Fintech denunciou uma curiosa prática de usuários com carteiras digitais famosas como Mercado Pago, PicPay e outras.
Imagem: Divulgação Nubank
Já pensou em pagar a fatura do seu cartão de crédito com o próprio cartão? Parece confuso, mas algumas pessoas tiveram essa ideia e passaram a usar as carteiras digitais para isso. E como funciona?
Serviços como Mercado Pago, Recarga Pay entre outros permitem que o consumidor cadastre o próprio cartão para fazer pagamentos pelas plataformas. Até mesmo boletos são aceitos, com opção de parcelamento.
O grande problema é que muitos usuários emitem a fatura do cartão e pagam pelos aplicativos. Ou seja, buscam uma maneira de burlar o sistema para postergar o pagamento da dívida do cartão.
Se o usuário tem um limite de R$ 4.000 e gastou R$ 2.000, por exemplo. Ele pode solicitar a fatura, colocar para pagamento na carteira digital e usar o próprio cartão de crédito para quitar a dívida.
Com isso, ele consegue postergar o pagamento do que estava pendente, já que utiliza o próprio cartão para colocar as faturas em dia. O Nubank informou que as carteiras digitais não conseguem informar sobre o que se trata cada boleto, por isso, eles acabam autorizados.
A
prática fez com que a fintech emitisse um comunicado com a contraindicação dos serviços
para pagamento da fatura do cartão. Se o usuário for pego, pode ser denunciado por
uso indevido e ter o benefício do crédito cancelado.
O
atraso de fatura, inclusive, pode acarretar em juros do rotativo, que chegam a
14% mensais.
Entretanto, isso não significa que a empresa seja contra os aplicativos. O comunicado serve apenas como um alerta para que os usuários não se prejudiquem ou arrisquem tentar uma prática ilegal.
Operação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
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Na última quinta-feira, 28, a Vivo (VIVT3 / VIVT4) anunciou a venda de 1.909 torres para a Telxius, controlada indiretamente pela espanhola Telefónica, dona da operadora. A operação movimentou R$ 641 milhões entre ambas, mas ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
A
aprovação ocorreu um dia antes, 27, na reunião do Conselho Administrativo da companhia.
Na transação, há também contratos em vigência de locação de terrenos e
compartilhamento de torres.
“A transação assegura ainda a continuidade da prestação do serviço móvel pessoal, na medida em que também compreende a locação de espaço nestas infraestruturas, e estabelece condições para a ampliação do espaço alugado”, destacou a Telefônica Brasil.
Ou seja, trata-se de uma iniciativa para otimizar a alocação de capital e gerar mais valor aos acionistas. A marca enfatizou que a prestação do serviço móvel pessoal (SMP) continuará.
Antes
de tomar a iniciativa, a Telefônica usou negociações anteriores como parâmetro
e, por meio do próprio plano de negócios interno, demonstrou a rentabilidade
que o movimento poderia trazer para a companhia.
É
uma medida que faz parte da nova organização do grupo, que tem pretensão de
concentrar seus recursos na Espanha, Reino Unido, Alemanha e Brasil. Os quatro
representam 80% dos recursos da companhia.
O Brasil foi o único que não ganhou uma empresa derivada das filiais da Telefónica, criadas além da Telefónica Infra e Telefónica Tech, novas apostas do grupo para o setor B2B. É uma reestruturação para focar na principal atividade de negócios do grupo.
Em documento, a empresa da Telecom Itália manifestou que o negócio trará um desequilíbrio para o mercado, pois a Claro terá uma verdadeira concentração de espectro em seu poder após adquirir a operadora Nextel.
Como solução, a TIM propôs que parte das frequências sejam destinadas para uso da concorrência, a preço de mercado, por tempo pré-determinado. Elas ficariam com as teles que terão um gap acima de 25% nos recursos de espectro após a gigante negociação.
Para a prestadora, é uma solução que evita uma total dominância de mercado pela Claro, após a operação.
Atento
ao pedido, o CADE envio dois questionamentos para a Anatel. No primeiro,
pergunta qual seria a concentração de espectro detida por cada agente de
mercado para as faixas de radiofrequência abaixo de 1 GHz e entre 1 GHz e 3
GHz.
Já o segundo questiona se seria necessária alguma revisão dos valores previstos nos incisos I e II do artigo 1º da resolução de espectro.
