Assistências mais procuradas pelos consumidores são informações sobre faturas e reconexão de sinal.
De acordo com a SKY, entre os meses de março e junho deste ano, os canais digitais da operadora registraram uma média de 65% de todos os atendimentos aos consumidores.
Com o cenário de pandemia e isolamento social, os usuários passaram a utilizar mais o aplicativo da SKY, o WhatsApp, Agente Virtual e URA. Informações sobre a fatura e reconexão de sinal foram as assistências mais buscadas pelos procuradores.
Somente em março, mês que iniciou a quarentena no Brasil, o WhatsApp da SKY registrou crescimento de 94% nos atendimentos, quando comparado com o mês anterior. Pelo aplicativo é possível ter acesso a mais de 40 funcionalidades.
Em pesquisa realizada com os assinantes pós da SKY, entre os dias 17 e 22 de março, 77% deles relataram ter facilidade para acessar o serviço pelo WhatsApp.
Já o aplicativo da operadora oferece mais de 130 funções, além de uma página customizada com o perfil e demanda de cada cliente.
“O processo de transformação digital que estamos vivendo muda os hábitos de consumo e traz novas demandas para o mercado. Buscamos nos antecipar à essas mudanças e, durante o período de isolamento social, conseguimos entregar o melhor serviço aos nossos clientes, de forma relevante e inovadora”, afirma Luis Otavio Marchezetti, vice-presidente de engenharia, banda larga e experiência do cliente da SKY.
Somos criaturas visuais, somos atraídos ou repelidos por cor, luz e imagens.
Quando se trata de produzir seu conteúdo, que você deseja que seja compartilhado, faz sentido que seja aprimorado por um bom design e uma narrativa visual.
Os recursos visuais podem melhorar o desempenho do conteúdo no Twitter e no Facebook. Tumblr, Instagram e Pinterest também são plataformas altamente visuais.
Seu objetivo não é apenas compartilhar seu conteúdo nativamente, mas tê-lo compartilhado com um público mais amplo.
Vale a pena considerar como os vários recursos visuais de seu conteúdo contribuirão para seu objetivo geral?
Embora métricas como compartilhamentos sociais, cliques e tráfego da web forneçam uma visão geral de quais elementos de design gráfico contribuíram com mais valor, é importante dar um passo para trás e considerar o que exatamente são esses elementos.
Além claro, de como você pode incorporá-los estrategicamente em seu marketing de conteúdo.
Tipografia, contraste, teoria da cor e forma
A tipografia é a voz da sua marca, definindo sua personalidade geral ao evocar o humor, caráter, tonalidade e intenção de seu negócio.
A tipografia atrai os visitantes e ajuda a expressar um sentimento em relação ao conteúdo que o usuário está prestes a ler.
Ele deve ser traduzido para dispositivos móveis e também para desktop, e se conectar com seu público por meio de uma comunicação suave e eficaz.
Além disso, criar a quantidade ideal de contraste entre visuais e espaços em branco torna seu conteúdo, site e materiais de marketing ainda mais envolventes para seus clientes.
Considere itens contrastantes, como tamanho, cor e tipografia ao projetar seu conteúdo.
No caso de branding, marketing e design gráfico, a psicologia das cores desempenha um papel fundamental na tomada de decisões.
No entanto, enquanto a escolha da cor define o clima para o que você projeta, o verdadeiro desafio está no esquema de cores que você escolhe.
Seja para marcas, marketing, sites ou gráficos, a parte mais difícil é não encontrar as cores certas; é saber como implementar essas cores para transmitir sua mensagem de forma clara e concisa.
Quais cores eles estão usando, quais formas são incorporadas, qual tipografia é usada e assim por diante? Considere como você pode aplicar técnicas semelhantes em seu marketing de conteúdo.
Call-to-Action (CTA)
Projetar um gráfico que tenha um CTA chamará a atenção dos visitantes.
