14/12/2025
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Alexa é integrada a assistente de voz TAIS da TIM

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Durante a CES 2022, a Alexa passou a ter novas experiências e agora está recebendo mais facilidade para os clientes dos planos da operadora TIM. Com a novidade, os usuários poderão fazer várias consultas usando a assistente de voz da Amazon.

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A integração da Alexa com a TIM irá acontecer através da assistente de voz da própria operadora: a TAIS. Implementado em parceria com a IBM Consulting, o novo canal já está disponível para os clientes dos pacotes TIM Black Família, que já podem fazer consultar de forma rápida e com os mais variados comandos.

Entre esses comandos, estão: Alexa, pedir segunda via da minha conta para o atendimento da TIM; Alexa, consultar o vencimento da minha fatura e Alexa, consultar minha franquia no atendimento da TIM.

Para que os clientes da operadora possam utilizar a novidade, é necessário ativar a Skill dizendo: “Alexa, abrir o atendimento da TIM”, a partir daí basta seguir as instruções para preencher as informações solicitadas. Esse processo garante que a assistente de voz possa identificar o plano do usuário e sincronizá-lo com a TAIS. Após isso, é só utilizar o comando de voz normalmente.

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De acordo com Auana Mattar, CIO da TIM Brasil, a assistente de voz TAIS facilita a vida dos seus clientes, tornando-a mais fácil, até porque a Alex já pode ser usada em celulares, dispositivos inteligentes e até mesmo em smart TVs.

“A TAIS já responde a diversos tipos de solicitações nos canais de atendimento da operadora e resolve as demandas por meio de automações inteligentes e a busca por análise de dados. O lançamento da Skill da operadora em Alexa, segue a estratégia de inovação da TIM em disponibilizar um atendimento natural onde o cliente esteja, até mesmo em momentos de interação onde não há o uso do dispositivo móvel”.

A TIM ainda completa que, por enquanto, clientes de outros planos da operadora serão direcionados para o aplicativo Meu TIM ou receberão mensagens de texto com as instruções para solução de dúvidas. Mas que em breve, irá integrar o serviço em outros planos.

MPF recomenda que o Cade não aprove a venda da Oi Móvel

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O que parecia que iria realmente chegar ao fim, após a aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a venda da Oi Móvel para a TIM, Vivo e Claro ainda pode protagonizar mais um capítulo. Acontece que o Ministério Público Federal (MPF) recomendou que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) não aprovasse a transação.

O procurador Waldir Alves, deu seu parecer contrário a compra da unidade móvel pelas operadoras, pois para ele, a compra representaria “violações a concorrência”. O MPF considera que houve um “consórcio e, como tal, deveria ter sido notificado à autoridade antitruste, ao menos na data de sua assinatura” (17 de julho de 2020).

Waldir Alves também recomendou a abertura de um processo administrativo para apurar se houve conduta concertada entre a TIM, Vivo e Claro, com a exclusão de outras companhias interessadas. O parecer do procurador tem natureza facultativa e não vinculante.

A decisão sobre o processo está marcada para acontecer na sessão que será realizada no dia 9, e caberá ao Tribunal do Cade aprovar ou não a venda da unidade móvel da Oi para as três operadoras. Sendo que o conselho tem até o dia 15 de fevereiro para emitir sua decisão final.

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Aprovação da Anatel

Embora a agência tenha aprovado a transação, foram estabelecidas regras que devem ser cumpridas pelas empresas compradoras, como apresentar um plano de transferência dos números do celular da Oi; disponibilizar canais de comunicação para tirar dúvidas dos consumidores e oferecer, por preços especiais, os serviços de roaming a prestadoras de pequeno porte.

A aprovação da Anatel foi com condicionantes que já foram publicadas e divulgadas por esse portal de notícias.

Pedido de anulação

Na quinta-feira (3), a Copel Telecom entrou com um pedido de anulação da aprovação da Anatel, questionando que na primeira reunião extraordinária para tratar do tema, realizada no dia 28 de janeiro, estava presente o presidente da agência, Emmanoel Campelo, e na segunda reunião extraordinária, Wilson Diniz Wellisch já tinha sido nomeado substituto, mas não participou e nem presidiu a sessão.

