18/12/2025
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Mais um serviço de streaming chega ao Brasil; Conheça o KOCOWA

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Plataforma vem para agradar os fãs de novelas coreanas. Produções serão legendadas e disponibilizadas em até 24 horas após a transmissão original.

Homepage do KOCOWA
Homepage do KOCOWA

A influência dos brasileiros na internet é imbatível. Depois de uma campanha em 2018 que levou a hashtag #KocowaCometoBrazil aos trendings topics do Twitter, a plataforma de streaming KOCOWA aterrissou nas terras brasileiras para trazer novelas coreanas e programas de variedade.

A plataforma é formada pela KCP, grupo de três nomes relevantes da TV sul-coreana: KBS, SBS e MBC. O serviço já estará disponível na próxima segunda-feira, 12 de agosto.

Para começar, a estreia ainda será discreta. Ao todo, serão disponibilizados 40 títulos de K-Dramas e programas da TV do país. Os espectadores poderão conferir com legendas em português e até 24 horas depois da transmissão na Coreia do Sul.

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Os assinantes do Kocowa podem escolher pagamento em boleto bancário ou cartão de crédito nacional. Os planos de assinatura podem ser mensais, anuais ou diários. Os valores estão entre R$ 3,70 e R$ 149,99.

O aplicativo está disponível para tablets, smartphones e Smart TVs. A campanha para trazer o serviço ao Brasil foi idealizada pelo blog “Além do que Se Vê”, especializado em cultura asiática.

A chegada do Kocowa ao Brasil é mais uma opção para os consumidores que estão, aos poucos, trocando a TV paga pelos serviços de streaming. Especialmente os que buscam conteúdos de nicho, como as novelas sul-coreanas.

Nos últimos dias, grandes estúdios como Warner Bros. e Universal anunciaram suas próprias plataformas VOD, além dos já anunciados serviços da Apple e Disney.

Entretanto, apenas a Disney confirmou que trará seu streaming para o Brasil no fim de 2020. Os outros ainda não deram previsão ou confirmação.

Com informações do Destak

Assinantes serão afetados com o fim da marca NET?

Desde que a Claro anunciou a absorção da NET, diversos consumidores manifestam preocupações com a mudança.

Divulgação Claro TV e NOW
Imagem: Divulgação Claro

No mês passado, a Claro anunciou oficialmente que absorveu a marca NET. Em um comercial com o apresentador de TV Tiago Leifert, a gigante da telefonia comunicou a incorporação do portfólio da empresa, assim como uma maior expansão dos seus serviços.

Entretanto, qual vai ser a maior mudança para o cliente? Os valores e planos mudam? Haverá alguma alteração nos serviços?

Segundo a Claro, nada muda para o consumidor. Apenas o visual. Aparelhos e controles remotos serão substituídos de forma gradativa, já que terão uma nova marca. As contas também terão a inclusão do símbolo da operadora e não mais o da NET.

Lojas, sites e aplicativos serão atualizados, mas os serviços continuam os mesmos. Nada muda, nem mesmo o atendimento de ambas.

Com anos de atuação, a NET virou um sinônimo de TV por assinatura. Atualmente, é a única que já oferta planos de TV com qualidade 4K para os consumidores.

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Em 2010, a empresa foi adquirida pela Embratel, que é da América Móvil. Com isso, as marcas ficaram sob o mesmo teto e iniciaram a união. A Claro atualmente é líder no segmento de TV por assinatura, seguida pela SKY.

Entretanto, apesar de todas as garantidas da Claro, os clientes já manifestam preocupações com o fim da marca NET:

A ideia da América Móvil é rechear o portfólio da Claro e concentrar todos os investimentos e atuação mercadológica em uma única marca.

Por mais que os consumidores pensem que os serviços pioraram ou vão ter qualquer alteração de qualidade, não faz sentido uma companhia ser dona de duas marcas que competem entre si.

Para os próximos meses, a Claro já anunciou a expansão da estrutura de fibra ótica para concorrer com provedores regionais e levar o rico portfólio da empresa para várias regiões do país.

Atualmente, a marca detém a segunda maior fatia do segmento de telefonia móvel, com mais de 56 milhões de linhas ativas. O primeiro lugar é da Vivo, com 73,7 milhões.

Com informações da VEJA

Oi e Rádio Mix podem levar você e mais três amigos ao Rock in Rio

Novos assinantes da Oi terão a oportunidade de curtir um dos maiores festivais de música do mundo. Inscrições vão até o dia 04 de setembro.