Isso permite uma interação contínua com o cliente potencial, levando-o ao longo da jornada para se tornar um cliente potencial ou um cliente efetivo.
Os CTAs são normalmente colocados em uma página da web, artigo de blog ou parte do conteúdo para download.
Seu objetivo é incentivar o leitor a realizar uma ação, como clicar em um link, inserir suas informações ou compartilhar seu conteúdo.
A incorporação estratégica de elementos gráficos, como CTA, melhora a experiência do cliente.
Quando um cliente tem uma boa experiência, é mais provável que ele se envolva e apoie sua marca.
Infográficos
Eleve sua narrativa visual por meio do uso deliberado de infográficos.
Os infográficos não apenas se destacam entre outros formatos visuais, mas também permitem a construção de links escalonáveis por meio do compartilhamento de conteúdo.
Fotos e gráficos despertam interesse visual e envolvimento.
Os infográficos apresentam as informações de forma muito clara, permitindo que as marcas entreguem conteúdo de uma forma visualmente atraente que fala com o comportamento dos clientes.
Por mais eficaz que possa ser para transmitir significado ao público, a palavra escrita pode muitas vezes ser branda.
É por isso que os infográficos desempenham um papel fundamental na inserção de cores e gráficos em uma página da Web, e-book ou postagem de blog.
Imagens de postagem de blog
O design gráfico é usado mais comumente no marketing de conteúdo por meio da implementação de imagens personalizadas, em vez de usar um banco de imagens ou outras formas de figuras.
Imagens personalizadas são visualmente atraentes, ajudam no tráfego do mecanismo de pesquisa, aumentam o compartilhamento de mídia social e definem a extensão de um artigo dividindo o conteúdo escrito com imagens relevantes.
As melhores práticas incluem redimensionar e compactar suas imagens para não diminuir a velocidade de carregamento de sua página e do site em geral.
Imagens de mídia social
Imagens de mídia social ajudam a aumentar a capacidade de compartilhamento de seu conteúdo.
Se o seu público está repostando a mesma imagem em destaque da postagem do seu blog com um link para o seu conteúdo, isso pode se tornar menos motivador para eles muito rapidamente.
Evite o desligamento do seu público criando uma série de imagens apenas sociais para cada uma das postagens do seu blog.
Não apenas a variedade de imagens permitirá que você determine a que seu público responde, mas as imagens exclusivas permitirão que você compartilhe novamente seu conteúdo várias vezes sem que pareça repetitivo.
Formas eficazes de imagens de mídia social com design personalizado incluem citações, etapas visuais, como instruções e capturas de tela.
Como cada um deles será valioso para o seu público de maneiras diferentes, considere um designer profissional para garantir que a qualidade de suas imagens de mídia social reflita a qualidade de seu conteúdo escrito.
As imagens visuais desempenham um grande papel na forma como seu conteúdo é consumido e compartilhado.
Assim está claro que os profissionais de marketing de conteúdo que incorporam de forma criativa os gráficos em seu conteúdo verão fortes retornos no tráfego, visitantes, leads, clientes e, por fim, receita.
O design é um componente crítico de qualquer estratégia de marketing e isso também significa marketing de conteúdo.
Garanta que seu conteúdo seja visto pelo maior número possível de clientes ideais, considerando os recursos visuais, quando e para onde o conteúdo está indo e como será compartilhado.
Medida beneficia a população do interior de oito estados brasileiros.
Na manhã desta quinta-feira, 13, o presidente da República, Jair Bolsonaro e o ministro das Comunicações, Fábio Faria, assinaram portaria que regulamenta o serviço de retransmissão de sinais de rádio.
A medida vai beneficiar a população de 183 cidades do interior dos estados do Mato Grosso, Tocantins, Amazonas, Pará, Amapá, Acre, Rondônia e Maranhão, que ainda não tem acesso aos canais de rádio FM.
No primeiro chamamento, o Governo Federal deve atender a 232 pedidos de emissoras de rádio.
