pay e Apple Wallet da Apple.

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De acordo com Jennifer Bailey, o recurso tornará a vida de empresas de todos os tamanhos mais fácil, desde empreendedores autônomos a grandes varejistas. Nos EUA, o recurso no iPhone funcionará com cartões de crédito e débito sem contato das principais redes de pagamento, incluindo American Express, Discover, Mastercard e Visa, sendo que a Stripe será a primeira plataforma de pagamento a oferecer o recurso aos clientes nos país.

A Apple também afirmou que a ferramenta será tão segura quanto o Apple Pay. “Os dados de pagamento dos clientes são protegidos pela mesma tecnologia que torna o Apple Pay privado e seguro. Todas as transações feitas usando o Tap to Pay no iPhone são criptografadas e a Apple não sabe o que está sendo comprado ou quem está comprando”, afirmou a empresa.

Venda da Oi Móvel para TIM, Vivo e Claro é aprovada pelo Cade

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Em reunião realizada nesta quarta-feira (9), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a venda da Oi Móvel para a TIM, Vivo e Claro. Com votação bem acirrada, três conselheiros votaram contra a operação e outros três, incluindo o presidente do órgão antitruste, foram a favor da venda. O voto de minerva foi do presidente Alexandre Cordeiro.

O relator, Luiz Henrique Braido, a conselheira Paula Farani, e o conselheiro Sérgio Ravagani foram contra a operação, pois para eles, as restrições que foram sugeridas pelas compradoras não satisfazem a lei de Defesa da Concorrência. Para eles, sem a venda de frequências ou de divisão de cliente para outros concorrentes, não será possível evitar os efeitos da concentração do mercado de telefonia celular no Brasil.

Isto porque, com a divisão de ativos da Oi para a TIM, Vivo e Claro fará com que as três operadoras detenham entre 95% a 98% do mercado nacional de telefonia móvel. O argumento de que haveria o risco de falência da Oi caso a transação não for aprovada foi recusado pelo relator Luiz Braido, pois, segundo ele, “Não é papel do Cade cuidar de credor, mas da concorrência e do consumidor”.

Para o relator, a proposta das três operadoras ainda apresenta problemas, uma vez que estava sempre vinculada à conclusão da operação e não à obrigatoriedade de oferta pró-competição. Para o executivo, a venda de ERBs, oferta de roaming e ran sharing de frequência não impediria a formação de preço das teles.

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Além do presidente, votaram a favor da transação os conselheiros Lenisa Prado, Luiz Hoffmann. Como houve empate, coube ao Alexandre Cordeiro desempatar, sendo aprovado a venda da unidade móvel para as três operadoras.

Em sua posição, Lenisa Prado afirmou que “Entendo que a falência da Oi traria consequências potencialmente desastrosas para o mercado de telecomunicações como um todo. Especialmente no mercado móvel, a falência da Oi poderia levar ao aprofundamento da concentração do setor em níveis maiores do que aqueles decorrentes dessa operação”.

Condicionantes

Para evitar que ocorra concentração no mercado de telefonia móvel, o Cade determinou que as três operadoras adotem as seguintes medidas:

  • Aluguel de espectro de radiofrequência;
  • Venda de aproximadamente metade das estações rádio base (ERBs) adquiridas da Oi;
  • Contratação de empresa para monitoramento do cumprimento das medidas;
  • Adoção estrita dos valores de referência aprovados pela Anatel para ofertas de roaming nacional e rede virtual.

TIM responde ao Cade e nega ‘gun jumping’ na compra da Oi Móvel

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A TIM apresentou uma resposta ao relator do Cade no processo de venda da Oi Móvel, onde a operadora explicou que não houve formação de consórcio e refutou a alegação do Ministério Público Federal (MPF) de que houve gun jumping.

“Gun jumping” se trata de um negócio fechado entre empresas sem aviso prévio aos regulares. De acordo com a TIM, a legislação antitruste do Brasil veda a “consumação da operação” de venda, mas não veda “a negociação e execução de acordo preliminares”.

A operadora ressaltou que dialogou com o Cade sobre a intenção de compra da unidade móvel da Oi ao lado das rivais antes mesmo de participar do leilão judicial, sendo que as tratativas foram em novembro de 2020 e o leilão foi realizado em dezembro, e a notificação do ato de concentração ocorreu em fevereiro de 2021.

