Consumidores poderão aproveitar um valor promocional por três meses; contratação da oferta já está disponível.
Imagem: Reprodução YouTube (Comercial da Vivo)
Bastou o Disney+ estrear no Brasil que a Vivo liberou o novo plano do portfólio Vivo Selfie para contratação, com uma assinatura do streaming já inclusa.
Os primeiros clientes poderão aproveitar uma oferta e pagar R$ 129,99 nos três primeiros meses.
O pacote engloba 25 GB de internet para uso mensal, 25 GB exclusivos para aproveitar o catálogo do Disney+, roaming internacional nas Américas, WhatsApp, ligações e SMS ilimitados e acesso a apps como GoRead e outros.
Usuários que contratarem via portabilidade ganham 5 GB de bônus.
Provedor cearense anunciou suas ações para a Black Friday 2020; saiba como aproveitar.
Imagem: Divulgação da Brisa Week
No início desta semana, a Brisanet iniciou sua campanha para a Black Friday 2020. Nela, o grande destaque é a oferta para adquirir um combo com internet fibra óptica e telefonia fixa.
Os clientes poderão contratar um pacote com 400 Mbps, telefonia fixa e instalação grátis por apenas R$ 1 na primeira mensalidade.
Depois, os consumidores do plano passam a arcar com o valor de R$ 99,90 pela velocidade contratada.
Já na Brisa Móvel, MVNO da empresa que funciona em parceria com a Vivo, será possível contratar um plano com 2,5 GB, WhatsApp e ligações ilimitadas por R$ 19,90 mensais no pré-pago.
Entretanto, esta poderá ser aproveitada apenas nas lojas físicas da empresa.
Com as ações promocionais, a marca está com expectativa de um aumento significativo na performance de vendas no Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Sobre a possibilidade de uma alta demanda no período, a empresa afirma estar totalmente preparada.
A oferta vai até o dia 30 de novembro e a banda larga da operadora pode ser contratada pelo hotsite “Brisaweek”, criado especificamente para a Black Friday 2020.
Com informações de Assessoria de Imprensa Brisanet
Para garantir a sobrevivência do negócio, companhia chinesa vende subsidiária de smartphones.
Diante da atual guerra comercial com os EUA, a Huawei anunciou nesta terça-feira, 17, que vendeu a Honor, a sua subsidiária responsável por fabricar smartphones de entrada ou intermediários.
“Esperamos que esta nova empresa de honra embarque em um novo caminho de honra com seus acionistas, parceiros e funcionários. Esperamos ver a Honor continuar a criar valor para os consumidores e a construir um novo mundo inteligente para os jovens”, disse a Huawei.
Diretor de segurança da companhia alerta sobre vulnerabilidades em redes de telefonia.
Em artigo publicado no blog da Microsoft na última semana, o diretor de segurança de identidade da companhia, Alex Weinert, alertou sobre os perigos de utilizar Mecanismos de Autenticação Multifator (MFA, na sigla em inglês) por meio de serviços móveis de voz ou SMS.
Segundo o executivo, as redes públicas de telefonia comutada, administradas pelas operadoras, são os métodos menos seguros atuais para utilizar a autenticação em dois fatores (2FA). Ele alerta que a popularização desse sistema apenas aumentou o interesse de hacker para explorar vulnerabilidades.
Alex argumenta que o formato de mensagens de texto ou voz é limitado e não adaptável. Além disso, eles foram desenvolvidos sem criptografia, o que significa que as mensagens podem ser interceptadas por qualquer pessoa que tenha acesso à rede ou estiver dentro do alcance de rádio de um dispositivo.
Ele também enumera os casos em que as mensagens falham ou demoram muito tempo para chegar ao usuário. Em algumas regiões, as taxas de entrega de SMS estão no nível de 50%, afirma.
“O uso de qualquer coisa além da senha aumenta significativamente dificuldades para os invasores, razão pela qual a taxa de comprometimento de contas usando qualquer tipo de MFA é inferior a 0,1% da população em geral”, afirma o diretor de segurança da Microsoft.
