18/12/2025
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Veek, operadora móvel virtual, já cobre 85% dos DDDs brasileiros

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Últimos DDDs expandidos foram o 27, 28, 55, 68, 69 e 94.

A operadora móvel virtual Veek acaba de atualizar, em seu aplicativo (pela Play Store e App Store), as informações que mostram suas mais recentes novidades. Entre elas, a chegada em seis novos DDDs: 27, 28, 55, 68, 69 e, o último lançado, 94, no Pará.

Com isso, a Veek passa a cobrir 85% dos DDDs brasileiros desde seu lançamento no ano passado. Clientes de 57 DDDs, hoje, já podem solicitar um chip grátis da operadora para testar suas tarifas e cobertura.









São eles: 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 21, 22, 24, 27, 28, 31, 32, 33, 34, 35, 37, 38, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 51, 53, 54, 55, 61, 62, 64, 67, 68, 69, 71, 73, 74, 75, 77, 79, 81, 84, 86, 87, 89, 91, 93, 94, 96, 98 e 99.

Mais uma novidade é que agora, pelo aplicativo da Veek, o cliente consegue acompanhar o pedido do chip do momento da solicitação até a entrega. Isso evita com que o cliente fique na dúvida sobre a entrega de seu chip e questione a operadora a todo o momento.
Apesar de não ter agradado todos os consumidores quando lançou suas tarifas, a Veek ainda consegue conquistar algumas pessoas, dependendo do uso que fazem do celular. Neste ano, a tarifa de R$ 0,20 pelo minuto de ligação (para qualquer operadora, sem custo adicional de roaming) foi cortada pela metade, para R$ 0,10.
Cada 10MB utilizado continua custando 20 centavos. O que significa que, para cada 100 minutos, o cliente gasta R$ 10, e para cada 1GB, o cliente gasta R$ 20.
A conta fica mais barata se considerar as ofertas que dobram a recarga do cliente, como as de R$ 40 (que vão para 80 Veekcoins), R$ 60 (120 Veekcoins) e R$ 100 (200 Veekcoins). Ao carregar R$ 40, nesse caso, é possível alcançar 4GB, e não apenas 2GB.
Um dos benefícios da Veek, em comparação com as operadoras convencionais, é que ela costuma ouvir o que os usuários pedem, e adequa as ofertas constantemente de acordo com o relacionamento que tem com o cliente.
Primeiro foi a inclusão do envio de mensagens pelo WhatsApp de forma gratuita, depois a entrega do chip sem custo na casa do cliente, passando para o corte de preço na tarifa e, no começo desta semana, as mudanças relacionadas às opções de recarga pelo aplicativo.
A operadora acaba de aumentar a validade da recarga de R$ 20 (de 20 dias para 30 dias), diminuir para R$ 20 a primeira recarga disponível no aplicativo (antes era necessário carregar R$ 30) e aumentar a quantidade de crédito recebida quando o cliente coloca R$ 30 (transformados agora em 40 Veekcoins). Todas essas eram solicitações feitas constantemente pelos canais digitais de atendimento.
O cliente que está em um DDD onde a Veek ainda não opera também pode se cadastrar no aplicativo. Assim que o DDD for liberado, a operadora promete enviar um alerta ao usuário.

Claro e TIM fecham acordo para ampliar roaming no Brasil

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Iniciativa faz operadoras disponibilizarem acesso à rede móvel 3G em 700 novos municípios brasileiros.

A Claro e a TIM anunciaram, nesta sexta-feira (10), uma parceria para o compartilhamento de infraestrutura em forma de roaming. 

O acordo deve garantir a conectividade 3G aos seus usuários em mais de 700 novos municípios onde, antes, havia apenas uma das operadoras. O que significa que elas vão se unir e compartilhar a estrutura para melhorar a cobertura nessas localidades.