Amazon anuncia aumento na sua assinatura Prime

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Na semana passada, exatamente na quinta-feira (3), a Amazon confirmou o que era previsto por analistas de mercado, um reajuste de US$ 20 na assinatura do serviço Prime, sendo que esse aumento será inicialmente apenas nos Estados Unidos. O plano mensal saiu de US$ 12,99 para US$ 14,99, enquanto que o anual foi de US$ 119 para US$ 139.

O reajuste dos valores entrará em vigor a partir do dia 18 de fevereiro, sendo que para os assinantes antigos, a cobrança do novo preço será aplicada após o dia 25 de março.

Como justificativa para o aumento, a Amazon falou sobre os custos relacionados a salários e logísticas, assim como a expansão dos benefícios oferecidos aos colaboradores por meio da pandemia da Covid-19.

Antes da confirmação da Amazon sobre a virada de preço, analistas já previam tal movimento. Mark Mahaney, da Evercore IS, afirmou que o aumento seria compreensível, uma vez que o combustível, assim como o transporte rodoviário ficaram mais caros. Com mais de 200 milhões de assinantes mundialmente, para Mahaney, a expectativa era que o reajuste seria aceito pela maioria em detrimento dos benefícios do plano.

Assim como foi previsto o reajuste, agora basta esperar para ver o que os usuários estadunidenses vão achar do novo valor. Além disso, aguardar quando chegará no Brasil para saber qual será a reação dos assinantes brasileiros, que pagam R$ 9,90 no plano mensal e R$ 89 no plano anual, além de poder ter 30 dias de acesso gratuito ao serviço.

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Relatório Fiscal

Também na quinta-feira, a Amazon divulgou o seu relatório fiscal referente ao quarto trimestre de 2021. O resultado apresentado foi positivo, sendo que o principal é atribuído ao retorno dos investimentos na fabricante de veículos elétricos Rivian e ao aumento da receita proveniente das divisões de computação em nuvem (AWS) publicidade digital.

Após o anúncio dos lucros da empresa, que praticamente dobraram no quarto trimestre do ano passado, as ações da Amazon chegaram a subir 13% na sexta-feira (4). Segundo alguns especialistas, a expectativa, até então não confirmada, do aumento no preço do Prime também contribuiu para o desempenho dos seus papéis no mercado de ações.

Janilson Bezerra anuncia saída da TIM para integrar a American Tower

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O executivo Janilson Bezerra, que trabalhou por anos na área de inovação aberta da TIM, está deixando a operadora e irá assumir cargo em outra empresa. A saída do grupo italiano foi anunciada pelo perfil no LinkedIn do executivo. De acordo com a apuração do Telesíntese, Janilson Bezerra passará a integrar o time da American Tower.

Em sua rede social profissional, o executivo escreveu “Encerro um ciclo maravilhoso de aprendizado, inspiração, conquistas e transformações! Obrigado TIM Brasil por ter feito parte da minha história e da construção de quem eu sou”.

Atuante desde de 2010 na TIM, Bezerra comandou a área de inovação e tecnologia na operadora desde 2015, com cargo abaixo do diretor de estratégia e transformação, Renato Ciuchini. Janilson Bezerra é formado em engenharia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e possui MBA em finanças pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Durante seu tempo na empresa de telecomunicações, a TIM desenvolveu um modelo de inovação aberta, onde buscou e aprofundou parcerias com startups, passando a investir em empresas firmando contratos inovadores de troca de ações por desempenho na atração de clientes. Além disso, também ampliou a diversidade de usos do big data coletado diariamente.

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Essa não é a primeira alteração que acontece nas equipes da operadora TIM anunciada este ano. Há cerca de duas semanas, Paulo Esperandio passou a ser o CMO no nível C da empresa. Ele ocupou o cargo antes ocupado por João Stricker, que deixou a fundação em 2021.

Outra grande alteração da TIM foi a saída de Pietro Labriola como CEO da operadora, que foi assumir o comando do Grupo TIM na Itália, sendo que quem ocupou a sua função na TIM Brasil foi Alberto Griselli, então chief revenue officer da tele brasileira.

