18/12/2025
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TIM abre loja conceito em SP com estúdio, games e experiência digital completa

A TIM fez a inauguração de sua nova flagship em São Paulo, mais especificamente na rua Oscar Freire. O novo espaço tem como seu principal objetivo reforçar a identidade da marca com a inovação, experiência e suporte ao usuário. O novo projeto teve seu desenvolvimento no Estúdio Jacarandá.

Espaço é inspirado no conceito “Você Pode Tudo”

A loja é inspirada no novo movimento da empresa, “Você Pode Tudo”. A loja tem 350 metros quadrados que são divididos entre dois andares. A operadora tem foco em uma maior entrega de imersão em música, tecnologia, inovação e conexão, que são dados como pilares fundamentais na empresa.

O Vice-Presidente de Receitas da TIM, Fabio Avellar, falou sobre como a empresa quer ir além das vendas:

“Nossa ideia foi ir além da venda e criar um espaço que mistura tecnologia, cultura e experiência. Queremos que as pessoas entrem aqui para descobrir, interagir, se inspirar”.

O executivo também falou sobre a escolha da empresa pela rua Oscar Freire, uma das mais emblemáticas de São Paulo, e ressaltou o posicionamento da empresa.

“É um endereço à altura do que queremos entregar: inovação com propósito, proximidade com o cliente e um convite para experimentar, de fato, o que é estar conectado com o futuro”.

Local conta com estúdio para podcasts, ambiente gamer e casa conectada

O novo espaço conta com área de estúdio para podcasts e pocket shows, além de ambiente gamer e casa conectada. Assim como em outras lojas, há “café TIM” e um elegante jardim de inverno, que fica integrado na área de degustação. O grande destaque do novo local é o atendimento 100% digital.

De acordo com o que foi exposto pela TIM, a inauguração da nova loja ocorreu no último dia 29 e foi ativada para os clientes da empresa. A operadora reforçou seu plano de estar abrindo 30 novas lojas espalhadas pelas cidades de São Paulo, ampliando ainda mais sua capilaridade no Estado.

Os municípios que terão os novos ambientes são: Diadema, Guarulhos, Jundiaí, Mauá, Osasco, Santo André, São José dos Campos, Guarujá, Praia Grande, Indaiatuba e Valinhos.

Você pode agendar atendimento na loja flagship da TIM pelo site e participar de workshops presenciais na unidade. No dia 20/05, às 16h, tem Workshop sobre Noções Básicas de Android. No dia 27/05, no mesmo horário, é a vez do curso rápido sobre iOS.

Oi TV ganha nova cara no atendimento ao cliente com reformulação completa

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A Oi TV está de cara nova — e isso não vale só para a tela da televisão. Desde que foi comprada pela Mileto Tecnologia no fim de fevereiro, a operadora de TV por assinatura tem passado por uma transformação acelerada na forma como atende seus assinantes. E agora, em maio, o público começa a sentir os efeitos práticos dessa mudança.

A empresa anunciou a criação de três novos núcleos de atendimento, canais digitais reformulados, um novo endereço eletrônico e presença mais ativa nas redes sociais. Tudo para deixar claro: a nova fase da Oi TV veio para se aproximar do consumidor.

Atendimento mais próximo e humano

Um dos principais destaques é o reforço no atendimento humanizado. A Oi TV agora conta com dois núcleos dedicados à retenção de clientes e atendimento aos técnicos anteneiros, além de um time próprio de suporte técnico baseado no headend (central de transmissão) da operadora, no Rio de Janeiro.

Esse time técnico, formado por funcionários da Mileto, tem acesso direto à infraestrutura de distribuição de sinal e promete resolver mais rapidamente os problemas dos clientes. A ideia, segundo o executivo Roberto Guenzburger, presidente da Mileto, é aumentar a eficiência e melhorar a relação com os assinantes:

“Aumentamos muito nossa capacidade de atendimento humano. Isso reforça nosso comprometimento na melhoria do relacionamento com o cliente”.

Novos canais digitais: WhatsApp, redes e site

A operadora também passou por uma reestruturação nos canais de contato. Um novo número de WhatsApp foi lançado – (21) 99413-3044 – além de uma Unidade de Resposta Audível (URA) repaginada no número 10631, com a possibilidade de falar diretamente com um atendente, se necessário.

