17/12/2025
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Vivo foi a operadora que mais teve problemas na rede em fevereiro

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Acesso à internet é o serviço que mais recebe reclamações de usuários.

De acordo com dados do site Downdetector, a Vivo foi a operadora que mais registrou falhas de rede no mês passado.

Ao todo, a Vivo contabilizou oito falhas ao longo do mês de fevereiro, nos dias 10, 13, 17, 18, 22, 25, 26 e 28.

Segundo o site, mais de 70% das queixas eram relacionadas com o serviço de internet da operadora.

O maior pico de reclamações registrado pelo Downdetector foi no dia 13 de fevereiro, quando mais de 166 clientes da Vivo fizeram queixas.

“Nem o proprio site da Vivo abre.. que vergonha.. mais de 300 reais nisso!”, comentou um usuário na época.

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TIM

Em segundo lugar aparece a TIM, com 5 falhas no mês passado, nos dias 1, 2, 4, 10 e 16 de fevereiro.

A maior falha registrada da TIM ocorreu em 4 de fevereiro, quando a operadora registrou vários picos entre 150 e 250 queixas, entre 18h e 00h.

Os problemas mais notificados são internet (39%), falha geral (35%) e celular (24%).

“Pra que 5G, se nem o 3G, o 4G funcionam direito. Isso tudo não passa de tapeação, jogo de marketing para cobrar e faturar mais!!!”, disse um cliente.

É válido ressaltar que o Downdetector não registrou uma falha na cidade Amarante, no Estado do Piauí, em 22 de fevereiro, que deixou os moradores sem sinal móvel por mais de 96 horas.

Isso ocorre porque são contabilizadas apenas as falhas que os usuários notificam o site.

No mês de janeiro de 2021, a TIM liderou o ranking de falhas, apresentando cinco problemas de rede.

Claro

A operadora Claro apresentou três instabilidades de rede em fevereiro, nos dias 11, 18 e 19.

A falha do dia 19 de fevereiro foi a que mais demorou a ser corrigida, iniciando por volta das 10h da manhã e normalizando apenas às 5h do dia seguinte.

O maior pico de reclamações ocorreu no dia 18, com 83 queixas.

A maioria das notificações (78%) são relacionadas a problemas com acesso a internet.

“Não é possível que só na minha casa, essa semana inteira eu estou com problema na internet. Eu nem consigo trabalhar!”, disse um usuário.

Oi

A Oi recebeu reclamações apenas no dia 10 de fevereiro, com pico de 81 queixas e com o problema persistindo entre 8h e 14h.

“Não funciona a internet, nem ligação, nem SMS, nada. Que ódio. Dá vontade de mudar de operadora”, relatou um cliente.

O Minha Operadora lembra que ter menos reclamações não significa necessariamente qualidade de rede.

A quantidade de clientes, bem como a iniciativa dos mesmos de relatar problemas pode influenciar nos resultados históricos do site Downdetector.

Com informações de Downdetector.

TIM anuncia plano pré-pago com 8GB por R$ 15

Oferta inclui WhatsApp, bônus em todas as recargas e sorteio de prêmios para os clientes.

A TIM está lançando uma nova campanha para promover o plano móvel pré-pago “TIM Pré Top One”, com a presença da cantora Iza.

Na oferta, a operadora disponibiliza 8GB de dados e ligações ilimitadas para qualquer operadora com o preço de R$ 15 por 15 dias.

Neste total de 8GB, estão inclusos os 3GB da franquia principal e mais dois bônus internet, sendo:

  • 2GB do “bônus especial”, concedido sempre que o usuário realizar uma recarga
  • 3GB do “bônus de fidelidade”, quando o cliente recarrega R$ 30 todos os meses.

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O TIM Pré Top One conta ainda com WhatsApp incluso – sem descontar a franquia de internet (exceto ligações de voz e de vídeo) -, além do bônus de madrugada – que oferece três vezes a franquia contratada de internet para utilizar entre às 00h e 06h.

O usuário ainda tem acesso ao TIM Banca Virtual, com acesso às principais publicações do país.

Além dos benefícios, a operadora oferece a possibilidade do cliente ganhar prêmios por meio do app “TIM + Vantagens”.

Ao participar do programa de fidelidade, o usuário vai acumulando números da sorte para concorrer a prêmios como carros e motos, além de bônus de internet, cashback e desconto na compra de smartphones.