Uma publicação no Diário Oficial da União garantiu a prorrogação do prazo pedido pela Anatel para mais 10 dias. No entanto, a Agência havia pedido por um aumento para 60 dias, pois o trâmite interno demanda maior tempo.
Mas não deve demorar até que o posicionamento da agência seja divulgado. Se a nova análise for rigorosa, a compra poderá ganhar restrições.
Experiência no país não é mais considerada como razoável, segundo novo estudo da OpenSignal.
Imagem: Unsplash
Em
uma escala de 0 a 100, a qualidade dos vídeos transmitidos em 4G no Brasil obteve uma pontuação 57,4. A performance foi suficiente
para tirar o país da classificação “razoável” e leva-lo para “Boa”.
Trata-se
de uma importante métrica para medir a qualidade da conexão móvel no país.
Outra informação que salta aos olhos, por exemplo, é o fato de que o Brasil
venceu os Estados Unidos na análise
feita pela OpenSignal.
Os norte-americanos seguem com uma experiência de vídeo razoável e registraram uma melhora pequena no último estudo realizado. Mas, entre os membros do G7, o país tem a pontuação mais baixa.
O argumento que explica o desempenho é o grande consumo de vídeo móvel e o espectro insuficiente para suportar a demanda. É um problema também enfrentado por outros importantes mercados como a Coréia do Sul e o Canadá.
Ambos
se destacam no ranking de velocidade de download, mas ficam abaixo da 20º
posição quando o assunto é a experiência de vídeo. Já o Brasil ficou entre os
59 países que tiveram uma evolução significativa.
“A América do Sul é um mercado em plena ascensão, e isso fica claro em todos nossos relatórios. O espectro 4G vem crescendo em alguns países, e isso possibilita uma evolução na qualidade que os usuários desfrutam ao assistir a algum vídeo”, comentou Ian Fogg, VP de análises da Opensignal.
Entretanto, os grandes destaques da pesquisa estão na Europa. Países como Noruega, República Tcheca, Áustria, Dinamarca, Hungria e Holanda conquistaram a avaliação “Excelente” na experiência de vídeo com o 4G.
Operadora também lançou uma grande oferta para contratação do serviço de fibra ótica.
Imagem: Divulgação TIM
Chegou
a tão esperada Black Friday 2019
e as operadoras de telefonia já aproveitam a data para vender planos de
diversas modalidades. A TIM, por exemplo, disponibilizou um pacote controle com 11 GB por R$
49,99 mensais.
A
promoção é destinada para pessoas físicas do Brasil inteiro e conta ainda com ligações ilimitadas para
qualquer operadora, 5 GB de internet e mais 4 GB de bônus pela Black Friday. Os
outros dois podem ser adquiridos via portabilidade para a
operadora.
Com
isso, o saldo final do cliente totaliza em 11 GB de dados móveis, mas o valor
é exclusivo para contratação com pagamento em cartão de crédito.
Há
ainda Instagram, Facebook e Twitter para uso sem
desconto da franquia por três meses promocionais e aplicativos como WhatsApp, Messenger, Waze e
Telegram ilimitados como benefícios do pacote.
O
bônus fica disponível por um ano. Após o período, o consumidor volta a ter a
quantidade normal de dados móveis do plano, 5 GB. As adesões podem ser feitas
até o dia 03 de dezembro, próxima terça-feira.
A
contratação pode ser realizada pelo site oficial da marca, ou pelo número 1056.
TIM
LIVE Ultrafibra
Os interessados na banda larga via fibra ótica da TIM também terão uma oportunidade para contratação. A prestadora ofertou 300 mega por R$ 96 mensais para contratação no débito em conta.
O desconto é válido por 12 meses e há uma taxa de habilitação que pode ser parcelada em dez parcelas de R$ 10. O assinante leva ainda serviços de vídeo sob demanda como o FOX, Cartoon Network Já, Esporte Interativo, FOX Sports, entre outros.
Reveja as principais ofertas da operadora para o aguardado mês das compras.
Imagem: Divulgação Claro
Na madrugada da Black Friday 2019, a Claro seguiu com duas opções de plano controle para os clientes. A primeira disponibiliza um total de 8 GB de dados móveis por R$ 49,99 mensais e outros benefícios.