Divulgação Oi e Rádio MIX
Imagem: Divulgação Oi e Rádio MIX

A Oi e a Rádio Mix se uniram em uma ação promocional para levar clientes ao Rock in Rio 2019. Para concorrer, basta realizar a assinatura de um dos planos de serviços: Oi Mais, Oi Fibra ou Oi Total. A aquisição pode ser feita nas lojas físicas ou online da operadora.

As inscrições já começaram e vão até o dia 04 de setembro, às 12h. Entretanto, é preciso ter atenção. Os consumidores devem fazer as assinaturas até o dia 29 de agosto. Depois basta entrar no site www.promocoesdaoi.com.br/rockinrio/ e preencher um formulário.

O número de contrato deverá ser informado no ato do cadastro. A promoção exige apenas que o participante seja maior de 18 anos e residente em território nacional. Se todos os números da sorte forem distribuídos antes do dia 04, a ação poderá ser encerrada com antecedência.

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Quem for sorteado ganhará um pacote de viagem para o Rio de Janeiro, com direito a quatro acompanhantes. Todos terão ingressos de gramado e poderão aproveitar o festival no dia 05 de outubro.

Na data, os principais shows agendados são da cantora Anitta, H.E.R, a banda Black Eyed Peas e a norte-americana P!nk.

O regulamento da promoção pode ser conferido no mesmo site divulgado para o cadastro do número da sorte. Recentemente, a SKY também anunciou que sorteará entradas para o Rock in Rio entre seus assinantes.

A ação da Oi tem abrangência nacional, mas a assinatura dos serviços depende da disponibilidade para cada região.

Site da Geek Celular já está disponível; e agora tem recarga online

Marca é a responsável por absorver os clientes da operadora virtual Veek, que anunciou rompimento de acordo com a Surf Telecom no final de julho.

novo site da Geek Celular já está disponível

Já está no ar o site da operadora Geek Celular (ou Geek Cel), marca da Surf Telecom que assumiu os serviços da operadora Veek desde o final de julho.

Como prometido pelo diretor financeiro da Surf Telecom, James Lynch, em entrevista por telefone ao Minha Operadora, a tarifação praticada pela Veek continua a mesma. Ou seja, R$ 0,20 para cada 10MB de internet consumidos; R$ 0,20 para cada mensagem SMS enviada para números de qualquer operadora e R$ 0,10 por minuto de ligação para qualquer telefone do Brasil.

Clientes da Veek, que até então só conseguiam recarregar a linha móvel via transferência bancária, agora estão aptos a inserir créditos utilizando um cartão de crédito das bandeiras Mastercard, VISA, Diners, Elo, Amex e Hipercard. O link para o sistema de recarga da Pagtel, utilizado pela Surf Telecom, está na barra superior da página.

Além de um tutorial para configurar internet no Android e iPhone, informações sobre portabilidade e acesso ao mapa de cobertura da TIM – operadora que fornece a infraestrutura para a Surf Telecom operadora – o novo site também reforça no topo o número de atendimento da MVNO via WhatsApp, que é o (11) 92000-6060. Aliás, por falar no aplicativo de mensagens, a Geek também manteve o benefício de acessar o WhatsApp sem gastar nada da franquia de dados.

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O número da central de atendimento por voz da Geek Cel é *288 e funciona 24 horas por dia. O e-mail é contato@geekcel.com.br. Já o endereço do site citado na matéria é www.geekcel.com.br.

Audiência do site das operadoras

De acordo com dados da SimilarWeb, o site de operadora de telecomunicações mais acessado no mês de julho foi o da Vivo, com mais de 48 milhões de visualizações. É importante ressaltar que o acesso a todos os serviços das empresas que utilizem o domínio principal é contabilizado na análise. Veja o ranking completo:

  1. Vivo – 48,15 milhões de visualizações (45º mais visto do Brasil)
  2. TIM – 37,51 milhões (77º mais visto do Brasil)
  3. Oi – 33,55 milhões (90º mais visto do Brasil)
  4. Claro – 26 milhões (109º mais visto do Brasil)
  5. NET – 10,03 milhões (200º mais visto do Brasil)
  6. SKY – 5,57 milhões (622º mais visto do Brasil)
  7. Nextel – 3,48 milhões (1.128º mais visto do Brasil)
  8. Algar Telecom – 1,43 milhão (1.918º mais visto do Brasil)
  9. Embratel – 482,45 mil (5.065º mais visto do Brasil)
  10. Sercomtel – 151,48 mil (11.588º mais visto do Brasil)

Nextel pode encerrar operações se não for vendida para a Claro

Aquisição da Claro precisa ser aprovada pelo Cade. Operadora foi vendida por US$ 905 milhões.

