17/12/2025
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Operadoras podem deixar de oferecer serviço de caixa postal

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Anatel argumenta que recurso não é mais necessário diante da oferta atual de aplicativos de mensagens instantâneas.

Na última quinta-feira, 29, o conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a proposta para a realização de uma nova consulta pública para colher contribuições da população sobre a possibilidade de eliminar mais de 40 resoluções da agência.

Entre elas, está o fim da norma que obriga as operadoras a oferecer o serviço de caixa postal aos seus usuários, com o argumento que ele não se justifica mais nos dias atuais.

De acordo com a Anatel, o encaminhamento de chamadas para a caixa postal não é mais necessário diante da quantidade de aplicativos de mensagens instantâneas disponíveis atualmente, como o WhatsApp, Messenger e Telegram.

Além da caixa postal, a agência também propõe a extinção de outras normas antigas, como a necessidade de distribuição obrigatória de listas telefônicas ou a publicação de planos de telefonia em jornais em papel.

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A proposta da “Guilhotina Regulatória” é de autoria do conselheiro Emmanoel Campelo e visa diminuir a quantidade de normas e dar mais agilidade ao trabalho da Anatel.

Quando publicada, a consulta pública receberá contribuições da sociedade durante 60 dias.

Com informações de Anatel.

Rodrigo Maia minimiza ‘ajuda’ dos EUA para o 5G no Brasil

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Para o presidente da Câmara, o US$ 1 bilhão prometido para as operadoras ‘não serve nem para a largada dos investimentos necessários’.

© Najara Araújo/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou que a ajuda financeira prometida pelos Estados Unidos às operadoras brasileiras para as futuras redes 5G é pouco diante do grau de investimentos necessários para a implantação da tecnologia no país.

A afirmação foi feita nesta segunda-feira, 22, durante entrevista por videoconferência.

No último dia 20 de outubro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e a presidente do Banco de Exportação e Importação dos EUA, Kimberly Reed, assinaram um acordo para que sejam destinados US$ 1 bilhão (R$ 5,74 bilhões) para financiar projetos de infraestrutura no Brasil, entre eles o 5G.

O investimento é visto como uma forma estratégica dos Estados Unidos barrarem a entrada de produtos chineses no Brasil, principalmente, da Huawei.

Entretanto, o presidente da Câmara desdenhou do valor oferecido. “Não serve nem para a largada dos investimentos necessários para o 5G”, afirmou.

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Na entrevista, ele também defendeu a vitória do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais americanas. Segundo Maia, seria um “bom caminho” para tornar o mundo “menos polarizado” e “mais equilibrando”, encerrando o “extremismo” do governo de Donald Trump.

Além disso, sobre a relação entre os dois países, Rodrigo chegou a fazer ironia, afirmando que só o Brasil faz concessões.

“Mesmo o Trump usa muito o Brasil, mas não acho que ele dá essa bola toda para o Brasil. Aliás, até agora só o Brasil que cedeu”, disse.

Com informações de Folha de São Paulo.

Hacker coloca à venda dados de 28 milhões de clientes da antiga NET

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Criminoso teria tido acesso a informações pessoais de usuários da operadora comprada pela Claro.

Um hacker identificado apenas como “gr4c3ann” está vendendo em um fórum público na internet um banco de dados vazado da antiga NET (atualmente Claro net), contendo informações de 27,8 milhões de clientes da operadora.

De acordo com o criminoso cibernético, os dados são de 2018, quando a marca ainda não tinha sido absorvida pela Claro.

Na época, a NET oferecia serviços de TV por assinatura, internet banda larga e telefonia fixa.

Segundo a amostra divulgada pelo hacker, é possível ter acesso a dados como nome completo, data de nascimento, sexo, CPF/CNPJ, e-mail, cidade, bairro, CEP.

Amostra divulgada pelo hacker gr4c3ann. Os dados foram desfocados pelo Minha Operadora.

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Contudo, o “gr4c3ann” não revelou o valor que ele está querendo pelas informações.

A postagem é de 21 de outubro de 2020 e pelo menos três usuários do fórum mostraram interesse em comprar o banco de dados.

O Minha Operadora entrou em contato com a Claro, mas até o fechamento desta matéria não recebemos um retorno. A matéria será atualizada com o posicionamento da empresa.

