17/12/2025
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Dona da Vivo conclui venda de torres na América Latina e Brasil

Negócio bilionário foi anunciado em janeiro e prevê a aquisição de quase 31 mil antenas pela American Tower.

Dona da Vivo conclui venda de torres na América Latina e Brasil

A espanhola Telefónica – controladora da operadora Vivo (VIVT3) – anunciou que concluiu a venda da divisão de torres da subsidiária de infraestrutura Telxius na América Latina e Brasil para American Tower Corporation (ATC).

Com isso, torres atualmente utilizadas pela Vivo e outras operadoras do grupo Telefónica no Peru, Chile e Argentina passam a ser de propriedade da American Tower.

O valor da operação é de 7,7 bilhões de euros (R$ 47,67 bilhões na cotação atual) e também previa a venda de antenas na Espanha e Alemanha.

Ao todo, 30.722 torres de telefonia móvel da Telefónica foram vendidas.

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A quantidade de torres vendidas em cada país, assim como o detalhamento dos valores, não foi revelado pelas empresas.

No acordo, as operadoras do Grupo Telefónica (o que inclui a Vivo) manterão os contratos atuais de uso dessas torres.

Além disso, a American Tower deverá construir 3,3 mil sites no Brasil e na Alemanha até 2025.

O negócio foi anunciado no dia 13 de janeiro e recebeu sinal verde de agências regulatórias na Europa e América Latina, incluindo o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), no Brasil.

Os recursos recebidos com a venda das torres na América Latina contribuirão para reduzir o endividamento da Telefónica em cerca de € 0,5 bilhão (R$ 3,1 bilhão).

“Esta operação bem-sucedida demonstra a capacidade da Telefónica em enfrentar os desafios colocados pela nova realidade, demonstrando antecipação e agilidade, bem como a capacidade de execução da Telefónica Infra, no contexto do novo plano estratégico da empresa”, disse a Telefónia no anúncio do negócio, em janeiro.

Com informações de Assessoria de Imprensa Telefónica.

American Tower anuncia parceria com a PUC-Rio com foco no agronegócio

Ideia é desenvolver soluções para agricultura de precisão e aumento da produtividade no campo.

American Tower anuncia parceria com a PUC-Rio com foco no agronegócio

A empresa de infraestrutura American Tower anunciou uma parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) com o objetivo de implementar projetos de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), aplicados principalmente no agronegócio.

Seguindo o exemplo do projeto “Campo Conectado”, desenvolvido pela PUC-Rio e outros parceiros, o objetivo é ampliar o uso de soluções IoT no ambiente rural, de forma que promova o aumento sustentável da produtividade.

A ideia é utilizar dispositivos inteligentes, como micro estações climáticas e sensores de solo, que coletam dados das variáveis de clima e solo e as envia diretamente pela internet para auxiliar o agricultor na tomada de decisões ou na automação do sistema de irrigação.

Um projeto-piloto já está sendo desenvolvido pela instituição de ensino na Fazenda Macuco, localizada na cidade de Santiago do Norte, em Paranatinga, no estado de Mato Grosso.

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Lá, estão sendo testadas tecnologias para agricultura de precisão e irrigação com taxas variáveis.

A parceria com a American Tower surgiu a partir da dificuldade da PUC-Rio em conectar objetos em um local tão remoto.

Dentro do acordo, a empresa de infraestrutura instalou na Fazenda Macuco uma antena autônoma (do tipo LoRaWAN), que é alimentada com energia solar e com transmissão da internet via satélite.

A tecnologia permite atingir um raio de cobertura de mais de 10 km com uma única estação.

“Ao propor essa cobertura estendida por meio da estação autônoma, além de trabalhar com energia limpa, provida por placas solares, a conectividade de backhaul, via satélite, permite que a solução seja implementada em áreas remotas, onde não existem outras formas de comunicação com a internet, como acesso à fibra ótica ou até mesmo comunicação por redes móveis”, explica Daniel Laper, diretor de novos negócios e IoT da American Tower.

“A parceria com a American Tower neste projeto de Internet das Coisas (IoT) é de grande importância, habilitando a cobertura necessária para possibilitar a comunicação de dados de sensores, atuadores e outros equipamentos. O uso da infraestrutura de rede LoRaWAN da American Tower permitirá introduzir soluções e aplicações de monitoramento de dispositivos sensores em finalidades diversas nesse piloto. Permitirá ainda observar a atuação em termos de configurações de dados e oportunidades de transmissão, de integração na rede, gerência de operação, de segurança de acesso lógico e acesso físico”, conclui Marlene Sabino Pontes, coordenadora do projeto Campo Conectado pela PUC-Rio.

