Manifestantes destruíram equipamentos de telecomunicações por conta de teorias espalhadas na rede.
Imagem: Unsplash
A teoria que relaciona o 5G como o grande responsável da pandemia do coronavírus se tornou mais perigosa do que o esperado. Depois de ocasionar uma série de ataques na infraestrutura de operadoras no Reino Unido, o YouTube resolveu agir contra a onda de notícias falsas.
De
agora em diante, o site vai banir vídeos que corroboram ou espalhem informações
sobre a polêmica teoria da conspiração que já causa um verdadeiro estrago no Reino
Unido.
Na decisão, o Google acatou com o pedido do Ministro da Cultura britânico, Oliver Dowden. A solicitação também foi feita para o Facebook, que deve aplicar medidas também no Instagram e WhatsApp.
Entretanto, para o YouTube, a iniciativa valerá como uma forma de conter informações falsas que atrapalham as ações preventivas a pandemia do COVID-19.
Além de ser uma forma de proteger as operadoras que foram atacadas, é uma prática benéfica para toda população atingida pelo desserviço das famosas “fake news“.
Vídeos
que se enquadram poderão ser removidos, demonetizados pela plataforma ou não
considerados nos resultados de busca. Vai depender de como a análise de
conteúdo deve agir.
As
outras redes sociais também comunicaram que vão combater a propagação de
notícias falsas. Twitter
e Facebook estão inclusos.
O WhatsApp, por exemplo, voltou a limitar o encaminhamento de mensagens.
Além do preço reduzido, plano conta com mais uma novidade para seus clientes.
Imagem: Flickr
Curtir filmes e séries da Netflix ficou ainda mais fácil para os assinantes do Vivo Easy. A partir de agora, além do pacote de 30 diárias do aplicativo por R$ 29,90, há 50% de cashback disponível após a compra.
Portanto, logo após a aquisição, uma quantia de R$ 14,95 é disponibilizada para compras de outros serviços no app.
O
recurso, muito provavelmente, é oferecido por conta da grande procura por
serviços de streaming
durante a reclusão domiciliar preventiva em combate a pandemia do COVID-19.
No
entanto, a operadora não divulga como uma ação proveniente do período pandêmico
da atualidade.
Os novos assinantes, inclusive, ganham 5 GB de bônus e mais R$ 15 de cashback para gastar como quiser nos serviços da plataforma. Basta inserir o código VIVOEASY antes de fazer a primeira compra.
A Vivo segue com o cashback de 50% para quem adquirir os 100 GB, ofertados por R$ 100 e sem data de expiração.
Vale destacar todos os serviços oferecidos não possuem validade. O usuário adquire quanto quiser e pode usar na totalidade.
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Usuário processou a operadora e deve receber uma indenização por danos morais.
Imagem: Pixabay
Em
uma promoção da Black
Friday de 2018, a TIM
prometeu 100 GB
para utilização no streaming aos contratantes do plano pós-pago com 10 GB de dados móveis.
Dito e feito, um usuário do Paraná quis aproveitar a oferta, mas não teve muita
sorte.
O
consumidor nunca recebeu o bônus prometido em seu plano. Ele conta que é
cliente desde 2017, mas em resolveu aderir a oferta em 2018 para aproveitar tudo
o que era oferecido no mês das promoções.
Após
tentativas de resolver a questão com a Central de Atendimento, o caso foi parar
na Justiça.
Em
sua própria defesa, a prestadora alegou que concedeu o benefício, mas o
consumidor apresentou provas e, de fato, nunca houve qualquer descrição na
fatura sobre a disponibilização dos 100 GB para streaming.
A
TIM tentou até mesmo exemplificar que o usuário possuía mais serviços do que o
pacote contratado, devido a outros bônus concedidos, mas não ficou comprovada a
entrega dos 100 GB prometidos no ato da compra.
Por
isso, o juiz Fernando Swain Ganen considerou que a operadora manteve uma
conduta desleal na relação contratual.
Portanto, com a decisão final, a empresa terá que conceder os 100 GB por 12 meses e pagar R$ 8 mil de danos morais para o consumidor.
Portal Terra, também da Telefônica, foi outro serviço afetado por instabilidades na caótica noite de segunda-feira.
Imagem de fundo: NeedPix
Uma pane atingiu as redes da Vivo na noite da última segunda-feira, 06 de abril. No Downdetector, a operadora atingiu o pico de notificações às 20h22 e começou a registrar sinais de melhora a partir das 22h, ainda com instabilidades.
