17/12/2025
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Claro é condenada a indenizar cliente em R$ 20 mil

Assinante da operadora teve seu WhatsApp clonado duas vezes. Autoridades consideram que a Claro falhou na prestação de serviços.

Ilustração: Hackers
Imagem: Pixabay

A proteção de informações pessoais continua como um tema delicado para as empresas de telecomunicações. Dessa vez, a Claro foi condenada a indenizar uma cliente em R$ 20 mil. Na ação, a consumidora alega que teve seu WhatsApp clonado duas vezes. A decisão é da 22ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo.

No relato, a vítima conta que o fraudador teve acesso ao seu histórico de conversas e enviou mensagens para seus contatos pedindo dinheiro. Quando percebeu que havia alguém se passando por ela, a cliente procurou a Claro.

A operadora aconselhou que ela trocasse a linha telefônica e o smartphone, para dificultar uma nova clonagem. Entretanto, uma semana depois de tomar as medidas indicadas pela Claro, o novo número também foi clonado.

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Dois problemas apontados pela vítima foram a demora no atendimento e cancelamento das linhas. O segundo, inclusive, fez com que os contatos da vítima continuassem a receber mensagens na primeira linha clonada, já que ainda estavam salvos e a linha em atividade.

Em primeira instância, a indenização estava fixada em R$ 5 mil e a ação foi julgada como parcialmente procedente. Entretanto, a cliente recorreu e pediu a majoração do valor para R$ 30 mil.

Como resultado final, o TJ-SP considerou a falha e elevou a indenização para R$ 20 mil.

“Nesse contexto, com o devido respeito, tratando-se de falha na prestação do serviço e pelos problemas causados à recorrente, a indenização por danos morais deve ser majorada para R$ 20 mil, considerando os princípios da razoabilidade e proporcionalidade”, explicou o relator Roberto Mac Cracken.

Recentemente, a Anatel pediu que as operadoras bloqueassem chamadas para a própria linha telefônica, a fim de proteger os usuários de possíveis invasões, já que foi dessa maneira que as autoridades da Operação Lava-Jato tiveram seus dados vazados na web.

Com informações do Convergência Digital

Claro Flex agora vende 10GB por menos de R$ 50

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Plano Controle também oferece WhatsApp, Twitter, Facebook e Instagram à vontade. Clientes Claro Pré podem participar do Claro Flex.

O plano Claro Flex atualizou as ofertas disponíveis para contratação no aplicativo. Agora a Claro vende 10GB de internet por R$ 49,99. Para quem quer pagar um pouco menos, existe também a opção de 8GB por R$ 39,99.

Além do pacote de internet, o Claro Flex também inclui:

– ligações ilimitadas para números de qualquer operadora nacional (usando o 21);
– mensagens SMS ilimitadas para qualquer operadora nacional;
– Pacote Redes Sociais (Facebook, Twitter, WhatsApp e Instagram sem descontar da franquia);
– Pacote Mobilidade (Waze e Cabify sem descontar da franquia).

Funcionando como um plano Controle, a mensalidade do Claro Flex é cobrada diretamente na fatura de um cartão de crédito cadastrado. Por ter sido idealizado para ser um plano digital, todo o controle da oferta é realizado por meio de um aplicativo, disponível em nova versão desde dezembro de 2018 para Android e desde junho de 2019 para iPhone.

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Somente clientes Claro Pré podem solicitar a migração para o plano. Basta baixar o aplicativo do plano, escolher a opção de oferta desejada, informar o CPF da linha que deseja efetuar a migração e seguir as instruções de autenticação pela Minha Claro.

Histórico do Claro Flex

O aplicativo Claro Flex nunca foi divulgado oficialmente pela Claro nas mídias sociais ou na televisão. A primeira vez que noticiamos sobre o plano foi há quase um ano, em agosto de 2018. Na época, só era possível participar da oferta usuários com convite. A Claro cobrava R$ 49 por 5GB de dados.