Com informações de Assessoria de Imprensa American Tower.

Sem fôlego? Disney+ desacelera em novos assinantes

Números ficaram muito abaixo do que era almejado pelos analistas da Disney; público cansou das produções infanto-juvenis da plataforma?

Interface do Disney+ - Reprodução de Tela
Imagem: Interface do Disney+

Os dias de festa se foram para o Disney+, ao que tudo indica, o streaming começou a desacelerar fortemente na entrada de novos assinantes.

No último trimestre, por exemplo, a empresa recebeu apenas 8,7 milhões de novos clientes no serviço.

A expectativa dos analistas era de, pelo menos, encerrar o período com 109 milhões de consumidores, mas a plataforma ficou nos 103. Não é um número fraco, mas muito abaixo das expectativas.

Especialmente se levarmos em consideração que os parques da empresa estão fechados, além das redes de cinema estarem com capacidade reduzida por causa da COVID-19.

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Portanto, os lucros com bilheterias também estão baixos. Para reverter esse tipo de dano, por exemplo, a ‘empresa do Mickey’ lançou o ‘Premier Access’ no serviço.

Por ele, assinantes podem pagar para assistir filmes exclusivos do cinema em casa.

No geral, há uma queda de 44% na receita da Disney, um prejuízo de US$ 406 milhões ainda culminado pelos efeitos da pandemia.

Nos Estados Unidos, com a vacinação acelerada, há uma esperança de que as pessoas voltarão aos parques e cinemas em breve, mas ainda é um cenário incerto.

O sucesso inicial do Disney+, que ultrapassou 100 milhões em apenas 16 meses, um recorde, havia tranquilizado temporariamente a empresa.

Afinal, a consciência era de que eles já tinham um produto prestes a se tornar tão potente quanto a Netflix. Mas, é inegável que a ‘vermelhinha’, conhecida por ser a ‘pioneira’, virou um hábito mundo afora.

Isso sem mencionar a pluralidade de produções da Netflix, estratégia que conquista todo tipo de público e faz com que muitos nunca abandonem suas assinaturas.

Afinal, uma conta da empresa pode ser utilizada por todos os integrantes de uma família, a julgar pelos variados estilos de produções que carrega.

Com o Disney Plus é diferente, o serviço tem uma pegada familiar, com atrações sem muita censura ou conteúdo delicado.

A solução surgiu com o STAR+, mas a estratégia ainda é embaraçada. Aqui no Brasil e em vários outros países, o serviço será um streaming a parte, ou seja, todos terão que pagar mais para ter acesso às produções ‘adultas’ do estúdio.

Em algumas regiões, a novidade é uma aba sem custo extra no Disney Plus.

Já nos Estados Unidos, todos os títulos ‘adultos’ ainda são concentrados no Hulu.

Uma estratégia fragmentada para enfrentar serviços que chegam com catálogos gigantescos como HBO Max e a própria Netflix.

Com informações de UOL

Acelerou? Claro leva fibra óptica para mais uma região

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Operadora finalmente parece estar criando fôlego para acompanhar a expansão das concorrentes; conheça a nova cidade de cobertura.

Campanha da banda larga da Claro
Imagem: Site da Claro

Será que a Claro finalmente vai acelerar a expansão da sua fibra óptica? Após levar a conexão para Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, a operadora aterrissou em uma nova região.

Trata-se de Itupeva, no estado de São Paulo. Moradores da localidade já podem contratar conexões de até 500 Mbps.

Junto ao serviço, há também a disponibilidade de TV por assinatura e telefonia VoIP. Esse último integrado às conexões de fibra.

A cobertura ainda não é para toda a região de Itupeva, mas a ideia é ‘fibrar’ a cidade inteira até o final do mês de julho.

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Para a venda de pacotes, a equipe de vendas estará presente em caminhão adaptado, que será estacionado na Praça São Paulo.

Funcionários estarão devidamente uniformizados e com crachá, é importante estar atendo ao detalhe para não cair em golpes.

Muito presente nas capitais, a Claro ainda é mais lenta com a expansão e desenvolvimento da sua rede de fibra Brasil afora.

Ao menos no comparativo com as concorrentes Vivo, Oi e até mesmo a TIM.

Essa última tem uma baixa fatia de mercado, mas já adentrou na estratégia das ‘redes neutras’ para expandir a presença do seu produto de banda larga.

Por sinal, o fenômeno das redes neutras foi uma estratégia adotada pelas teles para conseguir crescer no mercado de fibra.

