17/12/2025
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TIM passa a oferecer a assinatura do Telecine pelo ‘Meu TIM’

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Parceria entre as empresas permite que os clientes da operadora possam assinar o serviço de streaming sem precisar de um cartão de crédito.

A TIM acaba de anunciar uma parceria com o Telecine com o objetivo de oferecer a possibilidade de assinar de forma avulsa o serviço de streaming por meio da sua loja de serviços, o “Meu TIM”.

A novidade está disponível a partir deste mês de dezembro, exclusivamente para usuários dos planos TIM Black e TIM Black Família.

Entretanto, a parceria entre as empresas não concede desconto na assinatura da Telecine.

Ou seja, o usuário paga o mesmo valor de R$ 37,90 por mês ao assinar o serviço diretamente pelo site do Telecine ou pelo “Meu TIM”.

O benefício fica por conta da vantagem de pagar a plataforma de streaming por meio da fatura do serviço móvel, sem que o cliente precise ter um cartão de crédito.

“A parceria não só amplia as opções de acesso ao hub de cinema mais completo do país, mas também aproxima os assinantes do conteúdo oferecido pelo Telecine, que conta com um trabalho de curadoria especializado para atender o momento cinema de cada usuário”, afirmou a operadora em comunicado.

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O Telecine pode ser contratado pelo “Meu TIM”, em “Categorias”, na aba “Diversão”.

Também é possível assinar o serviço enviando um SMS com a palavra “TELECINE” para o número 4266 ou indo até uma loja da TIM.

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Banco Central anuncia que conta de celular poderá ser paga pelo Pix

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Entretanto, a instituição afirma que a utilização da nova forma de pagamento depende da adoção voluntária das operadoras.

O Banco Central emitiu comunicado na manhã desta quarta-feira, 16, anunciando que assinou um acordo com o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), atualmente Conexis Brasil Digital, para que o Pix seja utilizado para o pagamento de faturas de celular e recarga de linhas pré-paga móveis e fixas.

De acordo com a instituição, a adoção da nova forma de pagamento será gradual e de forma autônoma, voluntária e independente pelas operadoras.

“A parceria tem o objetivo de proporcionar o Pix como alternativa, melhorando a experiência de pagamento dos usuários e a gestão financeira dos recebimentos das empresas de telefonia móvel”, afirmou o Banco Central.

É válido ressaltar que antes mesmo do anúncio de hoje do Banco Central, algumas operadoras já estavam disponibilizando o pagamento de faturas e recargas por meio do Pix.

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A Vivo, por exemplo, liberou o uso do Pix nos planos pré-pagos, oferecendo 10GB de bônus na primeira recarga.

Na Claro, a plataforma de pagamentos do Banco Central está liberada para pagamento de faturas dos serviços de telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura, inicialmente para clientes da Grande São Paulo.

Já na TIM, por enquanto, só é possível fazer o pagamento de faturas dos planos controle e pós-pago. Quem utilizar o Pix por meio do C6 Bank ganha 4 GB de bônus.

Governo publica decreto que autoriza a extinção do Ceitec

Estatal é a única empresa da América Latina a fabricar chips e semicondutores.

Nesta quarta-feira, 16, foi publicado no Diário Oficial da União o decreto nº 10.578/2020, que oficializa a extinção do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (Ceitec).

O fim da empresa faz parte do plano de Paulo Guedes, ministro da Economia, de privatizar ou liquidar todas estatais que estejam endividadas.

No caso do Ceitec, ele já acumulou um prejuízo de 124,3 milhões de reais nos últimos cinco anos.

Inicialmente, a intenção inicial era privatizar a empresa pública, mas como não apareceram interessados a equipe econômica decidiu por sua dissolução societária.

O decreto assinado por Jair Bolsonaro também determina que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) deverá criar regras e qualificar uma entidade privada sem fins lucrativos para absorver as atividades que eram desenvolvidas pelo Ceitec.

Instalado em Porto Alegre, sendo vinculada ao MCTI, o Ceitec é a única empresa da América Latina a fabricar chips e semicondutores.

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Inaugurada em 2008, a expectativa era que a empresa se tornasse a “Embraer da microeletrônica”.

