17/12/2025
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Samsung deve apostar em smartphone gamer

Fabricante coreana busca alternativa atender um nicho de consumidores que é cada vez maior; entenda a estratégia.

Ilustração - consumidora gamer, novo alvo da Samsung.
Imagem: Ilustração PxHere

Sabe quando o smartphone esquenta ao rodar algum jogo ‘pesado’? Pois é, parece que a Samsung busca uma alternativa para solucionar esse problema, que é geral no mercado.

A ideia da fabricante é desenvolver um Galaxy próprio para o público gamer. Ainda não há detalhes se será uma variante da linha S ou de qualquer outra.

O que se sabe até então é que a empresa fez um registro com o nome de ‘Activate Fan Mode’.

Os jogos considerados ‘pesados’, ou seja, com muitos gráficos e que exigem muito de um processador, desafiam até mesmo os modelos ‘topos de linha’.

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Afinal, é quase inevitável não ver o dispositivo esquentar após horas de jogatina.

A própria Samsung, por sinal, possui mecanismos de resfriamento para casos como esse. Marcas como Lenovo também já pensaram em soluções do tipo.

Mas, a coreana parece interessada em lançar um modelo mais potente para o público gamer.

Um smartphone devidamente equipado para atender uma demanda como essa, de um game pesado.

O dispositivo pode vir carregado com um pequeno ventilador, ativado manualmente, para fazer resfriamento quando o usuário estiver jogando.

Porém, não é o único detalhe que a Samsung deve trabalhar em um smartphone específico para o público gamer.

O processador também terá que ser bem trabalhado para que a marca atende necessidades de um nicho que fica cada vez maior no mundo inteiro.

Frente aos concorrentes, se a marca conseguir êxito, poderá ter um dispositivo poderoso em desempenho enquanto outras marcas vivem um “afogamento térmico” na questão.

Com informações de Android Community

TIM Live oferta fibra com 600 Mbps e Netflix inclusa

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Pacote da operadora também inclui o Paramount+; oferta de 500 Mbps também está disponível, veja os valores.

Divulgação oficial da TIM Live
Imagem: Divulgação oficial da TIM

O mercado de fibra óptica será mesmo o novo ‘ringue’ das operadoras. Para rivalizar com a Claro e Oi, que estão mais agressivas nas ofertas de fibra óptica, a TIM Live ‘radicalizou’.

Além de lançar ofertas com altas velocidades de download, a operadora incluiu serviços de streaming nos pacotes, para que os consumidores sejam facilmente conquistados.

Quem contratar um pacote de 300 Mbps, por exemplo, leva 500 Mbps por 12 meses e paga R$ 139,50.

Após o período de um ano, a empresa aumenta a mensalidade para R$ 155.

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Na oferta, estão inclusos os serviços Paramount+, Estádio TNT Sports, Cartoon Network e Babbel. O usuário leva ainda 250 Mbps de upload

Já quem optar por mais internet e quiser 600 Mbps, paga apenas R$ 179,55 por 12 meses e leva assinaturas da Netflix, junto com todos os outros serviços mencionados acima.

Após o período promocional, o reajuste eleva a mensalidade para R$ 189. No pacote, a TIM Live oferece ainda 250 Mbps de upload.

É cobrada uma taxa de habilitação de R$ 180, que pode ser dividida em 12x. O valor é cobrado em todos os pacotes ofertados.

Há ainda ofertas de 60 Mbps e 200 Mbps, nessa última o consumidor leva 400 Mbps promocionalmente, por 12 meses.

O valor cobrado é de R$ 127,50 e após um ano aumenta para R$ 150.

Curiosamente, a operadora colocou velocidades maiores no mercado justamente quando vendeu 51% da FiberCo para a IHS. Por sinal, a empresa é o movimento da TIM para ter uma rede neutra no mercado e consequentemente aumentar sua atuação com banda larga fixa.

Média de ataques hacker a empresas brasileiras já é maior do que a global

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Em seis meses, companhias instaladas no Brasil foram atacadas cerca de 800 vezes por semana.

Segurança Digital
Foto: FLY:D/Unsplash

Relatório de inteligência de ameaças divulgado pela Check Point Software aponta que o Brasil está sob ataque hacker, com média de investidas superior ao patamar mundial.

São cerca de 803 ataques por semana contra uma empresa no país comparados a 694 ataques a nível global. Segundo o relatório, o principal vetor para inserir arquivos maliciosos nas companhias foi o e-mail.

