19/12/2025
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Vivo conquista certificado internacional em segurança

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O serviço de nuvem pública Open Cloud foi o primeiro no país a receber a certificação.


A Vivo conquistou o certificado internacional em segurança em sua oferta de nuvem pública, o Open Cloud. A Vivo Empresas, área voltada ao segmento B2B da Telefônica Brasil, recebeu o certificado CSA STAR nível 2, que utiliza como base a ISSO 27001 de Segurança da Informação.


A operadora é a primeira e única do país, até o momento, a receber a certificação e se iguala aos principais provedores mundiais de cloud no segmento de Tecnologia da Informação.


A certificação reconhece à solução níveis altos de segurança ao armazenar informações confidenciais e executar aplicações de negócio em nuvem pública. 

O serviço Open Cloud fornece todos os recursos que as empresas precisam no desenvolvimento e operação de modelos de negócios digitais.

A solução é indicada principalmente para projetos que requerem agilidade, flexibilidade e capacidade de recursos de TI que permite o pagamento por uso e moeda local. 


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Conforme a Vivo, o Open Cloud se tornou um modelo para outros países como Chile e México, onde o serviço já está disponível e integrado com a plataforma global. 

O Open Cloud também está presente na Argentina, Colômbia, Peru, Estados Unidos. 

Todo este universo de recursos é composto por autosserviço, automação e orquestração existentes nesta plataforma. 

Assim, os clientes podem desfrutar de um conjuto de serviços disponíveis para atender as demandas de negócio e fortalecer a TI como um pilar estratégico. 

Além disso, a plataforma do Open Cloud tem mais de 30 serviços, que vão desde IaaS básico a serviços nos quais os clientes podem construir, também, arquiteturas híbridas de TI para expandir infraestruturas locais.

Calçadão no PR usa energia renovável e apresenta ‘árvore de Wi-Fi’

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Espécie de árvore solar vai oferecer carregamento de celular e acesso à internet de forma gratuita à população.

A Secretaria de Infraestrutura de Rolândia, no Paraná, está promovendo a instalação de um espaço no calçadão central da cidade, a Avenida Expedicionários, para ajudar a população no acesso à internet e no carregamento de seus smartphones.

O ponto de convivência terá vários bancos e o que estão chamando de “árvore de Wi-Fi”, que oferecerá internet gratuita para quem passar pelo local, que fica na esquina com a Rua Santos Dumont.






O projeto envolve uma espécie de árvore solar, que vai possibilitar o acesso Wi-Fi em banda larga e também o carregamento gratuito de celulares, usando energia renovável captada do sol.
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O equipamento permitirá que até doze pessoas carreguem simultaneamente as baterias dos seus celulares e dispositivos móveis. Quanto ao acesso à internet, serão cerca de cem pessoas conectadas ao mesmo tempo.
Conforme mostram as imagens, o espaço já está sendo construído, e a árvore deve ser instalada nos próximos dias.

Anatel realiza testes na faixa 3,5 GHz para destiná-la ao 5G

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Agência irá avaliar as condições de interferência da frequência na recepção dos sinais da TV aberta via satélite.


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já trabalha na destinação da faixa de 3,5 GHz para o 5G. Para isso, a agência irá coordenar testes de campo e de laboratório para avaliar as condições de interferência da frequência.


O conselheiro da Anatel Leonardo Euler de Morais informou que até agosto espera concluir os testes de laboratório dos equipamentos. Esses testes serão realizados no centro de referência tecnológica da Claro, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. 


Após isso, serão realizados os testes de campo. Morais voltou a declarar que acredita na realização do leilão da faixa no segundo semestre de 2019.

Nos testes de campo, serão avaliadas as condições de interferência na recepção dos sinais da TV aberta via satélite. 

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD), há 20 milhões de aparelhos que ainda utilizam esta tecnologia. 
Os resultados dos testes servirão de subsídios para elaboração do edital de licitação da faixa.

O conselheiro destacou que no Brasil apenas 200 MHz da faixa 3,5 GHz serão destinados ao 5G, quando em outros países a largura da banda chega a 400 MHz. Assim, será preciso utilizar a frequência de forma mais eficiente.

O conselheiro planejava realizar uma consulta pública sobre a destinação da faixa para o IMT-2020 no primeiro semestre, mas ainda não foi liberada. 

A ideia já era fazer um eventual leilão em 2019, talvez em conjunto com a faixa de 1,5 GHz (banda L) e outro bloco de 700 MHz.

Conforme Morais, todos os atores ligados a esses serviços estão sendo ouvidos, desde radiodifusores, empresas de telecomunicações, indústria, fornecedores, técnicos e até fabricantes de antenas e filtros.

