Proposta levantou preocupações quanto à privacidade dos consumidores de serviços de telefonia.
Na última sexta-feira, 14, perdeu eficácia a Medida Provisória 954/2020, que obrigava as operadoras a disponibilizarem dados pessoais de seus clientes para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Editada em abril, atendendo a um pedido do próprio IBGE, as empresas de telefonia deveriam entregar nomes, número de telefone e endereço de todos os seus consumidores.
O objetivo era fazer pesquisas estatísticas por telefone, uma vez que as entrevistas presenciais foram suspensas, por conta da pandemia do novo coronavírus. Na época, o instituto de pesquisa se comprometeu a manter sigilo dos dados, mas sem detalhar como.
Diante da abrangência de dados, entidades e partidos políticos entraram com ações de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF), questionando a urgência da medida e alegando que ela violaria o direito à privacidade dos brasileiros.
Em maio, o STF decidiu suspender a MP, tendo apenas um voto contrário à suspensão, do ministro Marco Aurélio, alegando que cabia ao Congresso deliberar sobre a proposta.
Apesar da decisão do Supremo, a MP continuou a tramitar em caráter de urgência no Congresso. Diante da Covid-19, a medida provisória não passou por uma comissão mista, como é de praxe, e seria votada apenas nos plenários da Câmara e do Senado, o que acabou não ocorrendo.
Saiba mais detalhes sobre a operação do VIX Cine TV, que conta até mesmo com produções originais.
Imagem: Interface do VIX Cine e TV
Nos últimos dias, entrou em operação no Brasil a plataforma de streaming do VIX, até então conhecido como portal de conteúdo no país.
Para alívio dos fãs e entusiastas desse segmento, o acesso ao VIX Cine e TV é totalmente gratuito e funciona nos moldes que já conhecemos, o ônus dessa disponibilização sem custo é a inserção de publicidade.
O acervo, obviamente, é bem mais limitado do que o comum, das empresas que cobram pelo serviço.
Mas, há boas opções para quem busca por filmes, séries e documentários e não quer pagar para ter acesso.
Não existe sequer a necessidade de realizar um cadastro. Basta fazer o download e apertar o play para curtir todas as produções que a plataforma oferece.
Há até mesmo produções originais como a série “Royals”, que traz curiosidades sobre a realeza ao redor do mundo, além do “VIX Explore”, que fala sobre vários mistérios ao redor do mundo, e outras.
Séries como “Haven”, “Gracepoint”, “Primeval: New World” e os filmes “Estamos Juntos”, “O Príncipe”, “Popstar” e outros sucessos são alguns exemplos de conteúdo do acervo.
Vale destacar que a Sony já disponibilizou um streaming nos mesmos moldes por aqui, o Crackle. Mas, a iniciativa foi descontinuada em janeiro de 2019.
Operadora facilitou a adesão ao pré-pago ‘flexível’ e envia gratuitamente para os usuários que cumprirem alguns desafios.
Imagem: PxHere
Quer ganhar um convite TIM Beta, mas não conhece ninguém que possa lhe indicar para o plano? Parece que a TIM encontrou uma solução para esse problema e pretende facilitar a adesão de novos usuários.
Se antes os clientes só poderiam fazer a contratação da oferta com uma indicação de outros usuários da categoria, agora todos serão convidados diretamente pela operadora.
Para isso, basta fazer recargas de R$ 30 ou mais durante quatro meses e ganhar o convite.
Mas, as etapas não são cumpridas de forma automática. É necessário fazer o download do aplicativo TIM Beta, se cadastrar e começar a cumprir os desafios.
Os créditos, obviamente, devem ser comprados em canais digitais como o site e o aplicativo oficial da operadora, assim como no sistema de bancos e carteiras digitais.
Enquanto não faz a migração, nos quatro meses iniciais, o cliente fica como usuário do TIM Pré TOP, que garante 3 GB de internet (com 9 GB de bônus para uso na madrugada) e redes sociais com WhatsApp, Facebook e Twitter liberadas por três semanas.
