15/12/2025
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Decisão sobre a autorização da Starlink no Brasil fica para 2022

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Em reunião realizada nesta segunda-feira (20), o Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu deixar a decisão sobre a liberação da Starlink para operar serviços de banda larga via satélite no país para fevereiro de 2022.

O assunto foi pautado, em caráter extraordinário, pelo conselheiro da agência, Vicente Aquino. Também foi pautado outro processo semelhante de constelações de órbita baixa, referente ao pedido da constelação Swarm.

No caso específico do processo de autorização de satélite estrangeiro para a constelação de órbita baixa (LEO) Starlink, do magnata Elon Musk, controlador da Starlink, SpaceX e Tesla, Vicente Aquino pediu na última sexta-feira (17) uma reunião extraordinária do conselho diretor para discutir o assunto.

O que aconteceu foi o esperado em situações como essas: um pedido de vistas. Sendo assim, o conselheiro Emmanoel Campelo solicitou a análise do processo e só haverá mais informações sobre o certame após o dia 10 de fevereiro de 2022, quando a agência retornar às atividades.

Segundo Aquino, a urgência foi dada por ser uma operação alinhada com as políticas públicas de levar banda larga para as regiões mais afastadas, como as rurais. No início de novembro, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, se reuniu com Elon Musk nos Estados Unidos, onde conversaram sobre a parceria para lançar a internet via satélite na Amazônia e monitoramento da região.

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De acordo com o site Teletime, ainda não há nada politicamente encomendado para o uso de constelações de órbita baixa, uma vez que seria necessário a contratação de uma ou mais empresas de satélite, assim como o processo seletivo de seleção dos prestadores, considerando que tenha outras empresas com o mesmo serviço da Starlink.

Como há outros pedidos semelhantes ao do Elon Musk na Anatel, o governo, por meio do GESAC, já possui uma política pública de cobertura de internet via satélite. Nesse caso específico, o GESAC é operado pelo Telebrás com o satélite geoestacionário SGDC, em parceria com a Viasat, que é concorrente direta da Starlink.

Embora tenha adiado a decisão, Vicente Aquino já apresentou os termos de seu voto aprovando o pedido da Starlink, mas por apenas cinco anos, até 28 de março de 2021, prorrogável dependendo dos termos da lei. A companhia tinha pedido um período de atuação até 28 de março de 2033.

TIM é a operadora que mais perdeu clientes em portabilidade de número

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Desde 2008 que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) monitora mensalmente e anualmente o número de portabilidade realizada pelas operadoras de telecomunicações nos serviços de telefonia móvel e fixa ofertados no Brasil, onde verificam quais companhias tiveram mais ganho ou perdas quanto ao número de clientes nos últimos anos.

Dados recentes da agência mostram que até novembro de 2021, a TIM foi a operadora que mais perdeu clientes para as rivais na telefonia móvel, onde registrou uma saída de 1,9 milhão de usuários. Superando a Vivo, Oi e Claro que registraram uma perda de 1,6, 1,4 e 1,3 milhão de consumidores, respectivamente. A média de portabilidade de número nos últimos 12 meses foi de 620.906.

No mesmo quesito, a operadora que mais recebeu números de outra empresa de telecomunicação foi a Claro, que ganhou mais de 2.9 milhões de consumidores, seguida da Vivo com 1.9 clientes, TIM com 1,1 e Oi com 466.820 usuários de portabilidade.

Já no segmento de portabilidade de telefonia fixa, a operadora que mais recebeu clientes foi a Claro com 379.543 novos usuários, enquanto que a Vivo foi a maior doadora de consumidores com 392.112.

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Uma presença surpresa nos dados da Anatel é a Algar Telecom, que foi a terceira operadora que mais recebeu novos clientes na telefonia fixa, com 187.247, sendo que o segundo lugar ficou com a Vivo, com 194.397 novos números da portabilidade. Enquanto que Oi ficou em quarto com 149.680. Além da Vivo, as empresas que mais perderam consumidores foram a Oi (389.621), Claro (277.503), Algar (50.996) e TIM (44.045).