O executivo defende como mais seguro a utilização de autenticação baseada em aplicativos instalados no celular, dando como exemplo a própria solução oferecida pela Microsoft, o “Microsoft Authenticator”.
Instalação permite ampliar tráfego de internet no país e em outros países da América do Sul e Central.
A Telecom Italia, controladora da TIM no Brasil, acaba de anunciar a instalação de um novo Ponto de Presença (PoP, na sigla em inglês) em Porto Alegre/RS, por meio da Sparkle, sua subsidiária de atacado.
Com esta ativação, a companhia italiana alcança o número de doze PoPs instaladas no país, distribuídos em São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador.
De acordo com a Telecom Itália, o novo Ponto de Presença atende à demanda por serviços de conectividade no Brasil e nas Américas.
O PoP de Porto Alegre está integrado ao backbone global da Sparkle, com cobertura em nove países na América Central e do Sul, incluindo Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Panamá, Peru, Porto Rico, Venezuela, além do Brasil.
De acordo com a empresa, provedores de rede e de conteúdo, ISPs, OTTs e aplicativos serão beneficiados com a ampliação da rede da Sparkle.
“O PoP em Porto Alegre marca mais uma expansão da capilaridade da rede da Sparkle no Brasil e consolida o posicionamento da empresa como um dos principais provedores nas Américas e como primeiro backbone global Tier-1 na América Latina”, diz o comunicado da Telecom Italia.
Com informações de Assessoria de Imprensa Telecom Italia.
Apesar da redução de custos e venda de ativos, reservas da operadora caíram 5,3% em setembro.
O escritório de advocacia Arnoldo Wald, administrador judicial da Oi (OIBR3 / OIBR4), divulgou relatório de desempenho em que aponta que o caixa da operadora encolheu R$ 284 milhões em setembro passado.
A Oi alega que a queima de caixa ocorreu por conta de uma transferência de R$ 201 milhões para uma empresa do grupo que não está inclusa no processo de recuperação judicial. A operação é um adiantamento para futuro aumento de capital.
Apesar da redução de caixa, o documento afirma que a empresa economizou em setembro R$ 200 milhões, em relação ao mês anterior, diminuindo seus gastos em 10,9% e atingindo R$ 1,63 bilhão.
O relatório também mostra que as seis empresas da Oi, participantes da recuperação judicial, tiveram queda de 1,8% em suas receitas, totalizando R$ 2,12 bilhões.
O resultado ocorreu por conta da diminuição do valor movimentando em interconexões entre empresas do próprio grupo. Por outro lado, as vendas a clientes, serviços de rede e recargas subiram no período.
A Oi também está acelerando os seus investimentos, com alta de 12,2% em setembro, com aportes sendo revertidos para a fibra óptica e rede móvel.
A operadora também registrou a entrada de R$ 20 milhões referente à venda de imóveis em Espírito Santo e Goiás.
A reserva de setembro em caixa da Oi foi de R$ 5,1 bilhões, 5,3% inferiores às de agosto.
Operadora disponibiliza jogos no formato pay-per-view para assinantes de todo o país. Destaque é o confronto entre Brasil e Uruguai.
Nesta terça-feira, 17, a SKY transmite cinco jogos da quarta rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA Catar 2022.
Os jogos no formato pay-per-view serão ofertados para os assinantes de todo o país pelo valor de R$ 19,90 (pelas cinco partidas).
Entre os destaques está o jogo entre Brasil e Uruguai, transmitido de Montevidéu, a partir das 20h (horário de Brasília).
Os conteúdos serão produzidos e programados pela BandSports. Os confrontos podem ser acessados nos canais dedicados 226, 227 e 228 em SD e 626, 627 e 628 em HD.
Clientes pré e pós da SKY podem adquirir o pay-per-view pelo site ou aplicativo da operadora. No caso do pré-pago, é preciso que o usuário tenha uma recarga ativa a partir do pacote SMART.