A principal vulnerabilidade explorada por aqui é a execução remota de código (do inglês, Remote Code Execution), que permite ao atacante rodar códigos maliciosos na máquina da vítima remotamente.

Esta semana o Minha Operadora reportou sobre empresas brasileiras de energia, peças para carros e até órgãos do judiciário como alvos de ataques hacker por meio de vírus que sequestram sistemas (ransomware).

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Só em março, o número de investidas hacker com o uso de ransomware subiu 57%, na esteira das vulnerabilidades encontradas no serviço de e-mail Microsoft Exchange.

De acordo com a Check Point Software, esse tipo de malware custou cerca de US$ 20 bilhões às empresas durante o ano de 2020, o que representa um aumento de 75% em relação a 2019.

Desde o mês passado, os pesquisadores vem identificando uma média de 1.000 organizações sendo atacadas semanalmente por vírus que sequestram sistemas.

Os principais alvos são empresas e órgãos nos setores de saúde (média de 109 ataques semanais), utilities (média de 59 ataques) e seguros/judiciário (34 ataques).

Para Claudio Bannwart, country manager da Check Point Brasil, o ano de 2021será o da segurança de todo e qualquer lugar. Diante da sofisticação dos ataques, é preciso que as empresas adotem estratégias para se proteger.

Pensar em como defender cada ponto da organização evita situações como a do oleoduto Colonial Pipeline nos EUA, que pagou US$ 5 milhões para ter de volta os sistemas que foram sequestrados por hackers.

E num cenário como o atual, com o mundo em situação de pandemia com mais gente trabalhando de casa, acaba se tornando mais uma possível vulnerabilidade a ser explorada se a segurança não for bem trabalhada.

Com informações de Convergência Digital

Patente da Disney faz uso de blockchain para combater pirataria de filmes

A casa do Mickey registrou uma tecnologia que previne vazamentos em vez de correr atrás dos piratas.

A Disney desenvolveu um sistema antipirataria que usa blockchain para evitar a interceptação de filmes antes deles chegarem ao cinema e assim evitar também que ganhem os sites de torrent.

A tecnologia chamada de “Configuração em Blockchain para a Entrega Segura de Conteúdo” teve a patente registrada e chega para ajudar o conglomerado de mídia a lidar com um dos seus maiores desafios.

Não é raro que um filme ou série ganhe o mundo através de sites de torrent e blogs de pirataria pouco antes ou logo depois do lançamento tanto em cinemas quanto em redes de televisão e serviços de streaming.

Em vez de remediar essas situações, a Disney está em busca de prevenir o problema. Com a nova patente, a distribuição da mídia seria feita baseada na tecnologia blockchain.

Isso tornaria mais difícil a vida dos piratas que tentarem vazar um filme antes do lançamento oficial nos cinemas. O foco aqui é o caminho entre o estúdio e o cinema por este ser o mais vulnerável.

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A situação atual abre caminho para que pessoas que conheçam funcionários de cinemas possam fazer cópias da mídia logo que são entregues aos estabelecimentos.

O sistema baseado em blockchain proposto pela patente não é o primeiro a ser utilizado para evitar a pirataria. Já existem vários mecanismos instalados para evitar a distribuição ilegal de filmes.

Mesmo com as marcas d’água inseridas no vídeo, os piratas não se intimidaram. E as próprias marcas mencionadas servem apenas para rastrear a cópia não autorizada após ela ganhar o mundo.

Com a patente baseada em blockchain, o filme só poderá ser exibido no momento certo em que ele deveria ser lançado. A reprodução só é autorizada após a verificação de que o destino da mídia é o pretendido.

A Disney também pode observar através da tecnologia quantas vezes o filme foi reproduzido, evitando assim exibições não autorizadas além daquelas que foram combinadas.

Essas são apenas duas das ferramentas que a produtora de conteúdo teria à disposição para combater a pirataria com a patente registrada.

Tudo isso é possível pela forma como o blockchain funciona e permite que essa auditoria seja realizada. Por se tratar de uma patente, a Disney não tem a obrigação de desenvolvê-la ou implementá-la.

Neste momento é apenas um registro da ideia antes que outra pessoa ou empresa faça isso. Além disso, como já mencionado, não vai solucionar o problema da pirataria mas vai evitar o vazamento antes do lançamento.

Com informações do Tecnoblog

Clientes das operadoras pagaram mais de R$ 60 bilhões em tributos em 2020

Setor de telecom pede urgência na reforma tributária para ampliar a oferta de serviços para os consumidores.