Se for considerar o saldo líquido das operadoras, que se refere a quantidade de clientes perdidos menos a quantidade de absorções no último ano, a empresa que apresenta a maior migração de clientes é a Oi com um total de 1,01 milhões, passando a TIM que teve perda de 826 mil clientes. Além disso, a Oi também é líder na telefonia fixa, onde registrou um saldo líquido negativo de 239,9 mil contra 197,7 mil da Vivo.

Globo passará a pagar aluguel após vender sede em São Paulo

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A Rede Globo de Televisão fechou mais um negócio e vendeu a sua sede em São Paulo para o fundo de investimento Vinci Partners, uma empresa especializada em investimento e exploração de imóveis.

O edifício onde ficavam os estúdios e todas as estações da rede na capital de São Paulo foi vendido por R$ 522 milhões. No entanto, a emissora continuará ocupando o espaço em forma de aluguel por mais 15 anos (prorrogável por mais 15), podendo até sublocar terceiros.

No contrato firmado com a Vinci, a Globo pagará R$ 84,67/mês por cada metro quadrado, o equivalente a mais de R$ 4 milhões, uma vez que a área ocupada pela emissora corresponde a mais de 56 mil metros quadrados. Em um ano, a despesa da empresa pelo aluguel poderá ser mais de R$ 56 milhões, sendo que os valores serão anualmente atualizados pela inflação, medida pelo IPCA.

Segundo o site TV Pop, a Central Globo de comunicação afirmou que a venda das instalações na capital paulista é parte de um “processo de revisão do modelo operacional”.

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Confira o comunicado da empresa

“Como tem falado de forma recorrente, a Globo está em pleno processo de revisão do seu modelo operacional, implementando medidas que visam apoiar a transformação da empresa em sua estratégia D2C.

Neste sentido, a empresa vem buscando ampliar a sua eficiência através da captação de novas fontes de receita, da racionalização na gestão de custos e da ampliação da sinergia entre suas operações, gerando valor em tudo o que faz.

A operação de sale & leaseback da sede da Globo em SP é parte da estratégia de tornar a empresa mais leve, ágil e flexível”.

Moto G71 5G da Motorola já está à venda no Brasil; saiba o preço

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A Motorola anuncia que a partir de hoje já está disponível em todo o Brasil o novo smartphone Moto G71 5G, reforçando o portfólio em tecnologia 5G da fabricante e pronta para atender a demanda de aparelhos quando a quinta geração de conectividade chegar ao país. O aparelho é projetado para gerenciar as tarefas do dia a dia com potência e eficiência.

O Moto G71 5G está equipado com o processador Snapdragon 695, memória de RAM de 6 GB e armazenamento interno de 128 GB, além da capacidade de 5000 mAh da bateria, incluindo o TurboPower 30 na caixa e fones de ouvido.

O aparelho possui tela Max Vision OLED de 6,4 polegadas e resolução Full HD+ (1.080 x 2.400 pixels), cujo tecnologia deixa as imagens mais fluidas e com cores mais vibrantes para o usuário ter uma experiência mais imersiva para assistir séries e filmes, assim como jogos mobile e taxa de atualização padrão de 60 Hz.

Além disso, é equipado com câmera tripla com sensor principal de 50 MP, permitindo maior clareza em qualquer iluminação, e um sensor avançado de duas perspectivas. Há um furo no display que abriga a câmera frontal respeitável de 16 MP. Há também uma lente grande-angular híbrida com sensor de 8 MP — também capaz de estimar profundidade para o modo retrato.

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Sua lente ultra-wide de 118º enquadra 4 vezes mais na foto e usa o sensor de profundidade para desfocar o segundo plano de forma automática, além de dar um toque de retrato às imagens com uma lente macroscópica com senso de 2 MP..

O Moto G71 5G já está disponível em todo o país, incluindo canais próprios, operadoras e os principais varejistas do Brasil. O preço sugerido do aparelho, na cor azul, é de R$ 2.999.

