17/12/2025
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Astronautas usarão comunicação a laser para telefonar para casa

NASA testará equipamento de comunicação óptica para conexão de alta velocidade entre a Terra e a Lua.

Imagem: NASA

Para atender a demanda por vídeos de alta definição, além da pesquisa científica com uso intensivo de dados, a NASA pretende desenvolver um novo sistema para se comunicar. A ideia é ir além do rádio e utilizar um equipamento de comunicação óptica que usa lasers para transmitir dados pelo espaço.

A maioria dos satélites e naves utilizam ondas de rádio para enviar informações sobre o curso, condições ambientais e dados dos sistemas de voos. Essa transmissão ocorre em taxas de dados medidas em kilobits por segundo.

No entanto, como a agência espacial americana tem planos de retornar à Lua na próxima década, os astronautas vão precisar de conexões mais rápidas com o planeta.

Atualmente, a NASA e outras agências espaciais utilizam as bandas S (2 a 4 GHz) e Ka (26,5 a 40 GHz) para comunicações entre espaçonaves e o controle de missão.

A Orion — a espaçonave que está sendo desenvolvida para levar astronautas ao redor da Lua —, por exemplo, transmitirá informações de missão para a Terra através de um rádio de banda S, numa taxa de 2 megabits por segundo. Destes, apenas 1 Mbps será utilizado para fazer streaming de vídeo da missão. Isso é um quinto da velocidade para transmitir uma série em alta definição na Netflix.

Já a banda Ka é preferencial por transmitir gigabits por segundo. Porém, o sinal se dispersa em grandes distâncias. Um sinal enviado da Lua chegaria muito fraco na Terra. Seria necessário o uso de receptor muito sensível na Terra ou de um poderoso transmissor na Lua.

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Apesar de mais rápida, a comunicação a laser é uma proposta complicada. Uma simples sacudida em uma espaçonave ou uma nuvem na Terra poderia interromper a transmissão. Por outro lado, se funcionar, os astronautas terão um sistema de comunicação robusto que permitirá receber atualizações de softwares em minutos, em vez de dias. É possível transmitir uma quantidade praticamente ilimitada de dados usando lasers.

Durante a missão Artemis 2, em 2022, a cápsula Orion levará um sistema laser chamado “Optical para Orion” (O2O). A sua principal tarefa será experimentar a tecnologia ao transmitir vídeos em 4K da Lua para um público curioso em casa. O equipamento transmitirá numa taxa de 80 Mbps, enquanto estiver em órbita lunar, embora o sistema seja capaz de taxas de dados mais altas.

A ideia é instalar um hub de comunicação a laser de longo prazo na Gateway, a futura estação espacial que será construída em órbita da Lua. Ela fará a conexão entre nosso planeta e os astronautas na superfície da Lua.

Se o teste for bem-sucedido, o O2O abrirá não apenas as portas para comunicações em futuras missões tripuladas ao espaço profundo, mas também poderá ser adaptado para comunicações terrestres, sobretudo a internet, permitindo uma velocidade entre 50 e 100 vezes superior à atual.

Com infomações do IEEE

TIM adota tecnologia AirFrame

Operadora é a primeira na América Latina a utilizar a tecnologia desenvolvida pela Nokia.

A TIM pretende virtualizar seus datacentes até 2021. Para isso, a operadora pretende utilizar os servidores Nokia AirFrame com os novos processadores escaláveis Intel Xeon de segunda geração.

Durante a teleconferência de resultados do segundo trimestre, realizada na última quarta-feira (31), o CTIO da TIM, Leonardo Capdeville, anunciou a expansão dos datacenters de 21 para 37 em todo o país até o final de 2021.

Com o uso do edge computing (computação de borda), o serviço deve ampliar a capacidade dos servidores da operadora para melhorar a qualidade dos serviços, como o acesso à internet e o consumo de vídeo. Esse processo também permite fortalecer a proteção de dados de clientes.

Os processadores Intel Xeon de segunda geração escalável foram lançados em abril de 2019. O acordo da TIM com a Nokia marca o primeiro uso da nova geração na América Latina. A implantação deve utilizar 1000 servidores AirFrame e servir como base para futuras implantações 5G.