[ATUALIZAÇÃO – 02/11/2020 18h06]:

Em resposta ao Minha Operadora, a Claro emitiu o seguinte comunicado:

“Sobre o caso citado, a Claro informa que não foram encontradas evidências que comprovem que a amostra publicada pertença à base de dados da empresa.

A Claro investe fortemente em políticas e procedimentos e no aprimoramento constante de processos, adotando medidas, de acordo com melhores práticas, para identificar fraudes e proteger seus clientes.”

Reino Unido proíbe operadoras de vender celulares bloqueados

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Há 8 anos, Justiça brasileira já tinha tomado a mesma decisão.

O Escritório de Comunicações do Reino Unido (Ofcom) determinou na última semana que as operadoras locais estão proibidas de vender celulares bloqueados, com o objetivo de impedir que os usuários não possam utilizar chips de empresas concorrentes.

A decisão do Ofcom foi motivada depois que uma pesquisa apontou que 35% dos consumidores do Reino Unido decidiram não mudar de operadora por considerar que o processo de desbloqueio de celulares é complicado e que poderia custar cerca de 10 euros (R$ 66,81 na cotação atual).

De acordo com o órgão regulador, quase metade dos clientes que tentam desbloquear seus dispositivos enfrentaram dificuldades, como demora no procedimento, códigos de ativação inválidos ou mesmo a perda do serviço.

Atualmente, três operadoras do Reino Unido (BT / EE, Tesco Mobile e Vodafone) ainda vendem telefones que não podem ser utilizados em outras redes.

Outras operadoras, como a O2 – pertencente à Telefónica, que também é controladora da Vivo no Brasil -, optam por vender dispositivos desbloqueados a seus clientes.

A nova regra da Ofcom vale a partir de dezembro de 2021.

“Sabemos que muitas pessoas podem desistir de mudar porque seus telefones estão bloqueados. Portanto, estamos proibindo as empresas móveis de vender telefones bloqueados, o que economizará tempo, dinheiro e esforço das pessoas”, disse Selina Chadha, diretora de conectividade da Ofcom.

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No Brasil, a venda de aparelhos bloqueados pelas operadoras foi caindo em desuso por conta da popularização de aparelhos do tipo “Dual SIM“, que permite utilizar dois ou mais chips de diferentes operadoras ao mesmo tempo em um mesmo aparelho.

Além disso, em 2012, uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região já proibia o bloqueio de celulares pelas operadoras, por considerar a prática como venda casada, configurando uma violação ao direito do consumidor, por limitar a sua livre escolha.

Com informações de Ofcom.

Redes neutras: o que são e por que se tornaram estratégicas?

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Operadoras como TIM, Vivo e Oi colocaram as ‘redes neutras’ como elementos ‘chaves’ em seus planos para os próximos anos.

Ilustração Pixabay - Redes Neutras
Imagem: Ilustração Pixabay

Nos dias atuais, muito se fala em redes neutras nos debates sobre o mercado de telecomunicações. Por que as operadoras estão tão interessadas em colocá-las como um ponto central em suas estratégias?

Na prática, o funcionamento é simples: empresas como TIM, Vivo e Oi terão uma marca a parte para concentrar a infraestrutura de rede e alugar para uso de outros players do mercado.

As duas primeiras buscam sócios para desenvolver mais a fibra. Já a Oi fez a divisão e já concentra sua rede em uma empresa a parte, a InfraCo.

Uma atuação convencional das três consiste em desenvolver a própria infraestrutura e ofertar o serviço para o cliente.

Com a estratégia das redes neutras, elas serão clientes das empresas que estiverem no controle de toda a fibra óptica que fornece o serviço aos consumidores, mesmo que as empresas sejam suas.

Pietro Labriola, CEO da TIM Brasil, destaca que a ideia surge em um contexto equilibrado. A receita da marca é predominante do móvel. O serviço fixo corresponde a apenas 3%, mas o investimento direcionado é sempre maior.

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Essa era uma questão delicada de explicar ao mercado financeiro e não dava para investir menos, afinal, é o negócio que tende a crescer.

Portanto, para não haver reclamações e alavancar a expansão, a empresa vai ofertar o controle acionário da infraestrutura de rede e deve ter vantagem na venda, já que será uma “empresa de fibra” com um cliente garantido: a própria TIM.

Vivo e Oi também terão esse bônus. A operadora da Telefônica é simples ao explicar a estratégia e destaca apenas o objetivo de expandir.