“A SKY é uma agregadora de diversão, queremos entregar sempre a melhor e mais completa experiência de TV paga. O futebol é a uma das grandes paixões do brasileiro e com essa parceria com a BandSports, clientes em todas as cidades do país poderão acompanhar a quarta rodada das eliminatórias da Copa do Mundo e torcer pela Seleção Brasileira”, conta Gustavo Fonseca, vice-presidente de marketing e estratégia da SKY.
Conteúdo infantil? Bugs? Veja como foram as primeiras horas da operação do Disney+ no Brasil e saiba mais detalhes sobre o serviço.
Conteúdos originais Disney+
Agora é oficial, os brasileiros já aproveitam todo o catálogo do Disney+, após um ano de espera desde o lançamento inicial, em novembro de 2019.
A estreia, assim como todo lançamento, foi motivo de comemorações, mas também de frustrações por parte de vários consumidores.
É por isso que vamos reunir prós e contras no serviço, para ajudar quem ainda está na dúvida se deve ou não comprar uma assinatura.
Pró: Aplicativo bem distribuído
Por volta das 00h40, logo quando o serviço foi lançado, o aplicativo já se encontrava disponível em diversas lojas de aplicativos, assim como Smart TVs.
Em televisores, alguns não tiveram dificuldade e outros enfrentaram um bug inicial no acesso ao site que ativa o login no dispositivo via código.
Entretanto, muitos conseguiram resolver via suporte e outros apenas aguardaram a normalização, que não demorou.
Até então, não foram registrados tantos relatos de bug no app, que para um início de operação, possui uma distribuição em larga escala, para variados modelos.
TVs das marcas Samsung, LG ou qualquer outra com sistema Android já receberam o app, de acordo com relatos.
Pró: Grandes franquias
Franquias do Disney+
Misturar um catálogo com FOX e Disney é garantia de muitas franquias multimilionárias no acervo como X-Men, Vingadores, Avatar, Star Wars, Pixar e muitas outras.
Várias delas serão utilizadas nas séries originais do serviço.
Uma boa pedida para quem não quer mais depender da TV por assinatura ou da liberação temporária e “quebrada” nas plataformas de streaming que alugam a disponibilização desse tipo de conteúdo.
Prós: Amigável com a concorrência e cheio de ofertas
Diferentes de gigantes como Netflix e Amazon Prime Vídeo, o Disney+ chegou com uma proposta comercial mais flexível.
Além do valor na faixa entre R$ 20 e R$ 30, considerada razoável, a plataforma fechou parcerias com marcas como Globoplay, Vivo, Bradesco, Mercado Pago, Méliuz, Rakuten e outras.
Todas elas oferecem vantagens para os assinantes como cashback, meses gratuitos, descontos e outras.
Se o começo foi assim, é bem provável que a gama de parcerias só cresça.
Enquanto as produções “carro-chefe” serão liberadas simultaneamente em todos os países, outras vão chegar por aqui com atraso.
Neste início de operação, por exemplo, séries lançadas em 2019 serão disponibilizadas semanalmente. O que facilita uma sensação de “atraso” na mente do consumidor e pode até mesmo incentivá-lo a escolher caminhos alternativos (pirataria) para maratonar o conteúdo.
Originais Disney+
Contra: Acervo juvenil
Não é novidade que a empresa nasceu com a proposta de ser um “entretenimento familiar”, com produções voltadas para todas as idades.
Entretanto, com a maturidade de mercado devidamente adquirida, fica fácil entender que o público quer mesmo é ter acesso a todas as produções do guarda-chuva da Disney.
Isso sem contar com o público que deseja explorar mais um gigante player no mercado e ter acesso a todo tipo de conteúdo, para todas as idades.
Mas, de acordo com recentes posicionamentos da companhia, não é algo que vai demorar a ser resolvido, pelo contrário.
Com uma ressalva do início de operação, alguns usuários encontram poucos “bugs” na plataforma.
Um deles está relacionado ao espelhamento de conteúdo na TV, com uma sincronia falha do áudio, entre outros problemas.
Há quem reclame também da falta de legenda e áudio dublado em alguns conteúdos, mas são problemas que ainda parecem pontuais por causa do recente lançamento.
