Plataforma vem para agradar os fãs de novelas coreanas. Produções serão legendadas e disponibilizadas em até 24 horas após a transmissão original.
Homepage do KOCOWA
A
influência dos brasileiros na internet é imbatível. Depois de uma campanha em
2018 que levou a hashtag #KocowaCometoBrazil aos trendings topics do Twitter, a
plataforma de streaming
KOCOWA aterrissou nas terras brasileiras para trazer novelas coreanas e
programas de variedade.
A
plataforma é formada pela KCP, grupo de três nomes relevantes da TV sul-coreana:
KBS, SBS e MBC. O serviço já estará disponível na próxima segunda-feira, 12 de
agosto.
Para
começar, a estreia ainda será discreta. Ao todo, serão disponibilizados 40
títulos de K-Dramas e programas da TV do país. Os espectadores poderão conferir
com legendas em português e até 24 horas depois da transmissão na Coreia do
Sul.
Os
assinantes do Kocowa podem escolher pagamento em boleto bancário ou cartão de crédito
nacional. Os planos de assinatura podem ser mensais, anuais ou diários. Os
valores estão entre R$ 3,70 e R$ 149,99.
O
aplicativo está disponível para tablets, smartphones e Smart TVs. A campanha
para trazer o serviço ao Brasil foi idealizada pelo blog “Além do que Se Vê”,
especializado em cultura asiática.
A
chegada do Kocowa ao Brasil é mais uma opção para os consumidores que estão,
aos poucos, trocando a TV paga pelos serviços de streaming. Especialmente os
que buscam conteúdos de nicho, como as novelas sul-coreanas.
Nos
últimos dias, grandes estúdios como Warner Bros. e Universal anunciaram suas
próprias plataformas VOD, além dos já anunciados serviços da Apple e Disney.
Entretanto, apenas a Disney confirmou que trará seu streaming para o Brasil no fim de 2020. Os outros ainda não deram previsão ou confirmação.
Desde que a Claro anunciou a absorção da NET, diversos consumidores manifestam preocupações com a mudança.
Imagem: Divulgação Claro
No
mês passado, a Claro
anunciou oficialmente que absorveu a marca NET. Em um comercial com
o apresentador de TV Tiago Leifert, a gigante da telefonia comunicou a
incorporação do portfólio da empresa, assim como uma maior expansão dos seus
serviços.
Entretanto,
qual vai ser a maior mudança para o cliente? Os valores e planos mudam? Haverá
alguma alteração nos serviços?
Segundo
a Claro, nada muda para o consumidor. Apenas o visual. Aparelhos e controles
remotos serão substituídos de forma gradativa, já que terão uma nova marca. As
contas também terão a inclusão do símbolo da operadora e não mais o da NET.
Lojas,
sites e aplicativos serão atualizados, mas os serviços continuam os mesmos.
Nada muda, nem mesmo o atendimento de ambas.
Com
anos de atuação, a NET virou um sinônimo de TV por assinatura. Atualmente, é a
única que já oferta planos de TV com qualidade 4K para os consumidores.
Em
2010, a empresa foi adquirida pela Embratel, que é da América Móvil. Com isso,
as marcas ficaram sob o mesmo teto e iniciaram a união. A Claro atualmente é
líder no segmento de TV por assinatura, seguida pela SKY.
Entretanto,
apesar de todas as garantidas da Claro, os clientes já manifestam preocupações
com o fim da marca NET:
O que está ruim, VAI PIORAR!! A claro é um lixo!! Já estou ficando sem sinal 2X por semana. Imagina quando mudar realmente de nome. A net era boa, mas a claro é um lixo. #ripnethttps://t.co/ZzCOEUEEPG
— 📸 paparazzi carioca (de 🏠) 📸 (@sa_barretto) August 7, 2019
A @NEToficial ficou uma porcaria depois que a @ClaroBrasil comprou, os atendentes ficaram mais mal educado e insuportáveis da Net tenho medo que isso aconteça com a @nextelbrasil e detalhe os planos da NET ficaram um CU igual a claro
A
ideia da América Móvil é rechear o portfólio da Claro e concentrar todos os
investimentos e atuação mercadológica em uma única marca.
Por
mais que os consumidores pensem que os serviços pioraram ou vão ter qualquer
alteração de qualidade, não faz sentido uma companhia ser dona de duas marcas
que competem entre si.
