18/12/2025
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Oi fecha parceria com Huawei e anuncia tecnologia FTTR de alta velocidade

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A Oi realizou nesta terça-feira (14), um evento na cidade de São Paulo, capital paulista, para apresentar novas tecnologias desenvolvidas em parceria com a Huawei, fabricante chinesa de aparelhos eletrônicos.

O encontro contou com a participação dos executivos Roberto Guenzburger, diretor de Consumidor e Empresarial da Oi; Ricardo Drumond Andrade, diretor de Tecnologia e Operações da Oi; e Zhefeng Jin, vice-presidente da Huawei Brasil.

Atendendo ao convite da tele, o Minha Operadora marcou presença no encontro e traz em primeira mão as novidades apresentadas na coletiva de imprensa.

FTTR: tecnologia para quem busca velocidade

Conforme anunciado durante o evento, a Oi busca expandir sua área de atuação no segmento de internet residencial por fibra óptica aprimorando a conectividade FTTH (Fiber to the Home) – utilizada atualmente para uma nova modalidade de fibra de alta velocidade e baixa latência – com a chegada da Fiber to the Room (FTTR), ferramenta que busca atrair tanto usuários residenciais quanto empresariais (B2B).

Além de proporcionar melhor velocidade e conexão à Internet, a tecnologia FTTR inova por levar a fibra para todos os cômodos da residência, mantendo a velocidade contratada através do plano Oi Fibra. Atualmente, a velocidade de download e upload podem ser prejudicados dependendo da distância entre o receptor e o emissor de sinal, problema que não deve acontecer com a Fiber to the Room.

Essa iniciativa chega ao Brasil por meio de uma parceria exclusiva realizada com  a Huawei, que há cerca de quatro anos vem testando a Fiber to the Room na China, país asiático, contando com 400 mil clientes residenciais e 100 mil empresariais.

De acordo com a operadora, neste primeiro momento a Oi Fibra X está sendo testada no município de Blumenau, em Santa Catarina, com disponibilidade em todos os planos oferecidos pela empresa sem requisito mínimo de velocidade; o projeto está em desenvolvimento piloto e não tem previsão de expansão para outras cidades.

A nova rede dispõe do suporte remoto proativo em que a central de atendimento da empresa consegue identificar problemas no funcionamento de modo automático. Embora o alvo sejam residências, a FTTR também deve ser ofertada para empresas (B2B) por meio do programa Oi Soluções.

Demanda acelerada por dados

Segundo informações da Oi, os clientes do plano “Oi Fibra” demonstram forte interesse em planos de internet banda larga com velocidade acima de 400 Mbps, destacando a alta demanda de conectividade para home office, reprodução de streaming e jogos.

Neste cenário, a nova tecnologia proprietária da gigante chinesa traz fortes avanços para casas (ou empresas) que utilizam conectividade multipontos. Conforme destaca a tele, a “nova Oi” tem como visão ser líder em fibra óptica buscando colocar os clientes no centro.

Apesar do lançamento da FTTR, a companhia de telecom deve seguir progredindo com a ampliação da infraestrutura de rede FTTH (Fiber to the Home) no país.

Falas

“A nova Oi é uma empresa mais ágil, mais dinâmica e sem a necessidade de fazer fortes investimentos em rede móvel”

VISÃO: Ser líder em conexão de fibra óptica com foco em colocar o cliente no centro

“O consumidor brasileiro está cada vez mais buscando velocidade para atender a demanda de dados”

“Estamos continuamente investindo no mercado brasileiro “

Oi Fibra

  • Revolução da banda larga na “era dos vídeos”
  • Lançada a partir de 2008 em Cabo Frio
  • Projeto teve sucesso com quase 4 milhões de clientes
  • Liderança em 75 cidades, incluindo 15 capitais
  • Maioria dos planos vendidos possuem velocidade acima de 400 Mbps

FTTR

  • Foco em jogos
  • Gerenciamento proativo
  • A conexão continua funcionando mesmo se a fibra arrebentar usando mesh
  • Fibra transparente passada pelo rodapé
  • Não possui restrição de megas
  • Disponível primeiramente em Blumenau SC
  • Blumenau foi escolhida pelo perfil
  • Usa Wi-Fi 6
  • Sem cronograma
  • 59,90/mês em Blumenau

Projeto que reduz alíquota do ICMS é aprovado no Senado

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Nesta segunda-feira (13) ocorreu uma sessão extraordinária no plenário Federal, onde foi aprovado o texto base do projeto de lei complementar (PLP) que reduz a alíquota do ICMS para os bens e serviços de comunicação, energia, combustíveis e transporte coletivo.