Você está satisfeito com sua operadora? Anatel levanta dados de 2018

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De agora até novembro, agência ligará para dezenas de consumidores em cada estado para responder pesquisa de satisfação sobre operadoras.

Todos os anos, desde 2015, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulga a chamada Pesquisa de Satisfação e Qualidade Percebida, um levantamento que destaca quais foram as melhores e piores operadoras do ano, em cada setor de telecom e com base na opinião dos próprios consumidores.

Sabemos, por exemplo, que no serviço móvel, em 2017, a Porto Seguro e a Sercomtel, operadoras com menos clientes do que as grandes Vivo, Claro e TIM, receberam as melhores avaliações, enquanto a Oi ficou em último lugar de satisfação. Mas os números podem mudar em 2018.









A Anatel aproveitou para reforçar, nesta sexta-feira (27), que os clientes de telecomunicações de todo o Brasil já estão participando da 4ª edição da pesquisa.

Ela explicou que funciona da seguinte maneira: a agência liga para mais de 100 mil consumidores (de 17 operadoras) e realiza uma entrevista de cerca de 12 minutos por telefone com cada pessoa.
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Nessa ligação, o consumidor pode expressar seu nível de satisfação com sua operadora e como ele percebe a qualidade de cada serviço que contratou. Para deixar o levantamento mais completo, as questões envolvem não somente clientes de operadoras móveis, mas também aquelas que ofertam telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura.
Durante o questionário, o atendente que representará a Anatel pode fazer perguntas como: que nota você daria para sua satisfação geral com a operadora? A empresa atende bem? E a oferta e contratação de serviços, é positiva? Os serviços funcionam? As cobranças, os reparos e instalações são feitos como prometido? A operadora resolve seus problemas com a rede?
Diante das respostas, a pesquisa deve indicar para a sociedade e os órgãos de defesa do consumidor como as operadoras estão sendo vistas por seus clientes. Assim como o Minha Operadora divulgou neste ano, referente a 2017, ela também compara a satisfação e percepção de qualidade por operadora e por serviço em cada estado.
Sobre 2018, essa coleta de dados está acontecendo desde o dia 9 de julho e vai até o mês de novembro. Os resultados devem ser divulgados no primeiro trimestre de 2019.

Anatel abre consulta pública para revisão de regras de cobrança

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Operadoras pagam pelo direito de exploração de serviços de telecomunicações e pelo direito de exploração de satélite.


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a realização de uma consulta pública sobre a revisão do regulamento de cobrança de preço público pelo direito de exploração de serviços de telecomunicações e pelo direito de exploração de satélite.


A consulta pública foi aprovada pelo Conselho Diretor nesta quinta-feira (26) e terá duração de 30 dias. 


Uma das propostas do novo regulamento é a possibilidade de pagamento à vista ou em parcelas anuais iguais do direito de uso.

O número máximo de parcelas anuais não poderá ultrapassar o prazo e o valor das parcelas não poderá ser inferior a R$ 500. Essas parcelas seriam atualizadas pela taxa SELIC.


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Também foi proposta a simplificação das normas com a adoção de um único instrumento normativo para evitar a multiplicidade de regramentos. 


Os conselheiros concordaram que a simplificação vai facilitar a compreensão e que só trará benefícios para o setor.

Foi mencionado ainda que a Anatel vai realizar, em breve, testes de convivência (de campo e de laboratório) nas faixas de 3.4 a 3.6 GHz, conhecida como banda C estendida. 

“Isso vai possibilitar a catalização do 5G, sendo de enorme interesse nacional e possibilita o desenvolvimento econômico”, explicou o conselheiro Leonardo de Moraes. 

Segundo ele, esses testes trarão subsídios para a elaboração do edital do 3.5 GHz, previsto para o 2º semestre de 2019.

Claro é condenada a pagar R$ 10 mil à cliente por cobrança indevida

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Operadora chegou a negativar o nome da cliente no SPC e Serasa.


A Claro terá que indenizar em R$ 10 mil uma cliente por ter negativado seu nome junto aos órgãos de restrição ao crédito em decorrência de uma cobrança indevida


A ação foi movida pela 1ª Vara Cível de Gurupi, cidade localizada no Sul do estado do Tocantins


A cliente relatou no processo que migrou de um plano de internet pós-paga para outro plano, ambos da Claro. 

Durante o atendimento para a efetivação da mudança, foi confirmado à cliente que não havia nenhuma pendência na conta. 

Contudo, quando a autora da ação tentou realizar uma compra, por meio de crediário, foi informada de que seu nome estava com restrições devido a pendência que teria com a Claro.  

Neste mesmo período, quase um ano após a negociação, a operadora enviou uma nova conta à consumidora cobrando a quantia de R$ 315,33.