De
acordo com relatos, diversos usuários estavam impossibilitados de realizarem
chamadas e utilizar a rede móvel da operadora. O problema, inclusive, parece
ter persistido para alguns usuários.
Prova
disso é que uma cliente chamou atenção da operadora na rede social Twitter e alertou
que estava sem serviços por mais de 14 de horas:
@vivobr onde está a melhor??? Mas de 14 horas fora do ar. Que raiva
De
acordo com o Downdetector, 55% dos relatos foram sobre telefonia enquanto outros
43% para os serviços de internet. As cidades brasileiras mais afetadas foram
Belo Horizonte, Brasília, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Contagem, Juiz
de Fora, Varginha e Campinas.
Outro
serviço afetado foi o portal Terra, que inclusive
é um serviço controlado pela Telefônica, dona
da Vivo.
As
instabilidades começaram a partir das 18h e o pico de notificações foi
registrado às 20h. No entanto, às 21h, o serviço já parecia caminhar para uma
normalização.
Além
dos sites hospedados, o sistema de e-mail oferecido foi responsável por 88% dos
relatos. São Paulo e Rio de Janeiro foram as duas cidades mais afetadas.
A
marca ainda não se posicionou a respeito do ocorrido, mas o Minha Operadora
pediu por um posicionamento. Portanto, é bem provável que o conteúdo passe por
atualizações em breve.
Usuários do plano não possuem acesso ao aplicativo que disponibiliza o programa de benefícios.
Imagem: Divulgação Vivo Valoriza
Há
um grande ponto de interrogação para os clientes do Vivo Easy, pois
todos recebem informativos via SMS sobre o programa
de benefícios da operadora, mas o acesso só pode ser realizado pelo Meu Vivo,
aplicativo que os usuários da modalidade não possuem login. Como proceder?
Em
contato com a empresa, o Minha Operadora pediu um esclarecimento para
entender melhor sobre a questão. A resposta é que os consumidores do pré-pago “premium”
da prestadora fazem parte do Vivo Valoriza.
Entretanto,
não são todos os benefícios que ficam disponíveis, apenas um: o desconto de 50%
nos ingressos na rede Cinemark.
Para
resgatar, não é necessário ter acesso ao aplicativo. Basta se encaminhar até um
cinema da rede, comprar a entrada normalmente e selecionar a opção “Meia Vivo
Valoriza” no ato de escolha.
Após
isso, é só digitar o CPF e garantir o desconto em até dois ingressos por
sessão. Mas a operadora destaca que o benefício está temporariamente suspenso com
o fechamento das salas de cinema por conta da pandemia do COVID-19.
Clientes Vivo Easy possuem um aplicativo próprio para administrar o plano. Com uma proposta de flexível, o pré-pago digital da Vivo permite que o usuário cadastre o cartão de crédito e monte sua oferta.
É possível escolher a quantidade de internet desejada, ligações, aplicativos para uso sem desconto da franquia e outros serviços de forma avulsa.
Não há validade, o consumidor pode fazer o uso na totalidade e adquirir mais apenas quando terminar. Por exemplo, se você levar três meses para usar 10 GB de dados móveis, terá todo esse tempo para fazer isso, sem a necessidade de renovar ou colocar mais créditos.
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Medidas incluem bônus de internet para clientes, ajustes nas políticas de cobrança e suspensão parcial de serviços por inadimplência.
Em resposta à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que cobrou das operadoras um posicionamento sobre suas medidas para combater a Covid-19, a TIM reforçou o seu compromisso com clientes, colaboradores e sociedade em geral.
Em carta enviada à agência na última sexta-feira, 3, a operadora afirma que seus serviços seguirão em pleno funcionamento e que a empresa está focada em atender a demanda dos clientes no acesso à informação.
A empresa está fazendo ajustes temporários em suas políticas de cobranças e condições de pagamento. Os usuários controle ou pós-pago, além de clientes corporativos, poderão entrar em contato com a TIM neste mês de abril e negociar faturas em aberto.
O parcelamento pode ser feito em até 10 vezes (antes era de até 6 meses), sem a incidência de multas ou juros.
A empresa também está oferecendo seis dias do chamado “religa em confiança”, restabelecendo o serviço cortado por inadimplência para aqueles que comunicarem a quitação do débito.