Uma outra novidade que a operadora terá para os clientes pré-pagos é o TIM + Vantagens, programa de fidelização que terá sorteio de carros, motos e até mesmo bonificação em dinheiro ou serviços de telefonia.
Usuários poderão concorrer a prêmios como carros, motos e até mesmo dinheiro; veja os detalhes do novo programa da TIM.
Imagem: Divulgação TIM (Instagram)
A TIM já deu a entender para seus usuários que surgirá com uma novidade no segmento pré-pago. Trata-se de um programa de fidelização para os clientes. Quem adianta a informação é a colunista Joana Cunha.
Com essa novidade, a ideia da operadora é fazer um “renascimento do pré-pago”. A informação, inclusive, pega muitos de surpresa.
Afinal, a TIM investe para aumentar sua cartela de clientes pós-pagos há meses. Portanto, muitas iniciativas foram feitas para impulsionar o segmento, assim como o controle, enquanto o pré ficava com ações mais simples, como variações de preço e quantidade de gigas.
Talvez seja um momento de “consciência” para a TIM, que finalmente entendeu as várias possibilidades de fidelizar um cliente, sem necessariamente motivar migração para controle ou pós-pago.
No novo programa de fidelização, usuários vão concorrer a carros, motos e até mesmo bonificações em dinheiro.
Mas, não para por aí. Descontos em empresas parceiras e bônus em serviços de telefonia móvel também serão concedidos.
Alberto Griselli, diretor da empresa, comenta que o programa chega em um momento que o pré-pago se encontra esgotado e repetitivo. As ofertas sempre foram muito parecidas e limitadas.
A ideia agora é dinamizar o pré-pago. O recurso de incentivar a migração para outros segmentos “deu o que tinha que dar”, segundo o executivo.
Será que as expectativas não foram atendidas, apesar do crescimento de receita?
O novo programa vai funcionar por um aplicativo próprio, onde o cliente recarrega e joga para descobrir prêmios.
Foram divulgados mais detalhes internos sobre os ‘bastidores’ da compra que agita o setor de telecomunicações.
Ilustração: Public Domain Pictures
Se usuários e entusiastas de telecomunicações aguardam todo dia pelo “novo capítulo” sobre o processo de venda da Oi Móvel, aqui vai: tudo indica que a negociação vai encontrar barreiras impostas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
O colunista Lauro Jardim, que inclusive já adiantou diversos detalhes sobre a reestruturação da operadora carioca, divulgou informações internas da autarquia.
Segundo o jornalista, quatro dos sete conselheiros do CADE enxergam a proposta de R$ 16,5 bilhões feita por Vivo, Claro e TIM com muita resistência.
Portanto, já dá para imaginar que os debates por lá serão acalorados, não é mesmo?
Em caso de um possível impedimento da compra pelo consórcio formado, quem pode levar a melhor é a Highline do Brasil.
Usuários podem participar de brincadeira da marca e ganhar bônus no aplicativo; saiba mais detalhes.
Imagem: Ação do Vivo Easy no TikTok
A Vivo entrou no TikTok ano passado, mas voltou a realizar ações na rede social nos últimos dias. Agora, os usuários podem participar do desafio “#EscolhaEasy” e entrar na brincadeira que é proposta pela operadora.
Quem realiza o novo “challenge” precisa escolher entre “hitar” ou “lacrar” nas diversas situações apresentadas. De fundo, há uma música criada especialmente para a ação.
Obviamente, o plano escolhido para ser divulgado na publicidade da rede é o Vivo Easy, portanto, é perceptível que a marca mira um público novem para ser o principal consumidor do pré-pago “flexível”.
Os influenciadores Gustavo Bonfim e Luna Angelina, que ganharam muita notoriedade na rede, foram os escolhidos para estrelar a campanha “Hitar ou Lacrar”.
A operadora concede ainda um bônus de 30 diárias gratuitas no TikTok, exclusiva para novos usuários, que devem utilizar o código EASYTIKTOK.
Com apenas um dia de ação, a Vivo ganhou mais de mil seguidores na rede social.
O Vivo Easy atualmente é uma opção para quem busca serviços de telefonia sem fidelidade ou renovação mensal e com mais liberdade para contratar e pagar apenas pelo o que consome.