Para
os próximos meses, a Claro já anunciou a expansão da estrutura de fibra ótica
para concorrer com provedores regionais e levar o rico portfólio da empresa
para várias regiões do país.
Atualmente,
a marca detém a segunda maior fatia do segmento de telefonia móvel, com mais de
56 milhões de linhas ativas. O primeiro lugar é da Vivo, com 73,7
milhões.
Novos assinantes da Oi terão a oportunidade de curtir um dos maiores festivais de música do mundo. Inscrições vão até o dia 04 de setembro.
Imagem: Divulgação Oi e Rádio MIX
A
Oi e a Rádio Mix se
uniram em uma ação promocional para levar clientes ao Rock in Rio 2019. Para
concorrer, basta realizar a assinatura de um dos planos de serviços: Oi Mais,
Oi Fibra ou Oi Total. A aquisição pode ser feita nas lojas físicas ou online da
operadora.
As inscrições já começaram e vão até o dia 04 de setembro, às 12h. Entretanto, é preciso ter atenção. Os consumidores devem fazer as assinaturas até o dia 29 de agosto. Depois basta entrar no site www.promocoesdaoi.com.br/rockinrio/ e preencher um formulário.
O número de contrato deverá ser informado no ato do cadastro. A promoção exige apenas que o participante seja maior de 18 anos e residente em território nacional. Se todos os números da sorte forem distribuídos antes do dia 04, a ação poderá ser encerrada com antecedência.
Quem
for sorteado ganhará um pacote de viagem para o Rio de Janeiro, com direito a
quatro acompanhantes. Todos terão ingressos de gramado e poderão aproveitar o
festival no dia 05 de outubro.
Na
data, os principais shows agendados são da cantora Anitta, H.E.R, a banda Black
Eyed Peas e a norte-americana P!nk.
O regulamento da promoção pode ser conferido no mesmo site divulgado para o cadastro do número da sorte. Recentemente, a SKY também anunciou que sorteará entradas para o Rock in Rio entre seus assinantes.
A ação da Oi tem abrangência nacional, mas a assinatura dos serviços depende da disponibilidade para cada região.
Marca é a responsável por absorver os clientes da operadora virtual Veek, que anunciou rompimento de acordo com a Surf Telecom no final de julho.
Já está no ar o site da operadora Geek Celular (ou Geek Cel), marca da Surf Telecom que assumiu os serviços da operadora Veek desde o final de julho.
Como prometido pelo diretor financeiro da Surf Telecom, James Lynch, em entrevista por telefone ao Minha Operadora, a tarifação praticada pela Veek continua a mesma. Ou seja, R$ 0,20 para cada 10MB de internet consumidos; R$ 0,20 para cada mensagem SMS enviada para números de qualquer operadora e R$ 0,10 por minuto de ligação para qualquer telefone do Brasil.
Clientes da Veek, que até então só conseguiam recarregar a linha móvel via transferência bancária, agora estão aptos a inserir créditos utilizando um cartão de crédito das bandeiras Mastercard, VISA, Diners, Elo, Amex e Hipercard. O link para o sistema de recarga da Pagtel, utilizado pela Surf Telecom, está na barra superior da página.
Além de um tutorial para configurar internet no Android e iPhone, informações sobre portabilidade e acesso ao mapa de cobertura da TIM – operadora que fornece a infraestrutura para a Surf Telecom operadora – o novo site também reforça no topo o número de atendimento da MVNO via WhatsApp, que é o (11) 92000-6060. Aliás, por falar no aplicativo de mensagens, a Geek também manteve o benefício de acessar o WhatsApp sem gastar nada da franquia de dados.
O número da central de atendimento por voz da Geek Cel é *288 e funciona 24 horas por dia. O e-mail é contato@geekcel.com.br. Já o endereço do site citado na matéria é www.geekcel.com.br.