A partir do acordo, a Claro e a TIM expandem o acesso à rede de telecomunicações e melhoram o uso do serviço de telefonia móvel de mais de 116 milhões de clientes de celular do Brasil.
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Além do benefício para o usuário, o uso eficiente da infraestrutura também acaba sendo maior, permitindo que o investimento que seria realizado na cobertura desses municípios seja utilizado de outra maneira no setor de telecomunicações.
Durante a teleconferência de seus últimos resultados financeiros, a TIM já havia anunciado que negociava o compartilhamento de rede com outras operadoras além da Oi.
Segundo a Claro, a negociação prevê o uso da estrutura 3G nos municípios contemplados desde o início de julho. “A prestação do serviço será transparente, não exigindo qualquer ação prévia por parte dos clientes seguindo a mecânica da oferta/plano de serviço já contratada”, informou.

Disney não exibirá mais produções na Netflix

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Estúdio prepara território para o lançamento do seu próprio serviço de streaming, previsto para 2019.


A Disney já está tomando algumas medidas para o lançamento de seu próprio serviço de streaming em 2019. Uma delas é garantir a exclusividade da maior parcela de seus filmes, séries e outros conteúdos, retirando-os da grande concorrente Netflix.


Para o The New York Times, a empresa afirmou que está focada em fazer seu serviço de streaming – que ainda não possui nome definido – um sucesso absoluto. Para isso, irá deixar de lançar filmes da Marvel na Netflix. 


Assim, Homem-Formiga e a Vespa será o último longa da Marvel a estrear no serviço de streaming que a Disney um dia tentou comprar.

A empresa confirmou também que a partir de Capitã Marvel, todos os filmes lançados pela Walt Disney Studios nos cinemas estrearão após alguns meses com exclusividade na plataforma de streaming da Disney.


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Em contrapartida, as séries da Marvel que são produzidas pela própria Netflix seguirão no streaming, que deverá renovar os direitos de exibição. 

Já as séries animadas da FOX, como Os Simpsons, deverão ficar na plataforma da Hulu. Essa jogada provavelmente teria a ver com o fato de a Hulu fazer parte do grupo Fox. 

No final do mês passado, os acionistas dos estúdios 21st Century Fox aprovaram a oferta dada pela Disney para sua aquisição. Possivelmente, a plataforma Hulu deve ter entrado na compra. 

Ainda não existem muitas informações a respeito de quando a Walt Disney deverá apresentar a grande concorrente da Netflix. No entanto, as especulações é que a plataforma de streaming estreie após março do ano que vem.  

TCU quer punir operadoras por cadastros irregulares no pré-pago

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Anatel abriu processos administrativos contra as operadoras com multas previstas acima de R$ 2,8 milhões.


A agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) terá que revisar suas regulamentações a pedido do Tribunal de Contas da União (TCU). 


O órgão quer que a agência aplique multas e advertências para as operadoras que descumprirem as leis e normas que exigem o cadastramento dos usuários do serviço pré-pago.


O TCU também recomendou à Anatel que avalie a possibilidade de aplicar a perda das condições indispensáveis à manutenção da autorização para as prestadoras móveis.

Durante auditoria realizada a pedido da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, o TCU teve acesso aos resultados da fiscalização realizada no final de 2017, no qual constatou falhas.

Entre as irregularidades encontradas está o cadastro de um CPF associado a mais de mil linhas telefônicas distintas; mais de 200 mil cadastros sem nenhuma informação de CPF, nome ou endereço; mais de 2,5 milhões de cadastros com nome incompleto ou inválido; mais de 15,3 milhões de cadastros com endereços incompletos ou inválidos; e mais de 1,7 milhão de cadastros com número de CPF, CNPJ ou identidade inválido ou em branco.

A Anatel abriu processos administrativos contra as operadoras com multas previstas acima de R$ 2,8 milhões. 


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A agência informou que as prestadoras estão resistentes à cumprir a norma que determina a exigência aos usuários pré-pagos de apresentarem cópias de documentos.

Assim, o órgão orientou as empresas a adotarem soluções tecnológicas, como o envio por e-mail dos documentos. 

Para combater a fraude no serviço, a Anatel instalou um grupo de trabalho focado na área. 

A agência também citou a existência do Sistema de Investigações Telefônicas e Telemáticas (Sittel), que foi criado com o objetivo de facilitar a investigações de crimes por meio do uso de pré-pagos.