Todas buscaram parceiros comerciais para desenvolver a rede, ou seja, ofertaram o controle acionário das empresas criadas para a infraestrutura.

A estratégia é já estar ‘ancorada’ como cliente principal dessas companhias. Algumas, como a Vivo, negociaram até mesmo exclusiva na captação de clientes em novas regiões.

Mas, no caso da Claro, criar uma empresa de ‘rede neutra’ é uma estratégia descartada.

Segundo decretou a própria operadora, a expansão será nos moldes tradicionais. Resta saber se vai acompanhar o acelerado ritmo de concorrentes como Oi e Vivo ou não.

Com informações de Jornal da Região

Canal Loading pode ‘reviver’ com nova identidade

Após um fim precoce, com apenas seis meses no ar, emissora pode ser vendida e voltar para a programação.

Transmissão do canal Loading - Captura de tela
Imagem: Transmissão ao vivo do Loading – Captura de tela

Nos últimos dias, o canal Loading chegou a fim precoce e até mesmo polêmico, visto que teve apenas seis meses de operação e culminou na demissão de 60 profissionais.

Um investimento que certamente entrará para a história como uma promessa que se ‘perdeu’ rapidamente. Mas, ao que tudo indica, há uma luz no fim do túnel, a rádio Jovem Pan.

Informações recentes garantem que as negociações estão avançadas e as novidades podem surgir a qualquer momento.

É até uma iniciativa com muita lógica para a marca, que sempre teve apelo com o público jovem.

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Por sinal, as rádios enfrentam uma ‘baixa’ há muito tempo por causa das novas mídias. Muitas tiveram que adaptar seus modelos de negócios para a ‘era da internet’.

No caso da Jovem Pan, migrar para a TV pode ser um bom negócio. A venda do Loading pode resultar na criação da TV Jovem Pan.

Isso significa que os programas e profissionais podem retornar aos seus postos? Não necessariamente.

Pelo o que foi divulgado, há uma clara intenção de ter uma nova roupagem, mais ao estilo da marca Jovem Pan.

O fim do Loading se deu após a evasão do principal investidor, a rede de papelarias Kalunga.

Anunciada como grande promessa em 2020, a emissora surgiu com proposta de conquistar a audiência jovem e ter um forte apelo com o público geek.

Para montar programação, nomes com visibilidade na internet foram convidados e atrações dos mais variados tipos foram criadas.

Séries licenciadas, atrações com foco nas culturas gamers e pop e muito mais. A jornada do Loading terminou após uma reunião on-line dos dirigentes, quando o canal ainda estava no ar.

Nas redes sociais, muitos fãs lamentaram e até mesmo inundaram as redes sociais da Kalunga com críticas.

Fãs apontaram irresponsabilidade na rede, que foi responsável pela queda de um negócio e várias demissões em plena pandemia.

Com informações de Flávio Ricco

Anatel dá sinal verde para criação da Fibrasil, da Vivo

Negócio de rede de fibra neutra será controlado pela operadora e pelo fundo canadense CDPQ.

Anatel dá sinal verde para criação da Fibrasil, da Vivo

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) concedeu anuência prévia para a criação da empresa de infraestrutura Fibrasil, controlada pela operadora Vivo (VIVT3) e o fundo canadense Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ).

A decisão foi emitida nesta terça-feira, 1º de junho, em votação do Conselho Diretor da Anatel.

Para viabilizar o negócio, o CDPQ abriu no país a empresa “Fibre Brasil”, conforme prevê a legislação brasileira, uma vez que a Fibrasil precisa ter a maioria do capital votante formado por pessoas naturais ou empresas constituídas no Brasil.

A anuência terá validade de 180 dias, podendo ser prorrogado por igual período, desde que sejam mantidas as mesmas condições societárias.

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também já aprovou a transação, em 6 de abril de 2021, assim como a Agência Antitruste Europeia, no dia 23 do mesmo mês.

O CDPQ terá 50% das ações da nova joint-venture, mediante pagamento de R$ 1,8 bilhão para a Vivo.

Já os outros 50% do capital da Fibrasil será dividido, sendo 25% para a Vivo, e os outros 25% para a Telefónica Infra, subsidiária da espanhola Telefónica (que também controla a operadora brasileira).

A exemplo da InfraCo, da Oi (OIBR3/OIBR4), e da FiberCo, da TIM (TIMS3), a nova empresa tem o objetivo de criar uma rede de fibra neutra para o atacado, podendo ser utilizado por provedores locais, mas tendo a Vivo como principal cliente.

Inicialmente, a Vivo contribuirá com 1,6 milhão de casas passadas com fibra para a Fibrasil.