Nas redes sociais, a TIM está promovendo a hashtag #QuemComparaVem.

Para mais detalhes e condições sobre o plano pré-pago, confira os regulamentos do TIM Pré Top One, e dos bônus especial, fidelidade e madrugada.

A TIM ressalta que a disponibilidade e preços podem variar de acordo com a região.

TIM Day

O lançamento da nova campanha do TIM Pré Top já tinha sido anunciado nesta segunda-feira, 1º de março, durante o TIM Day 2021.

Durante o evento de apresentação do plano estratégico 2021-2023, a companhia disse que uma das suas principais metas é se tornar a operadora móvel preferida pelos clientes.

No mesmo evento, a companhia apresentou o interesse em lançar uma carteira digital para clientes da operadora, o que beneficiaria aqueles que não tem contas em bancos ou cartões de débito e crédito para realizar pagamentos.

Com a iniciativa, usuários do pré poderiam utilizar o saldo de recargas para comprar produtos ou contratar serviços, por exemplo.

[ATUALIZAÇÃO – 02/03/2021 14h45]:

Conforme alertado pelos leitores do Minha Operadora, a nova campanha do plano “TIM Pré Top One”, da TIM, pode acabar levando o cliente ao erro.

Na realidade, os 8GB anunciados pela operadora é composto pelos 3GB de dados da franquia principal, 2GB do “bônus especial” e mais 3GB de “bônus de degustação”, perfazendo o total de 8GB.

O texto da matéria foi atualizado.

Anatel quer trocar informações com apps de medições da banda larga

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Intenção da agência é realizar estudos técnicos sobre o desempenho dos serviços das operadoras no Brasil.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está credenciando empresas interessadas em trocar informações sobre o desempenho das redes móveis e de banda larga fixa no Brasil e no exterior.

Com a iniciativa, empresas de medições como Ookla, Bwtech, OpenSignal e Tutela, por exemplo, podem passar a cooperar com a agência reguladora brasileira.

Essas companhias atendem os requisitos do edital lançado pela Anatel no final do ano passado, e já foram convocadas para firmar o acordo de cooperação técnica.

A ideia com a parceria é realizar estudos técnicos sobre a infraestrutura de telecomunicações no país.

Esses estudos podem guiar publicações, diagnósticos e até decisões regulatórias da Anatel.

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Para realizar essas análises específicas, a Anatel pretende selecionar, dentre os dados de diferentes empresas credenciadas, aqueles que melhor se adequam aos objetivos da agência.

Entre as informações que podem ser coletadas estão aspectos de desempenho, cobertura dos serviços, presença da banda larga fixa em cidades, estado atual da infraestrutura das redes, além da experiência dos usuários ao utilizar aplicações diversas.

Geralmente, esses dados são coletados a partir de sites ou aplicativos instalados diretamente em dispositivos dos consumidores finais.

Também é esperado que a Anatel tenha acesso às avaliações das empresas de medição sobre o mercado internacional, fazendo análises comparativas de pelo menos 5 países com o território brasileiro.

O acordo prevê ainda o acesso à dashboard de forma remota, com os dados das medições em diferentes recortes geográficos, incluindo os resultados históricos, manual metodológico e suporte técnico.

A empresa deverá fornecer essas informações à Anatel de forma gratuita.

Em contrapartida, a agência deverá publicar no site oficial da Anatel informações sobre a atuação da empresa, além de divulgar a parceria firmada.

Nesta mesma página, poderão ser publicados relatórios indicados pelas empresas.

A Anatel também se compromete a citar as empresas em publicações de resultados, mediante prévia autorização.

O acordo de cooperação técnica terá prazo de 12 meses, podendo ser prorrogado.

Com informações de Telesíntese e Anatel.

Cliente Vivo já pode acompanhar jogos da Copa Nordeste

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Aplicativo NordesteFC está disponível para assinatura por clientes pré, pós e controle.

A partir de agora, os clientes da Vivo podem assinar o aplicativo NordesteFC, que permite acompanhar os jogos da Copa Nordeste.

Com a parceria, o app pode ser pago por meio do saldo de recarga de créditos pré-pagos ou pela fatura, sem a necessidade de utilizar um cartão de crédito.

O benefício está disponível para clientes pós-pago, controle e pré-pago da Vivo.

O NordesteFC concede acesso a 72 jogos, sendo que 46 deles têm transmissão exclusiva no aplicativo.