Já a tele carioca é 100% estratégica, pois possui uma infraestrutura expressiva construída e busca aumentar sua cartela de clientes. Assim, a InfraCo será ainda mais interessante, por estar ancorada na cartela de clientes com internet fixa da Oi.

Mas, o que as operadoras ainda não explicam é que a estratégia será funcional para que todas consigam aumentarem suas presenças pelo país por um custo menor.

E, além do mais, poderão competir diretamente com as operadoras regionais, que dominaram o mercado de fibra óptica.

Com informações de NEO Feed e O Globo

Compra da Oi Móvel pode demorar mais do que o previsto

Segundo colunista, as compradoras TIM, Vivo e Claro agem ‘sem pressa’ com as formalidades para a compra dos ativos móveis da Oi.

Ilustração - Pxfuel
Imagem: Pxfuel

Qualquer usuário ou entusiasta da área de telecomunicações aguarda, a qualquer momento, a notícia de que a compra da Oi Móvel está devidamente concretizada pelo consórcio formado pelas operadoras TIM, Vivo e Claro.

Mas, de acordo com informações recentes, as compradoras estão um pouco “descansadas” a respeito de toda a formalidade do processo.

A aquisição é dada como certa. Até mesmo Rodrigo Abreu, CEO da Oi (OIBR3 / OIBR4), já declarou que a venda da unidade móvel da operadora está fechada.

No entanto, a grande barreira continua dentro no CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

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As três já iniciaram as conversas para tratar sobre como será a divisão dos ativos da Oi, dentro da operação de cada uma.

O que falta é mesmo a formalidade, a notificação formal sobre a compra, de acordo com o colunista Lauro Jardim.

E no momento que a autarquia receber esse documento, são aproximadamente 240 dias até um veredito sobre o processo de compra.

Portanto, haja “lobby” para que seja possível agilizar toda essa compra e formalidade.

Com informações de O Globo (Lauro Jardim)

Conselheiro da Anatel também prevê aumento de custo no 5G

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Operadoras poderão ter que pagar mais pelos equipamentos 5G em caso de um banimento da Huawei, mas há solução.

Ilustração 5G
Imagem: Pixabay

O destino da Huawei no Brasil ainda não é certo. Até que todas as definições do 5G sejam concretizadas, há muito caminho a percorrer.

Mas, em caso de um banimento da companhia no Brasil, é previsto um aumento de custo na compra dos equipamentos, que poderá refletir no preço final levado ao consumidor.

Após Sun Baocheng, presidente da Huawei no Brasil, comentar a questão, chegou a vez de Carlos Baigorri, novo conselheiro da Anatel, dar seu ponto de vista.

Para o representante da agência, haverá um aumento natural se o presidente Jair Bolsonaro optar em vetar a atuação da marca no Brasil. Mas, há uma luz no fim do túnel.

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Baigorri destaca que vários estudos foram feitos e um deles, de uma grande instituição financeira, aponta um aumento de competidores por causa do OpenRAN, ou seja, um sistema aberto ou neutro para as redes.

Isso faria com que o aumento de custo ficasse entre 1% e 3% na conta das operadoras.

Portanto, os impactos da decisão do presidente podem ser mitigados por outras medidas de política pública.

Entretanto, vale lembrar que as operadoras podem tentar uma estratégia para se protegerem, caso tenham que trocar todos os seus equipamentos anteriores, das tecnologias 3G e 4G, fabricados pela Huawei.

Leia mais sobre o tema abaixo:

https://www.minhaoperadora.com.br/2020/10/rede-das-operadoras-operam-60-com-equipamentos-huawei.html

Com informações de Correio Braziliense

Black Friday da Oi tem plano de 16 GB por R$ 49,99

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Parceria inédita com o TikTok é um dos destaques da operadora para o mês das ofertas; app terá acesso sem desconto na franquia pelo plano.

Imagem: Campanha Oi Controle (Reprodução YouTube)

Além de uma promoção que oferta 500 Mbps de fibra óptica, a Oi se antecipa com as ofertas da Black Friday 2020 para vender planos de telefonia móvel.

Uma das ações já veiculadas destaca um plano controle com 16 GB de dados móveis, além de acesso ao TikTok, Instagram, Facebook, Messenger e WhatsApp sem desconto na franquia, por R$ 49,99 mensais.

