19/12/2025
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Celular na assistência? Samsung lança recurso para proteger seus dados

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Ninguém gosta de levar seu smartphone para conserto em uma assistência técnica, pois além de ficar alguns dias sem o aparelho, ainda corre o risco ao expor seus dados e informações pessoais a um estranho. No entanto, essa exposição será um problema a menos para o usuário, pois a Samsung está liberando um novo recurso de segurança: Modo de Manutenção.

A empresa sul-coreana afirma que a ferramenta protegerá informações pessoais, como fotos, mensagens e agenda de contatos, enquanto o dispositivo estiver na mão de terceiros. A função tinha sido vista anteriormente nas versões beta da One UI 5, e agora foi oficializada pela companhia.

A novidade está no Android 13 e na One UI 5, e segundo a Samsung, chegará de forma gradual para os aparelhos da marca a partir do Galaxy S22, que foi lançado no início do ano.

O Modo de Manutenção funciona da seguinte forma: será possível criar uma conta de usuários separada para quando o aparelho estiver em reparo. Dessa forma, o dispositivo poderá ser reparado e testado na assistência, mas não será possível acessar as informações privadas que estão na conta original do dono.

Para ativar, o usuário precisa selecionar o recurso no menu “Cuidados com a bateria e o dispositivo” dentro do aplicativo de configurações e reiniciar seu smartphone. Dessa forma, assim que o smartphone for reiniciado, todas as informações pessoais ficarão restritas. Com o modo ativo, não será possível recuperar aplicativos instalados pelo dono do celular.

Além disso, dados e contas que forem criados quando o aparelho estiver no Modo de Manutenção serão excluídas automaticamente assim que o proprietário desativar o recurso. O mesmo ocorrerá, se os técnicos baixarem aplicativos na Galaxy Store.

“Este é apenas o exemplo mais recente de nossos esforços constantes para introduzir novas maneiras de fazer as pessoas se sentirem seguras e no controle”, contou a empresa em comunicado.

Embora o anúncio inicial seja que o recurso está disponível nos modelos Galaxy S22 e posteriores (porque o Modo de Manutenção foi testado inicialmente na linha S21), é provável que a função seja liberada para outros dispositivos da marca com o Android 13 e a interface One UI 5. O processo de liberação da ferramenta continuará ao longo de 2023, de acordo com a empresa.

Senador propõe PL para cobrar Condecine sobre streamings; entenda

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Por meio de um projeto de lei, apresentado pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS), os serviços de streaming poderão passar a pagar a Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica (Condecine). O Projeto de Lei (PL) 2.331/2022 determina a cobrança da Condecine para os prestadores de serviços de vídeo sob demanda (VoD).

Segundo a lei, seria cobrado o valor de até 4% da receita operacional bruta no Brasil. Embora tenha sido apresentada no final de agosto, somente agora foram definidas, pela Secretaria-Geral da Mesa (SGM), as comissões pelas quais tramitará o PL. Serão as comissões de Educação, Cultura e Esporte (CE) e de Assuntos Econômicos (CAE), em caráter terminativo.

O texto apresentado pelo senador ainda prevê que as prestadoras descontos de até 50% do valor devido para a produção ou aquisição de direito de licenciamento de obras audiovisuais brasileiras. Também define a Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado, abrangendo tanto o Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) e os Serviços de Vídeo sob Demanda.

Na prática, o que a lei propõe é a extensão de todas as regras impostas pela Lei do SeAC para as empresas que oferecem serviços de vídeo sob demanda. O PL ainda está em fase de recebimento de emendas das Comissao de Educação, e ainda não tem relator definido. Essa fase está prevista para ser finalizada em 3 de novembro.

Essa não é a primeira proposta do tipo. Em março, o deputado David Miranda (PDT-RJ) apresentou um PL que visa tributar os serviços de streaming e VoD. A lei iria incluir as plataformas estrangeiras que ofertam vídeo sob demanda e atuam no Brasil para contribuir com a Condecine. O projeto altera a Medida Provisória no 2.228-1/2001. Ele foi apensado ao projeto de lei (PL) 8.889/2017.