Sessão extraordinária no Senado Federal, nesta segunda-feira, 13. (Crédito: Waldemir Barreto/Agência Senado)

Agora, serão analisadas as emendas ao projeto, mas o texto base volta para a análise na câmara por ter mudanças. O texto recebeu 65 votos favoráveis e 12 contrários.

A proposta do PLP é reduzir os impactos da inflação diminuindo os impostos através da inserção dos setores no rol dos serviços essenciais. Com isso, não poderão ser tributados como percentual padrão, como se fossem itens supérfluos.

O projeto recebeu 77 emendas, sendo que duas dela, de autoria dos senadores Rose de Freitas (MDB-ES) e Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), defende que os desconto comecem a valer a partir de 2023, citando entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) que considerou necessário um prazo de transição para compensar perdas na arrecadação dos Estados quando julgou o tema para teles e energia em dezembro.

Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), relator da matéria, rejeitou as duas emendas. Em sua justificativa, o senador diz que “não se cogita” adiamento. Pelo texto, assim que a lei for sancionada, ela já começa a valer.

Durante a sessão desta segunda-feira, Bezerra fez alteração no voto referente a primeira versão, lida na última quinta-feira (09). Entre as principais mudanças estão

  • Os Estados que já aplicam alíquotas reduzidas, na faixa de serviços essenciais, para os setores de comunicação, energia, combustíveis ou transporte coletivo, na faixa de serviços essenciais, terão prioridade na contratação de empréstimos no exercício de 2022.
  • A perda de arrecadação a ser compensada pela União por meio de parcelas dos contratos de dívida do Estado será devidamente atualizada pelo IPCA, já que considera o que exceder 5% em relação à arrecadação do tributo no ano anterior.
  • Caso o Estado não tenha dívida com o Tesouro ou se o saldo destas não for suficiente para ressarcir integralmente a perda, a compensação poderá ser feita no exercício de 2023, por meio da apropriação da parcela da União relativa à Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) até o limite do valor da perda.

Ministro das Comunicações comemora

Em uma postagem no seu perfil do Instagram, o ministro das Comunicações , Fábio Faria, comemorou a aprovação do projeto do Governo, onde irá limitar o ICMS em 17% para o setor de telecom, que segundo ele, tem a 3ª maior carga tributária do Brasil.

“Com isso, vamos baratear o preço para os clientes. Medida que vem sendo trabalhada há muito tempo. Grande conquista para a população!”, afirma ele em postagem.

Paramount pretende investir em esporte para agradar público brasileiro

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Pela primeira, a Paramount falou abertamente sobre o investimento da empresa, que surpreendeu ao entrar no mercado do futebol brasileiro comprando dois pacotes e irá transmitir a Libertadores e a Copa Sul-americana entre 2023 e 2026. A dona da MTV planeja entrar cada vez mais nesse segmento e competir com suas concorrentes. É o que afirma Juan Acosta, principal diretor da Paramount na América Latina.

“Mas não vamos parar por aí. Esse é apenas um primeiro passo e temos muito interesse em esportes ao vivo”, promete Acosta em conversa exclusiva com o Notícias da TV.

No total, a empresa vai transmitir pelo menos 80 partidas por ano das duas competições. É um recado bem claro para seus concorrentes, como Globo, Disney e Warner Bros. Discovery.

Segundo Juan Acosta, o objetivo é levar relevância para o streaming da empresa, que está presente no Brasil desde o ano passado, mas ainda representa uma pequena fatia do público braisleiro. Como futebol o esperado é turbinar esses números. “Nos Estados Unidos, uma grande parte do nosso êxito como companhia veio com a CBS Sports. Quando veio a fusão de Viacom e CBS, colocou-se que o esporte faria parte desse ecossistema com força“, revela.