São
4 GB do pacote, mais um bônus de 4 GB especial da Black Friday por 12 meses. Na
proposta, há ainda aplicativos para navegação ilimitada como WhatsApp, Waze,
Cabify e outros. As desejadas ligações ilimitadas também estão inclusas.
No entanto, a oferta é exclusiva para o contrato com 12 meses de fidelização. O pagamento deve ser feito no débito automático mais fatura digital. Se o consumidor preferir o boleto bancário, terá que pagar R$ 54,99.
Quem quiser mais dados móveis poderá optar pela opção com 10 GB. São os 5 GB do pacote mais 5 GB de bônus da Black Friday por até 12 meses. Com essa escolha, o valor sobe para R$ 64,99 por mês com o pagamento em débito automático e conta digital.
O upgrade não é só na internet. A gama de aplicativos disponíveis para uso sem descontar da franquia aumenta. O plano inclui WhatsApp, Instagram, Facebook, Twitter e outros. No boleto bancário, o custo sobe para R$ 69,99. Ambas ofertas têm abrangência nacional.
As duas ofertas começaram a ser veiculadas no dia 18 de novembro, conforme noticiamos aqui no Minha Operadora, mas a marca não divulgou maiores descontos ou ofertas na data oficial.
O badalado Galaxy Note 10+, última geração da Samsung, sai a R$ 1.079,99 à vista para os clientes do plano Combo Multi 100 GB, que levam também uma Smart TV de 32 polegadas.
Modelos como o MotorolaOne Zoom e LG G8S ThinQ também estão com valores especiais para assinantes do plano, além do mesmo brinde.
Para saber mais detalhes, é possível acessar a matéria exclusiva sobre a oferta produzida aqui no Minha Operadora:
Além do segmento controle e a venda de smartphones com TVs de brinde, a internet banda larga da operadora ganhou velocidade duplicada por tempo limitado, mas somente para assinaturas realizadas dentro do combo.
Na combinação com TV por assinatura, o assinante leva a velocidade de 240 Mega por 12 meses e paga apenas R$ 99,99 pela internet no pacote contratado, que vem com os outros valores somados.
Mais detalhes também podem ser conferidos aqui pelo Minha Operadora:
Nesta nova reportagem especial analisamos a maior operadora de telefonia do mundo e as suas chances de entrar no mercado brasileiro de telecomunicações.
Em outubro, com a aprovação do novo marco das telecomunicações, semanas após a divulgação do agravamento da crise financeiro dentro da Oi, surgiram vários rumores sobre empresas querendo adquirir as operações da operadora.
Entre os grandes players internacionais interessados no negócio estaria a China Mobile. Fontes internas indicam que a gigante chinesa tem interesse e pode estar considerando a compra da Oi, o que incluiria até mesmo uma parceria com a Huawei. Se isto é um boato ou não, a verdade é que desde 2017 a empresa chinesa possui um escritório em São Paulo, com o objetivo de não apenas estudar oportunidades para futuros negócios locais, mas também em toda a América Latina.
Tanto é que em agosto a companhia enviou um ofício para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) solicitando instruções de como uma empresa estrangeira poderia estabelecer um provedor de telecomunicações no país.
Em resposta, a Anatel enviou um passo a passo detalhado afirmando que a chinesa precisaria estabelecer duas empresas no país, adquirir faixas de frequência, obter registros em órgãos, cumprir requisitos regulatórios e pagar taxas de licença. O próprio documento da agência orienta que a China Mobile poderia pular algumas dessas etapas ao adquirir uma operadora já operacional.
Hoje, o mercado de telefonia no Brasil é dominado por companhias estrangeiras, sendo liderado pela espanhola Telefônica (Vivo), pela mexicana América Móvil (Claro) e pela italiana Telecom Italia (TIM).
A venda da Oi para qualquer uma das três maiores operadoras brasileiras não seria benéfica sob o ponto de vista consumidor, pois, haveria uma concentração do mercado, com diminuição da concorrência, o que poderia gerar uma precarização na qualidade dos serviços prestados, bem como uma política de aumento de preços.
No entanto, a manutenção das operações da Oi, seja a partir de sua própria recuperação ou a venda para um novo grupo empresarial, seria muito bem-vinda. A dúvida é se a China Mobile é a melhor opção.
Inaguração do escritório da China Mobile no Brasil. Foto: Reprodução.
China Mobile, é mesmo tudo isso?