O site da empresa foi renovado e agora atende no endereço www.oitv.net, onde é possível acessar informações sobre planos, pagamentos, serviços técnicos e novidades.

As redes sociais também ganharam atenção especial. A Oi TV agora tem perfis ativos no Instagram (@Oficial_OiTV), Facebook (OficialOitv) e LinkedIn (Oficial_OiTV), com o objetivo de manter o cliente informado e mais próximo da marca.

Atenção: canais antigos não funcionam mais

Outro ponto importante: quem ainda tenta acessar o antigo app “Minha Oi” ou o site “oinegocia.com.br” para consultar ou pagar faturas da Oi TV pode acabar frustrado. Esses canais foram descontinuados, e todas as operações relacionadas a débitos ou desbloqueio de sinal devem ser feitas pelos novos meios oficiais.

Caso haja bloqueio por falta de pagamento, a regularização também só pode ser feita pelos canais atuais.

Velocidade é o novo nome do jogo

A rapidez com que tudo isso foi colocado em prática chama atenção. A Mileto formalizou a compra da Oi TV no dia 28 de fevereiro e, pouco mais de dois meses depois, já entregou um pacote completo de melhorias na experiência do cliente. Segundo a empresa, isso faz parte dos valores centrais da nova gestão: agilidade, eficiência e foco total no consumidor.

Apesar do aparente esforço, os clientes da Oi TV tomaram um baita susto no dia 30 de abril, quando o sinal da operadora caiu por aproximadamente duas horas. Na ocasião, a Mileto disse que uma “falha dupla na rede de fibra óptica de um dos seus parceiros” ocasionou o problemão.

Aposta no crescimento e na inovação

Com presença em todo o território nacional, a Oi TV permanece como uma das principais plataformas de distribuição de conteúdo do país. A Mileto promete manter a operação de forma independente e competitiva, abrindo espaço para inovações tecnológicas e avanços regulatórios no setor.

Com escritório no Rio de Janeiro e em São Paulo, além da central operacional na Barra da Tijuca, a empresa acredita que está pronta para dar o próximo passo.

Para os clientes, a principal promessa é clara: mais canais de atendimento, mais proximidade e um serviço técnico que finalmente entende – e resolve – os seus problemas.


Serviço:

  • WhatsApp: (21) 99413-3044
  • URA: 10631
  • E-mail: faleconosco@oitv.net
  • Site: www.oitv.net
  • Instagram: @Oficial_OiTV
  • Facebook: OficialOitv
  • LinkedIn: Oficial_OiTV

Claro inaugura novo modelo de loja com foco em tecnologia e experiência

Visando trazer aos seus clientes uma experiência inovadora e tecnológica, a operadora Claro inaugurou na semana passada (07/05), no Morumbi Shopping, em São Paulo, a sua nova loja implementada com um modelo inovador.

Um hub de experiências para o cliente

De acordo com a operadora, o novo modelo não quer apenas qualificar a experiência dos clientes trazendo um atendimento mais eficaz, mas têm como objetivo trazer aos usuários um hub de conexões e de demonstração das funções da Claro.

O novo espaço em São Paulo conta com mobiliário modular e totens de autoatendimento, que chegam para solucionar até 70% das demandas presenciais. Os funcionários da loja também estarão sempre atualizando os clientes ao falar e mostrar na prática as soluções da empresa.

O espaço, além de tudo, conta com uma área que disponibiliza a experimentação de produtos, por exemplo o Espaço Claro Multi, onde os clientes conseguem ver qual é a funcionalidade da Casa Conectada, tendo os aparelhos integrados à internet.

Gamers ganham espaço exclusivo

Aqueles que são grandes admiradores dos gamers poderão usufruir do Espaço Geek, e terão o acesso à plataforma Claro Gaming GeForce Now.

Toda a inovação da loja, e seu conceito, foi desenvolvido pelo GAD. A DM9, que é uma agência de trade marketing que firmou parceria com a operadora Claro, esteve acompanhando de perto e apoiando a iniciativa da gigante das telecomunicações.

Grandes operadoras pressionam Anatel por mais transparência das pequenas

Grandes operadoras pressionam Anatel

O clima nos bastidores da regulação das telecomunicações anda, no mínimo, tenso. Em uma consulta pública recente aberta pela Anatel, a de número 4/2025, um debate quente reacendeu. As pequenas operadoras devem ou não prestar mais contas sobre seus dados financeiros e operacionais?

