16/12/2025
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Golpe do WhatsApp rende condenação para a TIM

Criminoso clonou número telefônico e utilizou aplicativo de mensagens para ‘pedir dinheiro emprestado’ para vítima.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) acaba de condenar a TIM a ressarcir e indenizar um consumidor que foi vítima do golpe do WhatsApp.

Segundo o usuário, o número telefônico da sua irmã foi clonado em maio de 2020, com os criminosos se passando por ela no aplicativo de mensagens para solicitar um empréstimo de R$ 1.850 em uma conta indicada.

A vítima só percebeu o golpe quando viu uma postagem de sua irmã nas redes sociais afirmando que o seu número havia sido clonado.

O autor da ação ressaltou no processo o “atendimento humilhante” por parte da TIM sobre o caso.

Já a operadora argumentou que não possui vínculo com o WhatsApp e, por isso, não tem responsabilidade sobre o golpe.

A TIM também sustentou que não é possível utilizar uma linha por dois chips ao mesmo tempo, como havia alegado o consumidor.

Entretanto, a Justiça pediu que a empresa de telefonia apresentasse provas de que não teria ocorrido troca de chip ou suspensão de serviços por algum período.

Por sua vez, a TIM se limitou a refutar as alegações e de que não houve falha na prestação do serviço.

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Nos autos, foi lembrado a responsabilidade dos bancos em golpes financeiros, mesmo que eles tenham sido praticados por terceiros.

Neste caso, as instituições financeiras não podem invocar falta de responsabilidade em atos criminosos, tendo o dever de indenizar o cliente prejudicado.

“A teoria do risco do negócio ou atividade é a base da responsabilidade objetiva do Código de Defesa do Consumidor, razão pela qual não se perquire a existência ou não de culpa pela parte ré, que deve assumir os riscos da atividade lucrativa”, entendeu o TJDFT.

Diante disso, a juíza Rita de Cássia de Cerqueira Lima Rocha condenou a TIM a ressarcir o valor de R$ 1.850 ao consumidor, além de pagar indenização de R$ 2.000 por danos morais.

Com informações de Jornal Jurid.

Venda da Oi Móvel é um retrocesso, afirma a TelComp

Frequências e clientes da operadora em recuperação judicial devem ser incorporados pela TIM, Vivo e Claro.

A Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (TelComp) afirmou que o anúncio da venda dos ativos móveis da Oi (OIBR3/OIBR4) para o consórcio formado pela TIM (TIMS3) Vivo (VIVT3) e Claro representa um movimento de forte concentração de mercado.

A entidade defende que a operação é um retrocesso e afeta a competição no setor de telecomunicações como um todo.

“No mercado convergente, que em pouco tempo será balizado por licenças únicas, as estruturas que suportam serviços móveis e fixos, tendem a ser as mesmas em larga medida”, explica a TelComp.

A associação também ressalta que o conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) impediu recentemente que as grandes empresas realizassem a renovação automática de outorgas de frequências por “valores módicos”.

A agência também tem reportado ociosidade nestas faixas, o que indicaria um aumento de concentração de mercado principalmente em um cenário do 5G, salienta a TelComp.

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Nesta segunda-feira, 14, as operadoras Vivo, TIM e Claro arremataram os ativos móveis da Oi pelo valor de R$ 16,5 bilhões.

Juntas, as operadoras vão dividir entre si os espectros e os 34 milhões de clientes da Oi.

O negócio ainda depende de aprovação da Anatel e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Com informações de Investing.

Comissão do Senado aprova retorno de Vicente Aquino à Anatel

Advogado foi o relator do processo de compra da Warner pela AT&T e elaborou a primeira versão do edital para o leilão do 5G.

Nesta segunda-feira, 14, a Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado aprovou por 12 votos a favor e um contra a recondução do nome do advogado Vicente Aquino ao cargo de membro do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Aquino havia encerrado o seu primeiro mandato no comando da agência em 4 de novembro de 2020.

Na última semana, o ministro das Comunicações, Fabio Faria, propôs o retorno do advogado à função, o que foi formalizado por despacho do presidente da República, Jair Bolsonaro.