Pelo plano, é possível comprar determinadas quantidades de internet, diárias de aplicativos e outros recursos.
Mas, há também três modalidades de assinatura, no Vivo Easy Prime, com internet acumulável.
Em entrevista para o Minha Operadora, CEO da empresa adiantou os próximos passos e investimentos para conquistar novos clientes.
Renato Svirsky, CEO da Guigo TV. Imagem: Assessoria de Imprensa Guigo TV
Nos últimos dias, tivemos a oportunidade de ter uma conversa exclusiva com Renato Svirsky, CEO da Guigo TV. A empresa ainda pode ser desconhecida para alguns, mas surge com um modelo de negócio que deve se tornar uma grande tendência para o futuro: a TV por assinatura via internet.
Não é necessariamente uma IPTV. O formato é como se fosse uma “Netflix da TV paga”, por mais que o streaming seja visto como o vilão do segmento. Mas essa é uma definição que ajuda a compreender.
É uma alternativa interessante para quem se vê saturado com o atual modelo de negócio praticado pelas operadoras.
Muitos pagam valores acima de R$ 200 por pacotes com mais de 200 canais e não assistem nem mesmo 10% dessa gigantesca lista.
Especialistas e alguns players traçam o fim da TV por assinatura no cenário atual, mas há uma outra grande parcela que acredita em uma transformação em prol da sobrevivência do segmento.
Ou seja, o fim do empacotamento de canais. Uma espécie de banca onde o cliente pode escolher o canal que acompanha, contratar e pagar apenas pelo o que consome.
A Guigo TV não está exatamente nesse modelo, mas é possível enxergar a empresa com uma atuação próxima.
Trata-se de uma oferta feita por pacotes, com poucos canais. Alguns são até temáticos para atender demandas específicas. O custo é bem abaixo do valor praticado por uma prestadora convencional, está faixa dos R$ 20.
Já o acesso é simplificado, basta fazer o download do aplicativo na Smart TV ou qualquer outro dispositivo com suporte e aproveitar.
Como tudo começou…
De início, questionamos como surgiu a ideia da Guigo TV. Nessa parte, Svirsky mencionou a necessidade de uma “adaptação aos novos tempos”.
“Olhamos a situação do setor e vimos como os consumidores eram mal atendidos, em termos de restrição de conteúdo, quantidade, dispositivos, como assistir e até empacotamentos”, destacou.
Outro ponto interessante abordado pelo CEO foi o estudo dos preços praticados pelos players que atuam no segmento, uma das principais reclamações dos clientes.
Os preços são ruins tanto para quem faz o conteúdo, quanto para quem consome. Os canais ganham pouco por cada assinante, que curiosamente paga centenas de reais para ter acesso ao conteúdo da TV paga, conforme destaca o executivo.
“É uma dinâmica que não faz sentido para ninguém teoricamente. Tem muita grama para cortar. Muita eficiência para ser dada nesse mercado. Seja pela qualidade do serviço prestado, remuneração dos produtores e para melhorar a vida do consumidor baixando o preço e trazendo mais conveniência”, afirmou.
Com tamanho desejo de mudança, nasceu a Guigo TV, em um modelo que pode nortear o futuro do segmento nos próximos anos, já que uma adaptação será necessária.
Na visão de Svirsky, é uma migração para um produto melhor, tendência que já acontece no exterior. É fazer por aplicativo e ganhar a eficiência de ter um mercado 100% digital.
“A grande inovação da Guigo, a nível mundial, são os preços e o empacotamento. Os valores são imbatíveis para qualquer serviço no mundo”, disse o CEO da marca.
Os preços, inclusive, parecem de extrema importância para a estratégia da Guigo TV. Questionado sobre a relação com os canais, para entendermos se há alguma diferença em relação aos players convencionais, o executivo explica que tudo funciona da mesma maneira.
Entretanto, às vezes é necessário dizer “não”, em prol do modelo de negócio que a empresa acredita. Os preços para o consumidor final não podem ficar muito elevados.