Audiência do site das operadoras
De acordo com dados da SimilarWeb, o site de operadora de telecomunicações mais acessado no mês de julho foi o da Vivo, com mais de 48 milhões de visualizações. É importante ressaltar que o acesso a todos os serviços das empresas que utilizem o domínio principal é contabilizado na análise. Veja o ranking completo:
Vivo – 48,15 milhões de visualizações (45º mais visto do Brasil)
TIM – 37,51 milhões (77º mais visto do Brasil)
Oi – 33,55 milhões (90º mais visto do Brasil)
Claro – 26 milhões (109º mais visto do Brasil)
NET – 10,03 milhões (200º mais visto do Brasil)
SKY – 5,57 milhões (622º mais visto do Brasil)
Nextel – 3,48 milhões (1.128º mais visto do Brasil)
Algar Telecom – 1,43 milhão (1.918º mais visto do Brasil)
Embratel – 482,45 mil (5.065º mais visto do Brasil)
Sercomtel – 151,48 mil (11.588º mais visto do Brasil)
Aquisição da Claro precisa ser aprovada pelo Cade. Operadora foi vendida por US$ 905 milhões.
Imagem: Pixabay
Saiu
o novo balanço financeiro da NII Holdings, dona da Nextel Brasil, e as
notícias não são boas para a operadora. O prejuízo líquido é de US$ 12,15
milhões. Isso significa que se a venda para a Claro não for
aprovada, a empresa estará incapacitada de continuar operações. A compra ainda
precisa ser aprovada pelo Cade.
A
operadora fechou o trimestre com 3,5 milhões de usuários, um crescimento anual
de 12,2%. O ARPU da Nextel é de R$ 53, que no comparativo com o ano anterior
representa uma redução de R$ 2.
Mesmo
com o saldo final negativo, ainda é um valor superior ao da concorrência. A empresa
da NII Holdings é focada nos clientes pós-pagos. O segmento pré (Nextel Happy),
inclusive, é tratado em um site diferente.
Entretanto,
o prejuízo final fez com que a Nextel precisasse de novos aportes dos
acionistas. A soma foi de US$ 18 milhões e a receita operacional ficou em US$
144,8 milhões. Investimento na rede (Capex) foram orçados em US$ 13 milhões.
A
esperança dos executivos da Nextel é que a venda para a Claro seja aprovada e
concluída até o final de 2019. Pois só há fundos para bancar operações até o
primeiro trimestre de 2020.
Se
passar disso, a Nextel vai precisar de um novo plano de negócios ou redução de
custos, caso contrário, correrá o risco de ir à falência.
A
operadora foi vendida por US$ 905 milhões para a Claro. Entretanto, a transação
ainda precisa da aprovação do Cade. Com a aquisição, a empresa da América Móvil
pretende fortalecer sua atuação no Rio de Janeiro e em São Paulo.
As
operações da Nextel são concentradas em Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito
Federal. Em outros estados atende por meio de um acordo de roaming com a Vivo,
que se expandiu para ter acesso ao 4G.
Mais de 10 milhões de clientes Claro podem enfrentar dificuldade para fazer ligações e acessar a internet na madrugada desta quarta-feira (07).
Mais de 10 milhões de usuários da Claro podem ter dificuldade para efetuar e receber ligações e acessar a internet 2G, 3G e 4G entre 0h e 6h desta quarta-feira (07).
De acordo com comunicado emitido pela própria operadora, técnicos irão realizar atualização do software de equipamentos que atendem ao Distrito Federal e aos estados Rio de Janeiro, Piauí e Amazonas.
Segundo dados levantados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Claro possui 6,16 milhões de linhas ativas no estado do Rio de Janeiro; 1,91 milhão no Distrito Federal; 1,27 milhão no estado do Piauí e 649 mil acessos no estado do Amazonas.
Abinee diz que adiamento pode resultar em prejuízos na produtividade e na competitividade da indústria brasileira.
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Leonardo Euler de Morais, disse em entrevista ao Valor Econômico que o leilão 5G não será mais realizado em março de 2020, como planejado anteriormente.
Leonardo explicou que a falta de acordo sobre a coexistência de 5G com o sinal de TV aberta transmitido por antenas parabólicas trouxe uma “grande incerteza” na data de leilão do espectro. “Não sabemos em quanto tempo será encerrada essa discussão”, afirmou.
De acordo com o Valor, testes realizados pela Anatel indicam que os serviços móveis na faixa de 3,5 GHz podem causar interferência no sinal das antenas, utilizadas principalmente na zona rural para assistir canais da TV aberta.
Em comunicado, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) avaliou que o adiamento do leilão trará consequências para a cadeia produtiva do país.
Com o atraso da introdução da tecnologia 5G, o Brasil perderá competitividade por não usufruir dos benefícios da Indústria 4.0, além de outras aplicações como Internet das Coisas, telemedicina, mobilidade, entre outros.
