14/12/2025
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Justiça suspende contrato da Copel

Contratação de consultoria para assessorar a venda da operação telecom da companhia foi considerada irregular.

A Justiça do Paraná decidiu suspender o contrato entre a concessionária Copel e a Rothschild, consultoria contratada para assessorar financeiramente a venda da sua subsidiária de telecomunicações, a Copel Telecom.

A ação foi movida por pessoas ligadas ao Sindicato de Engenheiros do Paraná (Senge-PR), sendo representadas pela Advocacia Garcez. O grupo está envolvido em vários processos que envolvem privatizações de empresas públicas.

Segundo a decisão, o contrato entre as partes foi assinado sem que tivesse ocorrido a realização de uma licitação do estado do Paraná.

A empresa de energia elétrica Copel colocou sua operação telecom em um plano de desinvestimento de ativos. A ideia é realizar um leilão para vender a Copel Telecom neste primeiro semestre.

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Segundo analistas, a expectativa é que a operação gere até R$ 1,8 bilhão para a Copel.

Atualmente, a Copel Telecom oferece banda larga por fibra óptica para quase 400 municípios no Paraná. Na pesquisa de Satisfação e Qualidade Percebida de 2018, a empresa foi considerada a operadora de banda larga mais bem avaliada na opinião dos clientes.

Com informações de Extra.

Xiaomi promete investir US$ 7 bilhões em tecnologia

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Companhia considera o 5G, a inteligência artificial e a internet das coisas como fundamentais para a ‘era da inteligência’.

A Xiaomi acaba de anunciar que pretende investir mais de 7,18 bilhões de dólares (R$ 29,31 bilhões) nos próximos cinco em anos em diversas tecnologias, entre elas, o 5G, a Inteligência Artificial (AI) e Internet das Coisas (IoT).

Por mais que o seu maior foco seja a produção de smartphones, a empresa chinesa espera lançar novos produtos, que vão desde televisões inteligentes até panelas de arroz elétricas.

“5G+AIoT representa a capacidade da Xiaomi de oferecer serviços em toda a nossa linha de produtos. Isso nos dá a chance de oferecer casos de uso de AIoT exclusivos e pioneiros”, afirma Lei Jun, CEO da Xiaomi.

O anúncio ocorre em um momento que a empresa enfrenta forte concorrência. A participação da Xiaomi no mercado de smartphones da China caiu de 13% no terceiro trimestre de 2018 para 8% no terceiro trimestre de 2019.

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Enquanto isso, o concorrente mais próximo da Xiaomi, a Huawei, lidera o setor de smartphones chinês, tendo uma participação de mercado de 40% no terceiro trimestre de 2019.

Em novembro, a Xiaomi prometeu lançar em 2020 pelo menos 10 modelos de aparelhos celulares com suporte ao 5G.

Com informações de Financial Buzz.

Telefónica Vivo contrata banco para revisar seus ativos

Operadora pretende vender suas operações em vários países da América Latina.

A Telefónica, controladora da Vivo no Brasil, contratou o banco de investimento americano Morgan Stanley para realizar uma análise das atividades da operadora na América Latina, exceto o Brasil, e quais as oportunidades de negócios para a companhia.

Em novembro, a Telefónica havia anunciado que pretendia realizar uma “cisão operacional” dos ativos, o que poderia incluir novas parcerias e até venda de ativos em mercados que não são mais prioridades para a companhia.

Países que passam por instabilidade política, regulatória e cambial, como Venezuela, Peru, Colômbia e México levaram a essa reviravolta nos planos da empresa.

A análise do banco será a viabilidade de reunir todas as filiais nesses países em apenas uma empresa, com estrutura, estratégia e metas próprias, e posteriormente vendê-la ou levá-la ao mercado de ações.

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O Brasil não entra nessa revisão de ativos, pois é um dos principais mercados da operadora. Junto com a Espanha, Reino Unido, Alemanha, os quatro países representam 80% das operações da Telefônica.

O novo plano estratégico é visto como uma maneira do conselho da Telefónica valorizar os papéis da empresa, que apresentaram o pior desempenho do índice Euro Stoxx 600 Telecommunications no último ano e na década passada.

Com informações de MoneyTimes.

TIM vende Galaxy S10 em até 18 vezes de R$ 88,83

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Oferta está disponível para novos e antigos clientes; confira as condições.

A TIM começou o ano mantendo sua estratégia de oferecer aparelhos top de linha com descontos generosos para os seus clientes pós. Dessa vez, a operadora está vendendo o Samsung Galaxy S10 em até 18 vezes de R$ 88,83 no TIM Black Família.

A oferta é válida exclusivamente para compras realizadas no site, até 14 de fevereiro, podendo ter condições diferentes nas lojas físicas.