Desde 1994, o governo chinês fornece serviços de telecomunicações para o país por meio da empresa pública China Telecom. No final dos anos de 1990, com objetivo de dar mais eficiência operacional para a companhia e reduzir o monopólio, foi aprovado a fragmentação do negócio em três partes.
A telefonia fixa ficaria com a divisão que manteria o nome China Telecom, a China Satcom seria responsável pelas atividades de satélites em órbita da Terra e a China Mobile pelo serviço móvel.
Os recentes avanços tecnológicos, o aumento do poder de compra da classe média chinesa e a abertura do mercado chinês a investidores estrangeiros impulsionaram os negócios da China Mobile. Hoje, a estatal mantém negócios móveis de voz e dados, banda larga fixa e outros serviços de informação e comunicação.
A empresa fornece serviços na China Continental e na região administrativa especial de Hong Kong. Ele fornece ao público a rede 4G baseada nos padrões TDD / FDD LTE, a rede 3G no padrão TD-SCDMA e rede 2G em GSM.
Em outubro, a China Mobile detinha uma base de 943,6 milhões de clientes, sendo que 79% desse total são assinantes do serviço de 4G. Isso a transforma na maior operadora de telefonia do mundo em número de consumidores, uma base de 4 vezes maior do existe atualmente no Brasil.
Muito do seu crescimento foi em decorrência do investimento na expansão dos serviços de telefonia em áreas rurais. Hoje, praticamente 60% do mercado chinês é pertencente à operadora.
Nos 3 primeiros trimestres de 2019, a empresa registrou uma receita de serviços de RMB 513 bilhões (R$ 308,38 bilhões) e um lucro líquido de RMB 81,8 bilhões (R$ 49,17 bilhões).
Recentemente, a companhia recebeu os elogios do Institutional Investor, como uma das empresas mais honradas da Ásia. Ela também foi agraciada no “9º Prêmio de Excelência Asiática 2019”, realizado pela Governança Corporativa da Ásia e foi nomeada como uma das “100 melhores marcas mais poderosas do BRANDZ ™”, pela Millward Brown e Financial Times, estando pelo décimo terceiro ano consecutivo ocupando a 27ª posição entre todas as organizações consideradas.
Além disso, ela está bem avançada no mercado 5G. Neste mês, a China Mobile lançou sua rede 5G em 50 cidades da China, entre elas Pequim, Xangai e Shenzhen. Segundo o presidente da empresa, Yang Jie, foram mais de 50 mil estações bases implantadas para oferecer o novo serviço.
A operadora pretende investir RMB 20 bilhões (R$ 11,98 bilhões) e alcançar 70 milhões de usuários de 5G até o final de 2020.
Seu maior apelo para o 5G são os preços baixos, custando em torno de RMB 128 (em torno de R$ 80). Já os planos com demanda maior por dados têm preços semelhantes aos do 4G, que custam RMB 588 (R$ 353).
Atualmente, a maior parte dos negócios da China Mobile ocorre no mercado chinês, mas ela também está presente em outros países.
Em 2008, a companhia comprou a operadora Paktel, posteriormente renomeada como Zong, e conseguiu em apenas uma década multiplicar por vinte a participação no mercado do Paquistão. Hoje, ela controla 20% do mercado do país.
No entanto, o mesmo sucesso não foi conquistado em Mianmar, que faz divisa com a China e a Tailândia. Em 2013, após uma aliança com a inglesa Vodafone, a China Mobile esperava conseguir uma licença de operadora de telefonia móvel, mas decidiu recuar, pois os benefícios não pareciam compensar o investimento.
Já nos Estados Unidos, a China Mobile tem encontrado resistência desde 2011 para fornecer serviços de telecomunicações no país. O governo de Donald Trump tem argumentado que empresas chinesas operando nos EUA poderiam conduzir atividades que comprometem não apenas a segurança nacional, mas a aplicação das leis americanas. Isso ocorre porque existe uma legislação na China que obriga as empresas a ajudarem o governo e as forças armadas em assuntos de inteligência.
Entretanto, ao trazer seu escritório para São Paulo, a China Mobile demonstra que o fracasso em Mianmar e nos Estados Unidos não minaram seus planos de expandir seus negócios pelo mundo.
