15/12/2025
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Enel entra na disputa pelos ativos da Oi

Companhia de energia elétrica está interessada na rede de fibra óptica da operadora.

Neste mês de agosto, a Oi (OIBR3 / OIBR4) deve realizar uma importante assembleia, quando seus credores deverão votar o novo plano de reestruturação da companhia, apresentado em junho. Enquanto isso, a disputa por seus ativos tem se tornado cada vez mais acirrada. Dessa vez, a empresa elétrica italiana Enel fez uma proposta pela rede de fibra óptica da operadora em recuperação judicial.

Os valores da proposta da Enel não foram revelados, mas o ativo, batizado de InfraCO, é avaliado em R$ 11,5 bilhões, sendo R$ 6,5 bilhões por 51% das ações ordinárias e mais uma capitalização de R$ 5 bilhões para o negócio.

Porém, a empresa de energia estará concorrendo com pelo menos outros dez interessados no negócio. Um exemplo é o BTG Pactual. Segundo o Valor, o banco fez uma oferta para a compra de 51% da rede de fibra óptica da Oi.

De acordo com o Bloomberg, Brookfield e CPPIB também estariam interessadas no ativo.

No entanto, segundo a Exame, a Enel possui maior sinergia com a Oi, por possuir direito de passagem de sua infraestrutura elétrica em postes da operadora. Além disso, com a concretização do negócio, a Enel X, unidade internacional de telecomunicações da Enel, poderia expandir seus negócios no Brasil.

De acordo com a Oi, a InfraCo detêm infraestrutura de 400 mil km de rede de fibra e é avaliada em R$ 25,5 bilhões. Após a venda de parte do ativo, a tele pretende se manter como cliente da nova companhia.

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Às 15h50 desta quarta-feira, 5, as ações ordinárias da Oi estavam operando em alta de 5,16%, sendo avaliada em R$ 1,63. Já os papéis preferenciais registram +4,07% e valor de R$ 2,56.

A Enel não tem ações negociadas na B3. Na bolsa de Milão, as ações da companhia fecharam em queda de -0,46%, com os papéis valendo 7,833 euros (R$ 49,21 na cotação atual).

Com informações de Investing.

CNN Brasil despenca 19 posições no Ibope

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Segundo informações, emissora foi o 45º canal mais visto do país no mês de julho; veja os detalhes.

Programação ao vivo da CNN Brasil
Imagem: Programação ao vivo da CNN Brasil

De acordo com o jornalista Ricardo Souza, que divulgou informações consolidadas do Ibope em suas redes sociais, a CNN Brasil teve uma grande queda no mês de julho. A emissora despencou 19 posições no ranking de audiência do país.

A média registrada foi de 0,06 pontos, ou seja, a emissora cravou a 45ª posição entre os canais mais assistidos do período.

As concorrentes GloboNews e Record News marcaram 0,22 e 0,13 pontos respectivamente. A primeira está na 9ª posição e a segunda na 22ª.  Portanto, a maior queda continua com a versão brasileira da CNN.

O ranking geral das emissoras enaltece a TV Globo, com 12,9 pontos consolidados e a primeira posição.

No segundo lugar surge o SBT com 4,14 de média. Na TV por assinatura, o Viva é um grande destaque e crava o 6º lugar entre canais abertos e fechados. Portanto, a emissora é a grande líder da TV por assinatura.

GloboNews e Cartoon Network (0,21) se destacam na sequência, seguidos pelo Discovery Kids (0,20), Discovery (0,18) e Universal Channel (0,17).

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A baixa das emissoras jornalísticas, muito provavelmente, se deve a flexibilização do comércio e diminuição da cobertura a respeito da pandemia do novo coronavírus.

No entanto, os dados podem começar a soar de forma alarmante para a CNN Brasil, que pode fazer uma nova adaptação na programação para tentar reverter o cenário.

Confira os tuítes do jornalista:

Vivo TV abre sinal de duas emissoras

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Entretanto, usuários terão pouco tempo para aproveitar a iniciativa da operadora; conheça os canais.

Divulgação Vivo
Imagem: Divulgação Vivo

Assim como as concorrentes Claro net e SKY, a Vivo TV liberou o sinal dos canais ESPN e History 2. Mas, os assinantes terão poucos dias para aproveitar, já que ação termina no dia 7 de agosto, sexta-feira.

No mundo do esporte, a ação marca o retorno da maior liga de basquete do mundo, a NBA, com jogos garantidos na ESPN.

Pelo History 2, fãs e entusiastas poderão conferir “Construtores de Impérios” e “Caçando Hitler”, que estreiam nesta quarta-feira.

O Vivo Play também está incluso na ação, portanto, será possível acompanhar o conteúdo dos canais sem qualquer custo no formato de “vídeo sob demanda” do aplicativo.