No entanto, em um mercado altamente competitivo e com forte concorrência internacional, especialistas afirmam que o cenário deficitário do negócio foi motivado pela falta investimentos, além do governo brasileiro não ter se tornado o maior cliente da empresa.

Segundo o porta-voz da associação dos funcionários (ACCeitec), o engenheiro Júlio Leão, se o Ceitec fechar serão necessários R$ 300 milhões para descomissionar os equipamentos, um valor maior que a dívida atual da empresa.

“É um parque com muitos químicos e gases tóxicos. É necessária uma licitação internacional para selecionar uma empresa estrangeira, licenciada para isso, vir desconectar”, alertou Leão.

Já Luis Lamb, secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, afirmou que a estatal conseguiu reunir competências e capital intelectual e que ainda tinha muito a contribuir para o país.

“Esperamos que as competências e as atividades-fim da Ceitec, mesmo que num modelo privado, sejam muito bem avaliados e preservados no Estado”, afirmou Lamb.

Com informações de Imprensa Nacional, Veja e Jornal do Comércio.


Looke exibe gratuitamente ‘Festival Curta Brasília’

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Plataforma vai exibir 19 curtas nacionais selecionados por júri. Público também poderá votar no melhor filme.

A partir desta quinta-feira, 17, o Looke disponibilizará gratuitamente para os seus usuários a nona edição do “Festival Curta Brasília”.

Neste ano, por conta da pandemia da Covid-19, o festival ocorre de forma totalmente online, por meio de uma parceria com o Looke e o Fórum dos Festivais.

O festival de cinema ocorre entre os dias 17 e 21 de dezembro e deverá premiar os melhores curtas produzidos entre 2019 e 2020.

Ao todo, 1.114 curtas de todo o Brasil foram inscritos, sendo selecionados 19 deles: 15 para a Mostra Nacional/Tesourinha e mais quatro para a Mostra Provocações.

Os curtas concorrerão a cinco premiações.

Além disso, um filme será escolhido pelo público por meio de votação online no perfil do festival no Facebook.

A intenção do “Festival Curta Brasília” é incentivar a produção de curtas-metragens no Brasil.

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Confira a lista dos 19 filmes curtas selecionados para o festival.

Mostra Nacional/Tesourinha

  • A Barca – Dir. Nilton Resende, Ficção (2019) – Maceió (AL)
  • À beira do planeta mainha soprou a gente – Dir. Bruna Barros e Bruna Castro, Documentário (2020) – Salvador (BA)
  • A terra das muitas águas – Dir. Catu Rizo, Ficção (2019) – Nilópolis (RJ)
  • A terra em que pisar – Dir. Fáuston Da Silva, Ficção (2019) – Estrutural (DF)
  • Ainda te amo demais – Dir. Flávia Correia, Documentário (2020) – Maceió (AL)
  • As rendas de dinho – Dir. Adriane Canan, Documentário (2019) – Florianópolis (SC)
  • Exu matou um pássaro – Dir. Vinicius Sassine, Documentário (2020) – Brasília (DF)
  • Filme de domingo – Dir. Lincoln Péricles, Híbrido (2020) – São Paulo (SP)
  • Inabitáveis – Dir. Anderson Bardot, Ficção (2020) – Vila Velha (ES)
  • Inabitável – Dir. Matheus Farias e Enock Carvalho, Ficção (2020) – Recife (PE)
  • Joãosinho da Goméa: O rei do candomblé – Dir. Janaina Oliveira Refem e Rodrigo Dutra, Documentário Experimental (2019) – Duque de Caxias (RJ)
  • Mãtãnãg, a encantada – Dir. Shawara Maxakali e Charles Bicalho, Animação (2019) – Belo Horizonte (MG)
  • Mundo Pequeno – Dir. Gustavo Amora e Cícero Fraga, Documentário (2019) – Brasília (DF)
  • Os últimos românticos do mundo – Dir. Henrique Arruda, Ficção (2020) – Recife (PE)
  • Quantos eram pra tá? – Dir. Vinícius Silva, Ficção (2019) – São Paulo (SP)

Mostra Provocações

  • Cinema contemporâneo – Dir. Felipe André Silva, Documentário (2019) – Cabo de Santo Agostinho (PE)
  • Eu Vejo Névoas Coloridas – Dir. Pedro Jorge, Documentário (2020) – São Paulo (SP)
  • O que Pode um Corpo? – Dir. Victor Di Marco e Márcio Picoli, Documentário (2020) – Porto Alegre (RS)
  • Terceiro Dia – Dir. Jéssica Queiroz, Ficção (2020) – Fortaleza (CE)

Com informações de Assessoria de Imprensa Looke.