Copel Telecom pede que Anatel anule a aprovação da venda da Oi Móvel

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File:Heavy red "x".png - Wikimedia Commons

Nesta quinta-feira (3), a Copel Telecom entrou com um pedido de anulação da decisão do conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações, (Anatel), que aprovou a venda da Oi Móvel para a Claro, TIM e Vivo. A empresa questiona que na reunião realizada no dia 31 de janeiro que foi dado o sinal verde, o já nomeado substituto por decreto, Wilson Diniz Wellischm, não se fez presente.

Em outras palavras, a empresa pede a anulação questionando que na primeira reunião extraordinária para tratar do tema, realizada no dia 28 de janeiro, estava presente o presidente da agência, Emmanoel Campelo, e na segunda reunião extraordinária, Wilson Diniz Wellisch já tinha sido nomeado substituto, mas não participou e nem presidiu a sessão.

O problema em relação a situação, surge porque Emmanoel Campelo assumiria na ausência eventual do presidente, mas naquela data não havia nenhum conselheiro ocupando a vaga de presidente. Isso porque o decreto de nomeação do superintendente Raphael Garcia havia expirado dia 23, não cabendo portanto a figura do vice.

De acordo com a Procuradoria Federal Especializada (PFE) da Anatel, em situações como essa, deveria ter assumido a superintendente mais antiga, no caso Elisa Leonel. No entanto, este recurso só poderia ser aplicado a partir de 31 de janeiro, de acordo com termos da Lei das Agências. A PFE questionou a CGU em relação ao procedimento neste período de vacância entre o dia 23 e o dia 31, mas ainda não obteve resposta.

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O outro questionamento da Copel está relacionado à ausência do superintendente Wilson Diniz Wellisch na reunião do dia 31, uma vez que ele já tinha sido nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro para ser substituto, mas sua convocação ainda não havia sido feita pelo conselho, o que veio a acontecer às 16h30, horário após a reunião extraordinária que aprovou a venda da Oi Móvel.

De acordo com o site Teletime, caso o pedido da Copel Telecom seja aceito, é possível que seja realizada uma nova reunião do conselho convalidando a decisão, mas com toda a composição necessária da agência.

Em relação às operadoras, o problema será apenas administrativo para a Oi, TIM, Vivo e Claro, uma vez que os prazos de fechamento de balanços podem ser alterados. No entanto, parece que não há o risco de reversão da decisão da Anatel, sendo que a convalidação, se vier a ocorrer, poderá ser na reunião ordinária prevista para a próxima quinta, dia 10.

Em resposta a oficio da B3, Oi avalia grupamento de ações

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Nesta quinta-feira (3), a Oi respondeu a um ofício da B3 sobre o baixo valor das ações ordinárias da operadora, afirmando que analisa a possibilidade de um grupamento dos papéis. De acordo com as regras da bolsa brasileira, nenhuma companhia pode ser negociada por um preço unitário da ação menor do que R$ 1,00 por mais de três meses.

Foi o aconteceu com a Oi, que teve suas ações abaixo desse piso entre 10 de novembro e 26 de janeiro. Por isso, a B3 solicitou um plano da empresa para valorizar os papéis até a próxima reunião da assembleia geral de acionistas ou até 19 de julho de 2021, o que acontecer primeiro.

Dentre esses acontecimentos, a bolsa pede que a Oi divulgue os procedimentos e cronograma que serão adotados para adequar o valor das suas ações igual ou superior a R$ 1,00.

Como resposta à bolsa, a Oi informou que avalia realizar um grupamento de ações, se as cotações continuarem abaixo do piso. Documento que também foi enviado para a Comissão de Valores Mobiliários. Vale ressaltar que nos últimos dias, a cotação da OIBR3 ficou acima do piso, uma valorização devido a expectativa positiva relacionado a venda da unidade móvel de telefonia para a TIM, Vivo e Claro.

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A transação acordada em R$ 16,5 bilhões já passou pelo crivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que aprovou o negócio com condicionantes. Agora, falta apenas a análise final do Cade, que votará sobre o assunto no dia 9 de fevereiro.

