19/12/2025
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Clientes TIM terão conexão gratuita na final da Libertadores no Equador

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Os clientes TIM vão ter conexão gratuita durante a final do campeonato de futebol conhecido como Libertadores da América, que vai acontecer no Equador. O jogo será Flamengo X Athletico Paranaense e a promoção abrange as duas torcidas que estarão presentes na final única do campeonato, na cidade de Guayaquil. 

Equador

Estão aptos para ter a internet gratuita na final da Libertadores os clientes que tem plano pós-pago TIM Black, TIM Black Família e corporativos. A navegação será livre para uso do WhatsApp e Instagram em roaming internacional sem qualquer custo.

Duração da promoção no Equador

Esse benefício é válido até 4 de novembro e é uma ação da TIM para melhorar a comunicação dos torcedores com familiares e amigos. Afinal, a tendência é que a cidade equatoriana seja invadida por brasileiros apaixonados pelos seus clubes. 

Paulo Espandio, CMO da TIM, disse que o maior objetivo deles é reforçar que o roaming internacional da operadora é uma opção para quem precisa sair do país e se manter conectado.

Para ter acesso a esse serviço o cliente precisa fazer a ativação no Brasil, escolher um pacote de dados e usar sempre que precisar quando chegar ao destino final, sem ter a necessidade de comprar outro chip para usar no celular. 

“O nosso objetivo com essa ação é reforçar que o roaming internacional da TIM é uma excelente opção para quem quer e precisa se manter conectado durante suas viagens. O cliente faz a ativação ainda no Brasil, escolhe o pacote desejado e pode utilizar com segurança e conveniência, sem precisar comprar outro chip para o seu smartphone”, afirmou. 

Quando e onde será o jogo

O jogo da Final da Libertadores da América 2022 acontecerá na cidade de Guayaquill, no Equador, no Estádio Monumental. A data da partida será 29 de outubro, às 17H. Flamengo e Athletico Paranaense disputam o título em final única.

Propostas para o setor de telecom do candidato à presidência Jair Bolsonaro

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Neste próximo domingo (30), ocorrerá o segundo turno das eleições 2022 para escolher o futuro presidente da República do Brasil, que presidirá o país pelos próximos quatro anos. Estão na disputa dois candidatos: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o atual presidente, que busca a reeleição, Jair Bolsonaro.

De acordo com as Diretrizes do Plano de Governo, a proposta apresentada por Jair Bolsonaro é ampliar e consolidar a conectividade mediante a implantação das telecomunicações com tecnologia 5G. Conforme consta no documento, a transformação digital que o 5G fará, beneficiará toda a população, que é foco do Governo Bolsonaro.

A partir de 2023, será alvo do governo atual, o uso do 5G para levar mais competitividade , inclusive internacional, para as indústrias e a agropecuária. “Tecnologia salva vidas, amplia a educação, encurta distâncias, impulsiona a agropecuária e a indústria e garante novos empregos, sendo fundamental para o crescimento do país e bem estar da população”, consta no documento.

Em um eventual segundo governo, o presidente procura apostar na continuidade da implementação do 5G no país, e defende que o Brasil vai se tornar um hub de tecnologias que poderão ser utilizadas por outros países, agregando valor à economia nacional e trazendo divisas.

Ele promete buscar a aplicação do 5G também a áreas como educação, saúde, indústrias e agropecuária, buscando maior competitividade, inclusive internacional, desses setores.

Como exemplo, cita o Programa Wi-Fi Brasil que deve ser ampliado, visando “conectar todos os brasileiros, oferecendo conexão gratuita internet em banda larga por via terrestre e satélite a telecentros, escolas, unidades de saúde, aldeias indígenas, postos de fronteira e quilombos, com o objetivo de promover a inclusão digital em todo o território brasileiro”.