Ilustração emoji triste
Imagem: Pixabay

Saiu o novo balanço financeiro da NII Holdings, dona da Nextel Brasil, e as notícias não são boas para a operadora. O prejuízo líquido é de US$ 12,15 milhões. Isso significa que se a venda para a Claro não for aprovada, a empresa estará incapacitada de continuar operações. A compra ainda precisa ser aprovada pelo Cade.

A operadora fechou o trimestre com 3,5 milhões de usuários, um crescimento anual de 12,2%. O ARPU da Nextel é de R$ 53, que no comparativo com o ano anterior representa uma redução de R$ 2.

Mesmo com o saldo final negativo, ainda é um valor superior ao da concorrência. A empresa da NII Holdings é focada nos clientes pós-pagos. O segmento pré (Nextel Happy), inclusive, é tratado em um site diferente.

Entretanto, o prejuízo final fez com que a Nextel precisasse de novos aportes dos acionistas. A soma foi de US$ 18 milhões e a receita operacional ficou em US$ 144,8 milhões. Investimento na rede (Capex) foram orçados em US$ 13 milhões.

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A esperança dos executivos da Nextel é que a venda para a Claro seja aprovada e concluída até o final de 2019. Pois só há fundos para bancar operações até o primeiro trimestre de 2020.

Se passar disso, a Nextel vai precisar de um novo plano de negócios ou redução de custos, caso contrário, correrá o risco de ir à falência.

A operadora foi vendida por US$ 905 milhões para a Claro. Entretanto, a transação ainda precisa da aprovação do Cade. Com a aquisição, a empresa da América Móvil pretende fortalecer sua atuação no Rio de Janeiro e em São Paulo.

As operações da Nextel são concentradas em Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. Em outros estados atende por meio de um acordo de roaming com a Vivo, que se expandiu para ter acesso ao 4G.

Com informações do Tele.Síntese e Tecnoblog.

Claro anuncia manutenção na rede de três estados e no DF

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Mais de 10 milhões de clientes Claro podem enfrentar dificuldade para fazer ligações e acessar a internet na madrugada desta quarta-feira (07).

manutenção de rede da Claro no Rio de Janeiro, Piauí, Amazonas e Distrito Federal

Mais de 10 milhões de usuários da Claro podem ter dificuldade para efetuar e receber ligações e acessar a internet 2G, 3G e 4G entre 0h e 6h desta quarta-feira (07).

De acordo com comunicado emitido pela própria operadora, técnicos irão realizar atualização do software de equipamentos que atendem ao Distrito Federal e aos estados Rio de Janeiro, Piauí e Amazonas.

Segundo dados levantados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Claro possui 6,16 milhões de linhas ativas no estado do Rio de Janeiro; 1,91 milhão no Distrito Federal; 1,27 milhão no estado do Piauí e 649 mil acessos no estado do Amazonas.

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Leilão do 5G não ocorrerá em março de 2020

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Abinee diz que adiamento pode resultar em prejuízos na produtividade e na competitividade da indústria brasileira.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Leonardo Euler de Morais, disse em entrevista ao Valor Econômico que o leilão 5G não será mais realizado em março de 2020, como planejado anteriormente.

Leonardo explicou que a falta de acordo sobre a coexistência de 5G com o sinal de TV aberta transmitido por antenas parabólicas trouxe uma “grande incerteza” na data de leilão do espectro. “Não sabemos em quanto tempo será encerrada essa discussão”, afirmou.

De acordo com o Valor, testes realizados pela Anatel indicam que os serviços móveis na faixa de 3,5 GHz podem causar interferência no sinal das antenas, utilizadas principalmente na zona rural para assistir canais da TV aberta.

Em comunicado, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) avaliou que o adiamento do leilão trará consequências para a cadeia produtiva do país.

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Com o atraso da introdução da tecnologia 5G, o Brasil perderá competitividade por não usufruir dos benefícios da Indústria 4.0, além de outras aplicações como Internet das Coisas, telemedicina, mobilidade, entre outros.