Segundo o texto, foi proposto que serviços como Netflix, Disney+ e Amazon Prime pagassem uma alíquota de 20% de Condecine. A tributação não seria a mesma para as empresas nacionais, mas não ficou claro quais seriam os créditos que iriam diferenciar uma das outras, como se bastaria ter uma sede no Brasil ou se a restrição consideraria a cadeia societária.

“Esperamos que, com esta proposta, o cinema e o audiovisual brasileiros possam continuar produzindo material de alta qualidade, evitando-se futuras crises financeiras que tanto já prejudicaram o setor no passado”, justifica o parlamentar na época.

Suposições

Se os projetos forem para frente e realmente ocorrer a cobrança dessa tributação, provavelmente será refletido no bolso dos consumidores. Pois a partir do momento em que uma empresa tem mais gastos em determinado serviço, o comum é reverter esse ‘prejuízo’ no valor do serviço prestado.

Ou seja, se as plataformas de streaming tiverem mais gastos para manter seus serviços ativos em um determinado país, o natural seria repassar esse valor para o cliente, que provavelmente veria o valor da sua assinatura aumentar.

Entretanto, se tratam apenas de suposições, uma vez que os projetos ainda estão em fase inicial, além de que cada empresa pode agir conforme seus interesses.

Vivo faz depósito judicial de valor restante da compra da Oi Móvel

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Após perder recurso feito em conjunto com a TIM e Claro para evitar pagar o valor restante da compra da Oi Móvel, a Vivo realizou o depósito judicial do montante que faltava pagar à Oi. De acordo com o diretor-presidente da Telefônica, Christian Gebara, o depósito judicial de R$ 515 milhões em favor da vendedora foi feito no dia 20.

Esse valor tinha sido retido pela empresa devido a divergências de valores que estavam em discussão com a Oi. O depósito está vinculado à decisão da câmara arbitral. O executivo também afirmou que a sinergia estimada de R$ 5,4 bilhões está mantida, embora tenha ocorrido a perda de quase 3 milhões de clientes.

Na operação de compra da unidade móvel da Oi, a Vivo recebeu 12,5 milhões de clientes da Oi Móvel ao adquirir os ativos da empresa em um consórcio formado com a TIM e a Claro. No entanto, as compradoras solicitaram ajuste do valor pago à Oi. “Pedimos um ajuste de R$ 3,186 bilhões. Parte desse valor é derivada dos clientes inativos”, disse o executivo.

Segundo Gebara, o pagamento para a Oi incluía o recebimento de clientes em atividades, mas como vieram usuários inativos, além de desconectá-los, também estão pedindo um ajuste. “Como eles vieram inativos, além de desconectar esses clientes, estamos pedindo ajuste”.

A desconexão da linha ocorre conforme o critério de desligamento disposto nas regras da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que pode acontecer quando a linha fica inativa por 60 dias. As operadoras costumam fazer a desconexão após esse período para não ter que pagar Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), que é cobrado sobre cada conexão.

O processo de arbitragem sobre o valor da operação com a Oi ainda está em formação. A Telefônica, a TIM e a Claro convocaram a Oi para uma arbitragem sobre o litígio em relação aos valores na câmara de arbitragem da B3. Gebara disse que o processo de arbitragem está em formação e que deve ser constituído até o fim do ano.

Como anda o repasse da baixa do ICMS para os clientes pelas operadoras?

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Desde que houve a redução na alíquota do ICMS para os serviços de telecomunicações, as empresas do setor deveriam fazer esse repasse nas faturas dos clientes. Mas será que os usuários estão vendo o benefício em seus bolsos? Segundo informações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o repasse do ICMS deveria ser feito até o início de outubro, conforme consta em medida cautelar da agência.