A plataforma permite acesso via desktop, tablet, smartphone, decodificador e até mesmo Smart TV, pelo sistema operacional.

Os canais estão liberados para todos os assinantes desde a última terça-feira, 04 de agosto.

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Além da programação especial divulgada, os clientes da Vivo TV poderão ter uma espécie de degustação para conhecer e se houver interesse, incluir as emissoras em seus pacotes.

Com informações de Assessoria da Imprensa da Vivo

Disney+ anuncia iniciativa inédita

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Estúdio desistiu de fazer lançamento nos cinemas e vai apostar na venda via streaming; entenda.

Divulgação Disney
Imagem: Divulgação Disney

Com a pandemia do novo coronavírus, a indústria do entretenimento foi uma das mais afetadas, apesar de muito demandada. Gravações estão paralisadas até então e os cinemas completamente fechados, sem previsão de retorno. A Disney, gigante player da indústria, sofre as consequências.

Quando houver um retorno das salas, todas terão que operar com 25% de suas capacidades. Ou seja, para os estúdios, resta adiar lançamentos ou encontrar uma outra forma de lança-los e obter lucro.

Filmes com potencial de registrar US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais provavelmente terão que ser lançados online.

A Disney ao menos resolveu testar essa solução com Mulan, adaptação em live-action do desenho que fez sucesso nos anos 90.

No dia 4 de setembro, o longa será lançado diretamente no streaming Disney+ e os usuários terão que pagar US$ 29,99 para conferir, até mesmo os assinantes do serviço.

O valor é quase o mesmo que é cobrado na entrada de um cinema. O filme custou uma média de US$ 200 milhões para ser produzido, portanto, é uma tentativa da Disney em rever esse investimento, mesmo que seja difícil, por conta da pirataria.

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Apesar disso, o mercado financeiro parece animado com a novidade, as ações da companhia (BVMF: DISB34) estão com uma alta de 5,74%, com custo de R$ 659.

Será que a mesma estratégia será adotada em futuros lançamentos do estúdio? Afinal, muitos apostando que a tão sonhada “normalidade” só seja possível em 2021, com as vacinas aprovadas.

Até lá, o lucro dos cinemas jamais será o mesmo de antes.

O Disney+ segue com previsão de estreia no Brasil para novembro de 2020. Em países onde os cinemas já operam com 25% de suas capacidades, Mulan provavelmente vai estrear nas telonas.

Com informações de Estadão

Hashtag #HuaweiNao figura entre assuntos mais comentados do Twitter

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Rede social se tornou palco para um grande debate a respeito da presença da chinesa no país, como fornecedora do 5G.

Ilustração - Huawei
Imagem: Flickr

Parece que o debate a respeito da possível entrada da Huawei no país, como fornecedora oficial dos equipamentos para o 5G, se tornou público e ganhou as redes sociais. Na noite da última terça-feira, 4 de agosto, o Twitter foi inundado de publicações sobre o tema.

Muitas postagens criticavam o vice-presidente Hamilton Mourão, após o mesmo afirmar que não teme uma represália dos Estados Unidos se o Brasil abrir as portas para a empresa chinesa.

Na rede social, apoiadores do governo do presidente Jair Bolsonaro compartilharam seus temores e associaram a empresa ao comunismo e espionagem.

Entretanto, o espaço também ganhou opiniões contrárias, de usuários que não acreditam em tudo o que é alarmado pelos Estados Unidos sobre a Huawei.

Alguns mencionam até que o suposto “roubo de dados”, temido por muitos usuários, é feito há anos por empresas americanos e ninguém faz nenhum tipo de boicote.

Vale destacar que o Brasil ainda não chegou a um veredito se vai permitir que a chinesa seja fornecedora da tecnologia para adoção do 5G.

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Os Estados Unidos já manifestaram que o país sofrerá consequências, mas não falaram em represálias.

Confira algumas publicações da repercussão:

https://twitter.com/henriolliveira/status/1290844279280144385
https://twitter.com/Eduardo20595199/status/1290802300060160001

TIM oferta Samsung Galaxy S20 com R$ 3 mil de desconto

Operadora divulgou a oferta via redes sociais em uma campanha estrela pela vencedora do Big Brother Brasil 20, Thelma Assis.

Imagem: Campanha da TIM no Instagram

O topo de linha da Samsung, o Galaxy S20, foi ofertado pela TIM com R$ 3 mil de desconto. O aparelho, com custo de R$ 5.499 no site da operadora caiu para R$ 2.499.

Mas, apenas clientes do plano TIM Black Família 100 GB pagam esse valor. Usuários de outros planos podem aproveitar a promoção, mas terão que pagar mais pelo smartphone.