Já os clientes da banda larga da operadora poderão continuar a utilizar temporariamente o serviço, mesmo com faturas em atraso, mas com velocidade reduzida. Uma espécie de suspensão parcial.
Para os clientes pré-pago de baixa renda, a TIM está ampliando a validade das recargas de até R$ 20, de 30 para 60 dias.
Além de políticas de pagamento mais flexíveis, a TIM também tem oferecido bônus de 2GB para todos os clientes (pré-pago, controle e pós-pago). Caso algum deles esteja em roaming internacional nos Estados Unidos ou na Europa, a operadora está liberando o dobro de dados.
Para ajudar no home office, a TIM tem oferecido internet fixa ilimitada com velocidades de download e upload acima da média do mercado. Para os clientes pós quem utilizam as ferramentas do Microsoft Office 365 não há desconto no tráfego de dados.
A companhia também está ofertando entretenimento gratuito para clientes, por meio dos apps dedicados TIM Games e Playkids. Em determinados planos, já estão inclusos no pacote serviços como Netflix, TIM Banca Virtual, Skeelo, TIM Globo Livros, Esporte Interativo, Cartoon Network, Looke e os canais FOX.
Caso o usuário preciso de atendimento, a operadora está disponibilizando a Central de Atendimento Cognitiva baseada em Inteligência Artificial, além de outros canais digitais de atendimento como SMS, Chat TIM e WhatsApp.
Assim como outras prestadoras, os clientes da TIM têm acesso ilimitado ao Coronavírus SUS e respectivo hotsite do Ministério da Saúde sem consumir dados da franquia de internet.
Para empreendedores, o Instituto TIM também está disponibilizando cursos livres, gratuitos e à distância, por meio da plataforma TIM Tec. Os conteúdos abordam empreendedorismo, programação, produção de texto, entre outros.
Medidas internas
Desde 20 de março, 100% dos colaboradores diretos cujas atividades são passíveis de execução remota adotaram a modalidade home office. Já os parceiros externos da empresa já contam com a remotização do atendimento superior a 50% do total de consultores.
A TIM também tem utilizado uma solução que permite que técnicos de campo possam realizar suas funções remotamente, mantendo a qualidade do serviço e do atendimento.
Os colaboradores também têm recebido treinamento contínuo virtual sobre como proceder em atividades e reparos externos. Existe um plano de contingência e mitigação de riscos para preservar a continuidade operacional de suas equipes na manutenção da infraestrutura.
Os funcionários e seus familiares contam, ainda, com um programa de apoio pessoal 24 horas, durante todos os dias da semana, para aqueles que precisarem de ajuda psicológica, jurídica, financeira, nutricional, fisioterápica ou até mesmo personal trainer.
“A experiência do Grupo TIM na Itália vem sendo importante para antecipar e adaptar as ações necessárias e ir ao encontro das exigências do período de combate ao coronavírus no Brasil. A TIM está confiante de que toda a sociedade estará unida e sairá ainda mais fortalecida desta situação”, diz o comunicado da companhia.
Operadoras podem ser multadas em caso de descumprimento da ordem judicial.
Na última quinta-feira, 2, a juíza Natália Luchini, da 12ª Vara Cível Federal de São Paulo determinou que serviços essenciais, como o de telefonia, não poderão ser suspensos ou interrompidos, mesmo que os clientes estejam com suas faturas atrasadas. A medida vale em todo o Estado.
A ação foi movida pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idecon) e tem como alvo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), além da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Anp).
A juíza argumenta que muitas pessoas estão impedidas de exercerem seus trabalhos, o que gera um impacto em suas rendas para honrar despesas essenciais. Além disso, o deslocamento até as agências bancárias não é recomendado.
No entendimento da magistrada, a suspensão de serviços essenciais agrava a pandemia do novo coronavírus, tornando inviável o isolamento social. Por isso, ela cobra dos órgãos competentes o fornecimento dos serviços, mesmo em caso de inadimplência.
“A suspensão do fornecimento de tais serviços não se apresenta como meio legal e adequado para compelir o pagamento das tarifas em atraso ou a vencer, implicando afronta a diversas garantias constitucionais”, diz o texto da decisão.