A Anatel informa que as operadoras têm cumprido a medida. “Após a decisão cautelar de setembro, os dados preliminares que têm chegado à Anatel – especialmente por meio do monitoramento das reclamações registradas nos canais da agência – indicam que a cautelar vem sendo cumprida“, disse o órgão.

A medida cautelar foi publicada no dia 22 de setembro, cujo documento segue as determinações da Lei Complementar 194/2022, sancionada em junho deste ano. A lei determinou que os serviços de telecomunicações entrassem no rol de serviço essencial, resultando assim na alíquota entre 17% e 18%, conforme a unidade federativa (estados e Distrito Federal).

Entretanto, ainda há relatos de que alguns consumidores estão enfrentando dificuldades para ter acesso ao benefício previsto em lei. Diante disso, a Anatel pretende notificar as empresas envolvidas sobre a redução e questionando o ressarcimento dos valores para os clientes.

“Para apurar os fatos de maneira aprofundada, ainda nesta semana a Anatel vai oficiar operadoras que concentram relatos de questões envolvendo o ICMS, solicitando os esclarecimentos devidos”.

Vale lembrar que o descumprimento da medida pode gerar abertura de processo e aplicação de multa de até R$ 50 milhões. “Quanto a este ponto, não será tolerado qualquer comportamento abusivo por parte das operadoras: a cautelar deixou claro que as empresas têm o dever de também repassar aos consumidores os benefícios que possam ter auferido em razão da implementação da Lei Complementar nº 194/2022“, reafirma a Anatel.

O que dizem TIM, Vivo, Claro e Oi?

Elas são as principais empresas de telecomunicações do Brasil. A Vivo já declarou que desde de julho tem atuado para ajustar os sistemas de cobrança de todos os planos.

“Dentro deste cenário, em outubro, cerca de 80% dos clientes já terão as adequações realizadas em sistema, com os percentuais definidos pelos estados, e até o mês de novembro todos os demais clientes estarão contemplados”, informou a marca do grupo Telefônica, em nota.

A Oi informou que o cliente não verá a redução no valor de suas faturas, pois o desconto ocorre justamente no período de aplicação do reajuste anual dos seus planos. Ou seja, o repasse será feito na manutenção dos valores, resultando assim no não aumento dos valores de seus serviços. “O valor final da conta de telefone fixo e banda larga permanecerá o mesmo”, sinalizou a tele, em nota.

“A companhia decidiu aplicar um reajuste menor do que o percentual autorizado para não onerar o cliente”, acrescentou.

No caso da TIM, o último posicionamento foi em agosto, onde informou que a redução do imposto para os assinantes de planos pós-pagos seria feita em fases, com a finalização prevista para ocorrer em novembro. Já no pré-pago será feito por aumento de franquia de internet, o que, segundo a Anatel, não é aceitável, pois a redução deve refletir na fatura do cliente.

Já a Claro informou que já repassou a redução do ICMS, que já pode ser conferida nas faturas. Informou também que, até meados de outubro, o ressarcimento retroativo já tinha sido efetivado para “quase a totalidade” de assinantes dos seus serviços.

Porto de Santos será a 1ª instalação portuária a ter rede privada 5G na América Latina

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A TIM e a Nokia formaram parceria com a Brasil Terminal Portuária (BTP) para construir e operar uma rede privada 5G no terminal de contêineres no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. De acordo com as empresas, é a primeira rede privada da quinta geração de internet móvel em instalações portuárias em toda a América Latina.

O plano é que essa estrutura se torne definitiva, depois que a disponibilização comercial da faixa de 3,5 GHz seja liberada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o que deverá acontecer até 1ª de janeiro de 2023.

Com a rede privada 5G, a BTP pretende implantar soluções para “aumentar a conectividade dos equipamentos e, consequentemente, a sua eficiência operacional“. Para isso, contará com a plataforma de automação de cloud da Nokia (Nokia Digital Automation Cloud – NDAC), focada em redes críticas.