Aclamado ou cancelado? Clientes reagem ao novo TIM Beta

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Novidades anunciadas pela operadora para o TIM Beta geraram uma polarização entre os usuários do plano pré-pago ‘premium’.

Ilustração TIM Beta
Imagem: Ilustração TIM Beta

A TIM finalmente anunciou uma grande transformação para o TIM Beta, que por muito tempo pareceu esquecido pela operadora.

Badalado há muitos anos, trata-se de um pré-pago premium com muitos usuários e uma oferta que ainda oferece muita quantidade de internet por um preço acessível.

Mas, a operadora mostrou que não está para brincadeira e foi estratégica na renovação.

Se no ano passado a ideia era investir no pós-pago para fidelizar clientes, a TIM entendeu que não seria tão fácil migrar a grande cartela de pré-pagos que possui.

Com isso, algumas iniciativas como o TIM + Vantagens e pacotes do TIM Pré TOP com menor duração surgiram, a fim de ter iniciativas de fidelização para os clientes pré.

No TIM Beta não será diferente, entraram as tão desejadas ligações ilimitadas e ainda mais internet para quem tem alto consumo.

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Mas, a operadora endureceu na flexibilização para os contratantes, sem mais pacotes diários ou semanais e nada de tolerância para quem não é frequente com recargas.

Além do mais, o queridinho “Deezer” também deixou a oferta e não dá para especular que foi falta de negociação, já que o parceiro segue presente nos planos pós-pagos.

Abaixo, reunimos opiniões de alguns usuários sobre a mudança:

https://twitter.com/JeffersonFroes/status/1338946636349845504

Para aprofundar o entendimento sobre a opinião dos consumidores, convidamos aleatoriamente dois voluntários que são ou já foram clientes TIM Beta.

João, destacou a melhora para quem tem um alto consumo de internet móvel, mas vê também uma piora para quem tem uso básico e contava com a oferta diária.

Quando faz um comparativo, o Estatuário alega que “piorou muito”, já que seu uso era apenas durante as férias e ele fazia recargas cumulativas no intervalo de três meses.

Agora, se continuar, terá que gastar mensalmente e não fará o uso do plano na totalidade.

Já Heitor Gielow, estudante, abandonou o TIM Beta em agosto pela inviabilidade em manter, mas tem interesse em retornar.

O motivo seria a boa disponibilidade da rede da TIM em sua região, mas o usuário alega também que vai aguardar a oficialização do compartilhamento de rede com a operadora Vivo.

Sem Deezer e com ligações ilimitadas; conheça o novo TIM Beta

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Operadora deu fim ao modelo de cobrança diário e semanal no plano; usuários também não poderão ficar três meses sem fazer recargas no TIM Beta.

Reprodução YouTube (Comercial da TIM)
Imagem: Reprodução YouTube (Comercial da TIM)

Especulada há alguns meses, com direito a vazamentos e informações de vendedores, a tão esperada transformação do TIM Beta veio à tona.

A partir de agora, a TIM não vai mais ofertar o plano nas modalidades semanal e diário, o Basic também foi extinto.

Usuários já entram diretamente para a categoria Beta e a pontuação leva para o Lab e o Lab+.

O valor continua em R$ 60 e contraria os rumores de que chegaria a R$ 69, ou seja, a operadora renovou a oferta do plano.

Betas na categoria simples terão os tradicionais 10 GB, 4 GB para uso do TikTok, Instagram, Netflix e YouTube, além de 30 GB de bônus na madrugada.