Ano passado, a Paramount poderia ter tido seu grande impacto no segmento do esporte, uma vez que a empresa tentou adquirir os direitos de transmissão da Champions League, mas segundo Acosta, não foi possível bater a HBO Max, que ganhou a licitação realizada em 2021. Entretanto, a empresa conseguiu os direitos em outros países.

No entanto, as vitórias iniciais foram em outros países: “Nós fizemos uma estratégia e conseguimos entrar no México, com Premier League. Mas com o universo digital, com o mercado gigantesco aqui no Brasil, nós quisemos entrar aqui, tanto no Brasil, como na América Latina. E a Libertadores é a nossa grande joia. É muito emocionante para a gente ganhar, entrar no jogo. Nosso compromisso com o Brasil está maior”.

De acordo com o executivo, a Paramount promete melhorar a experiência de seus usuários que assistem à Libertadores e a Copa Sul-Americana pela Conmebol TV, por exemplo.

“Nós queremos melhorar bastante a experiência e entregar até um pouco mais do que exigem os fãs. Estamos muito focados em montar a nossa operação, porque em 60 dias temos uma estreia no México. Nós contratamos um executivo que veio do Fox Sports, e ele vai coordenar todo esse trabalho na região. Estou aqui no Brasil essa semana para começar a delegar esse trabalho”, comenta Acosta.

Amos Genish afirma que V.tal vai investir em data centers, IoT e small cells

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Nesta segunda-feira (13), Amos Genish assumiu o posto de Presidente do Conselho e CEO da V.tal, com a missão de continuar o plano de investimento de R$ 30 bilhões da empresa em fibra óptica até 2025, além de acrescentar mais segmentos ao plano de atuação. Segundo o executivo, a companhia vai contribuir, além da fibra, data centers “edge”, small center e rede IoT.

Genish explica que a estratégia é baseada na demanda crescente por serviços de alto desempenho em tempo real.

“Edge computing e edge data center, trazer o computador para perto do cliente, são uma realidade. Se você tem lentidão, não tem real time applications, que são os carros, autônomos, o gaming, tudo que exige latência de 1 ms ou menos. Não se fala mais em banda larga, se fala em latência”, observou.

Amos Genish diz que, além da fibra, a V.tal também herda prédios e edificações da Oi que poderão ser usada nos novos serviços, incluindo hospedagem de equipamento de data centers. “Temos a vantagem de ser o data player mais relevante do país e termos prédios espalhados pelo Brasil que podem ser explorados”, disse.

A Globenet, empresa que possui data centers e rotas submarinas, já tinha planos de expandir nestes segmentos, que agora ganham potência por causa da sua incorporação à V.tal. Até dezembro deste ano, é planejado que a empresa termine a construção de um data center em Fortaleza (CE), além de planejar construir um data center em Porto Alegre (RS), para puxar um ramal submarino.

“Vamos chegar com cabos submarinos a outros estados, sempre com foco em reduzir a latência. Ter a conexão internacional apenas em Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo já não vai ser suficiente para entregar esse serviço. E vamos construir do zero os data centers nestes locais”, diz.

Embora não tenha torres de telefonia móvel, a V.tal pode se beneficiar com a presença capilar em edificações e mobiliário urbano para construir uma rede de internet das coisas, e ainda, oferecer small cells para operadoras do país. Segundo Amos Genish, será necessário um backbone de alta capacidade para escoar o tráfego 5G, assim como a capilaridade em fibra e antenas.

Vivo Play traz especiais ‘Orgulho LGBTQIA+’ e ‘Cine Brasil’ em junho

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Durante este mês de junho, há diversas datas comemorativas, como Dia dos Namorados, São João, Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ e Dia do Cinema Brasileiro. Com temas voltados para o universo LGBTQIA+, a Vivo realiza, de 14 a 28 de junho, no Vivo Play, plataforma de entretenimento da empresa, o especial “Orgulho LGBTQIA+”.

Durante a programação, os usuários do Vivo Play contarão com mais de 100 mil filmes com a temática, como “Boys”, “Divinas Divas”, “Bixa Travesty”, “Verão de 85”, “Me Chame Pelo Seu Nome”, “Praia do Futuro”, “Stonewall”, “Flores Raras”, entre outros.