A consulta, que tratava de possíveis mudanças na forma como as prestadoras de pequeno porte (as famosas PPPs) reportam seus números, teve uma participação expressiva das gigantes do setor. Claro, TIM e Vivo foram categóricas: querem mais transparência e mais obrigações para as pequenas.

O argumento das gigantes: isonomia ou pressão?

Para a Vivo, a assimetria atual é um problema. Em sua contribuição, a operadora foi direta: a falta de dados claros sobre a real situação das PPPs atrapalha o planejamento e cria uma espécie de “ponto cego” no setor. “A atuação das PPPs no setor não ocorre de forma transparente”, cravou a empresa.

A TIM foi na mesma linha, defendeu que a Anatel amplie as exigências para incluir dados detalhados como custos operacionais, tributos, investimentos, endividamento e até o tráfego de rede. Segundo a operadora, só assim seria possível garantir isonomia regulatória.

Vale lembrar que, de acordo com estudo recente da própria Anatel citado pela TIM, as pequenas provedoras representam 46% da receita líquida, 64% dos investimentos e 46% do tráfego do mercado de banda larga fixa. Ou seja, não são tão pequenas assim, não é?

E as PPPs, como ficam?

Do lado das PPPs, a preocupação é outra, mais obrigações podem significar mais custos, e isso num cenário em que a margem já é apertada. A consulta pública gerou apreensão entre provedores regionais, que enxergam o movimento das grandes como uma tentativa de sufocar a concorrência sob o peso da burocracia.

Uma questão sensível levantada foi a possível obrigatoriedade de detalhar aspectos tributários, inclusive em casos de fragmentação de CNPJs, prática comum entre empresas que tentam se manter dentro do regime do Simples Nacional. Aqui, o temor não é só regulatório, há também o risco de abrir espaço para fiscalizações mais agressivas da Receita.

Claro quer ir além

A Claro, por sua vez, decidiu mirar mais alto. A empresa sugeriu que a Anatel amplie a coleta de dados não só das PPPs, mas também de players que atuam em setores “substitutivos”, como os serviços OTTs (apps de mensagem, chamadas por voz e streaming que funcionam sobre a internet, mas concorrem diretamente com operadoras).

A ideia da Claro é construir uma base de dados mais robusta para entender, de fato, a concorrência no setor. Por trás disso há uma disputa clara por território. Com o avanço da digitalização e o crescimento de alternativas gratuitas ou baratas, as teles tradicionais querem jogar com as mesmas regras ou, pelo menos, garantir que os outros também joguem.

E os próximos passos?

A Anatel, como de praxe, ainda vai analisar as contribuições. Nada muda de imediato, mas é certo que o debate esquenta e coloca em rota de colisão dois lados de um mesmo setor que, teoricamente, deveriam andar juntos para levar conectividade a mais brasileiros.

No fim das contas, a pergunta que fica é: o que é mais justo? Exigir mais transparência de todos ou proteger os menores para manter a diversidade do mercado? Isso depende de quem estará falando.

Novos Roku Streaming Stick e Stick Plus chegam ao Brasil no 3º trimestre

Em tempos em que tudo parece girar em torno de rapidez e praticidade, a Roku resolveu entrar no jogo com força total. A empresa anunciou, em eventos realizados nos Estados Unidos e também em São Paulo, o lançamento de seus novos dispositivos: o “Roku Streaming Stick” e o “Roku Streaming Stick Plus”. A boa notícia é que eles devem chegar oficialmente ao mercado brasileiro no terceiro trimestre de 2025.

Segundo a Roku, os novos sticks são até 35% menores que modelos de concorrentes, o que não é pouca coisa quando falamos de aparelhos que, em tese, devem passar despercebidos no ambiente.

Além disso, o Roku Streaming Stick Plus vem com um controle remoto Bluetooth com comandos por voz e botões extras para facilitar a vida. Já o modelo padrão traz um controle remoto mais simples, sem suporte à voz.

Menores, mais práticos e pensados para o dia a dia

Numa era em que ninguém tem mais paciência para setups complicados, a proposta da Roku é simples: plugar o stick na entrada HDMI da TV, alimentar via USB e sair navegando.

O Roku Streaming Stick é a aposta para quem quer modernizar o televisor gastando pouco. Ele dá acesso direto à plataforma da Roku com seus milhares de canais, e ainda oferece busca universal, recomendações personalizadas e uma lista de favoritos. O modelo terá preço sugerido de US$ 30 no mercado internacional.