Por fim, TCU reconheceu o esforço da agência em obrigar as empresas a cumprirem as determinações, com a realização de fiscalizações, aplicação de multas e a exigência de novo plano de ação das prestadoras, que cubra as lacunas verificadas.

Canais do Esporte Interativo serão excluídos da TV

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TNT e Space vão assumir conteúdos como a Liga dos Campeões da UEFA e o Campeonato Brasileiro.


O Esporte Interativo anunciou a saída de seus canais da televisão brasileira na manhã desta quinta-feira (9). Os conteúdos que eram exibidos pela emissora serão migrados para os “canais irmãos” da Turner, TNT e Space


Os canais eram conhecidos principalmente por transmitirem a Liga dos Campeões da UEFA, as séries C e D do Campeonato Brasileiro e campeonatos nordestinos. A partir de 2019, a emissora começaria a exibir também a Série A do Campeonato Brasileiro.


O comunicado foi dado pela emissora por meio de sua página oficial no Facebook. Os canais televisivos serão desativados nos próximos 40 dias, mas o Esporte Interativo seguirá com as atividades nas plataformas digitais, como o El Plus e as redes sociais.


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Segundo informações do site Tudo Celular, dos 300 colaboradores até então em atuação nas emissoras esportivas da Turner, 180 foram demitidos com a mudança. Ainda não há informações dos principais nomes que deixaram a empresa.


O repórter Venê Casagrande se manifestou sobre o assunto em seu perfil pessoal no Twitter, comunicando seu desligamento.



Na semana passada, a Fox Sports foi quem movimentou os fãs de esporte nas redes sociais ao retirar da TV as transmissões da Liga Espanhola, a La Liga, para oferecê-la exclusivamente como canal à la carte.

Recargas pelo Itaú facilitam a compra de créditos no celular

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Clientes de seis operadoras podem recarregar o número pré-pago diretamente pelo aplicativo do banco.

Quem é cliente pré-pago das operadoras Claro, Nextel, Oi, Porto Seguro Conecta, TIM ou Vivo, e também tem uma conta do Itaú, consegue fazer a recarga no celular diretamente pelo celular, via aplicativo, ou mesmo pelo site, no computador.

No aplicativo do smartphone, o procedimento é simplificado. Basta inserir os dados de agência, conta e senha eletrônica (ou digital, se for cadastrada no celular), acessar a opção “Transações” no app e depois escolher “Recarregar celular”.





O Itaú permite que o cliente salve um número de celular e, geralmente, o número daquele aparelho estará registrado na aba “contatos” automaticamente. De toda forma, é possível selecionar a opção “novo número” e preencher o formulário ou selecionando diretamente pela agenda do celular.

Além das operadoras móveis de celular, também é possível colocar crédito no Claro Fixo. Clientes da operadora da Porto Seguro, que já tem 653 mil assinantes na base, também acabam tendo mais praticidade por este meio de recarga, já que nem sempre têm à disposição essa opção em aplicativos. Das maiores operadoras, fica de fora somente a Algar Telecom.



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O app do Itaú logo vai pedir para selecionar o valor de recarga, que deve variar de acordo com o que é permitido pela operadora. A TIM, por exemplo, oferece as opções de R$ 20, R$ 30, R$ 40, R$ 50, R$ 60 e R$ 100. 
Apenas ao continuar o procedimento e finalizar com a senha, os créditos devem ser processados pelo banco. De toda forma, pode ser necessário esperar até 24 horas para ter a recarga efetuada.
Pelo computador, o que muda é a opção a ser selecionada, desta vez em “menu”, no canto esquerdo, e indo até “Recarga de celular”, dentro da opção “Pagamentos”.

Bloqueador de celular em presídios: Senado aprova mais um projeto

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Mesmo após STF declarar constitucional lei semelhante do Piauí, Senado aprova novo projeto que torna obrigatório bloqueador de celular em cadeias.


O Senado Federal aprovou, na última quarta-feira (8), mais um polêmico projeto de lei que prevê a instalação obrigatória de bloqueadores de celulares em presídios do Brasil.