Confira os outros valores:

  • TIM Black Família 30GB: R$ 3.299,00
  • TIM Black Família 60GB: R$ 2.999,00

Pela concorrência do e-commerce, os usuários encontram o smartphone na faixa entre R$ 4.300 e R$ 4.500, de acordo com o Google e o site de pesquisa de ofertas Zoom.

A oferta da TIM é divulgada nas redes sociais, por meio de uma publicação patrocinada nos stories do Instagram.

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Quem estrela a campanha é Thelma Assis, vencedora da 20ª edição do Big Brother Brasil e influenciadora digital.

Lançado no início de 2020, o Galaxy S20 é conhecido pelo zoom poderoso e vários outros recursos em sua câmera fotográfica, além da potente configuração para um smartphone.

A Samsung segue com a promoção em que doa um smartwatch para os compradores do aparelho.

Confira a campanha:

Brasil não teme consequências se optar pela Huawei, diz Mourão

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Fala do vice-presidente ocorre após advertência feita por embaixador americano.

Imagem: Tomaz Silva/Agência Brasil

Nesta segunda-feira, 3, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou que o Brasil não teme consequências caso seja mantida a Huawei como uma fornecedora de produtos para a rede 5G do país.

A fala de Mourão é uma resposta ao embaixador dos Estados Unidos, Todd Chapman, que advertiu, na semana passada, que o país poderia sofrer consequências caso optasse por permitir a entrada de produtos chineses na infraestrutura de rede de quinta geração brasileira.

Durante entrevista para imprensa estrangeira, o vice-presidente lembrou que mais de um terço das redes 4G do Brasil já utilizam equipamentos da Huawei. Ele salienta que caso a fabricante chinesa fosse banida, a infraestrutura atualmente instalada precisaria ser removida, o que prejudicaria as operadoras.

Ele defendeu que nenhuma empresa pode ser impedida de participar do leilão e acrescentou que a “Huawei tem uma capacidade acima de algumas concorrentes”.

Os Estados Unidos e a China estão no meio de uma grande guerra comercial. O Brasil é afetado por essa disputa, pois, ambos são os dois principais parceiros comerciais do país.

“Nossa visão é clara. Os Estados Unidos são um aliado histórico (…) Independentemente da presença do presidente Trump, ou no caso de Joe Biden ser o novo presidente, o relacionamento entre os estados brasileiro e americano continuará bem”, completou o vice-presidente.

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Apesar dessa e outras falas de Mourão favoráveis à Huawei, o presidente da República, Jair Bolsonaro, ainda não emitiu qualquer opinião sobre o tema.

Segundo, Fábio Faria, ministro das Comunicações, uma definição sobre Huawei não é vista com urgência por Bolsonaro, e que o presidente só deve emitir uma decisão no ano que vem, na época do leilão das frequências 5G.

Com informações de UOL.

Teles mandam carta para Maia criticando parecer prévio da MP 952

Medida provisória prorroga prazos de pagamentos de tributos para prestadoras de serviços.

Imagem: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados

Nesta terça-feira, 4, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebeu uma carta assinada por seis entidades do setor de telecomunicações criticando o parecer prévio da Medida Provisória nº 952/2020, apresentado no dia anterior.

Editada em abril, a MP prevê a prorrogação do prazo para pagamento de tributos para empresas de prestação dos serviços, aliviando as consequências financeiras provocadas pela pandemia da Covid-19.

No caso das operadoras, os tributos em questão são o Fistel, Condecine e CFRP.

Na correspondência, as entidades lembram a importância das telecomunicações e ressaltam que as empresas precisaram fazer “pesados investimentos” para implantar nova infraestrutura e fazer a manutenção da atual, para atender o aumento médio de 30% de uso.

A carta diz ainda que o setor vem se empenhado na manutenção de 1,7 milhão de empregos (diretos e indiretos), mesmo depois de longos períodos de lojas e pontos de vendas fechados.

Entretanto, o setor se diz preocupado com a última versão do relatório prévio, que, segundo as entidades, traz “insegurança jurídica” sobre temas relevantes e que não tiveram tempo de ser devidamente debatidos.

Além disso, o parecer também fixa uma correção monetária retroativa para os valores de tributos devidos pelas empresas, o que as associações consideram que vai na “contramão do atual momento econômico”.

Também há críticas para a proposta do “Plano Emergencial de Conexão Solidária”, que convida as operadoras a voluntariamente oferecer um auxílio mensal de R$ 20, por três meses, na forma de bônus, para clientes que sejam beneficiários do Programa Bolsa Família.

Destes R$ 20, R$ 15 seriam convertidos em créditos para as empresas, que poderiam ser utilizados para deduzir de seus tributos a pagar.