Em resumo, a resposta da Oi ao ofício da B3, dizia

“A Companhia informa que se encontra em fase final de implementação de algumas etapas fundamentais do seu plano estratégico de transformação, já amplamente divulgado ao mercado, e que, caso a cotação de suas ações não se enquadre de forma consistente em um patamar acima de R$1,00 com a evolução da implementação das referidas etapas, pretende propor ao Conselho de Administração da Companhia que, por ocasião da realização da Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada em abril de 2022, seja incluído item na ordem do dia para tratar do grupamento de suas ações, na forma da regulamentação aplicável”.

Vivo inaugura usina de fonte solar em Nova Cruz (RN)

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Nesta quinta-feira (3), a Vivo inaugurou sua primeira usina solar de geração distribuída no Rio Grande do Norte (RN). A produção será injetada na rede da companhia de distribuição da COSERN (Grupo Neoenergia) e irá suprir o consumo de mais de 320 unidades da operadora, como lojas, escritórios, antenas e equipamentos de transmissão dentro da área de cobertura.

Usina solar na cidade de Nova Cruz. Foto: Divulgação/Vivo

A usina de fonte solar foi construída na cidade de Nova Cruz em parceria com o Grupo Gera em uma área de oito hectares e tem o potencial de gerar 4.905 megawatts/hora ao ano.

De acordo com a Vivo, a usina gera economia para a empresa e está alinhada aos pilares da iniciativa ambiental, social e de governança (ESG), além de gerar também benefícios sociais, ambientais e econômicos para a região, onde, segundo a empresa, a fase de construção gerou 65 empregos. Na fase operacional, são cinco postos fixos de trabalho. Além disso, também foram realizadas obras de melhoria na rede elétrica do entorno.

“Além de contribuir com o meio ambiente, por ser renovável e de baixo impacto, a geração distribuída de energia alivia o sistema de distribuição e gera economia, sendo uma importante iniciativa da Vivo nos pilares Ambiental, Social e de Governança (ESG)”, afirma o diretor de Patrimônio da Vivo, Caio Guimarães.

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Das 85 usinas de geração de distribuição que a Vivo pretende constituir, 22 já estão em operação, em diferentes regiões do Brasil e com diferentes parceiros, produzindo energia a partir de fontes solar, hídrica ou de biogás.

A empresa tem a estratégia de avaliar a produção própria de energia de fontes renováveis. Segundo a Vivo, a produção de Geração Distribuída de energia da operadora no país responderá por 89% do consumo em baixa tensão, atendendo mais de 30 mil unidades da empresa, em uma produção de 711 mil MWh/ano de energia, o suficiente para atender uma cidade de até 320 mil habitantes.

Brisanet anuncia programa de recompra de até 10% das ações em circulação

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O conselho de administração da Brisanet anunciou na quinta-feira (03), o seu programa de recompra de ações ordinárias da companhia, onde mira até 9,5 milhões de papéis, ou 9,9% das ações em circulação e 2,11% do total de ativos emitidos pela empresa.

A quantidade exata de ações a serem adquiridas não foi informada pela empresa, que afirma que será divulgada em momento oportuno. Com início nesta quinta-feira, o programa pode ir até 2 de fevereiro de 2023, já que pode ser estendido por 12 meses. Seguindo a legislação, a Brisanet manterá apenas 20% do seu capital social em circulação até sua recomposição, que deverá ocorrer até 31 de julho de 2023.

O objetivo do programa é a aquisição de ações, que será efetuada a partir de saldo da reserva de capital da empresa para a permanência em tesouraria, cancelamento ou posterior alienação das ações no mercado, e visa “maximizar a geração de valor para os acionistas da Companhia, sem redução do capital social da empresa”. O Santander e o Itaú foram os selecionados como instituições financeiras intermediárias.

A Brisanet já tinha indicado um programa de recompra de ações no último dia 31 de janeiro, quando deu sinal passe livre da B3 para manter um mínimo 20% de seu capital social em circulação, abaixo do limite de 25% definido pela regulação.

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A decisão foi temporária e busca viabilizar o plano de recompra, com perspectiva de valer até a recomposição do capital social da companhia, programada para ocorrer até 31 de julho de 2023.