A operadora também vai marcar presença no Dia do Cinema Brasiliero, que é comemorado no próximo domingo, 19 de junho. A plataforma de entretenimento da Vivo preparou uma seleção “Cine Brasil”, de 16 a 30, com mais de 70 produções nacionais, entre clássicos como “Cidade de Deus”, “Central do Brasil” e “Terra em Transe” até novidades como “Marighella”, “Medida Provisória” e “Pixinguinha: Um Homem Carinhoso”.

De acordo com a empresa, no primeiro especial (Orgulho LGBTQIA+), os títulos on demand custam a partir de R$ 4 6,90 e vão até R$ 14,90, que fica disponível em qualquer dispositivo que o usuário desejar. Os assinantes do Vivo Play completo e Prime Video terão acesso gratuito a alguns conteúdos da plataforma.

Já no especial “Cine Brasil” os preços são, em média, de R$6,90 a R$18,90 e os assinantes Vivo Play Completo também têm acesso a alguns conteúdos gratuitamente.

Sobre a Vivo Play

Além dos canais tradicionais disponibilizados para acesso na TV via decoder, a Vivo Play conta com mais de 20 mil títulos on demand, entre gratuitos e pagos, – como filmes recém-saídos do cinema, clássicos, shows, atrações infantis, entre outros.

A plataforma ainda oferece mais de 100 canais ao vivo para acesso pelo app, site e Smart TV. Com atualizações constantes, o Vivo Play busca sempre trazer especiais diversificados, com curadorias de títulos, entre séries e filmes, feitas para todos os públicos e gostos.

Serviço de IPTV pirata recebe multa maior ao recorrer condenação feita em 2018

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Em 2018, operadores do instinto serviço de IPTV pirata SetTV, foram condenados pela justiça nos Estado Unidos a pagar US$ 90 milhões à emissora americana DISH Network. Na época, emitiram uma liminar impedindo-os de operar qualquer serviço semelhante no futuro. No entanto, eles não cumpriram determinação e novo processo foi formando este ano.

Eles ainda recorreram da ação, mas tiveram que concordar em pagar uma outra indenização de US$ 130 milhões. Na época, a Set TV foi derrubada por transmitir ilegalmente programas da DISH Network. Nesse processo de 2018, os operadores da plataforma, Nelson Johnson e Jason LaBossiere, foram condenados a pagar US$ 90 milhões por violações da Lei Federal de Comunicações dos EUA, além da liminar impedindo a operação em qualquer serviço de IPTV semelhantes no futuro.

Entretanto, um outro processo foi movido pela DISH Network, os acusados de violar essa liminar, pois segundo a emissora, os operadores da SetTV haviam lançado uma nova plataforma pirada chamada ExpediteTV.

Em março deste ano, a Sling TV e NagraStar entraram com uma nova ação conjunta contra os ex-proprietários da SetTV Jason LaBossiere, Sean Beaman e Stefan Gollner. No tribunal da Flórida, a ação alegou que eles estavam de volta ao mercado de IPTV, por meio das plataformas com assinatura ExpediteTV, Mundo TV e Must TV.

Com isso, em abril, novo pedido de indenização foi aberto, baseado na Lei Federal de Comunicações dos EUA. Os três acusados recorreram das acusações, sendo que cada uma delas apresentou uma defesa diferente. LaBossiere alegou que a DISH está praticando “bullying” e que “não vai parar por nada” para garantir que continue recebendo pagamentos de supostos piratas. Stefan Gollner desistiu da ação.

Já Beaman também tentou derrubar as acusações contra ele, argumentou que não poderia montar uma defesa adequada, já que as alegações contra ele não eram claras.

Em maio, a defesa dos acusados chegaram a um acordo com as empresas sobre certos termos, mas as negociações continuaram por falta de consenso sobre todas as alegações.

Acusados entram em novo acordo

Em uma moção de 10 de junho, às empresas ( DISH, Sling TV e NagraStar) reafirmaram as acusações de que LaBossiere, Beaman e Gollner, infringiram seus direitos por meio das marcas ExpediteTV, Mundo TV e Must TV, serviços de IPTV.

Em conclusão, foi concordado que houve uma violação dos termos, sendo que os acusados concordaram em pagar US$ 2 mil por cada assinatura vendida, mais multas. No total, o julgamento final apresentado divide US$ 130 milhões pelas violações. Cada um dos três réus terá que pagar US$ 43.333.333,33 para as empresas lesadas.