PayPal pode pagar multa de até R$ 11 milhões por cupons cancelados

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O Procon de São Paulo notificou o PayPal por ter retirado do ar, sem maiores explicações, uma promoção de R$ 50 para os seus usuários usarem como cupom que poderia ser gasto da forma que bem entendessem, como em videogames, pedido de delivery, modas, Uber, entre outros. O cupom foi oferecido na tarde da quinta-feira (16) e tinha um prazo de resgate até o dia 31 de dezembro.

Acontece que por volta das 19 horas do mesmo dia, o voucher já não estava mais disponível para os usuários, que mesmo sem usar o cupom, já não estava mais disponível na carteira do aplicativo. Ou seja, a empresa tirou a promoção do ar sem apresentar motivos.

De acordo com o órgão de defesa do consumidor, a empresa deve explicar em nota as cláusulas dos termos e condições da oferta, assim como os procedimentos adotados. Segundo Guilherme Farid, chefe de gabinete do Procon-SP, a empresa pode ter cometido três infrações à legislação de proteção ao consumidor: prática abusiva, propaganda enganosa e violação da boa-fé objetiva.

“Queremos entender por qual motivo a empresa invalidou os cupons, inclusive os que estavam na conta dos consumidores. Vimos que o PayPal se reservou ao direito de tirar oferta, mas o Código de Defesa do Consumidor (CDC) não funciona assim”, apontou Guilherme Farid.

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Embora nos termos e condições da promoção do PayPal esteja dizendo que há o “direito de retirar a oferta e/ou alterar qualquer parte da oferta ou dos Termos e Condições”, o Procon alega que a empresa feriu o CDC e prejudicou os consumidores ao encerrarem a promoção de forma repentina.

Segundo o chefe de gabinete do Procon-SP, o PayPal não poderia tirar o cupom da carteira digital dos usuários. “Quando a empresa faz atividade promocional, a ideia é que a empresa se poste de um modo a fazer de tudo para cumprir com o anunciado”, acrescenta Farid.

A empresa tem que responder ao órgão até o dia 29 de dezembro, e que após análise da resposta, caso fique confirmado que a empresa agiu contra a legislação de proteção ao consumidor, ela poderá ser multada em até R$ 11 milhões.

Copel Telecom é a nova patrocinadora do Coritiba F.C.

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Neste domingo (19), o clube de futebol Coritiba anunciou o patrocínio da empresa de telecomunicações do estado do Paraná, Copel Telecom. Com isso, a companhia terá sua marca estampada na camisa do time, assim como está presente na camisa do Athletico, onde a telecom já é patrocinadora desde novembro.

Os valores dos contratos não foram divulgados. A nova camisa foi estreada no mesmo dia do anúncio, domingo (19), na partida pela final da supercopa Sub-20 contra o Internacional, em Criciúma (SC).

Nelson Tanure, do fundo Bordeaux, que controla as empresas Copel Telecom, Sercomtel e Horizons, afirma que o patrocínio é uma forma de mostrar o investimento de conectar em algo que conecta tanto os paranaenses.

“Esse patrocínio ao Coritiba, um clube centenário e tão tradicional, ilustra nossa disposição de investir na paixão que conecta tantos paranaenses. Com esse mesmo entusiasmo, trabalhamos para fazer do grupo Copel Telecom/Sercomtel/Horizons um dos mais modernos do Brasil na área de telefonia 5G. Queremos oferecer uma internet rápida e de qualidade, que vai contribuir, inclusive, para que o agronegócio paranaense seja ainda mais competitivo a nível mundial”.

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Segundo Wendell Oliveira, diretor-presidente do grupo Copel Telecom, o futebol é uma das maravilhas do Paraná e investir no Coritiba F.C fará com que tenham melhores condições de disputar novos títulos. “O Paraná tem muitas maravilhas, e o Futebol, com certeza, é uma delas. Vamos investir no Coritiba F.C. e juntos teremos mais e melhores condições de disputar novos títulos”, afirma Oliveira.

Para o presidente do clube, Juarez Moraes e Silva, “É um novo patrocinador e um patrocinador estratégico, e nós estamos priorizando que empresas paranaenses venham a compor nosso time de patrocinadores”, ressalta.

MVNO no Brasil – Realidade ou Ilusão?