Clientes das operadoras pagaram mais de R$ 60 bilhões em tributos em 2020

No ano passado, os usuários dos serviços de telecomunicações pagaram somente em tributos o montante de R$ 60,6 bilhões.

Esse valor representa R$ 6,9 milhões pagos em tributos a cada hora.

O levantamento foi realizado pela Conexis Brasil Digital, que congrega as operadoras de telecomunicações.

A entidade defende mudanças na carga tributária brasileira, considerada uma das mais altas do mundo.

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Segundo dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT), os usuários brasileiros pagam mais de 42% em tributos sobre os serviços, entre taxas e impostos.

“Essas altas cifras, que pesam no bolso do cidadão, servem de alerta para a necessidade de discutir o tema no âmbito da proposta de reforma tributária em tramitação no Congresso. Esperamos que o tema seja, enfim, endereçado e um desfecho positivo certamente traria benefícios enormes para muitos setores e para a população”, afirmou o presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari.

Somente para o Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust) foram arrecadados R$ 3,57 bilhões, somando mais de R$ 116 bilhões recolhidos em fundos setoriais desde 2001.

Entretanto, menos de 10% deste fundo foi efetivamente utilizado em projetos de telecomunicações.

A Conexis afirma que com a reforma tributária seria possível expandir a cobertura de banda larga no país, além de acelerar a implantação do 5G.

Mesmo com a atual carga tributária, a entidade ressalta que o setor investiu mais de R$ 31 bilhões no ano passado, mantendo as operações e ampliando as redes durante a pandemia.

“A Reforma Tributária é, sem dúvida, a maior política de inclusão sócio-digital que o Brasil pode fazer. É praticamente impossível pensar em atividades econômicas modernas que não dependam dos serviços prestados pelas telecomunicações”, completa Ferrari.

Com informações de Assessoria de Imprensa Conexis Brasil Digital.

Entidade pede prioridade na vacinação de profissionais do setor de telecom

Contic argumenta que equipes têm contato direto com pelo menos 30 milhões de pessoas, aumentando o risco de contrair a Covid-19.

Entidade pede prioridade na vacinação de profissionais do setor de telecom

A Confederação de Tecnologia da Informação e Comunicação (Contic) enviou carta ao Ministério da Saúde pedindo que seja considerada a possibilidade de incluir os trabalhadores do setor de telecomunicações na lista de prioridade de vacinação contra a Covid-19.

Em março de 2020, quando a pandemia ainda estava no início, os serviços de telecom foram considerados essenciais.

De acordo com a entidade, mais de 50 mil profissionais do setor foram contaminados com o novo coronavírus, 12 mil somente em março deste ano, um aumento de 170%.

A Contic calcula que como o grau de letalidade da doença está em torno de 2,6% em caso de contaminação, mais de 1.300 óbitos podem ter sido registrados somente entre esses profissionais.

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A entidade também afirma que esses trabalhadores têm contato direto com pelo menos 30 milhões de pessoas todos os meses, durante as visitas técnicas para a instalação e manutenção em residências, assim como no atendimento aos consumidores.

“Incumbidos entre outras, das visitas técnicas de instalação e manutenção das redes de internet, dos pontos de telefone fixo e de TV por assinatura nas residências domésticas e (…) correm sérios riscos de contaminação pela Covid-19, pelo constante contato com pessoas dentro e fora dos ambientes de trabalho e objetos possivelmente contaminados a que ficam sujeitos em suas rotinas de trabalho”, disse a Contic.

A presidente da entidade, Vivien Suruagy, ressalta que o setor de telecomunicações e de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) manteve as atividades e os serviços em operação desde o início da pandemia, mesmo com a mudança no padrão de consumo das redes.

“Mas as nossas equipes ficam permanente expostas, porque isso é intrínseco às nossas atividades. Temos que entrar na casa dos consumidores, fazer a manutenção da rede externa, atender os consumidores, e isso aumenta significativamente o grau de exposição dos funcionários”, diz Suruagy.

Ela também lembrou que outras categorias – que também ficam expostas – foram tratadas como prioridade, como é o caso de professores e caminhoneiros.

Com informações de Teletime.

Fala de ministro sobre 5G DSS conflita com definições técnicas do 3GPP

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Fábio Faria disse que enviaria “recomendação” para que 5G DSS fosse tratado como 4.5G pelas operadoras.

Após o Ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmar que enviaria um ofício informal às operadoras para que mudassem a forma como tratam o 5G DSS, algumas delas se sentiram desconfortáveis com a medida.

Algumas empresas entenderam a fala como interferência indevida.