Quem passar para a categoria Lab consegue os 20 GB, 6 GB para uso dos apps mencionados e 60 GB de bônus para uso entre 00h e 6h.

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Já a nova categoria Lab+ vai oferecer 20 GB, franquia de 8 GB para os aplicativos destacados e dados ilimitados durante a madrugada.

As ligações serão ilimitadas a partir de agora e o acesso ao WhatsApp, Babbel e Skeelo continua.

Tolerância zero

O que muda agora é que os usuários não poderão permanecer por muito tempo sem fazer recargas.

A renovação mensal, por exemplo, aguarda um período de cinco dias até que o consumidor renove seus créditos.

Caso isso não aconteça, será feito um downgrade para a categoria inferior,

Já quem passar mais de três meses sem recarregar o smartphone com o valor do TIM Beta, vai perder o plano e migrar para o TIM Pré TOP.

A adesão continua nos moldes antigos, na base do convite ou com o desafio proposto no TIM+ Vantagens.

Cadê o Deezer?

Uma ausência que será sentida pelos assinantes é o Deezer, streaming musical com serviço semelhante ao do popular Spotify.

O aplicativo estará presente agora apenas nos planos pós-pagos do TIM Black.

De acordo com o Tecnoblog, responsável pelo furo do novo plano, a operadora estuda medidas para voltar a incluir o serviço no Beta.

Usuários da versão antiga do TIM Beta terão pelo menos seis meses de Deezer garantido e não terão migração automática para o novo plano.

Com informações de Tecnoblog

Band prepara streaming com acervo histórico do canal

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Serviço deve ganhar uma prévia ainda esta semana, mas para o público ainda deve demorar.

Imagem: Masterchef, da Band

Sem medo de uma saturação do mercado, a Band é a próxima emissora aberta a ter seu próprio serviço de streaming.

O nome não é uma novidade para ninguém, já que segue o padrão das empresas que apenas acrescentam um “Plus (+)” ou “Play” em seus títulos.

Portanto, o Band Play será um dos próximos lançamentos do mercado e terá uma prévia ainda esta semana.

A ideia é reunir todo o histórico acervo do canal, com inclusão das novelas nacionais e internacionais já produzidas ou compradas.

Há ainda projetos originais do serviço, nos moldes do tem feito o Globoplay e PlayPlus, que pertencem às suas concorrentes em rede aberta.

A aposta é que o reality show Masterchef seja o grande carro-chefe do Band Play, já que atualmente é um dos maiores sucessos da casa.

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No entanto, a disponibilização da transmissão do canal ao vivo pode colaborar para que muitos façam o download do aplicativo.

Especialmente os consumidores que abandonam aparelhos receptores de sinal e TV por assinatura, aos poucos, e usam apenas streaming.

De acordo com o jornalista Flávio Ricco, a disponibilização para os usuários será apenas em fevereiro de 2021.

A ideia é que os canais pagos do Grupo Bandeirantes também sejam agregados no serviço.

Com informações de R7

Rio de Janeiro e São Paulo entre os piores crescimentos no 4G

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Cidades como Brasília, Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife e Fortaleza tiveram o maior salto na disponibilização da conectividade; veja o relatório.

Ilustração 4G
Imagem: Slow Internet Icons

De um ano até aqui, a cidade de Brasília deu o maior salto na disponibilização da conectividade 4G.

A região que abriga o Governo Federal cresceu 4,8 pontos percentuais e saltou de 88,2% para 91%.

Na cola, também com os maiores crescimentos, estão as cidades de Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife e Fortaleza.

Todas registraram ganhos entre 2,1 e 2,8 pontos no novo relatório da OpenSignal.

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Já regiões como Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo mostraram um crescimento mais lento, ou seja, os menores entre todos.

As três cresceram menos de dois pontos percentuais, mas, no período de um ano, o menor salto ficou com Porto Alegre, com um ponto percentual.

Confira o relatório abaixo:

Relatório 4G da OpenSignal
Relatório 4G da OpenSignal

O relatório conclui que a disponibilidade nacional da tecnologia cresceu 4,5 pontos, para 79,9%.

Todas as dez cidades analisadas estão acima da média nacional, o que significa que a conectividade móvel se aproxima da “maturidade” no Brasil.