Na loja oficial da Samsung, o Galaxy S10 128GB sai por R$ 4.049,10. No entanto, o cliente do plano TIM Black Família 180GB paga apenas R$ 1.599,00, podendo ser dividido em até 12 vezes sem juros. Para quem possui os cartões Ourocard, é possível parcelar o aparelho em até 18 vezes de R$ 88,83.

O TIM Black Família 180GB sai por R$ 499,99 mensais e permite compartilhar a franquia da internet com até 5 dependentes e inclui a assinatura da Netflix. A internet que não for usada durante o mês acumula para o mês seguinte.

Já os usuários dos planos individuais, o aparelho sai por R$ 2.199,00 no TIM Black 100GB (50GB+50GB), podendo ser parcelado em até 18 vezes de R$ 122,17. O valor do plano é de R$ 249,99.

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Já no plano Controle mais barato, o de 4GB por R$ 54,99 por mês, o Galaxy S10 custa R$ 3.499,00, com 18 parcelas de R$ 194,39.

“A nossa estratégia em smartphones está focada em um pilar principal, que é potencializar a experiência de uso dos clientes… Nossa ideia é trazer muito mais descontos ao longo de 2020”, explica João Stricker, executivo de marketing da TIM.

Um dos diferenciais do smartphone da Samsung é tela AMOLED dinâmica, proporcionando assistir vídeos em alta resolução.

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Vivo é processada por vazar dados de clientes

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Falha de segurança expôs nome, endereço, RG, CPF, e-mail e telefone de usuários; confira a ação na íntegra.

Foto: Philipp Katzenberger/Unsplash

O Intervozes — Coletivo Brasil de Comunicação Social entrou com uma ação na Justiça Estadual de São Paulo contra a Vivo, para que haja uma investigação das circunstâncias do vazamento de dados de 24 milhões de clientes da empresa, ocorrido em novembro de 2019.

A falha de segurança foi detectada pelo WhiteHat Brasil. O grupo descobriu brechas no sistema “Meu Vivo” que permitiam que qualquer pessoa com conhecimento de programação utilizasse a técnica de “raspagem de dados” para conseguir o nome completo, nome da mãe, gênero, data de nascimento, RG, CPF, endereço completo, tipo de residência, endereço de e-mail e número de telefone dos clientes da operadora.

Na época, a Vivo reconheceu a falha e disse que seguiria eliminando vulnerabilidades em seu sistema para evitar ações ilícitas e proteger a privacidade de seus clientes.

A Vivo afirmou, ainda, que o número de clientes afetados era menor do que o divulgado pelo grupo de pesquisadores, mas se recusou a informar a quantia exata.

Além disso, a empresa não disponibilizou nenhuma ferramenta para que os consumidores verificassem se seus dados estavam expostos, o que a entidade considerou como “descaso” e “negligência”.

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“A operadora parece não ter tomado atitudes proporcionais diante da informação de vulnerabilidade em seu sistema, com possível exposição de dados pessoais de milhões de clientes. Este descaso não deve ser tolerado, motivo pelo qual estamos solicitando produção antecipada de provas”, explica Marina Pita, coordenadora executiva do Intervozes.

Segundo a entidade, a Vivo feriu as disposições do Código de Defesa do Consumidor, da Constituição Federal, do Marco Civil da Internet e da Lei Geral de Proteção de Dados.

Na ação, o Intervozes solicita que a Vivo explique detalhadamente e publicamente a extensão da brecha de segurança e o número de clientes afetados. No caso da ausência do vazamento de dados pessoais, a operadora deve divulgar a extensão da falha e o número de usuários potencialmente sujeitos à ameaça da privacidade.

Procurada pelo Minha Operadora a Vivo informou que não comenta ações judiciais em curso.

Confira a ação da Intervozes na íntegra.

Com informações de Intervozes.

Quibi: conheça o streaming que deve revolucionar o mercado

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Proposta do serviço é explorar um novo tipo de consumo, exclusivamente no smartphone.

Logotipo do Quibi. Imagem: Divulgação
Logotipo do Quibi. Imagem: Divulgação

Mais um streaming no mercado? Sim, mas esse promete ser diferente do modelo da Netflix, Amazon Prime Vídeo, Apple TV+ e qualquer outra plataforma que tenha surgido nos tempos atuais.

O Quibi será um serviço exclusivo para smartphones. O catálogo terá filmes, séries e atrações diversas para o assinante, mas promete um grande diferencial, que é conquistar o consumidor com preferência por conteúdos de curta duração.

Ou seja, pessoas que não têm paciência para séries com episódios de uma hora ou 40 minutos poderão explorar as produções originais do novo aplicativo, que devem ter duração entre 10 e 30 minutos.

Para o primeiro ano de operação, estão previstos 175 programas e cerca de oito mil episódios.