“Existe uma dinâmica em que muitas vezes a gente não pode aceitar alguns conteúdos porque eles não se encaixam na nossa visão do que vai conseguir ser consumido pelo usuário”, explica.
Renato Svirsky, CEO da Guigo TV.
A virada de chave promovida pela legislação
Em relação aos debates atuais, não há como negar que as mudanças sugeridas podem promover uma grande mudança na oferta atual de conteúdo sob demanda ou TV por assinatura.
Ao abordar o tema, questionamos o executivo para entender como a Guigo TV, uma distribuidora de emissoras pagas, enxergaria uma possível movimentação das programadoras para ofertarem seus próprios conteúdos via internet, sem o intermédio de uma prestadora.
Na resposta, Svirsky enfatizou que não é a falta de legislação que trava o desempacotamento, sim a falta de interesse dos players oligopolistas que dominam o mercado.
Como exemplo, utilizamos a recente disputa entre Claro e FOX. Enquanto a uma tentou vender seus próprios canais no streaming, a outra se posicionou contra a investida, por conta das diretrizes da Lei do SeAC, além de acreditar em uma concorrência desleal.
Aqui, o CEO da Guigo TV vê a Claro mais em defesa do seu negócio do que em posição contrária às novas configurações do mercado.
“Os distribuidores vão continuar existindo. (…) Eles são muito importantes para os usuários continuarem a ter diversos conteúdos em um único lugar”, esclareceu.
O executivo argumenta que as grandes empresas foram direto até o consumidor por conta da demanda. A dinâmica é atrasada e para entender, é necessário olhar atentamente para a indústria da música.
Há cerca de 20 anos, o empacotamento na música eram os álbuns físicos, hoje a configuração é outra. Por isso, é importante analisar como tudo isso evoluiu e imaginar a TV por assinatura pelo mesmo caminho.
A Guigo TV acredita que os consumidores querem tudo em único lugar, seja canal de TV ou conteúdo sob demanda via streaming. É nessa parte que os distribuidores nunca se tornarão obsoletos.
Um tema interessante a respeito dessa situação é também a imensa quantidade de produtores de conteúdo sem expertise para desenvolver aplicativos de distribuição. Companhias grandes, por exemplo, precisaram comprar empresas de tecnologia para desenvolverem seus próprios aplicativos de streaming.
Com um modelo de negócio inovador, chegou a hora de saber quais serão as próximas novidades, que certamente vão nortear o crescimento da empresa nos próximos meses.
Em relação a isso, Renato Svirsky anunciou que a Guigo TV passará a ter conteúdo de vídeo sob demanda, além dos canais pagos. Algumas bibliotecas já estão de chegada no aplicativo.
“Vamos iniciar como uma extensão dos canais. A primeira biblioteca é da Turner, do Cartoon Network Já, que entrará no pacote infantil. E temos a segunda que é do canal AMC”, adiantou.
De início, será uma novidade oferecida dentro dos empacotamentos já existentes. Assinantes do pacote infantil, por exemplo, ganham acesso ao conteúdo Cartoon Network Já.
Quem possui a AMC contratada, terá acesso ao conteúdo sob demanda do canal, com um catálogo de filmes e séries. Os dois spin offs do sucesso The Walking Dead são exemplos de conteúdo da emissora.
Portanto, o acesso ao futuro catálogo de vídeo sob demanda não terá um custo a mais para o consumidor. Vai de acordo com o pacote contratado.
São novidades que surgem com base em pedidos dos consumidores. Filmes e desenhos estão inclusos entre o que é demandado por assinantes da Guigo TV.
A propósito, os filmes ganharão espaço em um novo pacote, planejado já para setembro e com forte concentração de conteúdo cultural como séries, concertos, filmes, documentários e outros.
O Film & Arts, inclusão recente no catálogo, deve compor o novo empacotamento.
Concorrência dos gigantes
Especulações recentes garantem que players grandes do mercado, como Claro e Oi, ensaiam um novo modelo do serviço, agora via streaming.
Se as informações se provarem verdadeiras, serão concorrentes gigantes contra a Guigo TV, visto que o modelo de negócio pode ser semelhante. Mas, em relação a isso, Svirsky ainda não faz grandes projeções.