Depois o Claro Flex sumiu, desapareceu. Mas retornou em dezembro do ano passado com uma oferta tentadora: 5GB por R$ 9,99. A promoção, no entanto, durou pouco, e a operadora fixou os preços em R$ 49,99 (4GB), R$ 64,99 (5GB) e R$ 79,99 (6GB). Esses eram os últimos valores praticados antes do novo portfólio, anunciado no começo desta matéria.

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Claro faz propaganda enganosa e recebe notificação do MPDFT

Operadora foi obrigada a esclarecer propagandas confusas veiculadas sobre a banda larga fixa residencial.

Divulgação banda larga Claro
Imagem: Divulgação Claro

É sempre bom ter atenção no que é dito nos comerciais de TV, afinal, eles podem iludir o consumidor. É o caso da Claro, que foi obrigada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) a esclarecer para os clientes de banda larga fixa um confuso anúncio que foi veiculado sobre a fibra ótica.

Se a empresa não cumprir a decisão, a multa pode ser de até R$ 35 milhões. Conforme as informações do juiz Julio Roberto dos Reis, as publicidades da companhia dão a entender que a transmissão de dados é feita integralmente por fibra ótica, o que nem sempre acontece.

Maioria das cidades adota o padrão HFC para os serviços da Claro. Dessa forma, a fibra ótica é utilizada até o poste e um cabo coaxial leva a conectividade para a residência dos clientes. Tecnologia menos moderna que pode ter um desempenho pior do que o prometido.

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Nos comerciais, a Claro destacava a fibra ótica como um diferencial. Principalmente quando o assunto era estabilidade de conexão e segurança. A empresa, inclusive, dizia que os serviços de televisão eram oferecidos com essa tecnologia, mas há vários casos em que a cobertura integral ainda não está disponível.

A operadora possui um serviço onde a fibra ótica é integralmente utilizada. Entretanto, por se tratar de uma novidade, a cobertura ainda é para pouquíssimas cidades. A diferença nas velocidades de download e upload são significativas.

O prazo para que a Claro, que absorveu a NET recentemente, corrija sua publicidade é de 45 dias. A companhia não é a única que oferece fibra e omite informações importantes. A Vivo Fibra também já foi acusada da mesma prática, enquanto adotava a tecnologia ADSL ou VDSL, sem fazer o uso do cabo coaxial.

Com informações do TudoCelular

É o fim? TV por assinatura mantém queda de assinantes

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Claro e SKY seguem com a maior participação de mercado, mas perderam juntas mais de 900 mil clientes no mês de junho.

TV Desligada - Ilustração
Imagem: PxHere

As notícias não são boas para o mercado de TV por assinatura. Todo mês, os dados da Anatel comprovam: a redução é contínua. Em junho, o total foi de 16.709.669 de domicílios com acesso à TV por assinatura. No comparativo, a redução foi de 1,23 milhão (-6,68%), em 12 meses.

Com 49,24% de mercado, a Claro tem 8.227.823 contratos ativos. Em seguida, vem a SKY com 4.999.821. A Oi surge na sequência com o 1.584.397. Por último, a Vivo acumula 1.460.281 contratos.

Todas as operadoras apresentaram quedas nos números, com exceção da Oi, que teve um crescimento de 1,77% nos últimos 12 meses. A empresa ganhou cerca de 27.499 clientes. Muitos acreditam que isso se deve aos preços competitivos praticados atualmente pela companhia.

A Claro teve uma redução de 8,03% e perdeu 718.818 assinantes. Já a SKY conta com 200.082 a menos.

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No geral, há quem acredite que a mudança de postura possa estar contribuindo para que o segmento perca cada vez mais força. Pois as teles poderiam flexibilizar as ofertas, mas optaram por brigar com as novas tecnologias.

Um caso recente é a reclamação da Claro com a Anatel por conta do serviço de streaming FOX+. A plataforma do estúdio começou a comercializar a transmissão de seus canais online e gerou incômodo nas operadoras, que se preocuparam com a ausência da necessidade de fazer uma assinatura.

Entretanto, as decisões foram favoráveis para a FOX, que continua com o direito de comercializar canais online. A questão, inclusive, abriu um debate no mercado sobre a possibilidade de transmissão online de emissoras.