A meta é atingir 5 milhões de home passeds nos próximos 4 anos.

“Essa iniciativa permitirá a expansão da fibra e capturar valor, consolidando a nossa liderança e remunerando a Fibrasil pelo uso da sua rede”, afirmou Christian Gebara, presidente da Vivo, em maio passado, durante teleconferência de resultados.

Com informações de Teletime.

MCom dá o exemplo e incentiva o descarte correto de produtos eletrônicos sem uso

Ideia é proteger o meio ambiente e promover uma melhor destinação para equipamentos de informática, eletroeletrônicos, telefones e televisores.

MCom dá o exemplo e incentiva o descarte correto de produtos eletrônicos sem uso

Na próxima sexta-feira, 11 de junho, o Ministério das Comunicações (MCom) participa de uma campanha educativa que incentiva o descarte correto de resíduos eletrônicos.

Entre 10h e 16h, um ônibus ficará estacionado em frente ao prédio do MCom, no estacionamento no Bloco R, em Brasília, para receber equipamentos e aparelhos sem uso, que serão encaminhados para o programa “Computadores para Inclusão”.

No programa, os materiais são reciclados e recuperados, para então serem doados para pontos de inclusão digital, como bibliotecas, escolas públicas, associações comunitárias e telecentros.

Até o momento, já foram recondicionados quase 21 mil computadores, que seguiram para 1,4 mil pontos de inclusão digital em 498 municípios brasileiros.

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A iniciativa de recolher equipamentos é feita em parceria com a “Programando o Futuro”, uma organização não governamental.

Podem ser descartados equipamentos de informática, televisores, eletroeletrônicos e aparelhos de telefones.

Normalmente, esses produtos contêm materiais e elementos químicos, como mercúrio, berílio, chumbo ou lítio, que podem contaminar o meio ambiente e ser prejudiciais para a saúde humana, de plantas e animais.

Além do prédio do Ministério das Comunicações, o ônibus estará entre os dias 7 e 13 de junho em outros pontos da capital federal, como o Palácio do Buriti, Câmara dos Deputados, Senado Federal, Tribunal de Contas da União e Centro Cultural Banco do Brasil.

A ação faz parte da comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente, que acontece no dia 5 de junho.

Vale lembrar que o MCom mantém um ponto fixo disponível durante todo o ano para o descarte de produtos eletrônicos, localizado na entrada do Bloco R.

Para mais informações, o Ministério das Comunicações disponibiliza o telefone número (61) 2027-6969.

Com informações de MCom.

Oi terá que devolver diferença de tarifas cobradas para consumidores

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Decisão do TRF-4 vale para ligações interurbanas realizadas antes da publicação de uma resolução da Anatel de 2009.

Oi terá que devolver diferença de tarifas cobradas para consumidores

Segundo determinação do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, a operadora Oi deverá devolver aos clientes de telefonia fixa a diferença de tarifas cobradas nas ligações entre a cidade de Santo Amaro da Imperatriz e os demais municípios da Região Metropolitana de Florianópolis, no estado de Santa Catarina, no período de 2004 a 2009.

Na época, o serviço de telefonia fixa era prestado pela operadora Brasil Telecom, adquirida em 2008 pela Oi e que adotou a nova marca a partir de 2009.

A ação civil pública foi ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Santa Catarina, em 2010, sendo deslocada posteriormente para a Justiça Federal.

Antes da publicação da resolução nº 534/2009, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a operadora cobrava como ligação de longa distância as chamadas da cidade de Santo Amaro da Imperatriz para as cidades de Biguaçu, Florianópolis, Palhoça e São José, e vice-versa.

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Segundo o procurador da República, Carlos Augusto de Amorim Dutra, uma determinação de 2004 (Resolução nº 373), aprovada pela Anatel, considerou as cidades de Biguaçu, Florianópolis, Palhoça e São José como área local, o que não teria acontecido com o município de Santo Amaro da Imperatriz.

Para ele, a decisão “trouxe discriminação aos consumidores residentes em seu território”.

Somente em 2009 foi corrigido a questão, quando as ligações entre os municípios citados passaram a ter cobrança como chamadas locais.

Por isso, o Ministério Público pediu o ressarcimento das ligações cobradas indevidamente no período.

Além da devolução das tarifas, a Oi deverá pagar os valores corrigidos monetariamente pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), desde os pagamentos indevidos, e com juro de mora de 12% ao ano.

O pagamento pela Oi deverá ser promovido pela operadora individualmente, por meio de cada interessado e no Juízo próprio.

Com informações de Ministério Público Federal.