Como é de praxe, a nova indicação deve ser encaminhada para apreciação do Senado.

Após a aprovação da comissão, a recondução segue para votação do Plenário do Senado.

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Em sua passagem na Anatel, Aquino foi o relator de processos que tiveram grande repercussão, como a aprovação da compra da Time Warner (atual WarnerMedia) pela operadora AT&T.

Ele também foi o responsável por elaborar a primeira versão do edital do leilão do 5G, antes dele ser levado à consulta pública.

[ATUALIZAÇÃO – 16/12/2020 08h35]:

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 15, a recondução de Vicente Aquino ao Conselho Diretor da anatel.

A nomeação agora segue para sanção presidencial.

Com informações de Assessoria de Imprensa Anatel e Valor Econômico.

Veja com quantos clientes da Oi Móvel cada operadora deve ficar

Em números oficiais, Claro, Vivo e TIM divulgaram a porcentagem de consumidores que serão migrados para uma nova cartela.

Wikimedia Commons
Imagem: Wikimedia Commons

Agora com mais detalhes, TIM, Claro e Vivo apresentaram a proposta de divisão da Oi Móvel, após arrematarem os ativos por R$ 16,5 bilhões.

Vivo

A operadora da Telefônica Brasil vai desembolsar 33% do valor pedido, cerca de R$ 5,5 bilhões.

Na proposta, a Vivo tem intenção de ficar com aproximadamente 10,5 milhões de clientes da Oi Móvel, 29% da base total.

Já na parte dos espectros, 46% das radiofrequências estarão em posse da marca, ou seja, 43MHz.

TIM

Vista como a maior beneficiada do leilão, a tele vai arcar com 44% do valor total, o que remete a um montante de R$ 7,3 bilhões.

Os clientes que vão migrar para a cartela da TIM correspondem a 40% da base total, ou seja, 14,5 milhões de consumidores.

Na radiofrequência, a empresa terá 49 MHz, 54% do total dos ativos da Oi.

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Claro

A “operadora do sol” será responsável pelo pagamento de 22% do valor, o que remete a R$ 3,7 bilhões.

Nos clientes, a companhia ficará com 32% da base total e não divulgou o número exato que essa porcentagem representa, que deve ser na casa dos 10 milhões.

Em radiofrequências, a porcentagem será na mesma faixa.

O que falta?

Vale destacar que as operadoras dependem ainda do aval da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

A proposta apresentada requer a liberação das entidades supracitadas.

Por sinal, o processo pode ser complexo de demorado, de acordo com as informações da matéria abaixo:

Com informações de Relações com Investidores Claro, TIM e Vivo.

Venda da Oi Móvel pode ser aprovada só em 2022

Um processo complexo e demorado aguarda pelas compradoras Claro, TIM e Vivo no CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica); saiba os detalhes.

Lucas Lima, IZA e Ivete Sangalo, estrelas da Claro, TIM e Vivo. Imagem: Reprodução YouTube
Lucas Lima, IZA e Ivete Sangalo, estrelas da Claro, TIM e Vivo. Imagem: Reprodução YouTube

A Oi Móvel (OIBR3 / OIBR4) foi vendida nesta segunda-feira, 14 de dezembro, mas a concretização do negócio não será tão simples quanto se imagina.

O consórcio formado pela Claro, TIM (TIMS3) e Vivo (VIVT3) já prepara a divisão da tele carioca para conseguir o aval do CADE, mas o processo pode ser complexo.

As três sabem que será necessário muito esforço para conseguir um aval da autarquia.

Nomes próximos ao Governo Federal afirmam que a aprovação deve vir, mas não será fácil e o processo pode se estender até 2022.

Juntas, as três terão 34 milhões de clientes da telefonia móvel da Oi em mãos.

Desde o início, o plano é dividir de acordo com a fatia que cada uma possui de mercado.

Ou seja, a operadora que tiver menos força em uma determinada região ficará com a maior parte da Oi Móvel naquela localidade.

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No entanto, parece que o critério não será escolhido pelas três compradoras, a ideia é que tudo seja dividido de uma forma que traduza o maior equilíbrio concorrencial.