Pro outro lado, a B3 pediu que a empresa mantivesse o comitê de auditoria estatutário, continuasse com atividade de formador de mercado para alimentar a liquidez da companhia no mercado secundário e adotar relatório anual de governança ambiental, social e corporativa (ESG), além de ter, pelo menos, uma representante do gênero feminino no conselho de administração.

Surf Telecom e Uber lançam chip com plano familiar para motoristas parceiros

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A MVNO (operadora móvel virtual) lançada em parceria da Uber com a Surf Telecom lança um plano familiar que pretende atender dependentes de motoristas do aplicativo de mobilidade. O Uber Chip Família vai permitir até cinco chips diferentes associados à conta de um colaborador, sendo que os dependentes também terão direito ao mesmo desconto que o motorista da assinatura receber, de acordo com a categoria deste no Uber Pro, o programa de vantagens da Uber.

De acordo com os criadores do plano, o Uber Chip Família pode gerar economia de até 40%, tanto na compra dos chips quanto nas suas recargas. Por exemplo, no plano diamante, o usuário paga apenas R$ 30 por mês, o que representa uma economia de R$ 240 por ano.

No plano pré-pago, o cliente recebe navegação ilimitadas nos aplicativos mais utilizados pelos motoristas parceiros, como o Uber Driver e Waze. Além disso, o assinante tem direito a até 12GB por mês de internet, ligações ilimitadas e acesso ilimitado sem descontar do plano de franquia, como o WhatsApp.

Os usuários podem escolher um plano com período mensal ou trimestral, sendo que pode pagar em até três parcelas mensais, por meio do cartão de crédito, cartão de débito, pré-pago ou boleto bancário.

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A parceria entre a empresa Surf Telecom e a Uber teve início em 2021. A solução de telefonia móvel pensada para motoristas e entregadores parceiros do aplicativo está disponível em todas as cidades onde a plataforma de mobilidade está presente. O plano da operadora permite utilizar o aplicativo Uber Drivers sem gasto de internet móvel, oferece WhatsApp e Waze ilimitados, até 12 GB de dados móveis 4G do país, ligações locais e interurbanas ilimitadas e 100 SMS mensais.

Diretor da Oi passa a assumir cargo executivo na V.tal

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Por meio de Fato Relevante publicado nesta quinta-feira (3), o Conselho Administrativo da Oi anunciou alterações na sua Diretoria Estatutária, informando a saída do diretor estatutário sem designação específica José Claudio Moreira Gonçalves, que agora irá assumir responsabilidades executivas relacionadas a subsidiária V.tal (Brasil Telecom Comunicação Multimídia S. A.).

A deliberação da Oi encerra a passagem de 22 anos de Gonçalves pela companhia. A empresa apontou “contribuições e resultados significativos atingidos” durante o mandato do profissional, “sobretudo no processo de transformação tecnológica e digital” da tele.

Além disso, ele buscou maior eficiência operacional, otimização de investimentos e melhoria da qualidade dos serviços prestados ao cliente, por meio da modernização e aumento de capacidade da rede, e na implantação técnica e operacional do projeto de fibra (FTTH).

A V.tal reúne ativos de infraestrutura de fibra óptica segregados pela Oi, sendo que atualmente está aguardando a aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a venda da empresa para o fundo BTG Pactual. O processo de anuência prévia da transação na agência está no gabinete do conselheiro relator, Vicente Aquino.

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Sobre José Claudio Moreira Gonçalves

Conhecido pelo apelido de Naval, o executivo ingressou na Oi no começo dos anos 2000. Em 2005, saiu do cargo de gerente e foi para a função de diretor de operações. Em 2009, tornou-se diretor de engenharia, e em agosto de 2012, foi diretor de operações de rede da empresa.

Ele é formado em Engenharia de Produção pela PUC-RIO, é pós-graduado em Logística pela Fundação Getúlio Vargas, possui MBA pela Fundação Dom Cabral, e pós-MBA pela Kellog School of Management, da Northwestern University.

Gonçalves foi um fator importante do plano da Oi de recuperar o investimento feito em fibra a partir de uma estratégia de reuso, onde foi possível ampliar a quantidade de acesso em última milha a custo reduzido, cobrindo áreas onde já tinha o backbone da companhia.