Em sua proposta, ele quer alterar paulatinamente os pontos altos de conexão do Wi-Fi Brasil pelo 5G, uma vez que a usada atualmente é fornecida pelo satélite da Telebras, o SGDC, no âmbito do Gesac. Vale lembrar que o governo já mostrou interesse no serviço de internet via satélite de órbita baixa (LEO) da Starlink, mas nenhum acordo de fato foi assinado, apesar de ter sido anunciado por Jair Bolsonaro.

O candidato ainda promete levar conexão 5G para todos os municípios brasileiros. No entanto, é importante lembrar que se trata de uma obrigação estabelecida no edital do leilão da tecnologia, onde as operadoras vencedoras cumprem o compromisso assumido no certame até 2029.

“No próximo mandato, deve-se continuar a criar condições de forma a levar a conectividade 5G a todos os 5.570 municípios brasileiros, propiciando benefícios para a saúde, a educação, a segurança pública, a indústria, a agropecuária e o cidadão de uma maneira geral”.

Outras propostas podem ser conferidas nas Diretrizes do Plano de Governo de Jair Bolsonaro disponíveis no site no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Finalmente Apple confirma produção de carregador USB-C

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Finalmente a Apple anunciou que vai fabricar iPhones com porta USB-C. A notícia saiu após a entrevista que o vice-presidente de marketing da Apple, Greg Joswiak, fez ao Wall Street Journal. A novidade foi comentada quando o executivo foi questionado sobre a padronização da União Europeia. 

Carregador USB-C

O que deu a entender essa mudança da Apple é para evitar problemas futuros com sanções e não por um interesse da empresa em fazer diferente ou agradar seus consumidores pelo mundo. 

E o lixo eletrônico, hein?

Greg comentou também a questão do lixo eletrônico. A padronização feita pela União Europeia visa diminuir esse problema, a Apple alega que não inclui mais carregador na caixa dos seus aparelhos pelo mesmo motivo. E com essa mudança para o USB-S o executivo disse que o lixo eletrônico vai aumentar consideravelmente com o descarte dos cabos lighning (os tradicionais da Apple). 

Quando a Apple vai atualizar

Embora não tenha nenhuma confirmação sobre qual modelo de iPhone vai ter essa atualização, rumores e indícios levam a crer que será o iPhone 15 o felizardo. E por sua vez, esse deve ser o lançamento de 2023, durante o terceiro semestre. 

Joswiak não deu muitos detalhes sobre essa atualização dos cabos de carregadores, porém, já é certo que ela vai acontecer, principalmente no continente europeu. 

Padronização de carregadores na Europa e no Brasil

A padronização dos cabos de carregadores de celulares e dispositivos eletrônicos em geral vai acontecer na União Europeia a partir de 2024. De início a regra vale para celulares e outros dispositivos menores e depois vai passar a valer também para notebooks. 

Essa ideia de um carregador que serve para tudo é antiga. Tornou-se realidade na Europa, é estudada por outros países, inclusive no Brasil.

A Agência Nacional de Telecomunicações, Anatel, já fez consulta pública sobre a pauta e estuda como implementar essa regra no Brasil.

Vivo disponibiliza plano exclusivo para o jogo Free Fire, mas retira oferta do ar

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Já pensou em ter um plano de celular com franquia exclusiva para jogos? Pois é o que pode acontecer, conforme o Minha Operadora descobriu, em primeira mão. A operadora Vivo está planejando lançar um plano de celular com pacote exclusivo para jogos. A descoberta foi feita por um cliente que teve disponibilizado no app Meu Vivo uma promoção que incluíam franquia de internet exclusiva para o jogo Free Fire.

Segundo imagens enviadas pelo leitor, que possui um número Vivo pré-pago, a operadora tinha disponibilizado duas modalidades: Mensal Free Fire e Mensal Free Fire Básica. No entanto, conforme as descrições dos planos, não havia diferenças entre si.

Na descrição do plano, dizia que a cada 30 dias, o cliente teria 5 GB de internet + 5 GB exclusivo para o jogo Free Fire, SMS, ligações ilimitadas para qualquer operadora (usando DDD 15) do Brasil e WhatsApp ilimitado.