Claro tem o melhor serviço móvel do país, diz Tutela

Operadora vence rivais em qualidade, velocidade e latência.

Claro tem o melhor serviço móvel do país, diz Tutela

De acordo com um novo estudo realizado pela empresa canadense Tutela, a Claro oferece aos clientes a melhor experiência no serviço de telefonia móvel no Brasil.

Segundo os testes realizados, em 70,1% das conexões a operadora apresentou o que a Tutela chama de “Qualidade Consistente Excelente”.

Isso significa que os usuários da operadora apresentaram uma experiência adequada para uso de serviços de streaming de vídeo na resolução 1080p, em tempo real para jogos para celular ou videochamadas em HD.

Em seguida aparecem a Vivo com 64,6% das conexões com qualidade, TIM com 60,3% e Oi com 43,3%.

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A Claro também é vencedora em velocidade de download e upload em rede móvel.

A operadora atingiu velocidade média de 18,3 Mbps no download e 8,83 Mbps no upload.

Após, aparecem Vivo (14,2 Mbps e 7,05 Mbps, respectivamente), TIM (12,7 Mbps e 7,03 Mbps) e Oi (8,8 Mbps e 5,42 Mbps).

Ranking da velocidade média em download e upload. Imagem: Tutela

A Claro vence ainda em latência, com o tempo de resposta de 17,9 ms, contra a TIM (18,0 ms), Vivo (18,5 ms) e Oi (23,2 ms).

Por outro lado, a Vivo venceu na cobertura móvel 4G e 5G combinados, atingindo uma pontuação de 481 de 1000, contra 405 da TIM, 366 da Claro e 219 da Oi.

Entretanto, a TIM recebeu destaque como a operadora com o 4G mais consciente, em 82,8% do tempo de uso pelos clientes.

Já as rivais apresentaram índices de 75,4% (Claro), 69,6% (Vivo) e 60,9% (Oi).

O estudo foi feito a partir de 29 milhões de testes realizados pela Tutela entre novembro de 2020 e abril de 2021.

A metodologia levou em consideração as medições realizadas em áreas que contam com a cobertura de todas as quatro operadoras, seja em rede própria ou através de um acordo de roaming.

Em março passado, um estudo da nPerf também elegeu a Claro como a operadora com o melhor desempenho na internet móvel, em cinco indicadores, sendo a taxa de sucesso, velocidade de download, velocidade de upload, teste de navegação e teste de streaming.

Com informações de Tutela.

Trio é preso por arrombamento de torre de telefonia

Caso ocorreu em Minas Gerais e envolveu o furto de duas baterias da infraestrutura.

Trio é preso por arrombamento de torre de telefonia
Imagem: Google/Reprodução

De acordo com um noticiário local, na madrugada desta quarta-feira, 2 de junho, três indivíduos foram presos pela Polícia Militar Rodoviária acusados de arrombar e roubar baterias de uma torre de telefonia celular em uma rodovia de Presidente Olegário, em Minas Gerais.

O caso ocorreu por volta da 1h00, com a polícia sendo acionada por um representante da operadora Algar Telecom, proprietária da infraestrutura invadida.

Através do sistema interno de monitoramento por câmeras, o funcionário percebeu que o cômodo que guarda os equipamentos da torre estava sendo arrombado.

Quando chegaram ao local, no km 44 da MG 410, a polícia se deparou com o portão arrombado e aberto.

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A chapa de ferro que dá acesso aos equipamentos também havia sido forçada por meio de uma serra e martelo.

O trio foi flagrado próximo ao local, no interior de um veículo.

Eles negaram a participação no crime, mas caíram em contradição, após os policiais encontrarem as ferramentas utilizadas no arrombamento no interior do carro.

A suspeita é que eles tinham como alvo as baterias da torre de telefonia móvel.

Os três tinham idade entre 23 e 26 anos e foram presos em flagrante, sendo encaminhados para a delegacia de Presidente Olegário.

Os responsáveis da Algar Telecom constataram que foram furtadas duas baterias no local, as quais até o momento não foram localizadas.

O crime de roubo de baterias de torres de telefonia também foi notícia na semana passada em Cuiabá, no estado do Mato Grosso.

A Polícia Civil local indiciou seis pessoas por roubo de baterias das operadoras Oi, Vivo, TIM e Claro.

O grupo roubou pelo menos 226 baterias estacionárias, provenientes de estações repetidoras de telefonia móvel.

O material apreendido estava localizado em uma distribuidora de baterias, estando prontas para serem enviadas para o processo de reciclagem.

Com informações de Patos Hoje.