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O serviço é o único a oferecer cobertura completa e ao vivo das partidas da maior competição regional do país.

O valor do aplicativo é de R$ 23,90 por mês, mas também é possível optar pela assinatura semanal, por R$ 5,90.

A oferta do app NordesteFC faz parte da estratégia da Vivo de oferecer serviços ou conteúdos que levam valor para os clientes, reforçando a ideia de tornar a operadora como um hub de serviços digitais.

“O esporte é uma importante forma de conectar as pessoas, por isso, nos últimos anos anunciamos parcerias relevantes que facilitam o acesso de nossos clientes a conteúdos esportivos… E, certamente, poder assistir a todos os jogos da Copa do Nordeste é um benefício para fãs de futebol de todo o Brasil, que agora terão mais facilidade para contratar e pagar pela assinatura do app NordesteFC”, afirma Rodrigo Gruner, diretor de serviços digitais e inovação da Vivo.

Copa Nordeste

A Copa Nordeste começou no último dia 27 de fevereiro de 2021.

A competição conta com a presença de 16 clubes de nove estados da região nordeste.

Além dos 72 jogos ao vivo, o aplicativo oferece conteúdos exclusivos sobre o campeonato regional, incluindo artigos, podcasts e vídeos.

O serviço conta ainda com um bolão e canal no WhatsApp.

É possível ainda ter acesso aos jogos da versão Sub-20 da Copa Nordeste.

O app é multiplataforma, estando disponível em celulares, tablets, computadores ou Smart TVs.

O serviço pode ser contratado no site Vivo App Store.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Aprenda a criar perfis de acesso na assinatura do Globoplay

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É possível? Recurso ‘escondido’ no Globoplay viabiliza o acesso em diferentes perfis; confira o ‘passo a passo’ e aprenda a utilizar.

Interface do Globoplay
Imagem: Interface do Globoplay

De fato, não há tanta facilidade em ter perfis de acesso no Globoplay. Concorrentes como Amazon Prime Video, Netflix e Disney+ já viabilizam a opção, que facilita a vida de quem divide contas de streaming ou faz um uso em família.

No entanto, um recurso pouco divulgado no streaming do Grupo Globo traz a experiência dos perfis de acesso. Informação que muitos usuários podem desconhecer.

Não é como na concorrência, mas é funcionalidade que certamente vai agradar quem busca dividir os acessos na plataforma.

Afinal, usuários de qualquer plataforma de conteúdo gostam de ter um ‘algoritmo’ mais personalizado, com sugestões que vão de acordo com o próprio gosto. Ou seja, os serviços de vídeo sob demanda montam recomendações com base nos títulos reproduzidos por seus consumidores.

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Com isso, se uma única conta atende mais de uma pessoa, as recomendações estarão mais “embaralhadas”, assim como as listas montadas.

Para ter perfis separados no Globoplay, basta seguir os seguintes passos:

1. Faça o login na plataforma, passe o mouse bolinha superior no canto direito e acesse “Minha Conta”.

Passo 1 - Como criar perfis no Globoplay

2. O serviço vai pedir a colocação da senha mais uma vez. Feito isso, é necessário ir até “Família” e depois “Gerenciar Família”.

Passo 2 - Como criar perfis no Globoplay

3. Por fim, basta clicar no botão “Adicionar Dependente” e inserir o e-mail do usuário. A assinatura do serviço pode ser compartilhada com até quatro pessoas, a depender do tipo de assinatura.

Passo 3 - Como criar perfis no Globoplay

É importante destacar que o recurso é basicamente uma autorização para que uma conta terceira no Globoplay possa usar o serviço como dependente de um determinado assinante.

Um recurso que se assemelha a criação de perfis, mas exige que os usuários tenham suas próprias contas no serviço e sejam adicionadas como “dependentes” de um assinante principal.

Atualmente, o Globoplay conta com um vasto catálogo de séries e filmes nacionais e internacionais, além dos programas da TV Globo, podcasts, canais ao vivo e o reality show Big Brother Brasil, o BBB21, sucesso de Ibope e repercussão.

O plano básico, com pagamento mensal ou anual, R$ 22,90 ou 12x de R$ 19,90, permite quatro dependentes. Já os combos com Premiere, Canais Globo, Disney+ e outros viabilizam até quatro usuários com dependência da assinatura principal.