O PLS 285/17 passou pela Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado em caráter terminativo e segue direto para a Câmara dos Deputados.


O projeto, do senador Lasier Martins (PSD-RS), tinha por objetivo destinar recursos do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) para custear a instalação dos bloqueadores. 

No entanto, a Comissão de Assuntos Econômicos modificou o texto, passando a figurar o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) como fonte do dinheiro. 

Vale lembrar que já foi aprovado pelo Senado, em fevereiro deste ano, o PLS 32/2018 que obriga a instalação dos bloqueadores. 

O projeto igualmente prevê o uso do Funpen para instalação, custeio e manutenção dos bloqueadores. 
No entanto, o novo texto aprovado na última quarta-feira (8) traz outras duas previsões às operadoras: o condicionamento à instalação dos bloqueadores para a renovação de outorgas e que a partir da revisão das outorgas o custeio e manutenção caberá às prestadoras de telecomunicações.

Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional a Lei 6.844/2016, do Piauí, que também obrigava as operadoras a instalarem, em 180 dias, a tecnologia que permitia a realização de bloqueio de sinal de celular e internet nas penitenciárias estaduais.

O STF alegou que o Estado não pode transferir para as empresas a obrigação de zelar pela segurança pública.

Entre março e abril, as operadoras de telefonia se manifestaram diversas vezes contra esses projetos de lei, argumentando que a segurança pública é um dever do Estado. 

As prestadoras ainda reforçaram que bloqueio não é obrigação de telecomunicações, já que as empresas do setor trabalham para ofertar serviços à população.

Na época, houve ainda diversos ataques à torres de telefonia. A suspeita é que os ataques tenham sido ordenados por facções criminosas como represália ao anúncio de instalação de bloqueadores de celular nos presídios.

Total de 28 mil produtos falsos são apreendidos pela Anatel em Mauá

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Foi o maior número de produtos obtido pela fiscalização da agência neste ano, com valor estimado em R$ 750 mil.

Quase 28 mil produtos não homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foram apreendidos pela equipe da gerência regional da agência em São Paulo, em uma ação de fiscalização na cidade de Mauá, nesta quarta-feira (8).

Esta foi a maior lacração de produtos piratas feitos pela fiscalização da Anatel neste ano. Para ter uma ideia, o valor estimado desses produtos foi de R$ 750 mil. 






Os fiscais da agência estiveram no local após uma denúncia, que se mostrou verídica. Ali acontecia a importação e comercialização de produtos falsos, sendo que, de 27.955 no total, 20.994 eram cabos de manobra ou “patch cables”, como informou a Anatel, que são utilizados em redes de computadores para interligar roteadores, servidores, computadores e outros componentes de rede.
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Outros 6.961 produtos se tratavam de campainhas sem fio usadas em casas, escritórios e prédios.
Até então, a última grande fiscalização no Brasil feita pela Anatel tinha acontecido em maio, em 15 grandes distribuidores de produtos para telecom de sete estados e em 37 provedores de internet em 15 estados brasileiros. Também foram apreendidos 25 mil produtos irregulares, sendo de 460 tipos diferentes.
As fiscalizações vêm acontecendo em distribuidores, provedores de internet, e-commerces, feiras, eventos e alfândegas, que incluem portos, aeroportos e Correios.

A intenção da agência é garantir mais segurança, já que os equipamentos sem homologação, por não passarem em testes de segurança, podem oferecer riscos às pessoas.

Looke, streaming brasileiro, lança espaço próprio no NOW

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Clientes da NET e da Claro TV podem assinar o Video Club com 50% de desconto; veja como funciona.


O serviço de streaming brasileiro Looke acaba de lançar um espaço exclusivo de seus vídeos no NOW, a plataforma de streaming acessada por clientes da NET e da Claro TV.


Os mais de 6.700 filmes, séries e outros conteúdos disponibilizados pelo Looke podem ser acessados diretamente pelo canal que o cliente da operadora já conhece e está mais familiarizado. De toda forma, não é um serviço gratuito e, portanto, é preciso contratar à parte para ter direito à assinatura. 