No entender do chefe da pasta, a tecnologia 5G DSS não pode ser considerada como de quinta geração nem exibida assim em telefones por não trazer consigo os benefícios de velocidade e latência que se espera do 5G.

Com o 5G DSS, as operadoras podem usar parte do espectro destinado ao 4G antes que seja realizado o leilão das frequências de 5G, algo que deve acontecer em breve.

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O 5G DSS também serviria para que as operadoras complementassem a oferta de 5G “nativo” quando este for lançado. Além disso, é o próprio aparelho que identifica a rede na qual está conectado e mostra o ícone adequado.

Essa identificação acontece com base em diretrizes técnicas da 3GPP, grupo responsável pela padronização das tecnologias móveis que são usadas ao redor do mundo.

O dispositivo escolhe automaticamente a tecnologia com sinal disponível que tenha a maior capacidade em determinada região onde se encontrar.

Ou seja, não é algo que possa ser gerenciado pelas operadoras brasileiras. As únicas formas de fazer o ícone sumir seriam mudar as configurações do aparelho e forçar o uso de uma tecnologia anterior como a 4G.

Outra alternativa seria aquela onde as prestadoras deixam de emitir o sinal 5G DSS para que assim os aparelhos compatíveis não possam identificá-lo.

A Anatel segue padrões internacionais como o 3GPP e ETSI para determinar seus requisitos técnicos para que as fabricantes e empresas possam certificar e comercializar equipamentos 5G no Brasil.

Com base nisso foi possível que as operadoras brasileiras lançassem as redes 5G DSS e os aparelhos compatíveis que estão disponíveis nas lojas do varejo, como o Motorola Edge.

Leonardo Euler, presidente da autarquia, chegou a falar em maio de 2020 que as operadoras poderiam fazer o lançamento do 5G comercialmente usando frequências preexistentes, o que se dá por meio do 5G DSS.

Enquanto a experiência do 5G sem ser DSS, com suas próprias frequências e predicados, venha a ser diferente, nada impede atualmente que o 5G DSS seja considerado tecnicamente como de quinta geração.

A declaração do ministro Fábio Faria foi feita nesta quinta-feira, 13, ao site UOL. Ele reclamou sobre o ícone aparecendo na tela dos celulares como 5G mas sem a experiência esperada pela tecnologia “nativa”.

Com informações de Teletime

Grêmio lança MVNO com planos a partir de R$ 25

Torcedores gremistas têm 50% de desconto nas recargas.

Grêmio lança MVNO com planos a partir de R$ 25

Seguindo o exemplo de outros clubes de futebol, nesta sexta-feira, 14 de maio, o time “Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense” lançou oficialmente uma nova operadora virtual (MVNO, na sigla em inglês).

A Grêmio Cell chega ao mercado móvel em parceria com a Dry Company.

Entre os benefícios está o desconto de 50% nas recargas programadas nos seis primeiros meses para os sócios adimplentes do time, a partir do pacote 40.

A partir do 7º mês, o desconto se torna permanente de 10% em todas as recargas realizadas.

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Os planos pré-pagos mensais têm preços a partir de R$ 25,00, conforme a seguir:

  • R$ 25 – 1.5GB e 60 minutos de ligações
  • R$ 30 – 3GB e 100 minutos de ligações
  • R$ 40 – 5GB e ligações ilimitadas
  • R$ 50 – 9GB e ligações ilimitadas
  • R$ 75 – 15GB e ligações ilimitadas

Todos os planos contam com WhatsApp ilimitado (texto, fotos e chamadas de voz).

A internet é sem corte, com a franquia não utilizada sendo acumulada no mês seguinte.

As ligações interurbanas são gratuitas ao utilizar o código 41.

Além disso, a navegação é gratuita no site do time, no Grêmio Play, Grêmio Rádio Umbro, Arena e na loja oficial.

“Além de preços atrativos e o GB mais barato do mercado, os usuários poderão usufruir da maior cobertura de rede do país, possibilitando a utilização do serviço onde estiver”, afirma o Grêmio.

O chip da Grêmio Cell pode ser adquirido nas lojas oficias do clube, na “Grêmio Mania Megastore” na arena do time, além do site oficial da MVNO.

Segundo o clube, em breve o chip estará disponível em casas lotéricas, bancas de revistas e rede de supermercados.

A MVNO do Grêmio utiliza a rede da TIM.

Com informações de Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense.

Mesmo com pandemia, Algar Telecom registra lucro no primeiro trimestre

Resultado positivo foi puxado principalmente pelos serviços prestados ao mercado corporativo.