Nos Estados Unidos, serão dois planos de assinatura. Um com o custo mensal de US$ 4,99 (R$ 20,39) e outro por US$ 7,99 (R$ 32,65). Quem optar pela opção mais barata terá que lidar com anúncios no aplicativo.

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A plataforma oferece ainda uma série de recursos para os produtores de conteúdo e consumidores. Escolher entre vertical e horizontal para assistir uma atração será bem diferente do modo que estamos acostumados.

Confira no vídeo abaixo:

https://twitter.com/Quibi/status/1214991339399417857

Definir se o smartphone ficará deitado ou em pé mostrará um novo ângulo do filme, série ou programa em reprodução. Uma proposta bem inovadora no comparativo com o que já é visto no mercado.

A novidade chamou a atenção de diversas empresas como a própria Pepsico (mostrada no vídeo acima), Google, AB InBev (responsável por marcas como Budweiser, Brahma e outras), além da Procter & Gamble, que se tornaram parceiros comerciais.

Em Hollywood, a plataforma também gera alvoroço e já atrai inúmeros astros como Idris Elba, Anna Kendrick, Naomi Watts, Jennifer Lopez, Gulhermo del Toro, Andy Samberg, Steven Spielberg e vários outros.

O motivo? Os criadores das atrações transmitidas pelo Quibi serão donos da propriedade intelectual. O período de licenciamento é de sete anos.

O catálogo será preenchido por todo tipo de conteúdo: reality, telejornal, programa de humor, comédia, game show e formatos diversos.

https://twitter.com/Quibi/status/1215344254383378432

A ideia é acompanhar a era do efêmero: trazer bons conteúdos para quem quer consumir muito em pouco tempo, ou aqueles que já preferem produções de curta duração ao longo da corrida rotina.

Será uma verdadeira distração para pessoas que aguardam em uma fila, enfrentam o estresse do transporte público ou querem se divertir no curto intervalo de trabalho que possuem.

Ainda não há previsão de lançamento para o Brasil ou informações sobre uma atuação global do Quibi.

Inclusive, a empresa afirma que não quer competir com a TV e nem mesmo entrar na guerra do streaming. Será?

https://www.youtube.com/watch?v=qagUU-mAqI8

Com informações de Notícias da TV (UOL)

STF favorece recuperação judicial da Oi

Decisão do Supremo Tribunal Federal pode ser de extrema importância para ajudar a reverter o cenário de crise da operadora.

Imagem: Ilustração logotipo da Oi

O ano começou com um cenário positivo para a crise da Oi. Depois de fechar a venda de um imóvel milionário e encontrar um possível comprador para a sua participação na angolana Unitel, a empresa tem mais um ponto ao seu favor.

Uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) vai possibilitar a suspensão de qualquer execução fiscal contra empresas que estão no processo de recuperação judicial.

É um caso restrito para execução fiscal, caso o juízo da operação judicial ainda não tenha se manifestado a respeito de uma incompatibilidade da medida constritiva da União. Um possível leilão de bens pode ser citado como exemplo.

Agora, cabe a 2ª Seção do Tribunal julgar se há algum conflito entre o juízo da execução e recuperação.

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O argumento mais defendido por advogados que representam empresas em recuperação judicial é que o bloqueio de bens inviabiliza o próprio funcionamento da companhia, além de dificultar pagamentos no geral.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) tem R$ 33 bilhões de créditos para receber dos contribuintes que estão no nesse processo. Há chances de o tema ser novamente julgado.

Favorecida com a decisão, a Oi segue com investimentos estratégicos para se recuperar financeiramente. Um deles é a expansão da fibra ótica para atender cada vez mais residências com a conexão de alta velocidade.

Desde 2016, a tele carioca vive uma das maiores recuperações judiciais do país.

Com informações de VALOR Investe

Baterias de torre da Oi são furtadas

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Equipamentos eram utilizados em caso de queda de energia na cidade atendida pela operadora; clientes não foram prejudicados.

Imagem: Ilustração Unsplash

Quatro baterias da torre da Oi em Porto Velho foram furtadas. De início, foi informado que a operadora ficou sem sinal após o crime e parte da cidade não teve serviços básicos de telecomunicações como telefone e internet.

Entretanto, em comunicado, a empresa desmentiu e explicou que as baterias em questão só são acionadas quando há queda de energia na cidade e não houve.

A torre da prestadora fica próxima do campus da Universidade Federal de Rondônia. As baterias foram recuperadas pela Polícia Civil, mas a investigação segue em andamento para descobrir os culpados.

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Investigadores encontraram os quatro objetos em uma casa no bairro de São Sebastião. Eles foram até o local na última quarta-feira, 8.

Na ocasião, a residência estava vazia, mas a proprietária do imóvel foi intimada a prestar informações. Os agentes seguem nas tentativas para descobrir os autores do furto, ou o único autor.