Além disso, disse também que a proposta é pró-competitiva, pois veio como uma reposta a venda de ativos por parte da Oi, e foi pensada para que houvesse o “menor impacto à concentração possível” e “respeito aos caps regulatórios de espectro definidos pela Anatel”.

“Igualmente fantasiosa é a alegação de que teria havido um suposto cartel entre as Compradoras para a aquisição da Oi. Novamente, tratou-se apenas de uma oferta conjunta para aquisição de ativos submetidos a leilão público em um processo de recuperação judicial, com intensa fiscalização por parte do juízo competente e do Ministério Público Estadual, e que contou com ampla transparência e comunicações inclusive com o CADE”, acrescenta.

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Segundo a TIM, a compra dos ativos móveis da Oi reduz a diferença de posse de espectro entre os principais concorrentes do mercado brasileiro, ampliando a competição entre elas. “Proporcionará à empresa exercer maior rivalidade e prestar serviços de maior qualidade a seus clientes”, diz.

Por fim, a operadora defende que o acordo em controle de concentrações proposto trouxe restrições “robustas”, tanto que a Superintendência-Geral do Cade emitiu parecer sugerindo a aprovação do negócio. “Os remédios negociados com o Tribunal do CADE, consubstanciados no ACC proposto, são mais do que suficientes para sanar quaisquer preocupações aventadas por terceiros e/ou pelo Ministério Público Federal”, conclui.

Claro, Embratel, Ericsson e USP se unem para desenvolvimento de soluções 5G

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Com apoio do seu hub de inovação (beOn), Ericsson e a Universidade de São Paulo (USP), através da Escola Politécnica, a Claro e a Embratel se unem para a formação de um ecossistema de inovação que vai trabalhar com foco no desenvolvimento conjunto de aplicações para os segmentos de Smart Cities e IoT (Internet das Coisas).

O objetivo das parcerias é formar uma rede de colaboração público-privada em que as empresas possam oferecer capacitação tecnológica e interação entre especialistas, pesquisadores e alunos para atuarem no lançamento de Provas de Conceito (POCs) que contribuam para a melhoria da efetividade e da eficiência de ferramentas e serviços para a tecnologia 5G, assim como para Narrow Band e CAT-M.

A rede 5G implementada na USP pela Claro, com a tecnologia Ericsson, usa elementos de uma solução comercial ativados com licença liberada pela Anatel, na frequência 3,5 GHz, uma das faixas comparadas pela operadora no leilão. A iniciativa irá proporcionar um ambiente ideal para que pesquisadores e alunos possam criar, prototipar e testar produtos e serviços, sendo que este iniciou, o grupo de trabalho se concentrará em projetos e pesquisas nos segmentos Smart Cities e IoT.

“Várias unidades e Instituto de Ensino, incluindo centros de pesquisa, Hospital Universitário, reserva ecológica e museu, distribuem-se pelos quase 4 milhões de metros quadrados que compõem a Cidade Universitária ‘Armando de Salles Oliveira’, localizada no Butantã, onde milhares de pessoas circulam diariamente. As possibilidades interdisciplinares de pesquisa, desenvolvimento e inovações em 5G integradas às comunidades vizinhas a USP e na cidade de São Paulo são enormes. Esperamos que esta parceria entre a Claro e a USP seja uma referência para o Brasil e para o Mundo em 5G”, afirma Marcelo Knörich Zuffo, professor da Escola Politécnica e coordenador do Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas da USP.

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“Atualmente, a USP é responsável por mais de 20% da produção científica
brasileira, atendendo uma ampla gama de disciplinas. Ter a possibilidade de trabalhar a inovação aberta com os agentes deste ambiente traz um potencial enorme para o desenvolvimento de aplicações disruptivas que gerem empreendimentos para uma sociedade realmente conectada”, explica. Rodrigo Duclos, diretor de inovação da Claro e fundador do beOn.

Entre as aplicações que serão desenvolvidas e testadas pelo grupo de trabalho, estão soluções envolvendo 5G e IoT para a vertical de Smart Cities, como as que visam melhorias em aspectos de segurança pública, projeto piloto de vigilância urbana; e engenharia de tráfego, com enfoque em tecnologias de gerenciamento de fluxos de transporte que auxiliem a acessibilidade e a circulação, reduzindo conflitos, para melhoria da qualidade de vida nas cidades.