A nova portaria é reflexo do decreto editado em junho deste ano, que altera o Regulamento dos Serviços de Radiodifusão. A iniciativa visa flexibilizar as exigências e facilitar a obtenção de outorgas pelas retransmissoras, que não geram conteúdo, mas retransmitem a programação de canais de rádio e TV produzidas por capitais cidades-polo.
O decreto nº 10.405, por exemplo, deixa de exigir justificativa e um estudo de viabilidade técnica quando um canal de rádio ou TV quiser ampliar a sua cobertura.
Em nota, o Ministério das Comunicações afirmou que as mudanças garantem mais “segurança jurídica” e “rapidez” na análise de processos de outorga.
Já a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert) diz que o decreto atende a demanda do setor empresarial de rádio e TV e avaliou como uma resposta “ágil e eficiente” a iniciativa do governo.
Juíza também responsabilizou de forma solidária o Facebook.
Nesta segunda-feira, 10, o 11º Juizado Especial Cível do Tribunal de Justiça de Goiás condenou, solidariamente, a Oi e o Facebook a indenizar uma mulher vítima de um golpe no WhatsApp.
De acordo com o processo, um contato da vítima solicitou uma transferência de R$ 2.150 e, por acreditar ser seu conhecido, ela acabou transferindo a quantia.
A consumidora não sabia que o usuário teve sua conta clonada e um estelionatário estava enviando o pedido dinheiro para todos os seus contatos no aplicativo.
A juíza Viviane Silva de Moraes Azêvedo entendeu que as empresas são responsáveis pela “inoperância de sistemas de segurança” e pelos eventuais prejuízos que os consumidores venham a sofrer.
No caso da Oi, Viviane ressaltou a responsabilidade da operadora na possibilidade de se fazer a clonagem e habilitação de uma linha em um outro chip, sem a autorização do usuário, permitindo que fraudes como essa ocorram facilmente.
A magistrada julgou como procedente a ação da consumidora e determinou a restituição do valor de R$ 2.150 acrescido de juros e correção monetária, além do pagamento da indenização de R$ 4.000 por danos morais.
Empresa estatal de comunicação corre o risco de ser privatizada por Bolsonaro.
Imagem: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, Fábio Faria, ministro das Comunicações, pretende trocar até o final deste ano o presidente e diretores da Empresa Brasil Comunicação (EBC).
A mudança tem o objetivo de melhorar o desempenho da empresa estatal.
Atualmente, a diretoria executiva é composta por três militares, com o general do Exército Luiz Carlos Pereira Gomes, no cargo de presidente; o coronel Roni Baksys Pinto, como diretor-geral; e o coronel Márcio Kazuaki, na função de diretor de comunicação.
Cargos de chefia da Agência Brasil e da TV Brasil, pertencentes à EBC, também devem passar por mudanças.
Um nome escolhido para a presidência da EBC é o de José Emílio Ambrósio, ex-diretor da Band, com passagens na Globo e RedeTV. O anúncio oficial ainda aguarda a análise da Subchefia para Assuntos Jurídicos (SAJ).
Além da troca de cadeiras, o ministro das Comunicações também espera contratar uma consultoria para implementar um plano de redução de custos, diminuindo a folha de pagamentos, reduzindo cargos comissionados e vendendo estrutura física.
Em maio deste ano, a EBC foi incluída no programa de privatizações do Governo Federal. Já em junho, o presidente da República, Jair Bolsonaro, anunciou que a empresa seria vendida para a iniciativa privada assim que for possível.
Apesar da fala do presidente, Fábio diz que dificilmente a privatização ocorrerá no curto prazo.
A EBC é formada por um canal de TV, sete emissoras de rádio, uma agência e uma radioagência de notícias. Ela tem mais de 1,8 mil funcionários e, em 2019, teve uma despesa total de R$ 549 milhões (déficit de R$ 87 milhões em relação à sua receita).
56 redes comerciais em 23 países utilizam a tecnologia da fabricante sueca.