Além da proibição do corte, a ação civil pública determina o restabelecimento do serviço suspenso por falta de pagamento. Em caso de descumprimento as empresas terão que pagar multas, com valor a ser decidido em juízo. A proposta da Idecon era de R$ 10 mil para cada cliente afetado.
Natália propõe, ainda, que o poder executivo possa conceder incentivos fiscais para que as empresas mantenham os serviços de telecomunicações, enquanto durar a crise da Covid-19.
Com informações de Justiça Federal do Estado de São Paulo.
Medida faz parte de uma série de iniciativas das prestadoras para auxiliar no combate à doença.
Seguindo orientações do Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel), do Ministério da Saúde e da Defesa Civil, governos estaduais e municipais, as operadoras de telefonia já enviaram mais de 106 milhões de SMS com orientações de combate à pandemia do novo coronavírus.
Desde o dia 13 de março, a população tem recebido mensagens sobre a importância de ficar em casa, dicas de higiene e informações sobre sintomas da Covid-19.
Somente para usuários que transitam em aeroportos, foram 763 mil SMS com mensagens sobre da doença. As empresas também têm utilizado o sistema de alertas da Defesa Civil.
As mensagens são gratuitas e o custo de envio das mensagens de texto ficam a cargo das prestadoras.
Além do SMS, as operadoras têm oferecido navegação gratuita no aplicativo Coronavirus SUS, sem descontar da franquia, desenvolvido pelo Ministério da Saúde.
“A medida faz parte dos esforços que vêm sendo feitos pelas prestadoras no auxílio ao combate da doença, como ações para ampliar o acesso aos serviços para os usuários, campanhas de informação à sociedade e políticas internas para preservar os clientes e funcionários das empresas” diz a SindiTelebrasil, que congrega as empresas de telefonia.
Objetivo da ação é estimular empresas a manterem empregos em meio ao surto do novo coronavírus.
Neste fim de semana, a Vivo e mais 40 empresas de diversos segmentos lançaram o movimento “#NãoDemita”, com o objetivo de incentivar empresários a não demitirem seus funcionários nos próximos dois meses, por conta dos efeitos econômicos da pandemia da Covid-19.
A Vivo é a única empresa do setor de telecomunicações que participou da idealização do movimento. O grupo conta com grandes empresas varejistas, bancos, fabricantes, entre outros.
As companhias que queiram aderir ao #NãoDemita podem fazer um cadastro pela internet, no site oficial da ação. No total, 70 empresas já aderiram ao movimento.
“Neste momento, o Brasil é um país de heróis. Na saúde, milhares de profissionais dão o melhor de si e correm riscos para salvar vidas nos hospitais. Em outros setores da economia, milhões de brasileiros trabalham todos os dias para manter nossas cadeias de fornecimento intactas… Já o nosso ato de coragem é outro: cuidar dos funcionários que dependem de seus salários e de nossas empresas”, diz o manifesto da iniciativa.
Paulo Guedes teme a descapitalização das prestadoras de telecomunicações.
Na manhã deste sábado, 4, o ministro da economia, Paulo Guedes, fez um apelo para que os consumidores continuem a pagar as suas contas em dia, mesmo durante a pandemia da Covid-19. O pedido foi feito durante videoconferência com empresários varejistas.
Para Guedes, a população já está fazendo a sua parte ao manter o isolamento social, mas que as medidas adotadas não podem prejudicar a economia. Ele salienta que é preciso erradicar a cultura de moratória, de falência e do não pagamento.
Vai ter dinheiro para todo mundo, garantiu o ministro. O Governo pretende ajudar a rolar dívidas, suplementar salários, triplicar benefícios e oferecer auxílios emergenciais.
“Se estamos pedindo refeição, usando os serviços de telefonia, os serviços de telecomunicações, os aplicativos, vamos manter os pagamentos em dia para exatamente não destruirmos, descapitalizarmos os serviços que estamos usando”, disse Guedes.
Apesar da pressão das assembleias legislativas dos estados, do Congresso, dos Ministério Público Federal (MPF) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ainda não determinou a proibição do corte de serviços de telefonia e internet em casos de clientes com faturas atrasadas.
Por enquanto, as operadoras estão oferecendo políticas mais flexíveis de pagamento de dívidas, como faturamento, prazos maiores e religamento em confiança. A Claro, por exemplo, adotou a suspensão parcial de serviços, permitindo que seus clientes possam utilizar parte do serviço contratado, até que eles regularizem os pagamentos atrasados.