Os benefícios do plano para o jogo seriam válidos por 30 dias pelo valor de R$ 34,99. Além dos gigas de internet tradicional e para o videogame, estava incluso também assinatura dos serviços digitais Super Comics, NBA, GoRead e Babbel. Entretanto, os gigas eram limitados, pois se o usuário utilizasse toda a franquia de dados antes da data de renovação (que seria automática por 30 dias quando fosse pago o valor de R$ 34,99), o serviço seria interrompido.

Conforme as imagens, o plano estava disponível para o Vivo Pré-Turbo, pois oferecia bônus de 1 GB de internet para o pacote na recarga de R$ 35 ou mais no mês, válido por sete dias. Seria possível conseguir o bônus todos os meses, desde que fizesse a recarga igual ou acima de R$ 35.

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Operadora retira oferta do ar

Não há maiores informações sobre o plano, se seria disponibilizado para todos os clientes, pois ao ser questionada pelo Minha Operadora, a Vivo retirou a oferta do ar e informou em nota que o produto não está disponível para aquisição e que ainda estava em desenvolvimento.

Segue o posicionamento da Vivo:

“O produto em questão está em desenvolvimento e não está disponível para aquisição. Assim que definidas todas as condições comerciais, comunicaremos a data do lançamento”.

Entretanto, questionamos como a oferta foi parar no aplicativo de um dos seus clientes, se ainda está em desenvolvimento, mas a operadora não respondeu ao nosso questionamento. Inclusive, vale ressaltar que é possível verificar nas imagens que a promoção estava disponível para contratação.

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Imagem depois que a Vivo retirou a oferta do ar.

Candidato à presidência da República divulga 13 propostas para transformação digital

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Nesta terça-feira (25), a campanha do candidato à presidência da república Luis Inácio Lula da Silva publicou um documento apresentando 13 medidas para o chamado “Transformação Digital Brasileira com Inclusão Social”. A primeira e principal delas se trata da inclusão digital com a garantia de uma internet de qualidade para todos os brasileiros.

Em programa eleitoral veiculado nesta terça, o candidato à presidência da república afirma que pretende criar um Sistema Nacional de Inclusão Digital, por meio de rede privada e pública de telecomunicações, “levando internet de qualidade para todas as escolas públicas, para que estas funcionem como centro para conectividade do seu entorno, para o sistema público de saúde, segurança, órgãos públicos e o ecossistema de cultura e outras atividades comunitárias“.

Outra proposta do candidato à presidência da república se refere ao estímulo à cidade digitais inteligentes e acessíveis aos cidadãos, industrialização e fomento ao empreendedorismo digital, além de geração de emprego e renda e inserção no mundo do trabalho digital de pessoas de baixa renda ou desempregadas, por meio de bolsas de estudo.

Entre as 13 propostas está também promover o investimento em redes de telecomunicações para tornarem mais estáveis e de alta disponibilidade, através de ações de defesa cibernética. Além de “fortalecer as empresas públicas de transmissão e processamento de dados para enfrentar os desafios do novo mundo digital, resgatando o papel estratégico da Telebras na política pública de inclusão digital e o Serpro e Dataprev como plataformas de gestão dos dados públicos“.

Confira as propostas na íntegra:

  1. Criar um Sistema Nacional de Inclusão Digital, utilizando rede privada e pública de telecomunicações para todos os municípios brasileiros. Levar internet de qualidade para todas as escolas públicas (para que estas funcionem como centro para conectividade do seu entorno), para o sistema público de saúde, segurança, órgãos públicos e o ecossistema de cultura e outras atividades comunitárias.
  2. Criar um sistema nacional para que professores, alunos e pessoas nas comunidades da periferia das cidades, quilombolas, indígenas, rurais, entre outros, desenvolvam suas habilidades no uso das ferramentas digitais para produção de conteúdo próprio. O sistema deverá ser integrado por União, estados e municípios.
  3. Criar programa com foco na formação de profissionais nas áreas de programação e ciência de dados em todos os níveis de escolaridade para geração de emprego e renda. As políticas visam também a reconversão profissional e a inserção no mundo do trabalho digital de pessoas de baixa renda ou desempregadas, através de bolsas de estudo.
  4. Implementar programa que vise garantir o primeiro emprego para todos os alunos formados em cursos técnicos, tecnológicos e superiores em tecnologias digitais realizados em parceria com empresas.
  5. Ampliar e melhorar os serviços públicos prestados na internet (governo digital), a partir da criação de plataformas acessíveis também a pessoas com deficiência, com o objetivo de facilitar o uso, sobretudo, de serviços públicos de educação, saúde e segurança pública. A plataforma também promoverá a participação ativa do cidadão na formulação, implementação, monitoramento e transparência dos serviços públicos e possibilitará a participação da elaboração da Orçamentária Anual (Orçamento Participativo).
  6. Fomentar o desenvolvimento da indústria e dos serviços digitais, bem como o empreendedorismo em áreas estratégicas (energia, comunicação, transporte, segurança, entre outros) e sociais (saúde, educação, assistência social, entre outros), para a geração de empregos de qualidade e aumento da produtividade e competitividade das empresas nacionais, por meio do desenvolvimento local de hardware, software e serviços voltados a demandas estratégicas e nichos de mercado, indo de semicondutores a lojas de aplicativos, em parceria com universidades e parques tecnológicos.
  7. Fortalecer programa para estimular cidades inteligentes, onde a infraestrutura e os serviços públicos funcionem como forma de inclusão social, por meio de tecnologias digitais e através do acesso livre a aplicativos para inclusão digital, acessibilidade, mobilidade, segurança, habitação, saúde, e que promova a educação ambiental dos cidadãos.
  8. Usar o poder de compra do Estado para alavancar a indústria nacional de hardware e software, como forma de gerar trabalho e renda, além de oportunidades de negócios para as empresas nacionais.
  9. Fortalecer as empresas públicas de transmissão e processamento de dados para enfrentar os desafios do novo mundo digital. Resgatar o papel estratégico da Telebras na política pública de inclusão digital e o Serpro e Dataprev como plataformas de gestão dos dados públicos.
  10. Estabelecer programa de estímulo à inovação com base em plataformas livres e tecnologias abertas pelos entes da federação, empreendedores individuais, micro, pequenas e médias empresas. Fomentar a formação e capacitação de técnicos e profissionais nessas plataformas para estimular a inovação e autonomia tecnológica do país.
  11. Garantir que cidadãos, empresas e governos sejam donos de seus próprios dados, e que estejam protegidos estrategicamente em território brasileiro. Isso inclui preservar a integridade dos dados relativos a nossos recursos estratégicos, combater vazamentos e roubos de dados pessoais dos cidadãos, informações empresariais e da administração pública.
  12. Promover o investimento em redes de telecomunicações para tornarem-se mais estáveis e de alta disponibilidade, por meio de ações de defesa cibernética.
  13. Apoio e fomento na área científica e tecnológica com vistas a dominar a tecnologia de Inteligência Artificial de forma ética e transparente e desenvolver o setor para que o país fique independente dos interesses de empresas estrangeiras, que podem representar riscos à soberania e de perseguição de grupos minoritários, inclusive promovendo violação de direitos humanos na esfera digital.

Novo despacho da Senacon decide cassação da Apple por vender iPhone sem carregador

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Nesta segunda-feira (24), o Ministério da Justiça publicou um novo despacho reiterando a competência da Secretaria Nacional do Consumidor em não apenas aplicar multa, mas também determinar a proibição das vendas de smartphones da Apple sem carregador no Brasil.

“Apenas a sanção imposta na alínea b do item 144 da Nota Técnica submete-se à confirmação pela Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel, uma vez que a sanção determinada na alínea c (suspensão do fornecimento de produtos ou serviços) do mesmo item envolve atividade submetida, exclusivamente, ao poder de polícia dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor”, alega o governo.