O preço mais baixo para assinar o Looke é R$ 16,90, mas, com a parceria com a NET e a Claro, os clientes podem contratar o streaming e suas programações por R$ 8,45 nos dois primeiros meses. O desconto de 50% acaba logo na entrada do 3º mês de uso.

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Para quem não conhece o Looke, ele é semelhante à Netflix e outros serviços de vídeo por streaming, como Amazon Prime Video e HBO Go, por exemplo. A diferença é que o cliente pode escolher ter uma assinatura, por meio da modalidade “Video Club” – essa oferecida com desconto pelo grupo Claro –, ou optar por alugar ou comprar filmes e séries de maneira avulsa, sem uma assinatura.
Assim como outros, ele pode ser acessado por smartphones, tablets, Smart TVs ou pelo computador.
Vale lembrar que outra operadora parceira do Looke é a TIM, que vende o pacote por R$ 15,09 por mês ou R$ 3,79 por semana para seus clientes móveis e do TIM Live, e dá o dobro de internet para quem é TIM Black assistir aos conteúdos sem gastar da franquia do plano. Em alguns planos pós-pagos, a assinatura também está inclusa gratuitamente.

Vivo expande venda de produto pela internet com retirada na loja

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Modelo, que já representa mais de 15% das vendas de smartphones de São Paulo e do Distrito Federal, chegará em 15 lojas até final de agosto.


A Vivo é a primeira operadora do Brasil a trazer o conceito “pick up in store” para suas vendas. O modelo permite que clientes possam comprar aparelhos pelo site da empresa e retirá-los em uma loja física.


Segundo a Vivo, o modelo já representa mais de 15% das vendas de smartphones realizadas pela loja on-line da companhia na cidade de São Paulo e no Distrito Federal


A iniciativa foi implantada em abril, como projeto-piloto, em sete lojas da Vivo – cinco na cidade de São Paulo e duas no Distrito Federal. 

O sucesso do projeto fez com que a operadora expandisse o modelo. A Vivo é também a primeira empresa do Grupo Telefônica na América Latina a oferecer esta alternativa para seus clientes.

Até o fim deste mês de agosto, o modelo de venda chegará a 15 lojas da empresa em oito estados, além do Distrito Federal: Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Bahia e Pernambuco.

O projeto seguirá se expandindo, avançando para outras lojas da Vivo no Brasil a partir de novembro. 

“Esta é uma grande oportunidade para reforçar o compromisso da Vivo em promover a melhor experiência para nossos clientes, que podem escolher a maneira mais conveniente para realizar sua compra e receber a mercadoria. Este é um primeiro passo rumo a uma experiência Omnichannel centrada no cliente”, afirma o vice-presidente de Estratégia Digital e Inovação da Vivo, Ricardo Sanfelice. 

Segundo a operadora, o “pick up in store” é uma tendência no setor varejista que traz benefícios para consumidores e empresas. 


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Um dos benefícios é a redução no prazo de entrega. Smartphones comprados pelo site da Vivo levam, em média, seis dias para chegar à residência do comprador. Ao escolher a opção de retirar na loja, o smartphone está disponível no ponto de venda em até dois dias. 

Outros benefícios são comodidade e flexibilidade. Por exemplo, o “pick up in store” é especialmente útil para quem mora sozinho ou não tem quem receba encomendas em sua residência. 

Outra vantagem é que, ao comprar pelo site da Vivo e retirar na loja, o cliente evita idas e vindas a lojas em busca do aparelho desejado. 

Para a empresa, a retirada em loja traz a redução de custos logísticos

A Vivo também destaca que, ao receber o consumidor no ponto de venda, ela se aproxima do cliente e tem a possibilidade de esclarecer dúvidas do consumidor.

Como funciona 


Ao comprar o aparelho pelo site, o cliente tem a opção de receber em casa ou retirar na loja. 

Os pontos de venda disponíveis na região são apresentados durante a transação e basta que o cliente escolha o mais conveniente e, depois, concluir a compra. 

O cliente será avisado por e-mail quando o aparelho estiver disponível para retirada.