Conselho de administração da empresa será renovado após assembleia geral com acionistas, que será realizada daqui a um mês.

Depois de anunciar que fará uma assembleia geral com acionistas no dia 3 de setembro, a Oi emitiu um novo comunicado, na quinta-feira (2), detalhando as pautas da reunião. Entre elas, as mudanças no estatuto social da companhia para que possa ser feito o aumento de capital, e a nova composição do conselho.

Além de seis membros atuais da empresa, o edital divulgado mostra que haverá cinco novos integrantes no conselho de administração da Oi, o que inclui um ex-presidente da TIM, que liderou a concorrente entre 2013 e 2016, Rodrigo Modesto de Abreu.

De acordo com o plano de recuperação judicial, agora que um novo quadro de acionistas se instala na empresa após a conversão de dívidas em ações, o conselho passa a ter uma chapa consensual e formada por conselheiros independentes. Serão 11 membros titulares, com mandato de dois anos cada.

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Além de Rodrigo Abreu, outros nomes que devem chegar à Oi incluem a ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena dos Santos Fernandes de Santana, além do economista Wallim Cruz de Vasconcellos Jr., do presidente de operações globais da AT&T (controladora da SKY), Paulino do Rego Barros Jr., que também teve passagem pela NII Holdings, da Nextel, e Henrique José Fernandes Luz, ex-sócio da PwC (PricewaterhouseCooper).

Os outros nomes já conhecidos são José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha, Marcos Bastos Rocha, Marcos Grodetzky, Ricardo Reisen de Pinho e o conselheiro já definido Eleazar de Carvalho Filho, ex-presidente do Unibanco e do BNDES. Ele também faz parte do comitê que acompanha a implementação do plano de recuperação judicial da Oi.

A aceitação do novo conselho, assim como outras questões a serem tratadas pela Oi, ainda deve passar pelos acionistas que participarão da reunião dentro de um mês, assim como pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

Além de levar balões e pipocas às lojas participantes, operadora também divulga ação de ‘compre e ganhe’ com o Z3 Play Style.

A TIM está participando, na região sul do Brasil, da chamada “Semana Motorola”, que marca o lançamento do novo aparelho da fabricante, o Motorola Z3 Play Style.

Nessa parceria, a operadora estará fazendo algumas ações especiais até o dia 12 de agosto, em pelo menos oito lojas do Paraná, além de outros pontos de venda em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.

Nas lojas participantes, a TIM vai oferecer balões e pipoca aos clientes e visitantes que passarem por ali. Em relação ao benefício na compra do aparelho, ele ganhará um fone de ouvido Motorola Pulse Max com microfone (que custa cerca de R$ 80) como brinde. Trata-se de uma oferta de ‘compre e ganhe’.

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A novidade da Motorola foi lançada nesta quinta-feira (2) nas lojas da TIM, e uma ação especial na loja própria da operadora no Shopping Palladium foi programada para a ocasião, com direito a coquetel para clientes e convidados, além de DJ e a participação em um programa da Rádio Jovem Pan.

As lojas participantes da Semana Motorola ainda incluem duas na Avenida Cândido de Abreu, 127 e uma no Shopping Barigui, todas em Curitiba, além de uma em São José dos Pinhais, na Rua Izabel Redentora, 1434, e também em Maringá, na Avenida Brasil, 3253.

Vencedora de oito Emmy Awards, a continuação da série “The Handmaid’s Tale” terá estreia no Brasil daqui a um mês, no Paramount Channel.

As operadoras Oi TV, SKY e Vivo TV confirmaram participação em mais uma nova oferta de sinal aberto na TV por assinatura.

Desta vez, todos os clientes poderão assistir ao canal Paramount Channel, que estará liberado independentemente do plano contratado na assinatura com a operadora. O período promocional começará a valer no dia 31 de agosto e ficará disponível até o dia 9 de setembro.

O sinal aberto pela Oi, SKY e Vivo servirá como divulgação para a nova temporada da série “The Handmaid’s Tale”, que foi sucesso de crítica e vencedora de oito Emmy Awards.