“A Claro vem estabelecendo um posicionamento em IoT que vai muito além da
conectividade. Atuamos ativamente no desenvolvimento de inovações, em diversas
verticais, para ser provedor soluções que atendam as necessidades dos nossos clientes e com o 5G, podemos ir além e destravar aplicações que antes não eram possíveis. Com o esforço conjunto, poderemos otimizar recursos e levar essas aplicações para o mercado de forma mais ágil, alavancando o valor da tecnologia”, diz o diretor de IoT da Claro, Eduardo Polidoro.

Claro Brasil registra receita de R$ 39,72 bilhões em 2021

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Nesta terça-feira (8), a Claro Brasil divulgou os seus resultados de 2021, onde apresentou um lucro antes de impostos, depreciações e amortizações de R$ 16,53 bilhões no ano, e de R$ 4,38 bilhões no quarto trimestre. Com esses números, a operadora registrou uma expansão de 3% no consolidado do ano, e de 3,56% em relação ao quarto trimestre de 2021 e o de 2020.

Em todo o ano de 2021, as receitas da Claro somaram R$ 39,72 bilhões, uma ligeira alta de 0,65%, enquanto que as receitas do trimestre foram de R$ 10,2 bilhões, com um crescimento de 0,62%.

Embora a operadora não divulgue relatórios detalhados no Brasil, a sua carteira digital (Claro Pay) registrou 1 milhão de downloads em dezembro de 2021, se tornando o aplicativo mais baixado no Google Play Store no mês. No entanto, não foram divulgados os resultados financeiros do serviço. São 700 mil os usuários ativos no app.

Nos serviços mais tradicionais da empresa: telefonia, banda larga e TV por assinatura, a Claro obteve uma expansão de 16,2% da base pós-paga no quarto trimestre, quando comparado com o mesmo período de 2020, o que resulta em uma adição de 5,8 milhões de usuários ao segmento.

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Ainda de acordo com relatório financeiro, no segmento corporativo, a Claro Brasil apresentou um crescimento de 107,6% nas receitas em banda larga móvel, 105,5% em nuvem, 49% em segurança, 20,6% em plataforma de conectividade com internet, 13,9% em mobilidade e 11,3% em M2M/IoT. Já a receita líquida do serviços móveis registrou uma aumento de 8,3% no quarto trimestre, no comparativo com o período de 2020.

“Encerramos o 4T21 com um total de 70,5 milhões de clientes móveis, liderando o saldo líquido de portabilidade com 329 mil de linhas portadas, atingindo um saldo positivo de 1,6 milhão de linhas portadas em 2021”, diz a companhia no relatório enviado à CVM.

Serviços residenciais

Nos serviços residenciais, a Claro Brasil afirma que mais de 80% dos planos comercializados no quarto trimestre tinham velocidade nominal acima de 250 Mbps. Em conjunto com a venda do plano de 1 Gbps, a operadora diz que dobrou a velocidade média dos serviços de banda para fixa ao longo de 2021.

A Claro Brasil atingiu 35,7 milhões de domicílios em 372 cidades, sendo que foram lançadas 88 novas cidades com FTTH (Fiber To The Home), totalizando 168 cidades que atendem 3,2 milhões de residências com a tecnologia.

Na TV por assinatura, mesmo tendo queda na base de cliente pagantes, a operadora continua sendo líder com 43% do mercado. “O NOW, nossa plataforma VOD, continua liderando no mercado brasileiro, alcançando 91 mil títulos e mais de 103,9 milhões de transmissões no 4T21”, afirma. O Claro Box TV registrou 255,7 mil assinantes no quarto trimestre de 2021, apresentando um crescimento de 65,6 mil clientes no período.

Vivo forma joint venture com Ânima Educação para atuar no setor educacional

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Por meio de Fato Relevante divulgado nesta terça-feira (8), a Telefônica/Vivo informou a formação de uma joint venture com a Ânima Educação para atuar na área de ensino digital e capacitação. A operadora afirma que se trata da continuidade do contrato de investimento com o grupo particular de ensino realizado em outubro para criar a JV no segmento da educação.

A nova empresa terá 50% de participação para cada uma das sócias, cujo intuito é “operacionalizar uma plataforma digital de educação com cursos livres de capacitação, com foco em educação continuada e empregabilidade em áreas como, por exemplo, Tecnologia, Gestão, Negócios e Turismo”.

A joint venture entre a Vivo e a Ânima Educação irá associar a experiência do grupo de ensino com cursos digitais com a capacidade de distribuição em escada da Telefônica Brasil.