Outra informação destacada pela OpenSignal é a pontuação das operadoras.

A TIM, por exemplo, é a líder com 88,2% de disponibilidade, seguida pela Claro com 79%, Vivo na faixa de 79,5% e Oi em 70%.

Com informações de OpenSignal

Cliente Vivo já pode assinar Amazon Prime Video sem cartão

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Além do benefício, a operadora diz que está oferecendo o primeiro mês gratuito no serviço de streaming.

A partir de uma parceria entre a Vivo e a Amazon, clientes da operadora podem assinar o serviço “Amazon Prime Video” sem precisar de um cartão de crédito.

A novidade está disponível para clientes pré, controle e pós, com o valor da assinatura sendo debitada no saldo de recarga ou em fatura.

O valor do serviço para o cliente Vivo é o mesmo cobrado de forma avulsa pela Amazon, ou seja, R$ 9,90/mês.

Além do acesso à plataforma de streaming Prime Video, a assinatura concede acesso aos serviços Amazon Music, Twitch Prime, Prime Gaming, Prime Reading, além de frete grátis na compra de determinados produtos no site da Amazon.

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A Vivo está ressaltando em suas peças publicitárias que o 1º mês do serviço é pago pela própria operadora.

Entretanto, é válido lembrar que a Amazon já oferece os 30 dias gratuitos para qualquer usuário que faça a assinatura do serviço, independentemente se ele é ou não cliente da Vivo.

Para assinar, o usuário da Vivo precisa acessar a página da Vivo dedicada à oferta ou enviar um SMS com a palavra “Prime” para o número 1060 e seguir as instruções.

Para mais condições e informações, consulte o regulamento da Vivo.

[ATUALIZAÇÃO – 16/12/2020 10h11]:

Diferentemente do que foi publicado, para realizar a assinatura do “Amazon Prime Video” por SMS o cliente da Vivo precisa enviar mensagem para o número 1060 com a palavra “Prime”, e não a palavra “Amazon” como constava na primeira versão do texto.

Após o alerta de leitores, o Minha Operadora entrou em contato com a Vivo e recebemos a confirmação de que o regulamento disponibilizado no site da empresa estava com a informação incorreta sobre como é feito o procedimento de assinatura por SMS.

O texto da matéria foi atualizado. Já a Vivo afirma que está corrigindo o regulamento da oferta.

Provedor IPTV pirata é condenado a pagar multa milionária

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Consumidores e até mesmo empresas tinham acesso ilegal a lista de canais da TV Paga.

Um serviço pirata de TV localizado na Flórida, nos Estados Unidos, acaba de ser condenado pela Justiça a pagar à operadora americana Dish Network uma multa por violação de direitos autorais no valor de US$ 15,8 milhões (R$ 80,6 milhões na cotação atual).

Em janeiro passado, a Dish entrou com uma ação na justiça para derrubar o serviço pirata.

Segundo a empresa de TV por assinatura, o provedor IPTV utilizava contas oficiais de assinantes da operadora para “roubar” a programação e retransmiti-la pela internet.

O negócio envolvia vender assinaturas de conteúdos pirateados de várias plataformas pelo valor de US$ 60 (R$ 306,09) por mês.

VIU ISSO?

–> Brasileiros estão recebendo cobranças por download ilegal de filmes

–> IPTVs piratas podem chegar ao fim com tecnologia da Amazon

–> Justiça derruba rede IPTV pirata com 26 milhões de usuários

A empresa ilegal cobrava, até mesmo, uma taxa de instalação de US$ 55 (R$ 280,58) e dispunha de telefone, e-mail, Facebook e WhatsApp para atender seus clientes.

Além de consumidores finais, a Dish ressaltou que o serviço era utilizado por hotéis em Belize.

Para encerrar a disputa judicial, Robert Reich, apontado como o proprietário do provedor IPTV pirata, concordou em fazer um acordo com a operadora e pagar a multa milionária.

Ele também se comprometeu permanentemente a nunca mais operar qualquer site ou tecnologia que oferte a programação da Dish de forma ilegal.

Com informações de Torrent Freak.