O documento vem reiterar a competência do órgão, após a Apple ter conseguido a seu favor uma liminar, emitida pela Justiça Federal do Distrito Federal há cerca de uma semana, autorizando a continuidade das vendas. Na sua defesa, a dona do iPhone afirma que a suspensão da venda e a cassação do registro dos aparelhos estaria condicionada a deliberação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Para a Senacon, a competência da Anatel refere-se apenas à cassação de registro dos aparelhos celulares. A secretaria do MJ pode, sim, suspender as vendas dos produtos. Já a Anatel, informa que “está analisando o assunto à luz da regulamentação do setor de telecomunicações e se manifestará no momento oportuno“.

Por causa da liminar favorável à Apple, o MJ reitera a competência para aplicar a multa e orientar os Procons de todo o país que fiscalizem e acionem a Apple em caso de venda considerada irregular.

Além da suspensão das vendas de todos os modelos do iPhone sem o carregador, o Ministério da Justiça também aplicou a multa de mais de R$ 12,2 milhões à Apple. Como a empresa entrou com recurso administrativo, o pagamento da multa foi interrompido. “Contudo, em relação à decisão de suspensão da venda, a Senacon informa que a medida continua assegurada, já que o recurso interposto pela empresa suspende apenas a cobrança de multa, que ainda não foi paga”, disse a secretaria.

Os processos contra a Apple não param por aí. Em outra ação, movida pela Associação Brasileira dos Mutuários, Consumidores e Contribuintes, a empresa foi multada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em R$ 100 milhões também pela venda de iPhones sem o carregador na caixa.

Embora esteja todo esse imbróglio, a Apple continua vendendo seus produtos sem carregador em seu site. A empresa justifica a retirada do equipamento “Como parte dos nossos esforços para neutralizar as emissões de carbono até 2030, o iPhone 14 Pro e o iPhone 14 Pro Max não vêm com adaptador de energia nem EarPods”.

No lugar do carregador, vem um cabo de “USB‑C para Lightning”, compatível com recarga rápida e com adaptadores de energia USB-C e portas de computador. O carregador da Apple, vendido no site, custa R$ 219.

Oi lança solução WiFi 6E usando a faixa de frequência 6 GHz

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Nesta terça-feira (25), a Oi lançou sua primeira solução WiFi 6E usando a faixa de frequência de 6 GHz. A nova ferramenta serve como um “complemento ao 5G”, segundo a empresa, indicado para companhias de médio e grande porte devido a sua capacidade de garantir estabilidade e velocidade em ambientes com muitos dispositivos.

A solução trata-se de uma evolução da plataforma de WiFi 6x que a operadora oferece a clientes corporativos (por meio da Oi Soluções) desde maio do ano passado. Segundo a empresa, a tecnologia suporta cerca de 1.200 equipamentos conectados ao mesmo tempo na rede.

O Wi-Fi 6E também possui uma maior eficiência ao reduzir a interferência entre canais de redes próximas. Com isso, a Oi explica que terá um “papel determinante no impulsionamento da indústria 4.0, no mercado de Internet das Coisas e na realidade virtual“.

“Na indústria e no comércio, a tecnologia possibilita o acesso à internet em áreas de alta densidade de usuários como lojas, fábricas e depósitos. No setor financeiro, propicia o desenvolvimento de aplicações em tempo real, que requerem alta velocidade e baixa latência”, exemplifica o head de produtos de TI da Oi Soluções, Renato Simões.

Os hardwares que suportam o WiFi 6E estão integrados a uma plataforma de analytics da Oi Soluções. Com isso, gera informações sobre comportamento do usuário para tomada de decisões.