Com isso, setores como o agronegócio, segurança, mobilidade urbana, prevenção e recuperação de desastres naturais serão prejudicados.

Embora considere legítima a preocupação dos radiodifusores, Morais entende que há soluções técnicas para resolver o problema, mas requer debate. Por enquanto, a realização do leilão do 5G no Brasil segue sem previsão. A confirmação de uma nova data dependerá da realização de nova uma consulta pública.

Governo pode mudar Lei da TV Paga; Como isso afeta as operadoras?

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Embate entre FOX e Claro movimentou debates e despertou a intenção do governo em alterar a lei do SeAC.

Ilustração TV por assinatura
Imagem: TV por assinatura

O embate da FOX com a Claro pode estar prestes a gerar mudanças significativas no mercado de TV por assinatura, pois tudo indica que a equipe econômica do governo sinalizou a intenção de alterar a Lei da TV Paga. O objetivo agora é permitir que as operadoras possam produzir conteúdo e ser donas de canais de TV.

A mudança nos faz lembrar imediatamente da questão da AT&T, que comprou a Time Warner mas encontrou resistência na legislação brasileira, já que o grupo é dono da SKY e a Lei da TV paga não permite que uma operadora de TV paga seja dona de uma produtora de conteúdo, principalmente a Warner, que tem uma importante atuação.

Desde 2011, a Lei do SeAC (também conhecida como Lei da TV paga) impõe a obrigação das operadoras de colocar canais abertos, assim como cotas de produção nacional na programação dos canais fechados.

Entre as condutas direcionadas, está também a proibição de propriedade cruzada. Isso significa que uma mesma empresa não pode produzir conteúdo e distribuir. Assim, as concorrências são favorecidas e nenhuma delas fica com um monopólio de canais para prejudicar as outras e ganhar vantagem.

Com a mudança, a Grupo Globo foi obrigado a se desfazer do controle da NET (agora Claro). Entretanto, os conflitos tiveram continuidade com o passar dos anos. Além do já citado episódio da AT&T, existe o embate entre Claro e FOX.

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Tudo começou com o lançamento do streaming FOX+, que disponibiliza conteúdos para assinantes e transmite online os canais do estúdio. De imediato, a Claro movimentou uma reclamação. Afinal, cobrar pela transmissão online das emissoras tira a necessidade de uma assinatura com a TV paga e prejudica a concorrência.

A Anatel pediu a suspensão da transmissão, mas as decisões da justiça foram favoráveis ao estúdio, que continuou com o direito de comercialização, apesar do longo debate sobre uma produtora ter o direito de distribuir.

Fim da propriedade cruzada?

Com todos os conflitos, a área técnica do Ministério da Economia já formulou a minuta de uma medida provisória que permite a propriedade cruzada. Vários técnicos, inclusive, questionam a efetividade dessa proibição, já que ela pode afastar vários canais do Brasil.

A maior pressão pelas mudanças na Lei do SeAC vem da AT&T. A operadora, inclusive, anunciou o lançamento do serviço HBO Max, streaming que vai englobar todo o conteúdo dos estúdios Warner.

Entretanto, o ambiente regulatório no Brasil impede a chegada da plataforma nas nossas terras. Se as autoridades querem que a vontade dos consumidores prevaleça e eles, em vez de sentirem reféns de pacotes que não utilizam em sua totalidade, tenham opções, a mudança é necessária.

Como a mudança afetaria as operadoras?

Com a alteração na lei, o embate entre a FOX e Claro chegaria no capítulo final. Apesar do estúdio se defender com base nos princípios do Marco Civil para democratização de conteúdo, não encontrariam a resistência das operadoras com uma permissão para distribuir conteúdo.

A AT&T poderia ser outra beneficiada, pois não teria que vender a SKY. A propósito, seria um processo complicado, já que Claro seria uma compradora em potencial, mas esbarraria nos impedimentos regulatórios. A empresa da América Móvil detém a maior fatia do mercado de TV por assinatura.

A Vivo, aos poucos, abandona a tecnologia DTH (satélite) para transmissão de TV e dá prioridade para a fibra ótica. A Oi se recupera de uma recuperação judicial enquanto a TIM não tem atuação no segmento.

Uma mudança acabaria com todos esses problemas, mas ainda não se sabe como a Lei do SeAC poderia proteger os concorrentes de um possível monopólio de canais. Em uma visão lógica, bastar imaginar um cenário onde as distribuidoras são obrigadas a comercializar seus canais em todas as operadoras, sem guarda-los para seus próprios serviços.