Nesta quarta-feira, 12, a sueca Ericsson anunciou que celebrou o seu centésimo acordo comercial com prestadores de serviços de telecomunicações para oferecer conectividade 5G. Destes 100 contratos firmados, 56 redes já estão operacionais em 23 países, distribuídos em cinco continentes.
O marco foi alcançado com o anúncio do acordo 5G com a Telekom Slovenije, sediada na Eslovênia.
O primeiro anúncio público de parceria 5G da fabricante ocorreu em 2014, com as primeiras redes sendo ativadas em 2018.
Os contratos da Ericsson abrangem implantações como Rede de Acesso de Rádio (RAN), habilitada por produtos e soluções dos portfólios de rede Ericsson Radio System e Ericsson Cloud Core.
A tecnologia 5G da fabricante sueca está disponível em bandas altas, médias e baixas, em diferentes ambientes urbanos, suburbanos e rurais.
“As necessidades de nossos clientes têm sido centrais para o desenvolvimento e a evolução da tecnologia 5G da Ericsson em nosso portfólio desde o início. Estamos orgulhosos de que esse compromisso resultou em 100 provedores de serviços de comunicação exclusivos, selecionando globalmente nossa tecnologia para impulsionar suas ambições de sucesso 5G”, afirmou Börje Ekholm, CEO da Ericsson.
Em julho deste ano, o Brasil teve a oportunidade de implementar a primeira rede 5G da América Latina, usando a tecnologia de compartilhamento dinâmico de espectro, a partir de uma parceria entre a Ericsson e a Claro.
A tecnologia 5G DSS da fabricante oferece baixa latência e conexões mais rápidas do que as oferecidas pelo 4G, podendo atingir 400 Mbps.
Com informações de Assessoria de Imprensa Ericsson.
Companhia teria intencionalmente utilizado tecnologia 4G sem licença.
Nesta terça-feira, 11, a justiça do Texas, nos Estados Unidos, condenou a Apple a pagar a quantia de US$ 506 milhões (R$ 2,8 bilhões na cotação atual) por danos e juros ao violar intencionalmente patentes da tecnologia 4G LTE.
As patentes em questão são registradas pela empresa PanOptis e foram utilizadas na fabricação de produtos como iPhone, iPad e Apple Watch.
Segundo o júri, a Apple não conseguiu provar que nenhuma das reivindicações de patentes contestadas era inválida.
A PanOptis disse que tentou fazer com que a Apple obtivesse uma licença, mas que a fabricante não fez um esforço de boa-fé para negociar.
“Agradecemos ao júri por seu tempo, mas estamos decepcionados com o veredicto… Processos como esse por empresas que acumulam patentes simplesmente para perseguir a indústria só servem para sufocar a inovação e prejudicar os consumidores”, disse a Apple em um comunicado.
A PanOptis também já tinha entrado com ação semelhante contra a Huawei, mas, as duas empresas chegaram a um acordo, com a chinesa pagando US$ 13,2 milhões (R$ 72,06 milhões), em fevereiro deste ano.
Novo sistema de pagamentos é visto com interesse pelo setor de telecom.
Nesta quarta-feira, 12, o Banco Central (BC) anunciou a instituição do seu novo sistema de pagamentos instantâneos, conhecido como PIX, além de aprovar o seu regulamento. A operação completa está prevista para iniciar em 16 de novembro.
O sistema permitirá, por exemplo, que uma pessoa transfira um determinado valor para outra, apenas informando o celular do destinatário, sem precisar de dados adicionais como números de agência e conta bancária ou CPF, atualmente utilizado em transferências tradicionais.
A transação de dinheiro pelo PIX será efetivada em menos de 2 segundos. Também será possível pagar boletos, recolher impostos e quitar taxas de serviços, transformando o celular num meio de pagamento seguro, competitivo e rápido.
Durante live, o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello, afirmou que o PIX ajudará a aumentar a competição no mercado financeiro.