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Atualmente, 11 datacenters da TIM já trabalham no formato edge, em oito estados: São Paulo (Campinas), Paraná (Ponta Grossa, Maringá e Londrina), Santa Catarina (Blumenau e Florianópolis), Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Maranhão (São Luís), Rio Grande do Norte (Natal), Paraíba (João Pessoa) e Goiás (Goiânia).

Desde 2015, a Nokia Networks entrou no mercado de hardware distribuído para empresas de telecomunicações. O AirFrame é uma linha de produtos projetada para operadoras de redes móveis, que efetivamente oferece um datacenter distribuído.

A Nokia diz que seu hardware pode lidar com picos repentinos de tráfego, executando com eficiência funções de rede virtual (Virtual Network Functions — VNFs). Com isso, a tecnologia permite que a TIM tenha a oportunidade de fornecer serviços digitais avançados e experiências atraentes para seus clientes.

Com informações do Telecompaper e Developing Telecoms

GetNet dá início a portabilidade de maquininhas

“Entendemos que a barreira para o microempreendedor era a compra da máquina”, diz Pedro Coutinho, presidente da GetNet.

Homepage da GetNet
Imagem: Divulgação GetNet

A cena é comum e todo mundo já deve ter vivenciado. Na hora de pedir um delivery e pagar na retirada, o entregador, muitas vezes, além de lidar com o carregamento dos pedidos, precisa revezar várias máquinas de cartão em mãos, caso alguma não funcione.

Problemas como esse estão perto de ter um fim, graças a acirrada concorrência do mercado das maquininhas de cartão. Quem traz uma solução é a GetNet, que pertence ao Santander.

Com a empresa, será possível fazer a portabilidade, caso o cliente não esteja satisfeito com o sistema que utiliza. Por exemplo, se um empresário utiliza a marca X, mas não está satisfeito com as taxas, ele pode migrar para o sistema da GetNet sem precisar trocar de máquina.

No Brasil, existem entre 3 e 4 milhões de empreendedores que usam esse tipo de aparelho, que é desbloqueado. Nesse caso, podem receber acesso da GetNet, Stone, PagSeguro e outras adquirentes.

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Pedro Coutinho, presidente da empresa, afirma que o desejo é ter 10% desse mercado. Para conectar, basta fazer o download do aplicativo de qualquer uma das credenciadoras e parear a máquina.

“Não estamos aqui para vender máquina, e, sim, solução. Estamos aqui para provocar a concorrência. Entendemos que a barreira para o microempreendedor era a compra da máquina. Agora, não será preciso ter três ou quatro maquininhas”, disse Pedro Coutinho.

O processo é o mesmo por qual passou o mercado de telefonia, anos atrás. As operadoras vendiam aparelhos bloqueados. Se o cliente quisesse ter mais de um chip, precisaria de outro aparelho. Com o desbloqueio dos celulares, todos puderam ter vários chips com apenas um único telefone.

A briga pela confiança e escolha dos consumidores será na prestação de serviço. A GetNet, por exemplo, cobra uma taxa de 2% para compras à vista no débito ou crédito. O valor cai na conta em dois dias.

O consumidor não será obrigado a ter qualquer vínculo com o Santander para usar os serviços da GetNet, entretanto, o banco não descarta a hipótese de oferecer opções atrativas para levar os empreendedores a se tornarem clientes.

É importante lembrar que a portabilidade só é válida para máquinas que foram adquiridas pelo cliente. As de aluguel não estão inclusas na novidade.

Com informações da EXAME

Operadoras são proibidas de permitirem ligação para a própria linha

Determinação veio da Anatel, por orientação da Polícia Federal. Prática pode facilitar invasão de hackers.

Ilustração: consumidora com smartphone
Imagem: PxHere

A onda de hackeamentos que assolou autoridades da Lava-Jato começou a surtir efeito nas operadoras de telefonia móvel. Todas estão proibidas de permitir que os consumidores façam ligações para a própria linha telefônica por determinação da Anatel.