TIM foi a operadora mais ágil no Consumidor.gov

Empresa se destaca no envio de respostas aos clientes; entre Claro, TIM, Vivo e Oi, conheça a mais reclamada e saiba outras informações.

Interface do Consumidor.gov
Imagem: Interface do Consumidor.gov

Desde que o Reclame Aqui foi deixado de lado pelas operadoras, o ‘Consumidor.gov’ se tornou uma solução prática para muitos consumidores resolverem seus problemas com as teles.

Nos últimos 30 dias, período que considera o mês de fevereiro na totalidade, a operadora mais reclamada foi a Vivo, com um total de 6.424 reclamações. Logo na sequência, a Claro se destaca com 5.758 queixas registradas no site.

A TIM teve 6.424, contra 4.486 da Oi. No entanto, esses não são os dados mais relevantes, a julgar pelo fator proporcionalidade.

Se formos observar pela ordem, é justamente a mesma do market share de cada prestadora. A Vivo na liderança no mercado, contra a Claro na vice e as outras na sequência.

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As duas primeiras mencionadas só invertem suas posições quando o assunto é banda larga e TV por assinatura, campo que a “operadora do sol” domina o mercado brasileiro. Portanto, é importante considerar o fator proporcionalidade na análise dos dados do Consumidor.gov.

TIM, a mais rápida nas respostas

Um dado interessante a ser levado em consideração é a velocidade na qual as operadoras respondem. Afinal, nenhum consumidor gosta que a empresa demore muitos dias para chegar com uma solução ou alternativa para o problema.

Nesse caso, a TIM se destaca com uma média 6,7 dias para responder os clientes que se manifestam pelo site. A Oi se destaca logo em seguida, com a média de 8,2 para a mesma categoria.

Vivo é a que mais soluciona problemas

Líder no número de reclamações, a Vivo é destaque no “índice de solução”, no qual registra uma média de 92,9% para todos os casos reclamados e resolvidos pela operadora.

É mais uma prova de que o fator “proporcionalidade” afeta diretamente o mês de fevereiro, no qual as operadoras com maior número de clientes são consequentemente mais reclamadas.

O grande destaque da análise mensal é mesmo a capacidade de todas para solucionar os problemas que afligem seus clientes.

Na sequência, a Claro também é destaque com uma média de 88,9%. TIM e Oi surgem na sequência com, respectivamente, 86,5% e 88,45%.

Todos os clientes são atendidos?

Por último e não menos importante, é necessário destacar que TIM, Claro e Vivo atingiram uma porcentagem de 100% no índice que mostra as reclamações respondidas.

A Oi soma uma média de 99,5%, um número positivo, porém em desvantagem contra as concorrentes.

Observação:

* Claro e Oi possuem mais de uma página no Consumidor.gov, correspondentes a mais de um serviço prestado pelas empresas. Nesse caso, foi feito uma soma dos números de cada serviço e calculado uma média.

Com informações de Consumidor.gov

Banco Inter passa a oferecer suporte a pagamentos com o ‘Apple Pay’

Anúncio ocorre menos de uma semana depois do Nubank se envolver em ‘polêmica’ com usuários de iPhone.

Nesta segunda-feira, 1º de março, o banco digital Inter anunciou o suporte de cartões nas transações utilizando a plataforma “Apple Pay”.

A partir desta terça-feira, 2 de março, usuários do Inter poderão cadastrar os cartões de crédito e débito do Inter no sistema de pagamentos da Apple.

Com a novidade, será possível comprar produtos ou contratar serviços apenas utilizando o iPhone ou Apple Watch.

Utilizando a tecnologia NFC, é possível realizar os pagamentos aproximando o smartphone aos terminais compatíveis.

A confirmação da transação é realizada pelo touch ID, Face ID ou senha.

Além do “Apple Pay”, a fintech já oferecia para os correntistas o pagamento por meio do “Google Pay” e o “Samsung Pay”, concorrentes do sistema da Apple.

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Cadastro no Apple Pay

Para cadastrar os cartões, os usuários do iOS devem acessar no app do Inter a opção Cartões, selecionar as “Configurações”, em seguida “Cartão” e “Apple Pay”.

Em “Apple Wallet”, basta seguir as instruções na tela..

Outra opção é adicionar os dados dos cartões de débito e crédito diretamente no aplicativo “Wallet” no Iphone.

Nubank

O anúncio do banco Inter ocorre a menos de uma semana que o rival Nubank anunciou o suporte ao “Google Pay”, algo que desagradou os fãs da Apple.