O valor promocional é válido para assinaturas feitas com pagamento no cartão de crédito.

A oferta conta ainda com ligações ilimitadas e não possui fidelização, ou seja, o cliente tem liberdade para cancelar a qualquer momento.

Com pagamento via boleto bancário, a internet diminui para 12 GB e o valor aumenta para R$ 54,99 mensais, com possibilidades de variações por região.

A Oi segue também com uma promoção no pós-pago, onde um plano de 100 GB é ofertado por R$ 99,90 mensais no cartão de crédito.

Esse, além dos aplicativos acima, conta também com Netflix e YouTube liberados.

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Os vídeos de divulgação são protagonizados pelo humorista e influenciador Whindersson Nunes e o apresentador Marcos Mion.

Por sinal, a operadora aproveita a Black Friday para destacar uma parceria inédita com o TikTok, aplicativo que fez a cabeça dos brasileiros durante a quarentena.

Além de estar inclusa no plano, a rede social dos “vídeos divertidos” vai reunir 23 criadores de conteúdo para ações de divulgação das ofertas da operadora.

Com informações de Assessoria de Imprensa Oi

Google bate novo recorde com serviço inovador de internet

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Saiba mais detalhes sobre o projeto do Google que pretende levar internet para áreas remotas do mundo inteiro.

Imagem:

Há muitas empresas com projetos de levar internet para áreas remotas do mundo inteiro, mas nem todas são tão bem-sucedidas quanto o Google.

Atualmente, quem desenvolve uma nova maneira de levar banda larga para regiões afastadas é a Loon, subsidiária da Alphabet, que é a controladora da “gigante das buscas”.

Em testes recentes, a empresa atingiu um novo recorde. Para quem não sabe, a conexão será viabilizada por balões e um deles, em desenvolvimento, conseguiu permanecer 312 dias em rota de voo.

A maior marca obtida anteriormente era de 223 dias. Isso que significa que a companhia conseguiu testar uma conexão por dez meses, em diferentes partes do mundo.

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O balão sobrevoou o Hemisfério Sul e deu uma volta ao leste da Terra, com passagem pelo Oceano Atlântico Sul, Índico e finalizou seu voo acima do Sul do Pacífico.

Veja abaixo a imagem da rota, divulgada pela Loon:

Rota do balão de internet da Loon
Rota do balão de internet da Loon

A empresa compartilhou também informações a respeito do desenvolvimento, assim como imagens do equipamento.

Nos céus, foi como se uma grande “água-viva” passasse por várias localidades e com uma oferta de internet para somar.

Pelo Brasil, a ideia é que a empresa do Google consiga fornecer internet para regiões remotas da Amazônia, em parceria com a Telefônica.

O serviço já foi inaugurado no Quênia. Uma frota de 35 balões garante conexão para mais de 50 mil quilômetros no país e uma velocidade de 18 Mbps.

Confira o vídeo do teste abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=e_QI5llQrF0

Com informações de Olhar Digital e Loon

Netflix adota nova estratégia para bater de frente com o Globoplay

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Plataforma quer investir em um novo formato de conteúdo para conter o crescimento do serviço de streaming da Globo.

Com o objetivo de frear o crescimento do Globoplay e manter a sua base de assinantes, a Netflix está cogitando a ideia de produzir novelas originais brasileiras e disponibilizá-lo para seus usuários a partir de 2021.

O projeto não é novo. Desde o ano passado a Netflix já vinha estudando projetos, mas o trabalho foi paralisado por conta da atual pandemia da Covid-19.

Porém, com o abrandamento das políticas de isolamento social, a plataforma de streaming retomou nas últimas semanas a análise de sinopses de possíveis novelas.

A ideia é que a Netflix produza folhetins mais curtos de no máximo 80 episódios, enquanto as novelas da Globo têm uma média de 160 capítulos.

As produções teriam os mesmos textos melodramáticos de sua rival, mas abordando temas diferentes do que é visto nas novelas globais, disponíveis no Globoplay.

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O objetivo é atingir todo o tipo de público, não apenas no mercado brasileiro mas também da América Latina.

Em 2019, a Netflix já fez um teste com “Coisa Mais Linda”. Apesar de ser classificada como uma série, a ideia da plataforma foi atrair o público brasileiro que gosta de teledramaturgia. A experiência deu certo, tanto é que a série ganhou uma segunda temporada.

Com informações de Na Telinha.