Para uma delas, será impossível escolher clientes áreas com clientes de maior poder aquisitivo em detrimento das localidades com baixa renda entre moradores, por exemplo.

Outra parte complexa são os espectros, cuja quantidade em posse de cada operadora é limitada pela Anatel.

Será um “quebra-cabeça” para as operadoras, mas todas estão cientes desde que escolheram fazer a proposta pelos ativos.

Há ainda o temor de que as discussões em torno da Oi Móvel possam atrapalhar o processo para o leilão de frequências do 5G.

Com informações de O Globo

Oficial: Claro, Vivo e TIM compram a Oi Móvel

Operadoras arremataram a unidade móvel da Oi em leilão desta segunda-feira, 14 de dezembro; CADE e Anatel ainda precisam aprovar.

Ilustração Pixabay
Imagem: Ilustração Pixabay

Esperado há meses, o leilão que decidiu o destino dos ativos de telefonia móvel da Oi foi finalmente concretizado.

As operadoras Claro, TIM e Vivo efetuaram a compra por R$ 16,5 bilhões, conforme já era aguardado pelo mercado.

A homologação foi feita pelo juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, na audiência online feita pelo TJRJ.

Agora, o próximo passo é a aprovação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

Por causa da necessidade do aval de ambos as entidades, os recursos provenientes da negociação ainda devem demorar aproximadamente um ano para serem liberados ao Grupo Oi

O leilão dos ativos móveis da Oi é uma parte imprescindível do novo plano estratégico da tele, que envolve também a venda de outros ativos.

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Agora, a próxima grande operação envolverá a negociação pelo controle acionário da InfraCo.

A subsidiária, que concentra os ativos de infraestrutura da Oi, terá seu controle acionário ofertado e vai acumular ainda mais recursos para a Oi quitar dívidas.

Até às 16h47 desta segunda-feira, as ações ordinárias (OIBR3) caíram 5,8%, em R$ 2,24. Já as preferenciais (OIBR4) tiveram queda de 7,51%, em R$ 3,25.

A TIM (TIMS3) foi elevada em 1,44%, com valor atual em R$ 14,75 e a Telefônica Brasil (VIVT3) caiu 1,02%, com valor de R$ 46,57.

Conforme já era previsto, a operadora da Telecom Itália pode ter a maior valorização, já que será a mais beneficiada com a compra.

Confira mais detalhes:

O Minha Operadora teve acesso ao Leilão online da Oi, concedido pela Assessoria de Imprensa do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Algar Telecom vai investir R$ 33 milhões em 4G para MG, SP e GO

Operadora é a próxima a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Anatel para converter multas em investimentos.

Divulgação Algar Telecom
Imagem: Divulgação Algar Telecom

Na próxima quarta-feira, 16 de dezembro, a Algar Telecom vai firmar um compromisso de investimento com a Anatel.

As duas vão chega a um acordo em prol de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), para converter multas em obrigações de investimentos.

O documento prevê um valor mínimo de R$ 33,3 milhões no 4G para os estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás.

A empresa terá obrigação de levar a tecnologia para duas sedes de municípios e outras nove regiões.

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Será necessário também fornecer cobertura em 22 trechos às margens de rodovias, para beneficiar áreas rurais que ficam próximas.

Uma prestadora que fechou um acordo com a agência nos mesmos moldes é a TIM.

A operadora, inclusive, já iniciou os projetos de investimentos previsto no TAC.

Confira na matéria abaixo:

Com informações de Anatel

‘CAIXA Tem’ libera benefício para clientes Claro

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Aplicativo é utilizado para quem recebe o Auxílio Emergencial; veja como aproveitar para recargas na telefonia móvel da Claro.

Divulgação Claro
Imagem: Divulgação Claro

Os clientes pré-pagos da Claro que utilizam a poupança digital e social da CAIXA, pelo app CAIXA Tem, terão um benefício especial nas recargas.

Na compra de créditos em valores a partir de R$ 20, o usuário ganha mais R$ 10.

Ou seja, é como carregar R$ 20 e receber R$ 30.

No entanto, para aproveitar o benefício, é necessário ter uma chave PIX cadastrada no aplicativo.