Já o Roku Streaming Stick Plus é a estrela para quem leva a qualidade de imagem mais a sério. Compatível com resoluções 4K e HDR, ele promete imagens mais vibrantes e definidas, ideais para quem já investiu numa boa TV e quer extrair o máximo dela, e inclui o controle com comandos por voz, algo que faz uma diferença enorme no dia a dia. O preço lá fora será de US$ 40.

Atualizações e futuro da Roku

Além dos sticks, a Roku também revelou que seu sistema operacional vai ganhar melhorias importantes ainda este ano. A empresa norte-americana anunciou também novos dispositivos para casas conectadas e até um projetor inteligente. Mas segura a ansiedade, esses lançamentos ainda não têm previsão para chegar ao Brasil.

Sobre a linha anterior, a Roku esclareceu que os modelos Express e Express 4K continuarão disponíveis enquanto durarem os estoques. Ou seja, nada de substituição imediata. A ideia é oferecer mais opções para quem quer entrar no mundo do streaming sem complicações.

É curioso observar como, mesmo em meio à explosão dos serviços de streaming, ainda há espaço para inovação na forma como acessamos conteúdos. A Roku não está apenas vendendo dispositivos, está vendendo uma experiência de uso mais ágil.

Streaming no Brasil pode mudar com nova lei; entenda o que está em jogo

O mercado de streaming no Brasil, que até pouco tempo atrás não tinha grandes amarras regulatórias, agora se vê diante de uma proposta que promete sacudir as estruturas do setor.

O Projeto de Lei 2.331/2022, encabeçado pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS), quer impor uma nova contribuição, a já polêmica Condecine sobre as gigantes do streaming. O percentual seria nada menos que 6% sobre o faturamento bruto – ainda há os que defenda 12%.

A “Lei Toni Venturi”

Além da taxação, o projeto carrega um nome simbólico, Lei Toni Venturi, uma homenagem ao cineasta brasileiro conhecido pelo trabalho em produções independentes e pelo ativismo cultural.

Isso não se trata apenas de dinheiro, o texto prevê que pelo menos 10% do catálogo das plataformas de streaming seja composto por obras nacionais. Se depender do Congresso, a gente vai ver mais filmes brasileiros entre os gringos.

A ideia é clara: alimentar a produção local, dar espaço para vozes brasileiras e colocar nossa cultura no holofote. O que se pergunta é se isso se traduz em incentivo ou imposição.

Entre aplausos e críticas

Os produtores independentes, naturalmente, aplaudiram de pé a nova proposta, mas as plataformas internacionais não estão tão empolgadas assim. Para elas, o projeto pode elevar demais os custos operacionais no país e comprometer a rentabilidade. Não à toa, há quem fale até em “abandonar o mercado brasileiro”.

De fato, a Condecine, embora traga incentivos fiscais para quem investir diretamente no cinema nacional, também gera incerteza. E se caso as coisas mudarem daqui a dois anos? Como se planejar novamente em um terreno que vive mudando suas estruturas?

A resposta das gigantes

Curiosamente, mesmo antes da lei sair do papel, algumas plataformas já começaram a se mexer. A Netflix, por exemplo, anunciou aportes na Cinemateca Brasileira e o patrocínio a salas de cinema educativas. A jogada parece clara: mostrar boa vontade, fortalecer a imagem institucional e ganhar fôlego na mesa de negociações.

Outras empresas também começaram a repensar suas estratégias por aqui. Algumas reduziram o ritmo de expansão. Outras intensificaram parcerias com produtoras locais. No fim das contas, ninguém quer sair do Brasil, um mercado robusto, com quase 70 milhões de assinantes e uma cultura audiovisual que cada vez cresce mais.

O que esperar daqui pra frente?

O projeto ainda está em tramitação, e o Ministério da Cultura tenta alinhar os tons entre todos os lados, governo, empresas, artistas e consumidores. Ao que tudo indica, não será uma tarefa fácil.

Enquanto isso, o público seguirá acompanhando e torcendo por mais representatividade na tela, porém sem querer pagar mais caro por isso. Será que o público aceitaria ver mais produções nacionais, mas ter que arcar financeiramente com esse conteúdo extra? A verdade é que o futuro do entretenimento no Brasil está sendo escrito agora, nos bastidores de Brasília.