Com isso, setores como o agronegócio, segurança, mobilidade urbana, prevenção e recuperação de desastres naturais serão prejudicados.
Embora considere legítima a preocupação dos radiodifusores, Morais entende que há soluções técnicas para resolver o problema, mas requer debate. Por enquanto, a realização do leilão do 5G no Brasil segue sem previsão. A confirmação de uma nova data dependerá da realização de nova uma consulta pública.
Embate entre FOX e Claro movimentou debates e despertou a intenção do governo em alterar a lei do SeAC.
Imagem: TV por assinatura
O
embate da FOX com a
Claro pode estar
prestes a gerar mudanças significativas no mercado de TV por assinatura, pois
tudo indica que a equipe econômica do governo sinalizou a intenção de alterar a
Lei da TV Paga. O objetivo agora é permitir que as operadoras possam produzir
conteúdo e ser donas de canais de TV.
A
mudança nos faz lembrar imediatamente da questão da AT&T, que comprou
a Time Warner
mas encontrou resistência na legislação brasileira, já que o grupo é dono da SKY e a Lei da TV paga
não permite que uma operadora de TV paga seja dona de uma produtora de conteúdo,
principalmente a Warner, que tem uma importante atuação.
Desde
2011, a Lei do SeAC (também conhecida como Lei da TV paga) impõe a obrigação
das operadoras de colocar canais abertos, assim como cotas de produção nacional
na programação dos canais fechados.
Entre
as condutas direcionadas, está também a proibição de propriedade cruzada. Isso
significa que uma mesma empresa não pode produzir conteúdo e distribuir. Assim,
as concorrências são favorecidas e nenhuma delas fica com um monopólio de canais
para prejudicar as outras e ganhar vantagem.
Com
a mudança, a Grupo Globo
foi obrigado a se desfazer do controle da NET (agora Claro).
Entretanto, os conflitos tiveram continuidade com o passar dos anos. Além do já
citado episódio da AT&T, existe o embate entre Claro e FOX.
Tudo
começou com o lançamento do streaming FOX+, que disponibiliza conteúdos para
assinantes e transmite online os canais do estúdio. De imediato, a Claro
movimentou uma reclamação. Afinal, cobrar pela transmissão online das emissoras
tira a necessidade de uma assinatura com a TV paga e prejudica a concorrência.
A
Anatel pediu a
suspensão da transmissão, mas as decisões da justiça foram favoráveis ao
estúdio, que continuou com o direito de comercialização, apesar do longo debate
sobre uma produtora ter o direito de distribuir.
Fim
da propriedade cruzada?
Com
todos os conflitos, a área técnica do Ministério da Economia já formulou a
minuta de uma medida provisória que permite a propriedade cruzada. Vários
técnicos, inclusive, questionam a efetividade dessa proibição, já que ela pode
afastar vários canais do Brasil.
A
maior pressão pelas mudanças na Lei do SeAC vem da AT&T. A operadora,
inclusive, anunciou o lançamento do serviço HBO Max, streaming que
vai englobar todo o conteúdo dos estúdios Warner.
Entretanto,
o ambiente regulatório no Brasil impede a chegada da plataforma nas nossas
terras. Se as autoridades querem que a vontade dos consumidores prevaleça e eles,
em vez de sentirem reféns de pacotes que não utilizam em sua totalidade, tenham
opções, a mudança é necessária.
Como
a mudança afetaria as operadoras?
Com
a alteração na lei, o embate entre a FOX e Claro chegaria no capítulo final. Apesar
do estúdio se defender com base nos princípios do Marco Civil para
democratização de conteúdo, não encontrariam a resistência das operadoras com
uma permissão para distribuir conteúdo.
A
AT&T poderia ser outra beneficiada, pois não teria que vender a SKY. A propósito,
seria um processo complicado, já que Claro seria uma
compradora em potencial, mas esbarraria nos impedimentos regulatórios. A
empresa da América Móvil detém a maior fatia do mercado de TV por assinatura.
A
Vivo, aos poucos,
abandona a tecnologia DTH (satélite) para transmissão de TV e dá prioridade
para a fibra ótica. A Oi se recupera de uma recuperação judicial enquanto a TIM
não tem atuação no segmento.