Recentemente, no Pay-TV Forum, foram apresentados dados que confirmaram uma evasão de clientes da TV por assinatura entre a classe C, portanto, a Claro defendeu que a queda nos números se deve a baixa na economia, não novas tecnologias.

Entretanto, pelo manifesto de consumidores, é possível observar que todos querem se sentir menos reféns dos pacotes com mais de 100 canais da TV paga. O desejo é pagar apenas pelo o que vão consumidor. Para isso, os serviços de streaming surgem como a solução.

Com informações da Anatel

5G pode ser o atestado de óbito da TV por assinatura; Entenda

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Com a tecnologia, o serviço de TV poderá ser implementado pelas antenas do celular. Mudança do cenário pode ser ameaçadora para as teles.

Homem com problemas na TV. Ilustração
Imagem: Pixabay

Já não estamos mais tão longe do leilão pelo 5G, agendado para março de 2020 (com possibilidades de atraso. Entretanto, as empresas de telecomunicações ainda parecem resistentes com a novidade. O motivo? A eminente ameaça que a conectividade de quinta geração oferece para a TV por assinatura.

Com a capacidade de transmissão de dados muito maior que a do 4G, não será mais necessário levar conexão de internet às residências via cabo (coaxial ou fibra ótica). O serviço de TV, inclusive, poderá ser implementado pelas antenas de celular.

Junto com a crescente demanda pelo streaming e agora os aplicativos que transmitem canais de TV do catálogo das operadoras pela internet, o cenário é cada vez mais preocupantes para a existência da TV paga.

Por mais que teles defendam publicamente a evolução da conectividade, há uma preocupação e cautela nos bastidores. Todas tentam ganhar tempo até encontrarem o melhor posicionamento diante da mudança.

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A Claro e a SKY possuem a maior fatia do mercado de TV. A primeira lidera com 49%, mas já vem sendo afetada com as novas tecnologias, antes mesmo da chegada do 5G. Recentemente, a empresa reclamou com a Anatel sobre o serviço FOX+, que transmitia canais online e tornava desnecessária uma assinatura de TV paga para acesso ao mesmo conteúdo.

Como as últimas decisões foram favoráveis para a FOX, o imbróglio entre as duas companhias movimenta um debate sobre a transmissão de canais de TV pela internet. Se a vitória for para os produtores de conteúdo, as TVs por assinatura estão com os dias contados.

Leonardo de Morais, presidente da Anatel, quer que o leilão pelo 5G ocorra no fim do primeiro trimestre do ano. Entretanto, as dificuldades técnicas e o atraso na definição de diretrizes podem levar a negociação para julho de 2020.

A grande curiosidade é saber quais serão as exigências para as empresas de telecomunicações. No 4G, por exemplo, foi exigido que as empresas se comprometessem com a cobertura 3G em áreas menos rentáveis do país.

Mas as teles afirmam que podem sofrer com problemas financeiros se o padrão for confirmado e terão que restringir investimentos no 4G.

Com informações do GauchaZH

Chile vai impor roaming nacional

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Seguindo os passos da Argentina, a medida visa melhorar a cobertura móvel em regiões isoladas do país.

A Subtel, agência reguladora de telecomunicações no Chile, anunciou que o presidente chileno, Sebastian Pinera, assinou uma lei exigindo que as operadoras compartilhem sua infraestrutura para aumentar a cobertura de telefonia móvel em todo o país.

A falta de sinal em áreas rurais e isoladas força os chilenos a ter vários dispositivos ou chips de diferentes operadoras para se conectar às redes, dependendo de onde eles estão localizados. Com a “Lei Nacional de Roaming Automático” (RAN) as empresas de telecomunicações do Chile vão precisar compartilhar suas redes, negociando taxas entre elas, mas sem repassar o custo para os clientes.

O governo da Argentina anunciou um movimento semelhante no início deste ano, convencendo as operadoras do país a fazer acordos de roaming para levar cobertura móvel para todas as localidades que tenha entre 500 a 10 mil habitantes.