A Oi lança sua nova solução WiFi 6E usando a faixa de frequência de 6 GHz no momento em que já não conta mais com a sua unidade de telefonia móvel, que foi vendida pelos consórcio formado pela TIM, Vivo e Claro. Em 2020, a empresa foi contra a destinação de todos os 1.200 MHz da frequência para uso na licenciado, assim como outras operadoras móveis (exemplo da GSMA), mas a Agência Nacional de Telecomunicações decidiu destinar a faixa em plena potência para o WiFi 6E, mesmo com questionamento sobre o abastecimento do mercado em relação a tecnologia, que ainda está em seus passos iniciais.

Cliente da Claro será indenizada após receber ligações de telemarketing não solicitadas

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As ligações de telemarketing para oferecimento de serviços é um dos maiores incômodos que os consumidores passam com as empresas, em especial as provenientes das operadoras de telefonia móvel. Só que dessa vez, uma cliente não deixou barato e foi atrás dos seus direitos e entrou na justiça contra a prática realizada pela Claro.

Acontece que a operadora foi condenada pela 28ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, por unanimidade, a indenizar uma mulher em R$ 4 mil, a título de danos morais, devido a ligações diárias não autorizadas de telemarketing.

Segundo a decisão, a Claro teve desprezo para com o bem-estar consumidoras, que é cliente a mais de dois anos da operadora, e relatou que nos últimos meses passou a receber de cinco a onze ligações por dia com ofertas de produtos e serviços indesejados.

A consumidora entrou com ação enquanto estava de licença maternidade e ainda tem um filho de 4 anos, portador de transtorno do espectro autista. Ela explica que as excessivas ligações atrapalhavam não somente a sua rotina com o sono do bebê, mas também geraram grande incômodo ao menino, que tem sensibilidade a sons.

“A ré não negou empreender de cinco a 11 chamadas telefônicas diárias à cliente. E independentemente de ter esta inscrito seu nome junto ao serviço ‘não perturbe’, ou não, é certo que pediu expressamente, a prepostos da ré, que não mais a incomodassem, do que fez prova mediante a juntada de gravações de conversas”, disse a relatora do processo, desembargadora Angela Lopes.

De acordo com a magistrada, a operadora ignora absolutamente os pedidos da cliente para que parassem as ligações e revela a “relevante menoscabo da empresa para com o bem-estar da consumidora“. Ela explica que essa situação, além de causar irritação e angústia exacerbadas, traz um sentimento de impotência e insignificância para a consumidora, o que não pode ser ignorado pelo Judiciário.

“Exsurge dos autos a particular situação da demandante, mãe de duas crianças: uma delas com apenas meses de idade e outra portadora de transtorno do espectro autista. Mais não é necessário dizer a respeito da especial relevância de momentos de paz, silêncio e saudável tranquilidade para a família da autora, o que acentua a gravidade da conduta da demandada, disruptiva não apenas do cotidiano da mãe, mas de todos os integrantes do núcleo familiar”, concluiu.

Quase 3 milhões de clientes Oi foram desligados pela Vivo

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Com a compra da unidade móvel da Oi, os clientes da operadora foram divididos para as compradoras TIM, Vivo e Claro, sendo que cada uma ficou com uma parte de usuários Oi. Nesta terça-feira (25), a Telefônica Brasil, dona da Vivo, divulgou seus resultados financeiros referente ao terceiro trimestre de 2022 e informou que desligou quase 3 milhões de clientes considerados inativos.

Segundo a empresa, dos 12,5 milhões de clientes Oi que recebeu, 797 mil acessos pós-pago foram considerados inativos e 2,2 milhões pré-pagos também foram considerados inativos e consequentemente desligados pela Vivo, segundo seus critérios. Entretanto, embora tenha tido essa perda de usuários, a Vivo não sofreu impacto, uma vez que esses desligamentos não foram suficientes para impedir o seu crescimento no segmento de telefonia móvel.