Com o 5G, será possível o monitoramento remoto e em tempo real de equipamento, guindastes de diferentes portes e gestão a partir de uma central de acompanhamento. Além disso, contribuirá para aumentar a oficina da comunicação entre os 1,4 mil funcionários atuando no local, incluindo com ferramentas e aplicações próprias.

Já foram realizados os primeiros testes com Prova de conceito, por meio de rede de acesso e core privado, onde foram válidos a velocidade, cobertura e latência da rede. “Os resultados foram positivos e atingiram as metas e especificações estabelecidas pelas equipes técnicas da BTP“, dizem as companhias em comunicado.

“Acreditamos que a tecnologia tem o poder de tornar o setor portuário mais eficiente, seguro e sustentável. Estamos investindo continuamente no desenvolvimento de novas ferramentas e tecnologias digitais para oferecer aos nossos clientes as melhores soluções”, afirma, em nota, Ricardo Arten, CEO da BTP.

O projeto faz parte de um pacto de investimentos associados à renovação contratual do Porto de Santos por mais de 20 anos, buscando aumentar a capacidade operacional com a tecnologia, segundo o executivo.

Investimentos da Vivo chegarão a R$ 9 bilhões este ano, segundo Christian Gebara

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Em conferência de resultados financeiros para analistas realizada nesta quarta-feira (26), Christian Gebara, CEO da Vivo, afirmou que, em comparação ao ano passado, este ano ainda haverá aumento no Capex da operadora, sendo que até o fim de dezembro, os investimentos somarão R$ 9 bilhões, cujo montante será repetido em 2023. Em 2021, a empresa investiu R$ 8,6 milhões de 2021.

“Tivemos um Capex extraordinário este ano, foram R$ 400 milhões destinados à integração com as redes da Oi Móvel”, falou. Ele explica que ano que vem não terá esse investimento, mas será necessário que a Vivo gaste mais para atender os compromissos assumidos no leilão do 5G e cumprir as metas mais exigentes de cobertura.

Até o momento, boa parte do Capex da operadora foi para a implementação da rede nas capitais, assim como para o aumento da capacidade das redes ópticas e expansão das redes de acesso óptico pelo país. “Ao final de 2024 teremos entre 8,5 e 9 milhões de clientes de banda larga em fibra”, disse.

Para atingir esse resultado de 9 milhões de acessos em fibra, a Vivo deve ultrapassar o market share de competidoras, além de concluir a migração da própria base. Na conferência, Gebara reconheceu que as adições do mercado de banda larga tenham desacelerado este ano, mas que é um movimento considerado normal pós-pandemia.

Em termos de casas passadas, o objetivo da operadora é chegar à marca de 29 milhões em 2024, sendo que 6,4 milhões serão da Fibrasil, a operadora de rede neutra da qual a Telefónica detém 50% do capital, 1 milhão da American Tower no estado de Minas Gerais e outros 21,6 milhões de casas passadas a própria Vivo em são Paulo.

Até setembro, a rede FTTH da Vivo atingiu 22,3 milhões de casas passadas, sendo que 3,9 bilhões foram construídas nos doze meses anteriores e 71 cidades foram inauguradas no período, onde atualmente oferece o serviço em 380 cidades.

Em nove meses deste ano, a receita com clientes FTTH da operadora cresceu 20,1%, para R$ 3,9 bilhões. Além dos clientes em fibra, a Vivo ainda soma cerca de 1 milhão de usuários com tecnologia em cobre, que deverão ser migrados para a fibra óptica.

Oi anuncia a chegada de dois novos diretores

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Nesta quarta-feira (26), a Oi anunciou a chegada de mais dois novos executivos no seu corpo de diretores. O executivo Gustavo Brambila, que assume a diretoria de Operações e Infraestrutura, e Caio Gusman, que assume o cargo de diretor de Tecnologia da Informação.