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–> TIM e Vivo anunciam compartilhamento de redes 2G e 4G
–> Anatel aprova plano para ampliar acesso à banda larga no País
–> Anatel e ANEEL debatem uso compartilhado de postes

Assim como no Chile, o preço dos serviços de roaming na Argentina não pode ser modificado sob nenhuma circunstância e os princípios da concorrência devem ser respeitados por todos.

Já no Brasil, a Anatel também vem tentando estimular que as operadoras executem projetos de compartilhamento de infraestrutura para melhorar o sinal em cidades que existe apenas uma operadora móvel. A ideia é que ocorram acordos equilibrados, para que uma empresa que investiu muito mais do que a outra não seja prejudicada.

Recentemente, a Tim e a Vivo anunciaram que vão compartilhar as suas infraestruturas de redes 2G e 4G em cidades com menos de 30 mil habitantes. A possibilidade de uma expansão para municípios maiores no futuro é cogitada.

Com informações da Telecompaper e Publimetro

Mercado pós-pago cresce nos últimos 12 meses

Número total de linhas móveis ativas diminuiu, mas em contrapartida, os planos pós-pagos cresceram seis percentuais, segundo os dados da Anatel.

Smartphone ilustração
Imagem: Pixabay

As operadoras anunciaram que vão investir nos clientes pós-pagos e a aposta parece fazer sentido, de acordo com o último balanço divulgado pela Anatel. Ao todo, o Brasil registrou 228,39 milhões de linhas móveis ativas em junho de 2019. Uma redução de 6,69 milhões, 2,84% no comparativo dos últimos 12 meses.

Entretanto, as linhas pós-pagas crescem seis percentuais em participação de mercado no período. O total de junho foi 104,52 milhões, que representa 45,76%. Foi um aumento de 11,40 milhões no período. Entre maio de junho, o número de clientes pós-pagos cresceu em 877,05 mil.

Já as linhas móveis pré-pagas registraram uma redução de 18,09 milhões nos últimos 12 meses. Ao todo, a diminuição foi de aproximadamente 1,13 milhão de unidades por mês.

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– Fibra ótica da Oi cresce e alcança 68 cidades
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– Claro ainda não vê justificativas para o alto investimento no 5G

Participação das quatro maiores operadoras de telefonia

Claro, Vivo, Oi e TIM responderam por 97,49% do mercado em junho de 2019. A maior fatia fica com a Vivo, que tem 32,29%. Em seguida, surge a Claro com 24,71%, TIM com 24,07% e a Oi que fica com 16,43%.

Entre maio de junho, todas apresentaram redução de linhas ativas, com exceção da Vivo, que ganhou 53,34 mil linhas. A Claro reduziu sua participação de mercado com a perda de 49,37 mil linhas, a TIM com uma redução de 336,64 mil e por último vem a Oi, com 50,31 mil.

Os dados são positivos para a Vivo, que além de possuir a maior participação de mercado teve um crescimento significativo. A Oi teve a menor redução, mas tem também a menor fatia do segmento.

Investimento no pós-pago é estratégico

Em divulgações recentes, tanto a TIM quanto a Oi confirmaram que pretendem investir nos clientes pós-pagos para os próximos meses. A primeira explica que tudo é parte de um plano que faça os clientes migrarem. Consumidores do pré são incentivados a irem para o controle e aderentes desse plano são motivados para as ofertas pós-pagas.

Já a Oi, no plano estratégico divulgado no último mês, também confirmou que pretende investir nos clientes mais “caros”, mas não explicou exatamente qual será a estratégia, apesar de ser visível uma maior flexibilidade e oferta de dados nos planos da operadora.

Já a Vivo, discretamente, faz alterações nas suas linhas pós-pagas. Regulamentos, valores e outros detalhes estão sendo alterados pela operadora.

Com informações da Anatel

Fibra ótica da Oi cresce e alcança 68 cidades

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Em julho, operadora expandiu sua rede para mais sete cidades. Iniciativa faz parte do plano estratégico da Oi, que tem a fibra como estratégia central.