Ambíguo: Séries com liberação semanal
Estratégia comum da TV, algumas plataformas já adotam o modelo de disponibilização semanal para os episódios de suas séries de TV. HBO, Globoplay e Amazon Prime Vídeo são exemplos recentes.
Entretanto, sabemos que a prática ainda não é um padrão do streaming, já que as produções nesse formato costumem estar disponíveis na totalidade de uma temporada.
A recepção obviamente será ambígua por parte dos assinantes, com opiniões ainda bem divididas.
No entanto, para a Disney, a estratégia pode ser certeira para competir com as gigantes, manter usuários com assinaturas ativas por bastante tempo e ter repercussão cada vez maior para suas atrações.
Clientes poderão ainda ganhar 4 GB de bônus pelo C6 Bank; saiba todos os detalhes.
Imagem: Divulgação TIM
A TIM é mais uma operadora a aderir ao PIX. Clientes controle e pós-pago poderão explorar a nova modalidade de pagamento do Banco Central pelo aplicativo MEU TIM.
Faturas com vencimento no dia 10 de dezembro poderão quitadas pelo pagamento instantâneo.
De acordo com a operadora, será uma vantagem especialmente para quem está com contas em atrasos, já que o PIX funciona todos os dias da semana, inclusive feriados.
Com a compensação imediata, um usuário poderá ter seu serviço liberado ou renovado em questão de minutos.
Outras operadoras também já exploram a novidade. A Claro, por exemplo, disponibilizou o “Claro Pay”, aplicativo com conta digital grátis e integrada ao recurso.
“A TIM já oferece diferentes meios digitais para quitação das faturas e traz mais essa inovação para o cliente, sempre em linha com nosso compromisso de entregar a melhor experiência para o usuário”, comentou João Stricker, Head de Marketing Consumer & SMB da TIM Brasil.
Outro impacto importante que o PIX terá é no incentivo para uma adesão cada vez maior às contas online. Dessa forma, a operadora firma seu compromisso em reduzir os impactos ambientais.
A adoção de novos canais de pagamento como PicPay, RecargaPay, Celcoin, Mercado Pago e Banco Original aumentou pagamentos digitais em quase 15% no último trimestre.
“A opção pelo PIX é mais sustentável e reduz custos de forma significativa, além de reforçar ainda mais o papel do smartphone como carteira de dinheiro eletrônica”, destacou Renato Ciuchini, Head de Estratégia e Transformação da TIM Brasil.
A novidade vai aparecer no MEU TIM ainda em novembro. Clientes terão apenas que copiar o código e acessar o meio de preferência para fazer o pagamento/transferência.
Conclusão foi feita pelo levantamento do InternetLab na quinta edição do ‘Quem Defende Seus Dados?’; veja a colocação das concorrentes.
Imagem: Ilustração Pikrepo
Em uma análise sobre as políticas adotadas para proteger dados de clientes, a TIM foi a operadora de telecomunicações mais bem avaliada entre as demais.
A operadora atendeu a três parâmetros utilizados como: informes sobre tratamento de dados, defesa de usuários no Judiciário e postura pública pró-privacidade.
Na sequência, a operadora com melhor avaliação foi a Vivo, seguida pela Oi.
A Claro surge logo depois, com uma melhora na análise da marca NET, que não teve bons registros em 2019.
SKY fica na corda bamba, enquanto Algar e Nextel (adquirida pela Claro) ficaram com os piores desempenhos do levantamento.
O estudo traduz o projeto “Who has your back?” e analisa diretamente a adoção de boas práticas para privacidade e proteção de dados por provedores de internet.
A elaboração fica a cargo do centro independente de pesquisa InternetLab.
Atualmente na quinta edição, os pesquisadores destacam que as empresas aumentaram seus esforços para proteger dados, mas ainda há um longo caminho pela frente.
A mudança está associada à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que entrou em vigor no mês de setembro.
Para o estudo, companhias que possuem ao menos 1% do total de acessos à internet no Brasil são consideradas. Nesse caso são Oi, Vivo, TIM, Claro net, Nextel, Algar e SKY.