HBO Max renasce das cinzas: Warner desiste do nome ‘Max’

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HBO Max está de volta. De novo.

Depois de pouco mais de um ano tentando emplacar a marca “Max” como sua principal plataforma de streaming, a Warner Bros. Discovery reconheceu o erro. Durante o evento Upfront desta quarta-feira (14), a gigante do entretenimento anunciou oficialmente que o serviço voltará a se chamar HBO Max.

A decisão marca uma reviravolta na estratégia lançada em 2023, que visava integrar as produções da HBO e do extinto Discovery+ sob uma única identidade. A ideia era criar uma plataforma com conteúdo diversificado, de dramas premiados a realities e documentários, capaz de atingir públicos amplos – inclusive famílias e crianças. Só que, na prática, o plano não deu certo.

Voltar atrás foi preciso

A mudança de HBO Max para Max pretendia afastar a imagem adulta e sofisticada da HBO, associada a séries densas e tramas complexas, e tornar a plataforma mais amigável para todos os perfis. Porém, o tiro saiu pela culatra.

O próprio Casey Bloys, diretor da HBO, admitiu que o nome HBO Max “representa melhor” a essência da oferta atual da empresa. Já o CEO da Warner, David Zaslav, foi além: “Retornar à marca HBO impulsionará ainda mais o serviço e ampliará a exclusividade que os assinantes podem esperar”, disse em nota à imprensa.

Motivos não faltaram

Desde a rebatização para Max, a plataforma seguiu promovendo seus principais lançamentos com o selo “HBO Originals” – como é o caso das séries Pinguim e Duna: A Profecia. Na prática, o “Max” quase nunca foi protagonista. A marca HBO, mesmo escanteada, continuou sendo o grande trunfo de marketing.

Além disso, o visual do novo serviço manteve traços do design antigo. Até o logotipo trazia semelhanças com o do HBO Max original, o que confundiu usuários e dificultou a consolidação da nova identidade.

O site The Verge apontou que a estratégia de rebranding falhou em criar uma separação clara e convincente. No final das contas, os consumidores continuaram associando o serviço à HBO – e não ao nome genérico “Max”.

E no Brasil?

Por aqui, a mudança de HBO Max para Max aconteceu em fevereiro de 2024, meses depois dos EUA. A expectativa é que a reversão também leve algum tempo para ser aplicada no país, como aconteceu na primeira transição.

A assessoria da Warner Bros. Discovery ainda não informou oficialmente quando a nova (ou melhor, antiga) marca será restabelecida no Brasil. Mas a movimentação já começou. No perfil oficial da Max Brasil no X (antigo Twitter), a empresa confirmou com bom humor: “eu sei que vocês nunca pararam de me chamar assim.”

Uma decisão guiada por dados e nostalgia

A Warner afirma que a decisão de retomar o nome HBO Max foi baseada em dados de consumo e percepção de marca. Segundo a empresa, a qualidade é o diferencial competitivo. “Nenhum consumidor hoje diz que quer mais conteúdo, mas a maioria diz que quer conteúdo melhor”, declarou a companhia.

Mais do que uma simples mudança de nome, o retorno do HBO Max é uma tentativa de reconectar o streaming ao seu DNA original: séries de alta qualidade, curadoria editorial e reputação consolidada. Afinal, nenhuma marca representa melhor esse conceito que a HBO — uma referência no mercado audiovisual há mais de 50 anos.

A Warner apostou no Max como um novo começo. Agora, aposta na nostalgia e no reconhecimento de marca para recuperar a confiança do público e a identidade do serviço. Se deu certo ou não, só o tempo – e os próximos lançamentos – dirão. Mas uma coisa é certa: o nome “HBO Max” nunca deixou de morar na cabeça dos assinantes.

Vivo fecha parceria com a Chubb e lança novo seguro residencial por app e lojas

A operadora Vivo acertou sua parceria com a empresa de seguros Chubb, trazendo oferta de seguro residencial. O novo serviço pode ser adquirido pelo aplicativo ou através das lojas da operadora. Se tem os mais variados planos, desde R$ 13,90 a R$ 85,90 por mês.

As empresas fizeram um comunicado onde afirmam que os planos de seguro residencial acabaram sendo desenvolvidos de acordo com as necessidades e especificidades dos perfis de clientes da Vivo. O serviço já está integrado aos canais da operadora, através do Chubb Studio, uma plataforma tecnológica da seguradora que ajuda a simplificar a oferta de seus parceiros.