“A MP reconheceu o momento de crise e a importância do setor para manter a sociedade conectada e os empregos. Além disso, o desenho do Plano Emergencial de Conexão Solidária não é factível da forma apresentada. Primeiramente, não há sentido em condicionar o diferimento tributário à adesão ao Plano já que os tributos serão quitados no mesmo exercício fiscal, não havendo ônus ao Estado. Em segundo lugar, se trata de uma política pública — ou seja, é de responsabilidade do Estado — cuja adesão deve ser voluntária, respeitado o princípio da liberdade econômica”, diz a carta das entidades.

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–> Anatel nega pedido que proibia corte de internet ao fim de franquia

–> Operadoras respondem sobre fim da multa por quebra de fidelidade

–> Covid-19: Tráfego de rede registrou crescimento de até 49%

O setor de telecom pede que a Medida Provisória seja aprovada da forma que ela foi publicada originalmente em abril.

O relatório prévio estava na pauta desta terça-feira, 4, mas Maia adiou a votação para esta quarta-feira, 5.

A carta foi assinada pelas entidades: Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint); Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações (Abrintel); Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra); Associação Brasileira de Provedores de Internet e TV por Assinatura de Pequeno Porte (Associação NEO); Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas SindiTelebrasil (TelComp); e Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil).

Com informações de Correio Brasiliense.

Aumenta número de reclamações envolvendo banda larga fixa

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Durante a pandemia, número de queixas subiu cerca de 40%.

As políticas de isolamento social não apenas aumentou a dependência no uso da internet, mas também no número de reclamações do serviço de banda larga fixa.

Segundo dados divulgados, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registrou 393,8 mil queixas envolvendo a internet fixa durante o primeiro semestre deste ano, uma alta de 39,75% em relação ao segundo semestre de 2019.

De acordo com a agência, cresceram principalmente as reclamações quanto à qualidade do serviço a partir de março, justamente o período que foram propostas as medidas de isolamento social para conter a pandemia.

A Claro, maior operadora de internet fixa do país, registrou aumento de 90,74% no número de queixas, seguido da TIM (+33,04%), Vivo (+10,02%) e Oi (+5,36%). Os pequenos provedores também apresentaram forte crescimento, de +83,67%.

Após a banda larga fixa, a telefonia móvel na modalidade pré-paga foi o segundo serviço que mais apresentou crescimento no número de reclamações, com 227,8 mil queixas, aumento de 20,0%.

Novamente, a Claro apresenta o maior aumento no número de reclamações, de +48,67%. Após, aparecem a Vivo (+18,07%), a TIM (+16,79%) e a Oi (+3,37%). As pequenas operadoras somam aumento de 14,16% no número de queixas.

VIU ISSO?

–> Anatel quer ouvir opinião de usuários sobre as operadoras

–> Tempo máximo de espera para ser atendido em call center é suspenso

–> Qual operadora presta o melhor atendimento telefônico?

Os principais motivos das queixas no celular pré é decorrente de bloqueios, suspensões ou cancelamentos indevidos do serviço.

Quanto aos demais serviços de telecom, TV por assinatura, Telefonia Fixa e Celular Pós, foi registrada queda no número de reclamações, de -10,1%, -9,3% e -2,6%, respectivamente.

O serviço móvel pós-pago continua sendo o mais reclamado, com 497 mil queixas no primeiro semestre de 2020, mas, ainda assim, o número é inferior ao segundo semestre de 2019.

Com informações de Assessoria de Imprensa Anatel.

Oi conquista liderança na telefonia fixa

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Agora segunda colocada, Vivo perdeu mais de 160 mil clientes em apenas um mês.

Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Vivo perdeu o posto de operadora com a maior base de clientes de telefonia fixa do Brasil para a Oi.

Entre os meses de maio e junho deste ano, o país desligou 306,72 mil telefones fixos, uma retração de 0,97%. Destes, 166,79 mil acessos eram da Vivo (variação de -1,69%).

A Oi também perdeu assinantes no mesmo período, mas numa taxa menor, de -0,61%, registrando o desligamento de 59,46 mil acessos.

No final do mês de junho, a Oi tinha uma base de 9,73 milhões de clientes na telefonia fixa, seguido da Vivo (9,69 milhões), Claro (9,22 milhões) e TIM (1,03 milhão).

Ao todo, o país possui 31,46 milhões de telefones fixos em serviço, apresentando uma densidade de 45,2 acessos para cada 100 habitantes.

Desde 2016, o Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) está em queda no Brasil.

VIU ISSO?

–> Oi alerta Anatel sobre migração da telefonia fixa

–> Como a telefonia fixa ainda sobrevive?

–> Operadoras ganham o direito de escolher o valor de suas tarifas

Com informações de Anatel.