No fim de setembro, a Vivo contabilizou 111,68 milhões de clientes, apresentando um crescimento de 14,6% em relação ao mesmo mês de 2021. No celular, os números foram de 88 milhões em setembro de 2021 para 97 milhões agora. No entanto, em junho (segundo trimestre deste ano), houve uma queda de assinantes, onde foram contabilizados 10,5 milhões Oi Móvel contra até então 99 milhões. No pós-pago, a companhia tem 57 milhões de clientes. No pré-pago, 40 milhões.

Resultados financeiros 3T22

Segundo o balanço financeiro da Vivo, houve um lucro de R$ 1,4 bilhão no período, 9,3% maior do que o obtido no mesmo período do ano anterior. Segundo a empresa, foi , “em função das maiores receitas e da melhora no resultado financeiro no período”.

As receitas totais cresceram 10,6% para R$ 12,2 bilhões. Já as móveis foi de R$ 8,48 bilhões, alta de 14,7%, considerando os efeitos da carteira de clientes Oi que recebeu. A receita de pós-pago, que representa 80% da receita de serviço móvel, cresceu 12% devido aos reajustes anuais de preço e aumento da base de clientes.

A chegada do 5G também foi importante nesses resultados positivos da Vivo, uma vez que ampliou a venda de smartphones, onde a receita passou para R$ 717 milhões, aumento de 25,9% devido ao valor mais alto dos aparelhos.

Quanto a redução da alíquota do ICMS, a empresa informa que os resultados não foram negativamente impactados devido a “diferença temporal entre a divulgação das novas alíquotas do ICMS e a redução do preço nas faturas”.

Com alta nas receitas, Vivo divulga resultados do terceiro trimestre de 2022

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A Vivo, Telefônica Brasil (B3: VIVT3, NYSE: VIV), divulgou os seus resultados financeiros do trimestre, o 3T22, nesta terça-feira, 25. Entre os principais destaques estão a base de clientes, crescimento da receita líquida acima da inflação e lucro líquido com aumento de mais de 9%. 

Vivo

Todos os resultados completos, com dados e análises detalhadas estão disponíveis no site de resultados da Telefônica, mas você pode conferir as maiores informações com explicações nesta matéria. 

Maiores destaques do 3T22 da Vivo 

No material divulgado para a imprensa a operadora destaca que as informações anunciadas estão apresentadas de acordo com as Normas Contábeis Internacionais (IFRS) e com os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

Base de clientes – a Vivo totalizou 112 milhões de acessos e desconectou 3,0 milhões de acessos levando em consideração as contas que estavam inativas que eram da Oi Móvel. Por isso houve uma redução de 2 milhões de acessos em comparação ao 2T22. 

Crescimento da receita líquida – a operadora anunciou que neste trimestre teve um crescimento financeiro acima da inflação (+10,6% a/a) impulsionada pela receita de serviço móvel (+13,8% a/a) e de aparelhos (+25,9% a/a). E não houve impacto por causa da redução do ICMS.

A receita fixa também teve bom resultado – esse destaque a Vivo informou que se manteve positivo (+2,1% a/a) pelo quinto trimestre consecutivo, com destaque para a receita de FTTH, que cresceu 20,1% a/a. 

EBITDA (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) Recorrente também teve aumento – esse foi outro ponto de destaque da companhia, houve aumento de +12,3% a/a por causa do desempenho no serviço móvel. E os custos recorrentes (+9,4% a/a) foram impactados pela mudança no mix de receitas. 

E o Lucro líquido do trimestre também teve crescimento – os ganhos líquidos referente aos lucros chegou a R$ 1,4 bilhão (+9,3% a/a), contribuindo para a deliberação de R$ 300 milhões em juros sobre capital próprio em agosto de 2022 e para a execução do Programa de Recompra de Ações (R$ 144 milhões em recompras no 3T22).

Negócio Móvel 

A operadora divulgou também que a Receita de Serviço Móvel teve crescimento de 13,8% a/a e não teve impacto pela redução do ICMS. A Receita do Pós-Pago representa 80% de todo o serviço móvel e cresceu 12% a/a por causa dos reajustes anuais de preço e aumento do número de clientes. 