Parece uma prática incomum e pouco lógica para os clientes no geral, mas trata-se de uma recomendação da Polícia Federal, já que a permissão desse ato pode facilitar a invasão de hackers.

É uma medida que vale tanto para linhas tradicionais, quanto para ligações pela internet (Voip). Na investigação que prendeu os responsáveis pela invasão das linhas de autoridades da Lava-Jato, a Polícia Federal constatou uma vulnerabilidade na rede de telecomunicações.

Chamadas em que o número de destino era igual ao de origem recebiam um encaminhamento automático para a caixa-postal, sem a necessidade de senha. O normal é que as operadoras ofereçam o atalho *100 com a solicitação de uma chave de acesso.

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Ligações via telefonia Voip por números que não pertencem à empresa que realiza a chamada também foram bloqueadas. Pois a invasão ao aparelho do ministro Sergio Moro se deu justamente dessa forma.

Com uma chamada pela internet, o hacker conseguiu obter a senha do Telegram e realizou a invasão.

A Polícia Federal descreve que o autor do crime possuía um serviço oferecido pela empresa que ofertava o recurso Voip. Nele, era possível editar o número que fazia a chamada.

É permitido que o consumidor mascare o número que faz a chamada pelo Voip, segundo a legislação brasileira. Entretanto, a empresa provedora do serviço só pode oferecer números do seu próprio cardápio e sem funcionamento.

No ataque ao ministro Sergio Moro, ele recebeu uma ligação do seu próprio número pela telefonia Voip. Trata-se de uma infração passível de punição pela Anatel, que aguarda apenas relatórios e documentos da Polícia Federal para dar início a uma investigação.

As empresas de telecomunicações já trabalham também com filtro de chamadas, inclusive para as que vêm do exterior. Dessa forma, será possível barrar esse tipo de invasão.

Com informações da Folha de São Paulo

SKY e History Channel levarão assinante para o Alasca

Ao todo, 100 assinantes serão sorteados para ganhar um kit de viagem. Entre eles, estará também o ganhador do passeio.

Imagem: Divulgação Promoção SKY
Imagem: Divulgação Promoção SKY

O History Channel se uniu com a SKY na criação de uma ação promocional para divulgar o programa “Sobrevivendo abaixo de zero”, líder de audiência na emissora que retrata os desafios de pessoas reais que moram nas regiões remotas do Alasca.

Um(a) assinante será levado para viver grandes experiências no estado americano. O destino escolhido é Fairbanks, melhor região para a emocionante caçada da Aurora Boreal.

A dinâmica da ação funcionará da seguinte maneira. Entre os participantes da promoção, 100 serão contemplados com um kit de viagem, que terá: nécessaire, almofada de pescoço, máscara de dormir e manta.

Depois, os vencedores terão 48 horas para apresentar o visto americano e passaporte válidos. Feito isso, concorrem à viagem com acompanhante para o Alasca.

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Como participar?

As inscrições já estão disponíveis e podem ser feitas pelo site:

No hotsite, basta confirmar os dados da assinatura. Os felizardos que foram sorteados com o kit de viagem e estiverem aptos a concorrer pela viagem, podem responder algumas perguntas sobre o programa e ganhar chances extras.

Sobrevivendo abaixo de zero retrata a rotina de pessoas que vivem no Alasca, maior e menos povoado estado dos EUA. Entre as dificuldades de algumas regiões está o frio extremo.

A produção conquistou prêmios no Emmy, considerado o Oscar da televisão mundial, em 2016 e 2017.

TIM quer diminuir número de devedores

Operadora estabeleceu a meta para o próximo trimestre. Devedores foram responsáveis por 2,2% dos custos operacionais da empresa no último semestre.

Divulgação TIM Black Família
Imagem: Divulgação TIM Black Família

Mesmo com números positivos, a TIM já estuda como fazer melhorias e diminuir custos. Uma meta estabelecida para o próximo semestre é a redução do número de devedores, que também pode ser visto como PDD (Provisão para Devedores Duvidosos).