De acordo com comunicado, a joint venture “ofertará aos seus clientes trilhas personalizadas, com conteúdo atual e aderente à demanda do mercado de trabalho contemporâneo, contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da condição de vida dos seus estudantes“.

Para que a constituição da sociedade entre as duas empresas seja concluída e deem início a operação da joint venture, o processo ainda precisa ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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Sobre a Ânima Educação

A Ânima Educação é uma organização educacional privada de ensino superior do Brasil fundada em 2003. Com 18 anos de existência, o grupo de ensino conta com aproximadamente 320 mil estudantes espalhados por sete estados do país e cerca de 18 mil educadores e educadoras, entre colaboradores e colaboradoras e professores e professoras.

Além disso, cerca de 83% das instituições do grupo possuem Índice Geral de Cursos (IGC), na zona de excelência, resultado superior às públicas, de acordo com o MEC.

DIRECTV GO faz reajuste de valores em seus planos mensal e anual

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Pegando muita gente de surpresa, sem divulgação e dias após incluir em seus pacotes o acesso ao STARZPLAY, a DIRECTV GO faz reajustes na mensalidade de suas assinaturas: anual e mensal. No plano mensal houve um aumento de R$ 10, enquanto que o anual teve um acréscimo de R$ 100.

O plano mensal passou a custar R$ 79,90 por mês, sendo que o valor anterior era de R$ 69,90, enquanto que o plano anual era comercializado por R$ 699/ano à vista e sem parcelamento, passando a custar R$ 799 também em parcela única por 12 meses. Em ambas situações, houve um aumento de mais de 14%.

Com a assinatura mensal, o cliente ganha acesso gratuito durante três meses ao HBO Max e ao STARZPLAY. No plano anual, além dos 3 meses gratuitos de HBO Max e STARZPLAY, o assinante ganha 2 meses de graça do DIRECTV GO, fazendo uma economia de R$ 139,80.

Vale lembrar que após os três meses gratuitos, a assinatura passa a cobrar R$ 14,90 pelo acesso ao STARZPLAY e R$ 27,90 pelo HBO Max. Dessa forma, vale ficar atento para o período válido das duas promoções, que devem ser canceladas, caso o cliente não tenha interesse em manter o conteúdo extra no plano.

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Além do plano tradicional: anual e mensal, a plataforma também disponibiliza pacotes extras que o assinante pode adicionar, com destaque para o Combo+: Disney+ e Star+, que está com 50% de desconto. Ou seja, nos seis primeiros meses, o assinante paga apenas R$ 22,95 por mês, sendo que a partir do 7º mês passa a ser cobrado o valor integral de R$ 45,90/mês.

A ação promocional do Combo+ pode ser resgatada até o dia 15 de março, e é válida apenas para a aquisição de novos clientes pelo site da DIRECTV GO, em todo o território brasileiro.

Baixa latência e eventos ao vivo via internet

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Nos últimos anos, é inegável que o streaming está substituindo as tecnologias antigas como forma de consumo de vídeos e conteúdos audiovisuais. Esse formato permite a melhor experiência do usuário consumindo de distintos lugares, diversos dispositivos, sem as amarras que a TV tradicional (seja antena, cabo ou satélite) proporciona.

O novo hábito faz com que o público migre para as distintas plataformas (são muitas!!) no mercado. Além disso, os custos para lançar uma nova plataforma reduziram drasticamente, permitindo um maior acesso por parte dos produtores de conteúdo sem intermediários.

Porém, existe um aspecto onde o streaming perde na competição com as antigas tecnologias, e o público é altamente impactado nos eventos de maior audiência simultânea: o atraso em relação ao acontecimento em tempo real.

Seja em um evento esportivo do seu time ou seleção, na final do BBB ou na divulgação dos resultados de uma eleição, os telespectadores transpiram a emoção do momento. E nada mais frustrante do que saber do resultado após o seu vizinho ou por outros meios, sem seus olhos testemunharem a história acontecendo.

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Essa é a realidade do streaming atualmente. Quem consome conteúdo nesse formato escuta o vizinho gritar gol 30 segundos antes, sem nem saber se foi do seu time ou do adversário. O Twitter já está cheio de comentários antes mesmo do consumidor saber o que aconteceu. Toda a adrenalina dá lugar a uma sensação de frustração.