Ela chegou aos Estados Unidos no início de abril, com 13 episódios, e será exibida no Brasil a partir do dia 2 de setembro, às 21h. Ou seja, daqui a um mês, quando o sinal estará liberado para todos acompanharem a programação.

Alguns episódios antigos devem passar no canal na próxima segunda-feira (6), às 20h e 21h, na quarta-feira (8), às 15h35 e 16h35, e na quinta-feira, às 09h10 e 10h10. Mas quem não tem o canal aberto, só poderá assistir a partir da última sexta-feira do mês, no dia 31.

A série americana é baseada no livro “O Conto da Aia”, de 1985, escrito pela canadense Margaret Atwood, e conta a história de uma sociedade teocrática, onde as poucas mulheres férteis são obrigadas a servir como aias aos homens e líderes. Aia, na definição, é uma dama de companhia. 

Nesse mundo um pouco futurístico, elas são obrigadas a se submeter a estupros ritualizados com seus mestres para engravidar e, por lei, não têm direito de trabalhar, ganhar seu próprio dinheiro ou mesmo ler.

Assembleia geral que traz a capitalização de R$ 4 bilhões na companhia como pauta principal acontecerá daqui a um mês.

A Oi convocou uma nova assembleia geral de acionistas, que acontecerá daqui a um mês, no dia 3 de setembro. O assunto será o aumento de capital de R$ 4 bilhões, que deve acontecer nos próximos meses como parte do plano de recuperação judicial da companhia.

Diferentemente do que ocorria no ano passado, quando as reuniões eram adiadas a cada mês, desta vez a pauta é mais interessante para todos, já que se trata de uma aprovação formal da injeção de capital já aprovada no plano em dezembro.

A reunião também deve deliberar sobre a chapa consensual que foi indicada pela administração da empresa para o novo conselho de administração, conforme informou a Oi na noite deste dia 1º de agosto.

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Depois de uma boa diminuição nos R$ 64 bilhões em dívidas da Oi, o plano da empresa agora é continuar trabalhando com a estratégia homologada pela Justiça em janeiro deste ano, que colocou os credores como principais acionistas da companhia, fazendo a dívida se transformar em ações. 

De acordo com a Reuters, um grupo com sete fundos norte-americanos terá, ao final do processo, 43% da Oi. Apesar das especulações do mercado, a empresa ainda não detalhou toda a nova composição de acionistas.

O que a Oi comunicou recentemente, ao longo desta última semana, foi que a GoldenTree Asset Management e a York Capital Management Global Advisors aparecem com participações acionárias relevantes. Elas ficam com cerca de 9% e 7% da companhia, respectivamente.

Decisão de não obrigar empresas de telefonia a instalar os bloqueadores por meio de lei foi decretada pela sexta vez, agora em Piauí.

A lei que busca exigir que as operadoras instalem bloqueadores de sinal nos presídios vem preocupando as empresas de telefonia, mas agora uma nova decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) deve defendê-las.

Assim como nos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia, Santa Catarina e Mato Grosso, o Plenário declarou inconstitucional a Lei 6.844/2016, agora no Piauí, que obriga a operadora a instalar, em 180 dias, a tecnologia que permita a realização de bloqueio de sinal de celular e internet nas penitenciárias estaduais.

O entendimento na sessão de quarta-feira (1), em decisão unânime, foi que os entes federados não podem legislar sobre matéria referente a telecomunicações, sendo esta uma competência privativa da União.

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Conforme o STF informou, a ação foi ajuizada pela Associação Nacional das Operadoras Celulares (ACEL), que alegou que o Estado não pode transferir para as empresas a obrigação de zelar pela segurança pública.

A associação ainda disse que a norma estadual invade a competência privativa da União para legislar sobre telecomunicações, conforme prevê o artigo 21 (inciso XI), da Constituição Federal, e também sobre telecomunicações, radiodifusão e informática, presente no artigo 22, inciso IV.

O Plenário acompanhou o voto do relator, ministro Edson Fachin, que citou precedentes do STF de diversas ações ajuizadas pela ACEL contra leis estaduais de mesma natureza, que acabaram sendo julgadas inconstitucionais. Esta foi a sexta lei estadual sobre bloqueio de sinal em celulares que foi cassada pela suprema corte, decidindo a favor das operadoras.