No primeiro semestre de 2019, 2,2% dos custos operacionais (Opex) foram direcionais para o PDD. Nos próximos passos, a operadora planeja economizar R$ 1,2 bilhão entre esse ano e 2021.

Até agora, foi possível cortar R$ 330 milhões, uma considerável quantidade para o caixa da empresa. O plano para reduzir o número de inadimplentes é alterar o preço de alguns planos.

A base de pré-pagos, por exemplo, deve ser melhorada e os clientes pós-pagos serão cada vez mais estimulados a migrarem para os planos mais caros da operadora e com mais recursos.

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Para Pietro Labriola, CEO da TIM, a extinção do pré-pago não faz parte dos planos da companhia. Afinal, os pós-pagos da operadora representam apenas 40% da base de clientes, a soma é de 60% das receitas.

Atualmente, um dos maiores planos pós da TIM é o Black Família. Por R$ 499,99 ao mês, o consumidor tem direito a cinco dependentes, 180 GB de internet, roaming internacional, redes sociais ilimitadas, além da assinatura de serviços como a Netflix, Deezer, Looke e outros.

As opções variam de acordo com a demanda do consumidor. Todas estão divulgadas no site da operadora. Há também ofertas que não incluem a permanência mínima de 12 meses, com um acréscimo no valor.

Com informações do Canal Tech

Vivo Ads pode ser suspenso pelo Ministério Público

Operadora é acusada de violar dados de usuários com o serviço. Procurada, a Vivo afirma que segue a legislação vigente.

Divulgação do Vivo Ads
Imagem: Divulgação Vivo Ads

Há quem diga que nada é de graça na internet. Se for, significa que nós somos os produtos. A atual polêmica que envolve o serviço Vivo Ads, ofertado pela operadora, esbarra nessa questão. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu à Justiça que suspendesse o produto.

A Vivo é acusada de violar dados de usuários. Com o serviço, clientes sem franquia de dados podem assistir propagandas e ganhar acesso à internet como troca. A ação segue protocolada pela Unidade Especial de Proteção de Dados Pessoais e Inteligência Artificial (Espec) do MPDFT.

Segundo os promotores envolvidos, o serviço coleta dados de perfil, geolocalização, histórico de navegação e lugares frequentados por todos os clientes. Os consumidores usam sem esse conhecimento.

Todas informações pessoais registradas são utilizadas para direcionar o marketing, traçar o comportamento dos usuários e oferecer serviços de acordo com a demanda de cada consumidor.

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Os promotores explicam que Telefônica tem dois tipos de ganhos com essa operação. O primeiro é o ato da contratação de um serviço, seja ele controle, pré-pago ou pós. Já o segundo, vem pela venda de dados pessoais para outras empresas.

A lógica de mercado é a mesma utilizada por redes sociais como o Facebook. A prática gera polêmicas e processos para a gigante da internet. Afinal, é uma grande coleta de dados e ninguém tem conhecimento do que é feito com as informações pessoais dos usuários que utilizam a rede.

De acordo com o Ministério Público, a Vivo atualmente tem 73 milhões de usuários ativos. Desses, 43 milhões consentem para que a empresa utilize cadastros e 26 milhões permitem acesso aos dados de localização.

Em nota para a imprensa, a operadora informa que ainda não foi citada na ação e cumpre a legislação vigente.

Com informações do Tele.Síntese

WhatsApp terá uma versão para desktop que funciona sem o celular

Versão atual funciona apenas com um telefone conectado à internet.

O WhatsApp, do Facebook, pode estar desenvolvendo uma nova versão desktop que permitirá usar o aplicativo de mensagens em um PC sem precisar conectar o celular à internet.

Segundo o WABetaInfo, site não oficial de informações sobre o WhatsApp, a empresa está desenvolvendo um grande recurso que possibilita usar o aplicativo de mensagens no computador até mesmo se o smartphone estiver desligado.

Com uma mesma conta, a nova plataforma disponibilizará o histórico de bate-papo em mais de um dispositivo. No entanto, ainda não há data oficial de lançamento da função.