No último semestre a Vivo adicionou 519 mil acessos pós-pago que levou a desconexão de 797 mil acessos pós-pago inativos que eram clientes “parados” da Oi Móvel, na fatia que a Vivo adquiriu. Além disso, houve a adição de 1.317 mil acessos pós-pago, tanto pela migração de pré-pago para controle, quanto pelo saldo positivo de portabilidade. 

Já a Receita de Pré-Pago cresceu 21,5% na comparação anual por causa do aumento de clientes. E em setembro houve a desconexão de 2.218 mil acessos pré-pago por causa da migração de contas inativas da Oi Móvel. 

A venda de aparelhos compatíveis com 5G e oferta de acessórios de telecomunicação fez crescer 25,9% a Receita de Aparelhos em relação ao mesmo trimestre de 2021. 

Dados sobre negócio móvel da Vivo

Informações sobre Negócio Fixo 

Houve crescimento na Receita Líquida Fixa, em 2,1% a/a, que foi impulsionada pela Receita Core Fixa (+11,2% a/a) que corresponde a 74,6% da receita líquida fica. Tudo isso fez com que os serviços fixos tenham sido o setor de melhor crescimento para receita total da empresa. E isso se dá por causa do investimento feito em tecnologias avançadas como fibra e serviços digitais para empresas. 

A receita de acessos em banda larga (FTTx) cresceu 9,0% a/a no trimestre e foi impulsionada pela receita de fibra óptica (FTTH), que foi de +20,1% a/a. A rede de fibra da Vivo chegou a mais 71 novas cidades, adicionando 3,9 milhões de casas passadas e 0,9 milhões de casas conectadas.

Já a Receita da IPTV (acesso a televisão por meio de internet) avançou 2,6% a/a, mesmo com redução na base de acessos, que representou -3,3% a/a. 

Dados sobre negócio fixo da Vivo

Custos dos serviços e produtos vendidos 

Em relação aos custos com serviços e produtos vendidos a Vivo divulgou que teve um crescimento de 26,9% a/a por causa das receitas com serviços digitais e venda de aparelhos e acessórios:

Serviços – aumento de 19,6% a/a, por causa da venda de licenças e serviços para empresas;

Produtos vendidos – incremento de 39,7% se comparado com o mesmo trimestre em 2021, por causa das vendas de produtos de tecnologia e celulares. 

Outros dados importantes sobre custos de operação

Houve um aumento de 20,6% a/a no investimento de recurso pessoal, por causa do ajuste de salários, incremento de 4,0% (em relação ao ano passado) na parte comercial e na infraestrutura, redução de 18,6% a/a para provisão de devedores duvidosos (o que resultou em R$301 milhões), redução de 7,4% a/a nas despesas gerais e administrativas e redução de R$ 292 milhões em outras receitas. 

Dados sobre custos da Vivo

Informações para os acionistas

A operadora também divulgou informações financeiras para os acionistas. O Conselho de Administração deliberou o crédito de juros sobre capital próprio no valor bruto de R$ 300 milhões no 3T22, relativo ao exercício social de 2022. 

Esses valores serão entregues ao dividendo mínimo obrigatório do exercício social de 2022, referente a Assembleia Geral de Acionistas que vai acontecer em 2023

Nos primeiros meses de 2022 foram declarados R$R 3.389 milhões em dividendos e juros sobre capital próprio, dos quais R$ 2.029 milhões foram pagos no dia 18 de outubro de 2022.

Nos últimos 12 meses o valor bruto por ação foi de R$ 3,40, o Payout foi de 113% e um dividendo de 9,2% ao ano. Com todos os resultados declarados nesse período, a Vivo atingiu um retorno ao acionista de 2,4% no período. 

E para completar o relatório, para complementar a remuneração para os acionistas foram recompradas R$ 144 milhões em ações no3T22, por meio do Programa de Recompra de Ações, o qual está em vigor até dia 22 de fevereiro  de 2023.