Assim como usuários de Android, os donos de iPhones também pedem há algum tempo o suporte do “Apple Pay” para os cartões da Nubank.

A discussão Google Pay x Apple Pay ganhou o trending topics no Twitter.

A Nubank chegou a dizer que não há nenhuma novidade sobre o suporte ao Apple Pay e ainda ironizou os pedidos dos usuários.

“Tem que ficar feliz pelos amiguinhos também, viu? Se até a Lady Gaga esperou anos para lançar o Chromática, você também pode esperar mais um pouco pelo Apple Pay!”, publicou o Nubank no Twitter.

Com informações de Canaltech.

Após C6 Bank, TIM busca parcerias para lançar carteira digital

Operadora também está interessada em oferecer seguros para clientes.

Nesta segunda-feira, 1º de março, durante live de apresentação do plano estratégico 2021 – 2023 da companhia, a TIM (TIMS3) anunciou que pretende expandir a oferta de serviços financeiros, como o lançamento de uma carteira digital e a oferta de seguros para clientes.

Como forma de expandir o valor e alavancar a base de usuários, a operadora tem entrado em novos ecossistemas por meio de parcerias com startups.

Desde março de 2020, a TIM possui uma parceria com o C6 Bank, que oferece benefícios para os clientes das duas empresas.

Na época, já era ventilado pelo CEO da TIM, Pietro Labriola, a possibilidade de oferecer uma carteira digital para os clientes pré-pagos, uma forma de oferecer produtos financeiros para aqueles usuários que não possuem contas em banco.

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–> TIM passa a ter o direito de participação acionária na C6 Bank

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Na prática, o usuário poderia utilizar o saldo de recargas para adquirir produtos ou contratar serviços, sem precisar de um cartão de débito ou crédito.

Mais recentemente, em outubro passado, o executivo chegou a anunciar que as operadoras estão unidas para criar uma carteira digital baseada em uma plataforma única e compartilhada, mas sem revelar muitos detalhes.

Por outro lado, as operadoras rivais da TIM mantêm silêncio sobre o projeto conjunto.

Em recente teleconferência, a Vivo (VIVT3) chegou a afirmar o interesse em criar também uma carteira digital, mas não sinalizou que a ação seria em parceria com a TIM.

Seguros para clientes

Outra oportunidade financeira que a empresa espera aproveitar são os seguros.

Atualmente, a operadora já oferece o “TIM Protect”, que vende apólices para proteger os celulares dos usuários.

No entanto, não está claro se a ideia é ampliar este serviço ou ir para novas áreas, como seguros de vida, auto ou residencial.

Além do setor financeiro, a TIM também pretende aproveitar outras oportunidades no ensino à distância, telemedicina e entretenimento.

Porém, a companhia não revelou os nomes das empresas parceiras que oferecerão esses novos serviços.

Ações das operadoras despencam na Bolsa de Valores em fevereiro

Boas notícias do setor de telecomunicações não animaram investidores.

Apesar das expectativas para o leilão do 5G e a venda da Oi Móvel, os papéis das operadoras Vivo (VIVT3), TIM (TIMS3) e Oi (OIBR3/OIBR4), na Bolsa de Valores (B3), registraram um desempenho negativo em fevereiro de 2021.

As ações das empresas de telefonia acabaram seguindo a tendência de queda do índice Ibovespa (que indica o desempenho médio da Bolsa), que acumulou perdas de 4,37% no mês passado.

Os motivos para a baixa nas ações negociadas na B3 são vários.

A mais recente delas é a intervenção do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) no comando da Petrobras, um movimento que não foi bem visto pelos investidores.

Além disso, pesa também os 250 mil mortos pela Covid-19, o agravamento da pandemia no país, o programa lento de imunização da população, a indefinição sobre a oferta do novo auxílio emergencial e o pedido de demissão do Banco do Brasil.

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–> TIM quer se tornar a operadora móvel preferida pelos clientes

–> Após Oi e TIM, Vivo anuncia abertura de empresa de fibra

–> Oi não pretende participar do leilão do 5G

No mercado externo existe ainda a preocupação sobre o aumento da inflação nos Estados Unidos, o que acaba gerando reflexos em todo o mundo, inclusive no Brasil.

A vitória do Centrão na disputa pelas presidências da Câmara e do Senado no Brasil até deu um ânimo no mercado de ações – pela expectativa da aprovação de novas reformas -, mas não foi suficiente para tranquilizar o mercado.