Uma
mudança acabaria com todos esses problemas, mas ainda não se sabe como a Lei do
SeAC poderia proteger os concorrentes de um possível monopólio de canais. Em
uma visão lógica, bastar imaginar um cenário onde as distribuidoras são
obrigadas a comercializar seus canais em todas as operadoras, sem guarda-los
para seus próprios serviços.
As operadoras certamente não ficariam felizes com a mudança e teriam que se adaptar para sobreviver. Mas, provavelmente, se sentiriam mais motivadas para produzir conteúdo e promover uma maior flexibilidade na oferta de serviços.
Fabricante é uma das principais fornecedoras de equipamentos para a adoção do 5G no mundo inteiro.
As
movimentações pelo 5G seguem
a todo vapor, especialmente depois da visita do vice-presidente Hamilton Mourão
à China. No retorno, ele confirmou que o Brasil não fará qualquer tipo de
restrição ao uso dos equipamentos da Huawei na estrutura do 5G.
Entretanto,
Willbur Ross, secretário de Comércio dos Estados Unidos, compartilhou sua
preocupação com as autoridades brasileiras. Para ele, as possíveis
vulnerabilidades do 5G podem afetar a segurança do país.
O
secretário confirmou que o governo americano passou informações sigilosas aos
representantes do Brasil para embasar o alerta a respeito da frágil segurança
que pode surgir com a adoção da conectividade de quinta geração.
Trata-se
de uma iniciativa dos EUA para alertar todos os países que são aliados. A
interconectividade pode trazer o progresso, mas também uma série de
vulnerabilidades e todos devem estar cientes disso.
Desde
2018, os Estados Unidos vivem uma guerra fiscal com a China. A Huawei é parte
do conflito, pois foi acusada de promover espionagem ao país por meio dos seus
equipamentos. Entretanto, as provas não foram divulgadas.
Segundo
analistas, é possível que os americanos estejam em uma campanha de difamação
contra a chinesa para liderar na corrida pela adoção do 5G, pois eles foram os
primeiros com o 4G e isso alavancou a economia do país.
Na
atualidade, a Huawei possui a melhor e mais barata tecnologia para
implementação do 5G, além de já ter contrato com diversos países. O mercado 5G
é visto como valioso pelos analistas, portanto, pode ser o empurrão que falta
para a China ultrapassar os Estados Unidos como a maior economia do mundo.
Instalação de antes pode acarretar o atraso da chegada da conectividade de quinta geração para os paranaenses.
Imagem: Pixabay
Muito
se fala no 5G, mas a
tecnologia pode não ser uma realidade muita próxima para alguns brasileiros. Em
Londrina, por exemplo, a falta de aprovação para os pedidos de instalação de
antenas (ERBs – Estações Rádio Base) pode atrasar a chegada da tecnologia. As
solicitações ainda são para atender uma alta demanda pelo 4G.
Trata-se
de um problema que vem desde 2015, quando a lei 8.462/2001, que alinhava as
normas para instalação dos equipamentos, acabou revogada. O motivo foi a aprovação
da Lei de Uso e Ocupação do Solo (12.236/2015). Falta uma lei específica para
tratar da colocação de novas antenas.
A
Lei Geral das Antenas, que cria normas gerais para licenciamento, instalação e
compartilhando de infraestrutura até poderia contribuir no processo, mas a
Prefeitura ainda tem legislações antigas e conflitantes com a lei federal.
Em
um estudo, a Teleco confirma que 27 das 100 maiores cidades brasileiras ainda
não têm uma legislação ou procedimento para as antenas. É um problema? Não,
contanto que os municípios sigam a base da lei federal e atualizem seus
procedimentos.
Desde
2015, Londrina recebeu 240 protocolos de licenciamento para instalação de novas
antenas. Poucos foram aprovados. Procurada, a Diretoria de Aprovação de
Projetos da Secretaria de Obras justificou que é necessária uma regulamentação
específica para tratar o problema.
Há
um projeto elaborado justamente para tratar a instalação de antenas, mas ele
foi retirado de pauta e retornou ao executivo ainda em 2015, pois precisa estar
em conformidade com a lei federal.
Depois,
foi feito um substitutivo do projeto de Lei, que foi encaminhado para
operadoras e outras entidades. Concluído, foi levado até a Procuradoria Geral
do Município. A previsão era que fosse aprovado no primeiro semestre de 2019.
Entretanto, o documento foi enviado para a Sercomtel Iluminação para ajustes e ainda não há previsão de quando ele deve ganhar uma aprovação.