Com isso, os dois executivos passam a integrar a equipe de liderança da empresa de telecomunicação, sendo que ambos deverão se reportar diretamente ao presidente da Oi, Rodrigo Abreu.

De acordo com a empresa, os dois novos diretores foram contratados para reforçar a execução da nova estratégia da companhia, que é focada no cliente, na conectividade do serviço de fibra óptica e em serviços digitais.

Gustavo Brambila é um caso de retorno à Oi. O executivo atuou, por um breve período, na V.tal, contribuindo na transição do modelo de infraestrutura. Com 24 anos de experiência no setor de telecomunicações, Brambila tem passagens pela Digitel, CRT/Telefónica e Brasil Telecom.

O novo diretor de Operações e Infraestrutura é formado em Engenharia Elétrica pela pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), possui mestrado em Telecomunicações pela Universidade de Brasília (UnB) e é especialista em Transformação Digital pelas universidades de Cambridge e MIT (Massachusetts Institute of Technology).

Já Caio Gusman, que assume a área de Tecnologia da Informação, chefiou, desde junho do ano passado, a diretoria digital da Oi. Ele é formado em Engenharia Mecatrônica pela Escola de Engenharia de Mauá e tem MBA em Gestão de Negócios pelo IBMEC. Caio Gusman conta com 20 anos de experiência profissional na área de tecnologia, além de ter atuado em empresas como Unilever, Souza Cruz, Vale e Globo.

V.tal adere ao Pacto Global da ONU e seus 10 princípios

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A V.tal anunciou que aderiu ao Pacto Global da ONU, Organização das Nações Unidas, e aos seus 10 princípios. O objetivo da empresa é para mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção, em suas práticas de negócios, de 10 princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

ONU

Dessa forma, a empresa passa a implementar esses princípios como parte da sua estratégia de negócios. Lembrando que a V.tal trabalha com soluções de infraestrutura digital e possui uma das maiores redes neutras de fibra óptica do país. 

Executivos consideram a adesão da V.tal ao Pacto Global muito importante

A carta de adesão ao projeto foi assinada pelo CEO Amos Genish e encaminhada ao Secretário Geral da Organização das Nações Unidas António Guterres. Neste documento consta os níveis de envolvimento que a empresa terá com o Pacto Global da ONU e os seus 10 princípios. 

Para dar seguimento a esse trabalho a empresa criou uma gerência voltada para ele, dentro da diretoria de Sustentabilidade, Governança e Auditoria, liderada pela Vice-Presidente Maria Cláudia Cunha.

Segundo Maria Cláudia, a V.tal nasceu com o propósito de melhorar vidas através de conexões. E o produto rede neutra de fibra óptica deu ao mercado uma nova forma de fazer negócios, mostrando melhores maneiras de lidar com a agência ambiental, social e de governança corporativa. 

O CEO da V.tal, Amos Genish também comentou sobre a novidade da empresa. Veja o que ele disse: 

“A V.tal já atua em um segmento estratégico e fundamental para a disseminação dos temas relacionados a sustentabilidade e aos Objetivos da ONU entre toda a sociedade. Nosso papel na democratização do acesso à internet de alta qualidade tem potencial transformador e, pelo compartilhamento de exemplos, conseguiremos colaborar para a adoção de práticas ESG por cada vez mais organizações de diferentes segmentos.”

Entenda o que é o Pacto Global 

O Pacto Global advoga 10 princípios universais, que vem da Declaração Universal de Direitos Humanos, da da Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção. 

É possível ver na íntegra estes 10 princípios no site oficial do Pacto Global. Eles são pontuados baseados nos direitos humanos, no trabalho, meio ambiente e na anticorrupção.

Mercado de TV por assinatura tem queda de mais de 6%

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Nicho de TV por assinatura registrou maior queda da história no 2º trimestre de 2022, nos Estados Unidos. Segundo o relatório da MoffettNathanson houve um encolhimento de mais 6%. O relatório sobre a audiência da TV por assinatura dos EUA foi feito pela MoffettNathanson e obtido e divulgado pelo jornal online Axios. 