As operadoras certamente não ficariam felizes com a mudança e teriam que se adaptar para sobreviver. Mas, provavelmente, se sentiriam mais motivadas para produzir conteúdo e promover uma maior flexibilidade na oferta de serviços.

Com informações do Estado de S. Paulo e Tecnoblog

Brasil recebe alerta dos EUA sobre vulnerabilidade da Huawei

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Fabricante é uma das principais fornecedoras de equipamentos para a adoção do 5G no mundo inteiro.

Antena 5G

As movimentações pelo 5G seguem a todo vapor, especialmente depois da visita do vice-presidente Hamilton Mourão à China. No retorno, ele confirmou que o Brasil não fará qualquer tipo de restrição ao uso dos equipamentos da Huawei na estrutura do 5G.

Entretanto, Willbur Ross, secretário de Comércio dos Estados Unidos, compartilhou sua preocupação com as autoridades brasileiras. Para ele, as possíveis vulnerabilidades do 5G podem afetar a segurança do país.

O secretário confirmou que o governo americano passou informações sigilosas aos representantes do Brasil para embasar o alerta a respeito da frágil segurança que pode surgir com a adoção da conectividade de quinta geração.

Trata-se de uma iniciativa dos EUA para alertar todos os países que são aliados. A interconectividade pode trazer o progresso, mas também uma série de vulnerabilidades e todos devem estar cientes disso.

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Desde 2018, os Estados Unidos vivem uma guerra fiscal com a China. A Huawei é parte do conflito, pois foi acusada de promover espionagem ao país por meio dos seus equipamentos. Entretanto, as provas não foram divulgadas.

Segundo analistas, é possível que os americanos estejam em uma campanha de difamação contra a chinesa para liderar na corrida pela adoção do 5G, pois eles foram os primeiros com o 4G e isso alavancou a economia do país.

Na atualidade, a Huawei possui a melhor e mais barata tecnologia para implementação do 5G, além de já ter contrato com diversos países. O mercado 5G é visto como valioso pelos analistas, portanto, pode ser o empurrão que falta para a China ultrapassar os Estados Unidos como a maior economia do mundo.

Com informações da Valor Econômico

Londrina poderá ter atrasos na adoção do 5G

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Instalação de antes pode acarretar o atraso da chegada da conectividade de quinta geração para os paranaenses.

Londrina
Imagem: Pixabay

Muito se fala no 5G, mas a tecnologia pode não ser uma realidade muita próxima para alguns brasileiros. Em Londrina, por exemplo, a falta de aprovação para os pedidos de instalação de antenas (ERBs – Estações Rádio Base) pode atrasar a chegada da tecnologia. As solicitações ainda são para atender uma alta demanda pelo 4G.

Trata-se de um problema que vem desde 2015, quando a lei 8.462/2001, que alinhava as normas para instalação dos equipamentos, acabou revogada. O motivo foi a aprovação da Lei de Uso e Ocupação do Solo (12.236/2015). Falta uma lei específica para tratar da colocação de novas antenas.

A Lei Geral das Antenas, que cria normas gerais para licenciamento, instalação e compartilhando de infraestrutura até poderia contribuir no processo, mas a Prefeitura ainda tem legislações antigas e conflitantes com a lei federal.

Em um estudo, a Teleco confirma que 27 das 100 maiores cidades brasileiras ainda não têm uma legislação ou procedimento para as antenas. É um problema? Não, contanto que os municípios sigam a base da lei federal e atualizem seus procedimentos.

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Desde 2015, Londrina recebeu 240 protocolos de licenciamento para instalação de novas antenas. Poucos foram aprovados. Procurada, a Diretoria de Aprovação de Projetos da Secretaria de Obras justificou que é necessária uma regulamentação específica para tratar o problema.

Há um projeto elaborado justamente para tratar a instalação de antenas, mas ele foi retirado de pauta e retornou ao executivo ainda em 2015, pois precisa estar em conformidade com a lei federal.

Depois, foi feito um substitutivo do projeto de Lei, que foi encaminhado para operadoras e outras entidades. Concluído, foi levado até a Procuradoria Geral do Município. A previsão era que fosse aprovado no primeiro semestre de 2019.

Entretanto, o documento foi enviado para a Sercomtel Iluminação para ajustes e ainda não há previsão de quando ele deve ganhar uma aprovação.

Com informações da Folha de Londrina