O foco da tele é dar seguimento a sua estratégia de se tornar uma grande empresa de tecnologia, e para isso incluir soluções financeiras. Inclusive, a seguradora Chubb é a mesma que opera os planos de seguro da fintech Nubank.

“A parceria com a Chubb é estratégica para complementar e ampliar nossa oferta em um segmento tão estratégico, no qual registramos receitas de R$ 461 milhões em 2024, evolução de 14,5% na comparação anual”, disse Leandro Coelho, que é diretor do Vivo Pay, carteira de serviços financeiros da operadora.

Planos

Fruto desta parceria, os clientes da Vivo podem escolher entre três opções de seguro residencial para assinar. O plano “Proteção Essencial”, que custa ao cliente R$ 13,90 por mês, foi feito para os imóveis de até 49 m². Ele vem com cobertura contra incêndio, perda de aluguel, danos elétricos, de roubo e furto qualificado.

Também se está disponível o plano “Proteção Padrão”, que fica por R$ 34,90 mensais, este destinado aos imóveis de 50 a 100 m². Ele cobre a mesma coisa que o outro plano, mas desfruta de indenizações maiores.

O último é o plano “Proteção Completa”, esse criado para atender os imóveis acima dos 100 m². Ele conta com as maiores indenizações, além de serviços adicionais, que ficam disponíveis 24 horas por dia, por exemplo, reparos de eletrodomésticos, a mensalidade fica R$ 85,90.

Google atualiza ícone com novo visual em degradê, após quase uma década sem mudanças

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A identidade visual do Google acaba de passar por uma transformação sutil, porém simbólica. Pela primeira vez em quase dez anos, a gigante da tecnologia atualizou o icônico logotipo do “G” — aquele usado nos ícones dos aplicativos da empresa — adotando agora um novo estilo com cores em degradê. A novidade já está visível para usuários de iPhones e celulares da linha Pixel.

A alteração foi percebida por usuários atentos após uma atualização recente do app do Google tanto no sistema iOS quanto nos dispositivos Pixel com Android. Em vez de exibir blocos distintos nas cores vermelha, azul, verde e amarela, o novo logotipo mescla suavemente essas cores, formando um degradê que lembra o estilo gráfico adotado no logo do Gemini, o assistente com inteligência artificial da empresa.

A última grande mudança no logotipo da big tech havia acontecido em setembro de 2015, quando o Google trocou sua tradicional tipografia com serifa por uma fonte sans-serif mais moderna e adaptável. Naquele momento, também surgiu o “G” multicolorido, que sintetizava a nova identidade da marca em ícones compactos e mais visuais, especialmente voltados para dispositivos móveis.

Desta vez, embora o novo “G” mantenha as cores clássicas, a transição entre elas ficou mais fluida, refletindo uma estética mais atual e coesa com outros produtos da empresa. O degradê segue uma tendência que tem ganhado espaço no design digital e pode ser interpretado como uma forma de transmitir modernidade, integração e dinamismo.

Apesar da mudança já estar em vigor em algumas plataformas, o antigo “G” com as divisões de cor ainda continua aparecendo em navegadores web e na maioria dos dispositivos Android. O Google, até o momento, não fez um anúncio oficial nem respondeu aos pedidos de comentário feitos pela imprensa, incluindo o portal norte-americano The Verge, que divulgou a novidade nesta segunda-feira (12).

Antigo ícone do app Google / Novo ícone do app Google.

Segundo especialistas em design e branding, essa atualização é menos sobre impacto visual imediato e mais sobre alinhamento estratégico. Ao tornar o “G” mais parecido com o visual do Gemini, a empresa reforça a unidade visual de seus produtos baseados em inteligência artificial, que estão ganhando destaque em sua estratégia global.

Vale lembrar que, em tempos recentes, o Google tem investido pesado na integração de IA em seus serviços — como no Gmail, no Google Docs e até nas pesquisas — e o novo visual pode sinalizar uma nova fase onde a identidade visual será um ponto de conexão entre esses produtos.

Por enquanto, quem deseja conferir a novidade deve atualizar o aplicativo do Google no iOS ou utilizar um smartphone Pixel. A expectativa é de que, nas próximas semanas, o novo “G” seja gradualmente implementado em outras plataformas e sistemas Android.