Além disso, também foi expedida uma nova liminar proibindo os acusados e qualquer pessoa agindo em conjunto com ele a receber a programação de televisão da DISH e Sling sem autorização, seja via satélite ou pela internet.

Brisanet soma 108 mil novos clientes em 2022 e totaliza mais de 951 mil assinaturas

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Nesta segunda-feira (13), a Brisanet divulgou seu relatório mensal para os investidores, onde apontou a expansão da companhia que há anos cresce de forma contínua. Em maio, a companhia atendeu 951.317 clientes em 9 estados da Região Nordeste, sendo que o crescimento orgânico da base de clientes no mês foi de 18 mil, totalizando 108 mil nos cinco primeiros meses do ano.

Atualmente, a Brisanet atende 156 cidades, sendo que 26 foram adicionadas entre janeiro e maio e quatro cidades foram adicionadas no último mês. Até o final de 2022, a empresa estima que sua base de clientes irá superar a marca de 1,1 milhão.

De acordo com a empresa nordestina, seu crescimento está diretamente ligado à expansão da infraestrutura, assim como ao número de colaboradores. Isso porque a Brisanet já dobrou a sua capacidade técnica de atuação e aumentou em 50% o número de colaboradores nos últimos 2 anos.

Esses fatores contribuem para a ampliação da telecom, que reflete na qualidade dos serviços, mantendo níveis de excelência. De acordo com a Pesquisa de Satisfação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgado em março, a Brisanet liderou ao obter as 3 maiores notas estaduais do Brasil, sendo a primeira em todos os estados onde atua.

Desde dezembro de 2021, a Brisanet assumiu a liderança de banda larga fixa na região Nordeste, representando market share de 32% em fibra (dados de março de 2022).

A empresa continua crescendo e avançando nas capitais regiões metropolitanas, com market share em fibra entre 55% e 65% em Natal, Maceió e João Pessoa, e próximo a 15% em Fortaleza. Em Teresina e Aracajú, cidades onde a Companhia entrou no segundo semestre de 2021, o market share já está próximo a 10% (números de março 2022).

Através da Agility Telecom, a Brisanet fornece serviço a mais de 208 mil clientes em 5 estados nordestinos: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Com 97 franqueados, passa em frente de mais de 938 mil domicílios.

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Claro e Embratel lançam Claro GeoData, plataforma de insights de dados

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Nesta segunda-feira (13), a Claro e a Embratel anunciaram o lançamento de uma plataforma de insights de dados, onde é possível análises de mobilidade urbana especialmente para o mercado B2B (business to business). A plataforma de Analytics foi desenvolvida usando técnicas de design thinking para entregar acesso simples e intuitivo aos usuários.

O Claro GeoData é uma plataforma de informações estatísticas com base e alto volume amostral de dados de telecomunicações, onde fornece soluções e insight para os negócios através de eventos dos celulares gerados e coletados pelas antenas da Claro, com alto desempenho e análises completas feitas em segundos.

Por meio da plataforma, as empresas e governos poderão ter acesso a dados estatísticos de fluxo de pessoas, podendo melhorar oplanejamento urbano, assim como aumentar o turismo e escolher melhores locais para aberturas de estabelecimentos e lojas.

De acordo com as empresas, o Claro GeoData fornece informações estatísticas apuradas, por meio de uso de machine learning, sobre o fluxo e deslocamento de pessoas com assertividade superior a 95%, algo nunca antes visto no mercado. Com a plataforma, por exemplo, é possível realizar uma análise de turismo em uma cidade específica sobre um determinado feriado que acontece há poucos dias.

No Claro GeoData são tratados bilhões de dados com técnicas avançadas e modernas, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), uma vez que os dados acessados são estatísticos e não identificáveis.

“A Claro está sempre inovando para ajudar os clientes a atingirem a melhor performance. Informação de qualidade tem sido o grande diferencial para a tomada de decisões. Temos uma ampla base de dados, que nos permite fornecer análises relevantes e assertivas sobre origem destino, deslocamentos e dados sociodemográficos. Com isso, preenchemos este gap operacional das empresas. O Claro GeoData transforma dados em informações de valor. Entregamos relatórios estatísticos de forma intuitiva, para que o decisor tenha a solução na palma da mão”, avalia Carlos Araujo, Diretor de Novos Negócios.