No Brasil, em 2017, Juarez Quadros, ex-presidente da Anatel, chegou a afirmar que a China Mobile tinha interesse em investir na Oi, quando a mesma já estava em recuperação judicial. De lá para cá, o negócio esfriou, principalmente, porque a chinesa estaria interessada apenas no setor móvel, deixando a telefonia fixa de lado, para que fosse comprada por outra empresa.
Além disso, a chinesa queria transferir a dívida da Oi com a Anatel e outros credores para o serviço fixo, deixando que os acionistas resolvessem a situação, para que China Mobile começasse do zero o negócio mobile. Tal ação poderia comprometer a isonomia do mercado das teles.
No entanto, com as recentes mudanças na legislação, como o fim da restrição a venda de ativos, e o aprofundamento das dívidas da operadora, um novo acordo poderia ser selado. Isso permitiria que a chinesa iniciasse suas operações com mais rapidez, com uma infraestrutura avançada logo de início, sem precisar passar por toda a burocracia brasileira para iniciar seu negócio.
Para a Anatel, a venda da Oi seria interessante, pois afasta o risco de intervenção do Estado na operadora, caso ela vá à falência, além de manter a competitividade no setor, com no mínimo quatro grandes players de telefonia no país.
Especialistas antecipam um crescimento significativo nos negócios assim que o Brasil começar a implantar sua infraestrutura de rede 5G, o que é visto como um ativo atraente para grandes companhias, inclusive a China Mobile.
Ao contrário da postura de Trump, em recente visita na China, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que pretende trabalhar para reduzir a burocracia para investimentos chineses no país e que não tem intenção de restringir as atividades de empresas, como o caso da Huawei.
Entretanto, diante de tantos boatos e especulações, a única certeza por enquanto é que a maior operadora de telefonia do mundo tem um real interesse em fazer negócios com o Brasil, mas ainda segue sem previsão de licença para que efetivamente inicie suas atividades no país.
Jair Bolsonaro e o presidente chinês, Xi Jinping. Foto: Divulgação/Palácio do Planalto.
Badalada linha da Samsung pode ser adquirida por valores a partir de R$ 999.
Imagem: Divulgação TIM
Não
é à toa que muitos consumidores esperam a Black Friday
para trocar de smartphone. De olho na oportunidade, a TIM criou uma oferta com
a linha S da Samsung,
uma das mais badaladas pelos fãs de aparelhos considerados topo de mercado.
No
entanto, os preços especiais estão limitados aos clientes do TIM Black
Família100 GB,
que poderão fazer a compra do modelo mais simples, Galaxy S10E, por R$ 999. O
plano tem custo de R$ 319,99 mensais para o titular.
Já
os que estão de olho no modelo superior, o Galaxy S10 começou a ser vendido por
R$ 1.499. O modelo Plus pode ser adquirido pelo valor de R$ 1.999. É um
desconto de quase R$ 3.500.
“Um bom smartphone potencializa a experiência do cliente em nossos planos, que oferecem muita internet e conteúdos de vídeo e entretenimento. Também permite um universo de possibilidades na rede 4.5G da TIM. Por isso, estamos apostando em descontos agressivos nos aparelhos mais procurados pelos brasileiros, como a família Galaxy S10 da Samsung, que não vai ficar de fora da nossa Black Friday”, disse João Stricker, Head de Marketing Consumer e SMB da TIM Brasil.
De
forma estratégica, a operadora oferece um modelo topo de linha para o usuário
conseguir a melhor experiência com os serviços de telefonia ofertados. Em comunicado,
a prestadora destaca a conexão 4G e 4.5G.
O
modelo também é visto como ideal para abrigar todo o hub de
entretenimento da TIM. O plano Black Família, por exemplo, vem com uma
assinatura Netflix
gratuita e a tela curva do modelo Plus é ideal para assistir filmes e séries no
streaming.
Desde que foi lançado, o Galaxy S10 impressionou também pelos seus resultados de câmera. A inteligência artificial aprimorada facilita que os usuários capturem fotos e vídeos para eternizar momentos.
Com grandes registros, os clientes da operadora podem aproveitar as redes sociais ilimitadas oferecidas pelo plano para compartilhar momentos inesquecíveis com amigos, conhecidos e familiares.
Facebook e WhatsApp também foram afetados por problemas; companhia já se pronunciou sobre o assunto.