Mesmo com pandemia, Algar Telecom registra lucro no primeiro trimestre

A operadora Algar Telecom divulgou nesta quinta-feira, 13 de maio, os resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2021, com crescimento nas receitas e no lucro líquido.

Nos três primeiros meses deste ano, a operadora mineira reportou uma receita líquida de R$ 594,7 milhões, uma variação de +3,5% em relação ao mesmo período de 2019.

Já o lucro líquido ficou em R$ 58,3 milhões, alta de +29,6%.

O resultado positivo foi puxado principalmente pelos serviços prestados pela operadora a micro e pequenas empresas (B2B), que registrou receita de R$ 375,6 milhões, variação de +9,4%.

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Ao fim do primeiro trimestre, a Algar Telecom tinha uma base de 164,2 mil usuários B2B, uma variação de +19,8% no número de clientes, além de crescimento de +43,1% nas receitas de serviços prestados pela operadora no setor de Tecnologia da Informação (TI).

No mercado consumidor, a empresa teve queda de -5,2% no faturamento, ficando em R$ 219,2 milhões.

Por outro lado, a empresa viu o número de clientes pessoa física no serviço de banda larga por fibra crescer +27,2%, além de +8,0% nas receitas de internet fixa.

Na telefonia móvel pré-paga houve queda de -7,7% no número de acessos, registrando 657 mil clientes no primeiro trimestre.

Já o pós-pago subiu 4,5%, alcançando 469 mil consumidores.

No primeiro trimestre de 2021 os custos e despesas operacionais somaram R$ 324,7 milhões, ante os R$ 340,8 milhões do 1T20, redução de -4,7%.

O EBITDA recorrente do 1T21 somou R$ 267,9 milhões, 14,5% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

A Algar Telecom investiu R$ 120,5 milhões no primeiro trimestre, que foram destinados, majoritariamente, à conexão de novos clientes.

A dívida bruta da empresa é de R$ 2,4 bilhões.

“O 1º trimestre de 2021, se por um lado foi notado pelos desafios que a 2ª onda da Covid-19 trouxe ao país, foi marcado por uma robusta performance da Algar Telecom… Somos felizes no nosso propósito de servir os nossos clientes. Mais do que isso, somos ‘Gente Servindo Gente’ e, com essa visão, sempre primamos pelas melhores práticas não apenas no eixo social mas também ambiental e em nossa governança corporativa tripé, atualmente, denominada ESG”, afirmou a companhia em comunicado ao mercado.

Mais detalhes e informações estão disponíveis no documento disponibilizado pela Algar Telecom.

Com informações de Relações com Investidores Algar Telecom.

WhatsApp adia novamente prazo para aplicar nova política de privacidade

A primeira suspensão foi feita em janeiro e agora ganha nova data para daqui a três meses.

O WhatsApp decidiu suspender mais uma vez a aplicação da sua nova política de privacidade, que entraria em vigor neste sábado, 15. A nova data fica marcada para daqui a 90 dias.

A decisão foi tomada atendendo um pedido do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério Público Federal (MPF), da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

Os órgãos mencionados também fizeram duas recomendações para que o WhatsApp, sendo que a primeira trata sobre a não limitação de qualquer função do app para quem não aceitar os novos termos.

A segunda se refere a também não realizar qualquer compartilhamento ou tratamento de dados dos usuários do mensageiro que sigam as novas regras da polêmica política de privacidade.

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Elas são válidas enquanto os órgãos reguladores não se posicionarem a respeito dos novos termos. Desta forma, o WhatsApp preferiu suspender a aplicação por mais três meses.

Relembre o caso

Em janeiro foi feito o anúncio sobre a mudança na política de privacidade do WhatsApp a partir de uma atualização que começou a apresentar a alteração para os usuários.

Entre os novos termos estava o compartilhamento das mensagens trocadas com empresas do mesmo grupo do Facebook, assim como empresas parceiras.

Diante da polêmica que isso gerou, o WhatsApp decidiu suspender a aplicação das novas medidas até este sábado, 15 de maio. Hoje, porém, o mensageiro anunciou uma nova prorrogação no prazo.

O objetivo do adiamento inicial era para que o usuário tivesse acesso a mais informações sobre a privacidade e segurança dele diante das novas regras.

Mesmo com toda a controvérsia em torno do caso, o WhatsApp não sofreu uma queda significativa, porém mais pessoas passaram a experimentar mensageiros concorrentes.

Com informações de Mobile Time