De acordo com Tomaz Oliveira, Diretor-Executivo de Alianças Estratégicas da Embratel, os dados se transformam em importantes indicadores que são capazes de analisar, por exemplo, os locais de destino mais cobiçados pelos viajantes no País.

“Com isso, as empresas e o Poder Público conseguem compreender melhor o comportamento do seu público para gerar novos produtos, ações e serviços mais interessantes, além de ter um melhor suporte no processo decisório de operações”, afirma.

Três modalidades são disponibilizadas pelo Claro GeoData: Turismo, Mobilidade e Localização.

  • Claro GeoData Turismo: disponibiliza informações sobre o fluxo de turistas nacionais e internacionais de um município ou região. Dados como duração média de estadias, origem dos turistas, perfil sociodemográfico e dias mais frequentados.
  • Claro GeoData Mobilidade: analisa a quantidade de viagens/deslocamentos entre regiões, resultando na elaboração de uma matriz origem-destino, ou “Matriz OD”, como é conhecida na área de planejamento da mobilidade urbana. O Claro GeoData oferece a matriz OD, com análises aprofundadas que possibilitam saber o motivo da viagem, perfil sociodemográfico dos viajantes, horários de partida e chegada.
  • Claro GeoData Localização: mostra a quantidade de pessoas que passam ao redor de uma loja, possibilitando insights estatísticos de perfil sociodemográfico predominante, horário de pico de movimento e zona de influência. A abrangência das análises é diária e nacional.

EllaLink quer expandir cabo submarino de fibra óptica para outros estados do Brasil

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A EllaLink, dona do único cabo submarino de fibra óptica que liga a América Latina a Europa, pretende expandir seus serviços e marcar presença em mais estados brasileiro e na Guiana Francesa. Quem fez a revelação foi o Country Manager da empresa, Rafael Lozano.

“Já temos projeto desenhado e pronto para acolher os serviços até a Guiana Francesa, e ampliar a conectividade até alguma cidade do norte ou nordeste do Brasil, possivelmente Belém, Macapá ou São Luís”, fala o executivo em conversa com o portal Tele.Síntese.

Lozano afirma que a empresa pretende estender os serviços ou construir uma estação para atender o eixo Rio – São Paulo, além de estar analisando como conectar cidades como Recife ou Salvador. Ele explica que não há uma data prevista para que todo o projeto seja realizado.

“Não temos um calendário para isso. Vai acontecer conforme o apetite, conforme formos monetizando o caminho principal.”

O cabo da EllaLink possui 6 quilômetros de extensão e está ancorado na cidade de Sines, em Portugal, e em Fortaleza, no Brasil. Em operação desde junho de 2021, tem capacidade de 100 terabits por segundo, além de ser a primeira rota de conexão direta de alta capacidade ligando o país ao velho continente sem passagem pelos Estados Unidos.

Em abril deste ano, a empresa firmou uma parceria com a Globenet, onde os clientes podem usar o cabo da EllaLink para acessar o ecossistema de provedores de conteúdo de serviço e ponto de troca de tráfego (IXs) na Europa. O mesmo vale para as empresas europeias que podem usar o cabo para acessar a rede da Globenet.

A empresa também pretende ampliar a relação com outras companhias. “Estamos trabalhando em algumas parcerias, mas não podemos falar ainda. O que acontece é que muitos clientes já são, por si só, grandes consumidores de capacidade. Por conta disso, já têm serviços de outras operadoras de cabos submarinos. Nós viemos para complementar esses serviços, oferecendo algo que não existia no mercado: a rota direta”, fala Lozano.

“Reduzimos 50% da latência entre dois continentes para clientes que hoje usam a rota do Atlântico Norte ou do Atlântico Sul com a latência maior. Obviamente temos clientes que não possuem serviços na América Latina ou na Europa, e nos pedem serviços complementares em nossa rota, o que se tornam parcerias que costumam gerar negócios”, continua.

Além disso, a EllaLink também avalia fazer associação com grandes data center, pois segundo o executivo, já estão em processo de conversa com as maiores, como a Ascenty e Scala, para estender a redes aos data center dele. No entanto, isso dependerá da demanda do cliente.