Por
volta das 10h55 da manhã desta quinta-feira, 28, o Instagram começou
a enfrentar instabilidades. Usuários relatam problemas para publicar no feed,
stories, além da dificuldade de fazer login na rede social.
No
Downdetector,
site que mapeia ocorrências sobre diversos serviços, houve um pico de 3.759
notificações às 11h40. No Twitter, muitos relatavam dificuldades também para
carregar o feed.
O
Twitter se tornou um verdadeiro palco para as brincadeiras e manifestações
sobre o novo pane da rede. Os brasileiros, como de costume, não perderam a
piada e capricharam nos memes.
Entre
os assuntos mais comentados da rede, o famoso trending topics, era possível ver
termos como “O Instagram”, “Meu Instagram” e a hashtag “#InstagramDown”.
RELEMBRE
AS OUTRAS INSTABILIDADES DO INSTAGRAM EM 2019:
Entretanto,
as outras companhias que estão sob os braços de Mark Zuckerberg também tiveram
seus serviços afetados, pois problemas com o Facebook e WhatsApp também
foram reportados.
No
Downdetector, o Facebook registrou um pico de 1.432 notificações às 13h32. Usuários
relatam que perderam publicações nos “stories” e encontraram falhas para
carregar páginas.
Já
o WhatsApp apresentou uma menor frequência de relatos. Os comentários sobre a
rede social se referiam a versão para web do aplicativo, que encontrou
dificuldades, assim como problemas nos “status” e notificações.
A
conta oficial do Instagram se pronunciou às 12h41 pelo Twitter e manifestou que
o serviço seria restaurado o mais breve possível.
We’re aware that some people are currently having trouble accessing Facebook’s family of apps, including Instagram. We’re working to get things back to normal as quickly as possible. #InstagramDown
Tradução:“Estamos cientes de que algumas pessoas estão tendo problemas para acessar a família de aplicativos do Facebook, com inclusão do Instagram. Estamos trabalhando para que as coisas voltem ao normal o mais rápido possível.”#InstagramDown
A partir das 14h, os serviços começaram a retornar parcialmente.
Visita de Carlos Slim Domit ao Brasil motivou uma notícia falsa de grande repercussão.
Carlos Slim. Imagem: Flickr
No início da semana, o mexicano Carlos Slim, bilionário por trás da América Móvil (BMV: AMXL), controladora da Claro, foi envolvido nas polêmicas “fake news” que circulam via WhatsApp. Na nota em questão, o empresário foi relacionado ao presidente Jair Bolsonaro e ao grupo Globo.
A
mentirosa informação dizia que o filho do executivo esteve no Brasil, em
encontro com Bolsonaro, para transmitir uma mensagem de sua família e pedir que
a Rede Globo pare de perseguir o presidente.
Para
justificar a hierarquia do executivo na solicitação, a notícia, em tom
alarmista, informava que Carlos Slim também era controlador do Grupo Globo no
Brasil.
Com
rapidez, o boato se expandiu pelos aplicativos, redes sociais e incentivou a já
conhecida polarização política do país. Principalmente entre apoiadores do
presidente e pessoas que são contra a Rede Globo.
“A saber. o filho de Carlos Slim, o mexicano mais rico do mundo, dono da Claro e co-proprietário do Grupo Globo de Comunicações, esteve no Rio de Janeiro e em Brasília. Em terras cariocas reuniu a direção do Grupo Globo e determinou que parassem de perseguir o governo Bolsonaro por tal falto acarretaria na perda da concessão do canal de tv (sic)”, espalhava o boato.
O
primeiro indício que comprova a falsidade da nota são os erros de pontuação e
português. Com isso, o público já consegue entender que não se trata de uma informação
redigida e circulada por um veículo oficial de comunicação.
Os
outros se referem a veracidade de tudo o que foi compartilhado. A visita de
Carlos Slim Domit (chamado de Carlos Slim Júnior na notícia falsa) realmente ocorreu,
mas não com esse propósito.
A
outra inverdade é a respeito do Grupo Globo, que não tem qualquer relação com a
família Slim. O bilionário esteve até envolvido em um boato de compra do conglomerado,
que também se provou falso.
A própria Constituição Federal impede que qualquer estrangeiro seja dono de concessões de Rádio e TV, uma exclusividade para brasileiros ou empresas nacionais proprietárias de corporações com fins jornalísticos e de radiodifusão.