O CEO segue na aposta dos preços competitivos e modelo diferenciado para o consumidor. Antes de fazer qualquer conclusão, é necessário entender como tudo vai funcionar, na visão do executivo.
Mas, há uma certeza nisso: será bom para o consumidor, que terá mais opções.
“A gente aprende com o que eles fazem. Esperamos que seja bom para o consumidor, a Guigo entrou no mercado por acreditar que os brasileiros não estavam sendo bem atendidos”, destacou.
Sobre o futuro com esse tipo de embate, contra os grandes, não há fórmula para combater. É preciso pensar em melhorar sempre, além de ponderar sobre como prestar serviço com eficiência.
“Uma operação digital como a da Guigo TV obviamente é mais eficiente do que uma operação onde você tem que instalar um Set-up box na casa do usuário. Só o custo do instalador e cabeamento já é uma diferença na conta final”, comentou.
Atualização do aplicativo e suporte a outros dispositivos
Ao Minha Operadora, o CEO adiantou que o aplicativo ganhará uma atualização em diversos dispositivos. A nova versão foi prioridade antes do lançamento do recurso de vídeo sob demanda.
A Guigo TV está presente em Smart TVs da LG, Samsung, modelos com sistema Android TV, além do dispositivo Fire TV Stick, da Amazon, e o console de games XBox.
Quando perguntamos sobre a inclusão em outros modelos, Renato Svirsky destaca que é como uma fila, onde as negociações acontecem e mais modelos ganham suporte. No entanto, os usuários podem aguardar por boas novidades.
Uma delas é a disponibilização do aplicativo nos aparelhos de TV Box.
“É uma coisa que está muito forte no Brasil e ouvimos muitas reclamações dos nossos consumidores. É um parque de dispositivos importante para o negócio”, destacou.
Em uma explicação rápida, os dispositivos de TV Box são pequenas caixas com controle remoto. Os preços vão de R$ 150 até R$ 1500, a julgar pela marca.
Modelos famosos são o da Xiaomi e também da Apple. O usuário compra o dispositivo e conecta na TV para transformá-la em Smart e ter uma gama de conteúdos e aplicativos para reprodução online.
É nesse nicho que a Guigo TV está prestes a entrar, com um aplicativo próprio para os sistemas.
Preparada para o futuro?
Quando falamos sobre projeções, Renato Svirsky deu uma visão bem alinhada com a prática das novas empresas em geral. Trabalhar com mais foco em projetos sem estimar quantidade de canais ou clientes.
É como se o crescimento e sucesso viessem como fruto do esforço de equipe. A evolução da empresa e entrada de novos canais foram mencionadas como um procedimento padrão, uma busca incorporada ao DNA corporativo.
Mas, o CEO citou duas questões em que a Guigo TV precisa reforçar para os próximos meses: marketing e percepção de marca.
A divulgação, inclusive, entrou em pauta quando perguntamos sobre qual é a maior demanda para a empresa. Nesse caso, ele explica que depende de como eles divulgam, já que possuem pacotes para atender nichos.
Mas, o campeão de vendas é o empacotamento focado em esportes.
Por sinal, antes da pandemia do novo coronavírus, os eventos esportivos também eram os campões de venda e audiência na TV paga convencional.
Abaixo, confira os melhores momentos da conversa com Renato Svirsky, CEO da Guigo TV:
Companhia afirma que medida impulsiona a governança corporativa.
Nesta quinta-feira, 13, o Conselho de Administração da Telefônica, controladora da Vivo (VIVT3 / VIVT4), aprovou a proposta que converte todas as ações preferenciais da companhia em ações ordinárias.
Ao todo serão convertidos 1,12 bilhão de ações preferenciais em ordinárias, na proporção de 1 para 1. A medida extingue todos os papéis preferenciais.
As ações preferenciais tem esse nome por ter preferência na hora da distribuição de dividendos, mas não tem direito a voto em assembleias gerais de acionistas, algo que só é possível aos detentores de ações ordinárias.
De acordo com a Telefônica, a conversão gerará “valor para todos os seus acionistas”.