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Há algum tempo, venho tentando entender como as operadoras no Brasil querem atuar no licenciamento de Autorizadas ou Credenciadas. Os níveis de exigência de comprometimento, custos de licença e outros, as quais os interessados são submetidos, vêm na contramão de uma parceria. São criadas tantas barreiras e obstáculos que os interessados acabam por se tornar “nascimorto”.

Estamos em um país de desbravadores, adoramos desafios, mas o formato atual que as operadoras propõem tornam, principalmente as credenciadas, um negócio inviável em todos os sentidos, pois não atingem volumes que justifiquem seus investimentos e despesas. Foram pensadas para volumes pequenos, pois seu principal foco seria algum nicho de mercado, onde além de ofertar a telefonia móvel, seriam incluídos outros benefícios.

Me parece que, ao invés de serem consideradas um instrumento muito interessante de venda, podendo atender diversos nichos, aos quais as operadoras não conseguem se dedicar e aumentar a sua base com esses diferenciais, são vistos como concorrentes da própria operadora, que pelas condições comerciais impostas sufocam os parceiros de tal forma que nem em preço válido conseguem, no mínimo, chegar perto das tarifas ofertadas pelas operadoras.

Como então esse modelo de negócio pode dar certo, se não existe o princípio básico de parceria? Mesmo com essas barreiras, acredito em uma alta no crescimento desse mercado, pois no mundo todo tem sido muito utilizado o modelo de MVNO e com sucesso, basta um entendimento das operadoras de que nada está fugindo do seu controle e sim acrescentando maior valor a sua rede.

Já tivemos operações de grandes empresas (e outras virão) que voltaram para a base da MVNE que concedeu a licença, de modo que há um risco sério de falta de credibilidade quando ocorre. Mas se a operação for melhor estruturada, esse risco diminui consideravelmente e ganha força. Ficamos na esperança de que uma delas enxergue esse mercado com mais atenção, facilite a entrada dos interessados e assim com certeza terá sucesso sobre as outras de forma bem exponencial.

O Presente e Futuro da TV Por Assinatura no Brasil

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A popularização da internet e a expansão da fibra atualmente nos faz esquecer um pouco que toda essa história começou no início dos anos 90, com o lançamento de grandes operações de TV a Cabo no Brasil.

Muitos dos grandes operadores de banda larga, nos dias de hoje, começaram a expandir suas redes Brasil adentro através da oferta de TV por assinatura. Depois, modificaram o seu foco para as operações de internet.

Essa mudança na infraestrutura foi acompanhada pela revolução da web 2.0, que massificou a produção de conteúdo alternativo e as redes sociais. Porém, o mais curioso é que o principal formato consumido na internet atualmente continua sendo o vídeo. E os mesmos conteúdos pioneiros e populares, os conteúdos televisivos (abertos ou fechados), foram os últimos a embarcar na festa.

Por um mix de conservadorismo e dúvidas regulatórias, o primeiro serviço de TV por assinatura via internet no Brasil foi a Guigo TV, lançada em 2018. Um serviço barato e democrático, como devem ser os serviços pela internet. Depois vieram DirectvGO e Claro TV Box, também na mesma linha, com ofertas mais acessíveis que os serviços tradicionais das mesmas operadoras.

O lançamento e sucesso dos produtos de streaming das grandes programadoras (Globoplay, Disney+, HBO Max) mostra que o que mudou não foi a demanda pelos conteúdos de qualidade produzidos, mas a forma de consumo dos vídeos. A queda no número de assinantes da TV por assinatura se mostrou uma migração para novas formas de consumo, em vez de um desinteresse geral pelo conteúdo em si.

No período da pandemia, por exemplo, uma pesquisa da Kantar IBOPE Media apontou que 58% dos usuários de internet disseram que viram mais vídeo e TV online em streaming pago durante o tempo de isolamento. Cada indivíduo passou cerca de 1h49 por dia assistindo a conteúdos em plataformas de streaming.

O desafio agora é olhar para o futuro e trazer outras inovações para o consumo da televisão. Interatividade, engajamento, novas formas de monetização, sempre com uma ótima experiência do usuário. Este é o futuro que nos espera, e o percurso está só começando.