Diante das incertezas, os investidores estão cautelosos em assumir riscos na Bolsa.

Oi

A Oi foi a operadora que mais acumulou perdas na B3.

As ações ordinárias (OIBR3) recuaram no mês 16,81%, de R$ 2,26 em 1º de fevereiro para R$ 1,88 na última sexta-feira, em 26 de fevereiro.

Já as ações preferenciais (OIBR4) o tombo foi ainda maior, de 19,6%, começando o mês com os papéis sendo cotados a R$ 2,86 e encerrando fevereiro com R$ 2,30.

Nem mesmo as notícias sobre aprovação pelo Cade da venda de torres da Oi, a exclusividade do BTG Pactual na InfraCo e a emissão de R$ 2,5 bilhões em debêntures para investimentos na fibra ajudaram a reverter o movimento de queda nas ações da operadora, que se manteve ao longo de todo o mês passado.

Evolução no mês de fevereiro das ações OIBR3 na B3. Imagem: Google
Evolução no mês de fevereiro das ações OIBR4 na B3. Imagem: Google

Vivo

Em 1º de fevereiro, as ações da Vivo (VIVT3) eram cotadas a R$ 45,93. Na última sexta-feira, 26, as ações fecharam o mês valendo R$ 44,00, variação de -4,2%.

Os papéis da operadora atingiram um pico de R$ 48,95, em 11 de fevereiro, e vem caindo desde então.

Nem mesmo a apresentação dos resultados da operadora do quatro trimestre, em 23 de fevereiro, ajudou na recuperação dos papéis.

A companhia apresentou crescimento no pré-pago e fibra óptica, mas teve uma redução de 4,6% no lucro no ano de 2020.

Evolução no mês de fevereiro das ações VIVT3 na B3. Imagem: Google

TIM

A TIM também apresentou um pico na Bolsa de Valores no dia 11 de fevereiro, chegando a figurar entre as 10 maiores altas do dia, sendo cotada a R$ 14,60.

A valorização ocorreu um dia após a apresentação dos resultados do último trimestre, com alta na receita e aumento no lucro em 13%.

A expectativa para a venda da Oi Móvel e o bom desempenho da operadora no móvel pós-pago e na banda larga fixa, tornaram as ações da TIM atrativas.

Entretanto, os papéis da operadora mantiveram o ritmo de queda, variando em fevereiro -4,9%, de R$ 13,46 em 1º de fevereiro e R$ 12,80 em 26 de fevereiro.

Evolução no mês de fevereiro das ações TIMS3 na B3. Imagem: Google

Com informações de Valor.

TIM pretende desligar torres recebidas da Oi

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Com a conclusão da venda da Oi Móvel, a operadora pode receber 7,2 mil sites e torres.

Nesta segunda-feira, 1º de março, durante a live “TIM Day 2021”, Leo Capdeville, diretor-chefe de tecnologia da TIM (TIMS3), afirmou que a operadora pretende desligar parte das torres recebidas da Oi (OIBR3/OIBR4).

A expectativa é que a TIM herde 7,2 mil sites e torres da Oi.

Segundo Capdeville, aquelas torres da Oi que estão próximas das antenas da TIM serão desligadas, para reduzir os custos de infraestrutura.

Durante o TIM Day, é informado que 60% das torres da Oi estão próximas ou na mesma localização da infraestrutura da TIM.

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–> TIM quer se tornar a operadora móvel preferida pelos clientes

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–> 4G de 700MHz da TIM atinge 535 cidades paulistas

Com isso, mais de 4,3 mil antenas da Oi poderiam ser desligadas pela companhia.

Por outro lado, com a infraestrutura da Oi, a TIM expande a sua atuação com 2,9 mil antenas em novas localidades.

Além das torres, a TIM deverá receber mais 49 MHz de espectro e 14,5 milhões de clientes da Oi, o que corresponde a 40% da base de clientes da operadora em recuperação judicial.

Deste total de clientes, 60% são usuários pré-pago e 40% pós-pago.

Entretanto, o executivo ressalta que a conclusão da venda da Oi Móvel para o consórcio formado pela TIM, Vivo (VIVT3) e Claro, ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A operadora espera que a aprovação ocorra até o final de 2021 e a incorporação da base da Oi pode levar 6 meses após o fechamento do negócio.