Gráfico da queda da TV por Assinatura

E não foi só a TV que teve queda por si só. Os pacotes de assinatura que tinham além da TV streaming tiveram queda de 5% (azul escuro) nesse período. E já os combos tradicionais tiveram a maior queda, 9% (azul claro). 

Quem ainda sobrevive com folga no universo das TV por assinatura são os canais de esporte. Durante o mês setembro houve alta de 40% na audiência. Isso se dá por causa do início da temporada do futebol americano. 

Essa movimentação na audiência, subir os números durante esse período por causa da temporada do futebol, é comum no país. Então, apesar do dado contrastar com a queda de assinaturas do serviço de televisão, não é algo que chama tanta atenção.

A audiência geral da programação das TVs a cabo ou via satélite se manteve estável na comparação entre setembro e agosto. 

Já os dados sobre audiência em relação ao tipo de serviço que está sendo consumido teve oscilação entre agosto e setembro. Entre Streaming, TV por assinatura e broadcast. Veja os números segundo dados Nielsen:

Streaming – 36,9% em setembro ante 35% em agosto;

TV por Assinatura – 33,8% em setembro ante 34,5% em agosto; 

Broadcast – 24,2% em setembro ante 22,1% em agosto; 

Outros – 5,1% em setembro ante 8,5% em agosto.

O Youtube representa a plataforma com melhores dados, com 8% de audiência. Logo atrás dele tem a Netflix com 7,3%. Veja abaixo o gráfico com todos os números de audiência do mercado de Streaming nos Estados Unidos. 

Gráficos dos streamings

Mercado espera por antecipação do 5G nas grandes cidades

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Mercado prevê que ativação do 5G em outras cidades, fora as capitais, deve ser adiantado. As 27 capitais já começaram a implementação da nova rede de internet, se não for em todos os bairros, já tem alguns, com participação das principais operadoras (Claro, Vivo e TIM). 

Pessoa usando internet no notebook

O próximo passo da Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, é começar o trabalho nas cidades médias, aquelas com mais de 500 mil habitantes. Ou seja, os municípios grandes, além das capitais. 

A Região Norte é um desafio para o 5G

Atualmente o maior desafio é a região Norte. Segundo Maximiliano Martinhão, secretário de radiodifusão do Ministério das Comunicações, é complicado levar fibra óptica para essa porção do país. 

Já Carlos Lauria, diretor de relações governamentais e assuntos regulatórios da Huawei, diz que existe certa preocupação com as legislações municipais sobre as antenas, é importante que haja uma preocupação das cidades em facilitar os processos ligados às leis de licenciamento. 

Além da legislação, a limpeza de faixa é necessária para o trabalho

Além das questões de legislação há os desafios da limpeza de faixa. Segundo Leandro Guerra, presidente da Siga Antenado (antiga EAF), em breve novos kits de novas antenas parabólicas serão distribuídos. Essa etapa é de extrema necessidade, pois o 5G não opera em região com a antiga antena parabólica. 

O trabalho tem sido feito, mas talvez seja preciso reajustar a quantidade de antenas redistribuídas, para mais ou para menos, tudo depende do trabalho no interior. 

“Ainda é muito cedo para dizer que o número vai reduzir. Começamos a implantação pelas capitais, onde a demanda por parabólica é baixa. À medida que formos interiorizando, a realidade vai se impor”, diz Martinhão.

A operadora também tem feito o trabalho que pode para explorar o potencial da rede 5G. Um exemplo disso foi a parceria da Claro, Embratel e Ericsson, com apoio da QualComm, que conseguiram bater recorde de velocidade com a nova internet durante testes. 

Para os empresários do nicho e todos os representantes das instituições reguladoras o 5G é o futuro e todos que trabalham com  telecomunicações devem focar nessa expansão de rede pelo país.