Ilustração Fibra Ótica

Em recuperação judicial desde 2016, a Oi não mede esforços para conquistar a base de clientes perdida com os últimos problemas. Prova disso é a acelerada expansão da fibra ótica. Em julho, a operadora levou sua conexão de alta velocidade para mais sete cidades. O total agora é de 68 regiões atendidas.

Em março, a Oi estava apenas em 38 municípios, ou seja, o número subiu para mais 30 municípios em julho. A pretensão da companhia é aumentar a participação no setor de banda larga. Atualmente, a companhia ocupa a quarta posição com um total de 18,2% de participação no mercado.

A Claro, que absorveu a NET recentemente, tem a liderança com 30,1%. Na sequência, vem a Vivo que detém 23,3% do mercado. As informações são da consultoria Teleco e englobam todos os tipos de conexões ofertadas, seja por fibra ou outras tecnologias.

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As cidades contempladas com a Oi Fibra foram: Barra Mansa (RJ), Caruaru (PE), Cataguases (MG), Caxias do Sul (RS), Governador Valadares (MG), Leopoldina (MG) e Piripiri (PI).

Em julho, a operadora comunicou seu novo plano estratégico e nele, a fibra ótica surgiu como uma estratégia central. Pela reutilização da infraestrutura já construída em cobre, a companhia vai expandir cada vez mais a conexão de alta velocidade.

No ranking de velocidade divulgado pela Netflix, a Oi Fibra atingiu o topo e tirou a liderança da Live TIM, que esteve por meses na posição.

Ao todo, já são 360 mil quilômetros de fibra ótica instaladas em todo o país. A projeção é que a banda larga fixa via fibra ótica atinja 4,6 milhões de residências em 2019. Parte do projeto de recuperação da empresa também é vender ativos não essenciais para a operação até o fim do ano.

Com a venda, a projeção de lucro é estimada em R$ 7 bilhões. Sobre as operações de telefonia móvel, a operadora investe na divulgação e nos testes do 5G, mas ainda não confirma a participação no leilão da tecnologia, previsto para março de 2020.

Com informações do Estadão

Jogo de perguntas e respostas dá créditos grátis para celular

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Respondendo perguntas simples e mandando foto do céu nós resgatamos uma recarga de R$ 15. Veja como usar o celular sem precisar colocar a mão no bolso.

Nós acreditamos que a comunicação é fundamental para a sociedade humana nos dias de hoje. No Brasil, há mais celulares do que gente, mas ainda assim nem todo mundo consegue manter a linha telefônica carregada para aproveitar as ofertas da operadoras.

A partir desta sexta-feira (02), o Minha Operadora vai publicar toda semana uma dica de aplicativo ou serviço que recompense os usuários em troca de ações simples, como jogar uma partida de baralho, avaliar lojas, assistir a comerciais ou participar de um Quiz. Assim, até mesmo os consumidores mais carentes não vão mais ficar sem navegar na internet ou falar ao celular se estiverem sem dinheiro ou preferirem gastar com outras coisas.

Ganha Mais

Nosso código de indicação: 8ZM3XP

[ATUALIZAÇÃO – 14/01/2020 20H30]:

Recebemos a informação de que este aplicativo NÃO está mais recompensando os seus usuários, apesar de novas pesquisas serem liberadas normalmente todos os dias. Apesar de participarem das pesquisas, os usuários não conseguem trocar os pontos conquistados por recargas de celular ou bônus de internet, pois nunca há créditos disponíveis para troca. Portanto, apesar de termos testado este aplicativo há alguns meses, o Minha Operadora não recomenda mais a instalação e nem o cadastro dele.

Para começar a nossa série de dicas, trazemos a recomendação do aplicativo Ganha Mais. Ele recompensa o usuário com uma moeda virtual chamada ‘Granas’ a cada missão cumprida. Todos os dias uma nova missão é proposta pelo app. Sendo que, se você esquecer de fazer uma missão em um dia, pode faze-la no dia seguinte, desde que não ultrapasse o limite de duas missões diárias.