A boa notícia é que a tecnologia está evoluindo! Muito em breve teremos uma latência total igual ou menor que as tecnologias tradicionais. Novos protocolos já existem, testes estão sendo feitos, plataformas estão sendo adaptadas.

É o que falta para o streaming assumir o protagonismo completo das transmissões de TV, pois o interesse do público em um produto melhor, já existe. Agora, só falta transformar esses desejos em realidade.

Starlink divulga os preços da sua internet via satélite no Brasil

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Após ter a autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para fornecer internet via satélite no país, a Starlink divulgou os preços dos planos que serão oferecidos no Brasil. E pelo o que indica, os valores não serão agradáveis, sendo acima em comparação a concorrência. A média ficará por volta de R$ 530 por mês e será possível reservar uma rede de até 500 Mbps por R$ 10 mil por ano, sem os impostos.

Um dos objetivos da Starlink é levar conectividade para a área rural, onde há outras empresas atuando no segmento. Mas os valores são competitivos e a internet do bilionário Elon Musk pode ser bastante elevada. Por exemplo, a Hughesnet cobra R$ 148 na mensalidade por um plano de 10 Mega de velocidade, enquanto que a Viasat tem plano semelhante por R$ 199, mas a operação brasileira só começa a valer em 2023.

A expectativa é que os serviços da Starlink estejam prontos para operarem no país nos próximos anos, com promessa de velocidades de download entre 150 e 500 Mbps e latência de 20-40 ms.

Além disso, ficou previsto que tal serviço não poderá causar interferência em outros sistemas de satélites geoestacionários, como Kepler, em banda Ku, e O3b, em banda Ka. No Brasil, o serviço de internet da empresa de Elon Musk será representado pela “Starlink Brazil Holding Ltda” até o dia 28 de março de 2027.

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Além do valor elevado, desfrutar da internet da Starlink não será um produto acessível e popular, pois o cliente terá que desembolsar R$ 2.670 pelo equipamento que deve ser comprado de forma separada para a conexão.

Além disso, ainda tem o frete que ficará cerca de R$ 365 e uma taxa de importação, que será liberada quando o roteador estiver pronto para o envio. No total, somando os valores do equipamento e frete com 12 de mesa serviço, resultaria em um custo de cerca de R$ 11 mil ao consumidor.

TIM planeja ampliar cobertura 4G para áreas remotas do Amazonas

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Em mais uma ação de ampliar a cobertura do 4G para localidades remotas do Brasil, a TIM vai expandir a rede em todos os municípios do Amazonas até o final de 2022. A operadora informou que continuará fazendo fortes investimentos em infraestrutura e espera inaugurar 18 revendas na região Norte, sendo que sete estarão no estado amazonense.

A cobertura 4G será instalada em todas as cidades do Amazonas por meio do projeto Sky Coverage, uma solução baseada em conceitos de sustentabilidade, utilizando estruturas simplificadas e com energia renovável, uma vez que tais localidades possuem disponibilidade limitada à energia elétrica.

Sky Coverage é um projeto desenvolvido pela TIM e promete levar sinal de conectividade para localidades remotas, inclusive onde não há eletricidade, utilizando energia solar. A Bahia também faz parte do plano da operadora, que já foi contemplada com o projeto e continua sendo ponto de interesse para a iniciativa da operadora.

Inclusive, semana passada, a TIM levou 4G para quatro cidades e 12 localidades na Bahia. A cidades contempladas foram Anuri, Aporá, Araci, Baixa Grande e Baraúnas, enquanto que as localidade são Arataca, Itamira, Pé de Serra, Tapuio, João Vieira, Pedra Alta, Barreiras, Lagoa do Boi, Caldeirão Novo, Italegra, Mandacaru e Caldeirão Grande.

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Alinhada à meta ambiental de reduzir as emissões indiretas de CO2 em 70% até 2025, a solução Sky Coverage é um plano da TIM para levar internet a áreas sem nenhuma conectividade, utilizando especialmente energias renováveis, como a solar.

O Amazonas é um estado que possui quase 4 milhões de habitantes e é parte da estratégia para a TIM. A operadora se faz presente em 44 municípios e 13 localidades do estado, atualmente.

Ao decorrer do ano de 2022, a empresa espera se estabelecer na distribuição de sinal 4G e 5G, assim como diz o gerente de Engenharia de Rede da TIM Norte. “A expectativa para 2022 é o fortalecimento da companhia como a maior rede 4G do país e como a pioneira na inovação com o 5G”, afirma.