A mudança é discreta, mas chama a atenção dos usuários mais atentos e reforça o compromisso do Google em manter sua imagem sempre em sintonia com as tendências do design e da tecnologia. Afinal, mesmo um simples “G” pode dizer muito sobre a evolução de uma das empresas mais influentes do mundo digital.

Brasil faz história com teste inédito de celular via satélite

Brasília foi palco de um feito inédito no Brasil! Pela primeira vez, celulares conseguiram se comunicar diretamente com satélites, sem depender de torres, cabos ou sinal de operadora terrestre. O teste foi feito pela Viasat, multinacional especializada em conectividade via satélite, e marca a estreia da tecnologia conhecida como Direct-to-Device (D2D) em território nacional.

Em meio a demonstração, mensagens de SMS foram trocadas entre smartphones conectados ao satélite I-4 F3, que opera na chamada banda L, uma faixa de frequência já tradicionalmente usada para serviços móveis por satélite. Não foi usado Wi-Fi, nada de 4G, ou conexão 3G, a mensagem viajou direto do aparelho ao espaço e de lá para outro celular, uma novidade em território nacional.

Sem antenas, sem desculpas

Qual seria a mudança na prática? Imagine por exemplo, as áreas remotas da Amazônia, comunidades isoladas no interior do país ou mesmo regiões castigadas por desastres naturais, onde as redes convencionais desaparecem num piscar de olhos.

Diante da nova arquitetura, tecnicamente chamada de 3GPP NTN (Non-Terrestrial Networks), a conexão pode vir do céu, literalmente.

Vale ressaltar que, por se tratar de uma novidade, o serviço ainda está “engatinhando”. De acordo com Leandro Gaunszer, diretor-geral da Viasat no Brasil, a empresa está em busca de parcerias com operadoras móveis e integradoras de soluções em internet das coisas (IoT).

“A ideia não é substituir a rede terrestre, mas somar. Preencher os buracos”, explicou Gaunszer durante o evento, que contou com a presença de representantes da Anatel e até de parlamentares federais.

Aplicativo, dongle e um empurrão da tecnologia

Por enquanto, o envio e recebimento de mensagens depende de um aplicativo específico. Caso o celular receptor não tenha o app, a pessoa recebe um link para acessar a conversa pela plataforma da Viasat.

É uma solução paliativa, mas funcional e, considerando que hoje apenas 18% do território brasileiro tem cobertura móvel, segundo dados da Anatel atualizados em setembro de 2024, o impacto dessa tecnologia deve fazer a diferença de forma expressiva.

O grande desafio no momento são os poucos aparelhos compatíveis, geralmente os modelos topo de linha. Por isso, diante desta dificuldade, a empresa aposta nos chamados “dongles”, os dispositivos externos, mais baratos, que se conectam via Bluetooth ao celular e viabilizam a comunicação satelital.

De olho no futuro (e nos bilhões)

O que vimos foi só o pontapé inicial. A conexão D2D demonstrada ainda tem baixa capacidade de dados e leva alguns segundos para entregar uma mensagem. Contudo, a expectativa dos executivos da Viasat é ambiciosa: em até dois anos, eles esperam oferecer serviços capazes de transmitir vídeos em alta definição e realizar chamadas de voz e vídeo com qualidade, tudo isso sem um centímetro de fibra óptica por perto.

O avanço segue o Release 17 do padrão 3GPP, que regulamenta as redes não-terrestres e está sendo desenvolvido em parceria com fabricantes de chips e integrantes do ecossistema global de telecomunicações.

A GSMA Intelligence, braço de pesquisa da associação global das operadoras móveis, está projetando que esse mercado pode movimentar mais de 30 bilhões de dólares por ano até 2035.

Uma corrida que já começou

Com a aquisição da britânica Inmarsat em 2023, a Viasat reforçou sua presença no Brasil e agora mira alto. A empresa é parte ativa da Mobile Satellite Services Association (MSSA), que defende padrões abertos e interoperabilidade, que são ingredientes essenciais para que essa nova geração de conectividade funcione de forma ampla e democrática.

A tecnologia vai adiante mais uma vez, ajudando na inclusão digital, levando acesso a lugares esquecidos pelo mercado e pelo Estado. Levando em conta as necessidades das pessoas na atualidade, seja para qual for os fins, essa alternativa vinda dos céus pode ser a solução.