Há alguns meses, o CAIXA Tem surgiu como uma solução rápida, prática e digital para quem recebe o Auxílio Emergencial, apesar das instabilidades já apresentadas.

As parcelas disponibilizadas pelo Governo Federal serviram de ajuda para famílias e profissionais que ficaram desmonetizados com a pandemia do coronavírus.

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Com a chegada do PIX, novo sistema de pagamentos do Banco Central, os usuários terão ainda mais facilidade para transferir o auxílio.

Para fazer a recarga, basta acessar o app e clicar na opção “Recargas de Telefone”.

Depois, o chat do ‘CAIXA Tem’ vai orientar o consumidor, até que ele complete todos os passos e concretize a operação.

Aquecimento do BBB21 ganha sinal aberto na TV por assinatura

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Assinantes terão a oportunidade de curtir momentos marcantes de edições passadas do Big Brother Brasil; BBB21 estreia em 25 de janeiro.

Imagem: Victor Pollak (Globo Imprensa)
Imagem: Victor Pollak (Globo Imprensa)

A pouco mais de um mês da nova edição do Big Brother Brasil (BBB21), a SKY começou o aquecimento junto aos seus assinantes.

O canal que vai abrigar todo o conteúdo em Pay-Per-View do reality ganha sinal aberto, a partir desta segunda-feira, 14.

Assinantes poderão curtir momentos memoráveis das edições passadas do programa, pelos canais 93 e 493 (em HD).

A ação tem término agendado para 16 de dezembro, próxima quarta-feira.

O BBB21 está agendado para estrear no dia 25 de janeiro e promete, mais uma vez, reunir um time de participantes “convidados” (famosos) e inscritos.

As prestadoras de TV por assinatura ainda não divulgaram o valor para contratação dos canais.

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Nem mesmo o Globoplay forneceu detalhes de como vai funcionar a transmissão 24 horas do reality em 2021.

Entretanto, tudo indica que será, mais uma vez, um benefício incluso para todos os assinantes do streaming.

Em 2020, vale relembrar: o valor cobrado nas operadoras de TV por assinatura foi o mesmo de uma assinatura mensal do Globoplay.

Para dezembro, a SKY conta ainda com a abertura dos canais History2, até 27 de dezembro, e BIS, até o dia 2 de janeiro, somente para assinantes da modalidade pré-pago.

Lava Jato: Inquérito sobre a Oi segue paralisado na Justiça

Contratos celebrados entre a operadora e empresas ligadas ao filho do ex-presidente Lula são investigados.

Crédito da imagem: Paulo Giandalia/Estadão Conteúdo

Desde março passado, o inquérito que investiga contratos celebrados entre o Grupo Oi (OIBR3/OIBR4) e as empresas ligadas ao Fábio Luiz Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, segue parado na Justiça.

O motivo dessa paralisação se deve a uma indefinição de qual será o juiz responsável pelo caso.

Conforme noticiado pelo Minha Operadora, o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) decidiu transferir a investigação de Curitiba para a Justiça Federal de São Paulo.

A movimentação foi um atendimento da defesa de Fábio, alegando que o caso não tinha ligações com os esquemas da Petrobras, na Lava Jato.

No processo, a Justiça investiga possíveis esquemas de corrupção em contratos celebrados entre a Oi e a Gamecorp, no período de 2004 a 2016, que juntos somam R$ 132 milhões.

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Na última semana, a juíza substituta da 10ª Vara Federal de São Paulo, Fabiana Alves Rodrigues, entendeu que o inquérito deveria tramitar em alguma das varas que investigam crimes de lavagem de dinheiro da Justiça Federal do Rio de Janeiro.

A juíza ressaltou que os contratos investigados foram celebrados no Rio de Janeiro.

A decisão pode dar início a um embate judicial, já que a defesa do filho do ex-presidente pediu que a juíza reconsiderasse, argumentando que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já definiu que a Justiça de São Paulo tem competência para avaliar o caso.

Até a última sexta-feira, 11, havia uma indefinição se o inquérito seria mesmo encaminhado para o Rio de Janeiro ou se um novo juiz seria definido para o processo.

Com informações de Estado de Minas.