“As ações ordinárias a serem recebidas pelos acionistas titulares de ações preferenciais de emissão da Companhia em decorrência da Conversão participarão de forma integral em todos os benefícios, inclusive dividendos e eventuais remunerações de capital que vierem a ser aprovados, bem como farão jus aos mesmos direitos a que as ações ordinárias de emissão da Companhia fazem atualmente”, afirmou o comunicado ao mercado.
Aqueles acionistas que não concordarem com a conversão vão receber um reembolso de R$ 40,38 por ação preferencial.
Na semana passada, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a conversão. No entanto, a medida ainda depende de aprovação em Assembleias Gerais Extraordinária (AGE) e Especial dos Acionistas Titulares de Ações Preferenciais (AGEsp).
Nesta sexta-feira, 14, as ações ordinárias da Vivo (VIVT3) fecharam o dia valendo R$ 50,25 e as preferenciais (VIVT4) sendo cotadas a R$ 50,11.
Com informações de Relação com Investidores da Vivo.
Usuários do ‘Claro Clube’ podiam trocar pontos por milhas aéreas.
Os programas de fidelidade Claro Clube e Smiles, da operadora Claro e da empresa aérea Gol, respectivamente, acabam de anunciar o fim da parceria, após dois anos de colaboração mútua.
A iniciativa permitia a transferência de pontuações entre os dois programas, fazendo com que pontos do Claro Clube fossem convertidos em milhas aéreas e vice-versa.
Cada 1 ponto do Claro Clube valia 1 milha Smiles. A transferência mínima deveria ser de 20.000 milhas ou pontos Claro Clube e podia ser feito o procedimento mensalmente.
Segundo comunicado divulgado na página do Shopping Smiles, os usuários podem fazer as transferências entre os dois programas de fidelidade até 31 de agosto.
O motivo do fim da parceria não foi revelado.
Relatos apontam que, há cerca de dois meses, a Smiles estava bloqueando contas que estavam utilizando o programa para revalidar milhas, no qual o usuário fazia uma transferência para o Claro Clube e, logo em seguida, transferia de volta, aumentando a data de expiração das milhas sem qualquer custo.
O Claro Clube é um programa de fidelidade disponível para clientes dos planos móveis controle, pós-pago e internet, bem como residencial, válido para Claro net tv, Claro tv, Claro net fone, Claro fone, Claro net vírtua e Combo.
O usuário acumula pontos e pode trocar bom benefícios ou descontos em produtos.
Texto institui a possibilidade de utilizar mini ERBs para aumentar a cobertura e capacidade de rede com o menor impacto visual possível.
Nesta semana, a Prefeitura de São Paulo publicou o decreto nº 59.682 que, entre outras atribuições, libera a instalação de miniestações radiobase (mini ERB) e de estações radiobase móveis (ERB móvel) na capital paulista, para serviços de telecomunicações.
O decreto faz parte das medidas do governo local de enfrentamento do novo coronavírus, instituindo procedimentos para instalações, obras e serviços emergenciais, sejam eles provisórios ou permanentes, para apoio da saúde ou da infraestrutura urbana.
As mini ERBs são utilizadas para aumentar a cobertura e capacidade de tráfego de redes móveis, mas possuem dimensões físicas reduzidas, com o objetivo reduzir o impacto visual.
Para a instalação das novas antenas, o texto do decreto determina que os equipamentos precisam ser ocultos em mobiliário urbano ou enterrados. A sua implantação também não pode envolver a construção de uma nova infraestrutura ou alteração de alguma edificação já existente.
As antenas também poderão ser implantadas em bens públicos, desde que a companhia pague uma retribuição mensal determinada pela Secretaria Municipal de Licenciamento (SEL). Esse valor pode ser convertido na forma de disponibilização de internet gratuita e livre para a população, durante um período mínimo de 30 minutos e dentro do alcance máximo de cobertura da mini ERB.
No caso das ERBs móveis, normalmente utilizadas para cobrir demandas específicas em eventos temporários, calamidades públicas, estado de emergência, entre outros, a permanência máxima delas deverá ser de no máximo 90 dias.