A Oi destaca que colabora com órgãos de segurança pública, fornece informações para auxiliar investigações e que todos os casos ilícitos são registrados em delegacias locais.

Há um canal próprio da companhia para denúncias: 0800 282 5531.

Com informações de G1

Samsung planeja seu próprio serviço de streaming

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Ideia da fabricante é bem diferente do que a concorrente Apple produziu e terá catálogo exclusivo no Brasil.

Imagem: Divulgação Samsung TV Plus

Quem achou que não poderia surgir mais um serviço de streaming está completamente enganado(a). Se depender da Samsung, teremos mais uma opção de entretenimento nos nossos televisores, mas a proposta da gigante tecnológica é diferente.

A ideia da fabricante é ter um serviço com atuação brasileira e catálogo repleto de novelas antigas, programas culinários, notícias e outros. Algo bem diferente do que a concorrente Apple criou.

Grupos de mídia como a Globo já foram procurados pela companhia, que confirmou o interesse em desenvolver o projeto. Com isso, dá para imaginar que o conteúdo da TV aberta terá uma prioridade na futura plataforma da marca.

Resta saber se a TV Globo terá interesse em embarcar na iniciativa, já que atualmente investe no Globoplay, seu próprio hub de conteúdo digital.

A plataforma, inclusive, abriga todo as atrações exibidas ao vivo na TV aberta, assim como produções exclusivas.

Mas, tudo indica que a ideia é trazer as novelas antigas da emissora e há demanda para isso. Uma rápida navegação pelas redes sociais do Globoplay mostra diversos usuários em pedidos por produções que já foram exibidas há muitos anos e não fazem parte do acervo.

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Em nota, a Samsung explica que o objetivo é oferecer mais opções aos produtores parceiros e contar com diferentes canais dentro das TVs da marca.

Há um modelo semelhante comercializado em países como o Coreia do Sul e Estados Unidos. No entanto, a empresa está na fase dos estudos de mercado e não possui previsão de lançamento.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a plataforma é chamada de Samsung TV Plus e vem com uma assinatura gratuita para quem comprou TVs a partir de 2016.

Funciona como uma TV por assinatura e disponibiliza uma série canais para os consumidores da marca.

Se a iniciativa da Samsung conquistar uma atuação global, será uma das principais concorrências para o Apple TV+, que custa R$ 9,90 no Brasil e disponibiliza produções originais.

Com informações de Daniel Castro (UOL)

5G da TIM ultrapassa velocidade de 2 Gigabit por segundo

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Resultado foi registrado na Itália, país em que a operadora já comercializa a nova conexão móvel.

Imagem: Divulgação Telecom Itália

A TIM é a primeira empresa de telecomunicações da Europa a exceder a velocidade de 2 Gigabit por segundo no 5G. Para isso, são utilizadas as frequências milimétricas (mmWave) de 26 GHz.

Com o resultado, a companhia da Telecom Itália comemora sua liderança no desenvolvimento das redes e serviços da nova geração.

Na colaboração, surge a Ericsson e a Qualcomm Technologies. O recorde foi registado graças a um terminal Askey RTL0200 (CPE) com capacidade para o modem Qualcomm® Snapdragon™ X50 5G.

Além dos 26 MHz mencionados, a TIM entrou na corrida e adquiriu faixas de 200 MHz, além de um adicional na mesma quantidade. Com um total de 400 MHz, a performance registrada pode aumentar gradativamente ao longo de 2020.

A frequência é também a mais adequada para o desenvolvimento da banda larga fixa via 5G, produto que a TIM já cogitou comercializar no Brasil e muito provavelmente levará para a Itália também.

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É uma conexão com velocidade alta, baixa latência e nível máximo de segurança e estabilidade. O que vai facilitar o surgimento de uma nova indústria, assim como a viabilização do projeto Cidades Digitais.

Na Europa, o investimento da operadora para adquirir as frequências do 5G foi de € 2,4 bilhões. As três compradas foram as de 3,7 GHz, 26 GHz e 700 MHz.

A cobertura 5G disponibilizada em 2019 foi pela banda de 3,7 GHz. Até 2021, o objetivo é atingir 120 cidades, 200 destinos turísticos, 245 distritos industriais e 200 projetos específicos para grandes empresas.

Com tamanho avanço da empresa no 5G da Itália, será que podemos aguardar pelo mesmo nível de investimentos no Brasil?

Por enquanto, o cenário é incerto, devido ao atraso do leilão de frequências para o desenvolvimento da rede.

Para a Europa, a operadora comercializa planos de 50 e 100 GB por respectivamente € 29,99 e € 49,99, na conversão R$ 135,49 e R$ 225,85, conforme abordado em matéria recente do Minha Operadora.

Com informações de Telecom Itália