As missões são concluídas geralmente em menos de três minutos e consistem em perguntas ou ações simples sobre vários temas. Hoje, por exemplo, as perguntas testaram o conhecimento dos jogadores sobre marcas e modelos de carros. Ontem, foram feitas algumas perguntas sobre animais de estimação. Na quarta nós recebemos o desafio de testar o conhecimento sobre saúde. Também ganhamos ‘Granas’ quando enviamos uma foto mostrando como estava o céu na nossa cidade.

O número de ‘Granas’ conquistadas em cada missão varia de um dia para o outro, mas é muito raro uma missão render menos do que 15 ‘Granas’. Na primeira semana após o cadastro, você terá duas missões para fazer diariamente, se acertar todas as perguntas em tempo hábil, o jogo vai render pelo menos 105 Granas em 7 dias.

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–> Vivo dá 1 minuto de ligações grátis para clientes
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Para garantir que o aplicativo realmente funciona, nós passamos cerca de três meses testando a plataforma. Nesse período, conseguimos solicitar uma recarga de celular para um número TIM por meio dele. O saldo resgatado é creditado na hora. É possível resgatar créditos em reais ou pacotes de internet das operadoras Vivo, Oi, Claro e TIM.

Para começar a utilizar o Ganha Mais, basta ter um smartphone Android e clicar aqui para baixar o aplicativo. Depois é só utilizar a sua conta no Facebook para se cadastrar. Um número de telefone também precisará ser informado. É na linha cadastrada que você resgatará os créditos ou bônus de internet. Na sequência, você já poderá cumprir as missões.

Não esqueça de avisar que foi o Minha Operadora quem te convidou. Depois de concluído o cadastro, basta ir no menu do aplicativo, clicar em “Você foi convidado?” e informar o código 8ZM3XP. Assim você nos ajuda a te ajudar!

Tem dica de algum aplicativo, site ou serviço que renda créditos de celular grátis que possamos abordar na próxima sexta? Sugira pra gente enviando um e-mail para contato@minhaoperadora.com.br.

CEO da Sephora é nova membro do conselho de administração da TIM

Alberto Emmanuel Carvalho Whitaker renunciou ao cargo. Assume Flavia Maria Bittencourt.

Na última terça-feira (30), durante reunião do conselho de administração, a TIM informou a renúncia de Alberto Emmanuel Carvalho Whitaker dos cargos de membro do conselho e de coordenador do comitê de auditoria estatutário.

Diante da renúncia, os demais membros do conselho indicaram Flavia Maria Bittencourt para os cargos vagos. Com a mudança, a operadora permanece com 40% do seu conselho composto por membros independentes. Além disso, aumenta a sua diversidade, ao alcançar 20% de representação feminina.

Flavia é formada em engenharia química pela UFRJ, possui MBA executivo pela Fundação Dom Cabral e cursos na London Business School e INSEAD. A executiva possui anos de experiência no setor bancário, de telecomunicações e em Private Equity. Atualmente, Flávia é CEO da Sephora para a América Latina, CEO da Adidas do Brasil e também conselheira Independente das Marisa Lojas S.A.

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Na mesma reunião, o Conselho de Administração também criou o cargo de Chief Revenue Officer (CRO) para compor o quadro de diretores estatutários da companhia. Para o novo cargo foi eleito o Alberto Mario Griselli. Ele será o responsável pelos negócios B2C e B2B da companhia, o que inclui marketing, vendas e atendimento dos serviços móveis e fixos.

Griselli é cidadão italiano, graduado em engenharia eletrônica pela La Sapienza Università di Roma e possui um FMBA pela Columbia University. Ele já ocupou cargos como vice-presidente da TIMWI Consulting para LatAm e também diretor geral para LatAm na Value Partners. Sua atuação foi em projetos estratégicos, de regulação e eficiência de custos para processos e organizações, principalmente no setor de telecomunicações.

Em reunião do dia seguinte, 31 de julho, Gesner José de Oliveira Filho foi eleito para ocupar o cargo de coordenador do comitê de auditoria estatutário da companhia. Com isso, o comitê é formado por Gesner, Flavia, além de Herculano Aníbal Alves. Todos terão mandato até 2021, quando ocorrerá a assembleia geral ordinária.