Ele também descartou os rumores de que o PIX vai competir com outras formas de pagamento, como TEDs, DOCs ou boletos.
“O PIX não é uma ‘TED vitaminada’. Ele é muito mais. Ele é uma plataforma multifuncional por onde as empresas poderão ofertar diversos tipos de pagamentos”, reiterou João.
Diante da capilaridade dos consumidores de serviços de telecomunicações, o diretor do Banco Central pediu que as operadoras do setor façam a adesão ao PIX.
As teles presentes no evento afirmaram que tem total interesse em estimular a adesão de seus clientes.
A plataforma não apenas poderia simplificar o pagamento de faturas e o serviço de recargas das próprias operadoras, mas também impulsiona o conceito de carteiras digitais a partir de recargas no pré-pago, algo que a TIM vem propondo desde o ano passado.
“O setor de telecom é plataforma essencial para o desenvolvimento da economia digital e da inclusão de cada vez mais brasileiros, pela capilaridade, alcance dos serviços e grande número de usuário. Só no celular, são 226 milhões de chips”, avalia o presidente executivo do SindiTelebrasil, Marcos Ferrari.
Com informações de Agência Telebrasil e Infomoney.
Segundo o colunista Lauro Jardim, a possível compra do consórcio formado por Claro, TIM e Vivo passa longe do consenso na agência.
Imagem: Needpix
Tudo parece muito bem encaminhado para os ativos móveis da Oiirem para as mãos da Claro, TIM e Vivo, que pretendem dividir os mais de 30 milhões de clientes.
Entretanto, apesar da proposta de R$ 16,5 bilhões e um acordo de exclusividade para negociação, uma barreira imposta pela Anatel ainda pode surgir.
De acordo com o colunista Lauro Jardim, a venda passa longe do consenso na Anatel, que é a maior credora da Oi.
Em caso de discordância, a agência pode impedir a venda da unidade móvel da operadora.
Mas, por qual motivo? A equação é simples. Se a dívida da Oi é de aproximadamente R$ 65 milhões, o valor que será obtido com a venda representa apenas 25% dela.
Mesmo com a divisão da empresa em quatro unidades, os conselheiros da Anatel concordavam em uma única questão: Se a venda da unidade móvel não paga a dívida, por que vende-la?
“Vai se desfazer do filé e deixar as dívidas para trás, num CNPJ podre?”, questionou um dos conselheiros, de acordo com a divulgação de Lauro Jardim.
De toda forma, a operadora carioca segue confiante no plano estabelecido.
Além dos bilhões arrecadados com a venda dos ativos móveis, a empresa vai acumular recursos com a oferta das torres, data center e o controle acionário da empresa (InfraCo) que concentrará toda a infraestrutura de rede da Oi.
Empresa vai à Anatel defender sua proposta de compra; Vivo, Claro e TIM seguem com a melhor oferta pelos ativos.
Ao que tudo indica, não é fim para a Highline do Brasil no processo de compra da Oi Móvel. A empresa, até então desconhecida do grande público, pegou o mercado de surpresa nos últimos meses.
Quando tudo parecia fácil para o consórcio formado por TIM, Claro e Vivo, a americana fez a melhor proposta e ganhou um acordo de exclusividade para negociação com a operadora carioca.
No entanto, as três maiores prestadoras de telefonia móvel não estão para brincadeira e fizeram uma outra proposta: R$ 16,5 bilhões pelos ativos móveis da Oi.
Nesse momento parece improvável, mas uma reviravolta ainda pode surgir. De acordo com o Estadão, representantes da Highline do Brasil vão se reunir com Leonardo Euler, presidente da Anatel.
O objetivo do encontro é uma possível defesa da proposta que foi feita pela Oi Móvel.
Será que vão surgir argumentos contra a possível negociação entre a Oi com a Claro, TIM e Vivo?
Nada foi confirmado por ambas entidades, Anatel e Highline, mas parece que a disputa pelos mais de 30 milhões de clientes da Oi Móvel não está próxima de ter um fim.