Anatel discute tecnologia que pode barrar fraude em ligações

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Em evento virtual promovido nesta quinta-feira (16) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), representantes de algumas das principais empresas de telecomunicações do país e especialista do setor discutiram a aplicação da STIR SHAKEN, uma tecnologia que permite que na redes de suporte para serviços de telefonia seja verificada a autenticidade da identidade da chamada.

Em outras palavras, com a STIR SHAKEN é possível barrar chamadas de telefone fraudulentas, prática chamada de spoofing, onde criminosos se passam por porta-vozes de empresas, como as operadoras e até bancos.

No evento que teve a participação de Carlos Pinto, diretor comercial da Cleartech e conselheiro da Telebrasil; Cláudio Trigueiro, gerente sênior e especialista em planejamento de redes da Tim Celular; e Daniel Fuchs, diretor de inovação da Arquia Datora e conselheiro da Labcom foram debatidos a experiência da tecnologia em outros países que adotaram a tecnologia, além dos principais desafios para aplicá-la.

A tecnologia STIR SHAKEN já está presente em outros países, como os Estados Unidos, onde consiste em dois componentes de alto nível: um processo técnico de autenticação e verificação das informações de identificação de ligações e um processo de governança de certificado que mantém a confiança nas informações autenticação de identificador da chamada na terminação do tráfego.

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Entenda a STIR SHAKEN

A palavra STIR vem do termo Secure Telephony Identity Revisited (identidade segura de telefonia revisitada, em tradução simples). O que a tecnologia faz é identificar o chamador em diversos pontos da ligação, desde o início da chamada até o momento que a pessoa desliga. Com isso, se a ligação for transferida para uma outra linha de fraudes será possível identificar quem está por trás da ligação.

A Shaken tem o propósito parecido com a STIR, mas é realizada para chamadas que usam linha telefônica. Dessa forma, a pessoa que liga é identificada por meio de token de segurança. Ao juntar as duas tecnologias, a operadora poderá identificar se o chamador tem autorização para usar aquele número que está fazendo a ligação.

Se a ideia de implementar essas tecnologias no Brasil for para frente, as operadoras Claro, Vivo, TIM e Oi teriam que adotar STIR SHAKEN em maior parte de suas ligações, sendo possível que seja contido o aumento e a ação de golpes por telefone.

Ultra Natal Claro com até 50 GB de bônus nos planos controle e pós

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Se você esperou o final do ano para trocar de celular ou o plano de internet móvel, talvez esse seja o momento certo. Com ofertas especiais de Natal, a Claro está oferecendo até 50 GB de bônus em seus planos pós-pago e controle. Com valores a partir de R$ 59,99/mês, os planos incluem Instagram, Whatsapp e Facebook ilimitados, além de Wase e Twitter.

O plano Claro Controle de 20 GB (10 de internet + 10 GB bônus de natal) está disponível por 59,99/mês no débito automático + fatura digital. O pós-pago mais barato está de 109,99/mês por 60 GB (15 GB plano + 15 GB para video + 30 GB de bônus de natal).

O Plano 70 GB (20 GB de internet + 20 GB para vídeos + 30 GB bônus de Natal) está por R$ 129,99/mês. O de 110 GB (30 GB de internet + 30 GB para vídeos + 50 GB bônus de Natal) por 169,99 por mês.

O Claro Pós de 150 GB (50 GB de internet + 50 GB para vídeos + 50 GB bônus de Natal) está de R$ 249,99/mês, enquanto que o plano de 250 GB (100 GB de internet + 100 GB para vídeos + 50 GB bônus de Natal) está por R$ 389,99/mês.

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Na campanha Ultra Natal Claro, a operadora também está com a ação Compre e Ganhe. Na compra de um Motorola Edge20, além do desconto de R$ 300, o cliente poderá levar um Moto G50 5G por R$ 9,90 + 50 GB de bônus de internet.

Outra oportunidade na ação é ao comprar um Galaxy Z Flip3 5G, a pessoa ganha um Galaxy Wacth4. Vale ressaltar que a ação pode ter restrições, como é o caso dessa segunda oferta que é válida a partir do combo multi 60 GB + 30 GB.