Nos últimos dias, foram divulgados vários rumores sobre o desenvolvimento de novos recursos para o aplicativo de mensagens, como um botão nas notificações — que permite ouvir o áudio sem precisar abri-la —, modo escuro e a edição de imagens recebidas no chat.

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Segundo a empresa de pesquisas OnDevice, 91% dos brasileiros conectados utilizam o aplicativo do WhatsApp. Os usuários do país conferem o celular em média 12 vezes por dia para ver se têm uma mensagem de texto, áudio, foto ou vídeo.

Atualmente, o WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais utilizado no Brasil.

Iniciativa inovadora da Unifique concorre a prêmio na Anatel

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Iniciativa da provedora de internet prevê problemas de conexão antes mesmo que o cliente tenha problemas com isso.

Técnico da Unifique
Imagem: Divulgação Unifique

Já imaginou se a sua provedora de internet identificasse problemas de conexão antes de você? Seria bem mais fácil de resolver, não é mesmo? Esse foi o ponto de partida da Unifique para criação da campanha “Qualidade do Sinal”.

Trata-se de uma prevenção para impedir que os clientes tenham transtornos. Com relatórios semanais, a empresa consegue acompanhar qualidade de sinal e faz contato com o cliente antes mesmo que ele perceba algum problema.

O projeto concorre ao prêmio Anatel de Práticas Inovadoras e teve boa recepção dos clientes, que se mostram surpresos com o contato da empresa.

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“Estamos atentos e buscando sempre melhorar nossos métodos e processos para corrigi-los antes que os clientes percebam instabilidade. Ou seja, nos antecipamos à possíveis insatisfações, oferecendo ao cliente uma prevenção em seu serviço. É uma postura de absoluto compromisso”, disse a gerente de Relacionamento com o Cliente, Káthia Floriani.

A Unifique possui uma meta: ter 100% dos seus clientes dentro do padrão de sinal de qualidade. Em um resultado da Anatel, a provedora foi considerada como a melhor operadora de banda larga fixa de Santa Catarina e terceira do país.

A marca atende atualmente cerca de 116 municípios catarinenses. No plano de expansão, a companhia quer chegar em até um milhão de residências até 2025. Na atual oferta, a Unifique oferece TV por assinatura, telefonia digital, banda larga fixa e data center corporativo.

Nextel e Oi atuam de forma agressiva e irracional, segundo a TIM

Pietro Labriola, presidente da TIM, criticou planos de telefonia ofertados pelas concorrentes e disse que eles não serão sustentáveis no longo prazo.

Ilustração ringue de luta
Ilustração: PxHere

Na teleconferência em que anunciou resultados e projetou seus próximos meses, a TIM também fez uma análise da própria concorrência. Pietro Labriola, presidente da operadora, teceu críticas para a Oi e Nextel.

A primeira, oferece planos com 50 Gigas de internet por R$ 99,90. Na visão dele, é uma oferta compreensível pela situação, porém insustentável no longo prazo. Já sobre a Nextel, Pietro enxerga uma agressividade na aquisição de clientes. Ambas estão com posturas irracionais.

O caso da Nextel, inclusive, é um pouco mais complexo, já que a marca aguarda a aprovação final da aquisição feita pela Claro. Segundo especialistas, tudo indica que será mais uma a ser diluída dentro da operadora da América Móvil, assim como a NET.

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Pietro adiantou ainda que o segundo semestre de 2019 poderá trazer surpresas interessantes sobre a TIM, mas não adiantou detalhes. A operadora comemora números positivos nos lucros.

Para o executivo, a TIM deixou de ser a operadora do “segundo chip” para ser a única nos smartphones das pessoas. Isso comprova o sucesso da estratégia que motivou consumidores a migrarem dos planos pré-pagos para controle e desse para os pós.

Sobre o acordo formado com a Vivo para compartilhamento de 2G e 3G, Pietro conta que o modelo ainda é desenhado e deve ser apresentado nos próximos 90 dias. A parceria das duas marcas vai contribuir com uma consolidação da TIM, que deve expandir sua estrutura de rede.

Com informações do Convergência Digital