Na correspondência, a Claro informava que o nome da cliente estava negativado nos órgãos de Restrição ao Crédito (Serasa/SPC).


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Assim, o juiz Helder Carvalho Lisboa condenou a Claro ao pagamento do valor de R$ 10 mil, a título de danos morais, com juros de mora, à proporção de 1% ao mês, e atualização monetária. 

O magistrado ainda determinou que a operadora realize o cancelamento do plano em questão no prazo de cinco dias úteis, sob pena de multa diária no valor R$ 200 até o limite de R$ 10 mil. 

Em quase todos os serviços fornecidos por operadoras de telecomunicações, as reclamações por cobrança indevida estão no topo da lista de notificações realizadas pelos consumidores à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Neste mês de julho, a TIM foi condenada a pagar R$ 1.350 por cobrança indevida de roaming internacional. 

Acesso à internet no campo cresce 1.790% em 11 anos

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IBGE divulgou nesta quinta-feira (26) resultados preliminares do Censo Agro 2017, que deverá ser finalizado em junho de 2019.



O acesso à internet no campo disparou 1.790% em 11 anos: passou de 75 mil, em 2006, para 1,4 milhão, em 2017. Desses, 659 mil (46,2%) acessos são realizados por meio de banda larga e 909 mil (63,77%), via internet móvel.


Os dados fazem parte dos resultados preliminares do Censo Agro 2017, divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Um estudo realizado recentemente pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) mostrou que a região rural é um grande gargalo do acesso à internet.


Na área urbana, o porcentual é de 65% de acesso, quase que o dobro da área rural com 34%.


Conforme a pesquisa, o acesso ao telefone também cresceu. A presença do aparelho nos estabelecimentos subiu de 1,2 milhão para 3,1 milhões entre 2006 e 2017, um crescimento de 158%.

A divulgação do resultado final do Censo está prevista para junho de 2019. O IBGE pondera que alguns dados podem mudar. 

Há, ainda, 7.795 estabelecimentos nos quais os questionários ainda não haviam sido coletados.

Desses, 6.582 por recusas de informações por parte do produtor e 1.213 referentes a empresas ou grandes produtores. Outros 3 mil questionários estão passando por processo de validação.


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A área ocupada por estabelecimentos agropecuários cresceu, entre 2006 e 2017, em 16,5 milhões de hectares – valor que equivale ao território do estado do Acre. O número representa um aumento de 5% em relação ao Censo anterior, de 2006

Essas propriedades ocupam 350 milhões de hectares, ou 41% da área do Brasil. 

Ainda assim, houve a redução de 2% no número de propriedades, que passaram de 5,17 milhões para 5,07 milhões de unidades.

Já o número total de trabalhadores em propriedades rurais caiu em 1,5 milhão.

Oi baixa preço do pós-pago e acrescenta HBO GO no plano

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Novas ofertas do Oi Mais Digital foram pensadas no Dia dos Pais, e por isso ainda incluem a redução de preço por cada dependente.

Faz pouco tempo que a Oi lançou o novo pós-pago Oi Mais Digital, que pela primeira vez trouxe conteúdos gratuitos de streaming de parceiros a um plano de celular, e não de TV ou banda larga. Somente três meses depois, a operadora resolveu baixar o preço das duas opções mais caras do plano, além de incluir o HBO Go e o Noggin (com conteúdos da Nickelodeon e Nick Jr.) como novas plataformas gratuitas.

A oferta, divulgada nesta quinta-feira (26) e disponível em todo o Brasil, foi pensada no Dia dos Pais, e por isso também diminui o preço de dependentes nos planos. No intermediário de 15GB de internet, caso seja contratado com mais dois dependentes, por exemplo, cada linha sai por R$ 59,90 e ganha 5GB de internet mensalmente.










As opções “Master” e “Top”, que custavam R$ 189,90 e R$ 299,90 e ofereciam 25GB e 50GB, respectivamente, agora custam R$ 164,90 e R$ 249,90. Somente nessas opções os conteúdos do HBO GO são incluídos gratuitamente na assinatura do plano. 





Mas o próprio intermediário, que custa R$ 99,90 se contratado separadamente, agora também inclui os conteúdos esportivos do WatchESPN, por exemplo. A única mudança negativa foi no FOX+, que antes estava incluso desde a opção intermediária, mas agora só está disponível na mais cara.


Veja como ficaram os planos:

  • Básico 7GB: R$ 84,90 e R$ 49,90/mês por dependente (com minutos ilimitados para qualquer operadora e acesso ao Coleção Oi)
  • Intermediário 15GB: R$ 99,90 e R$ 39,90/mês por dependente (com minutos ilimitados para qualquer operadora e acesso ao WatchESPN, Discovery Kids ON!, Noggin e Coleção Oi)
  • TOP 25GB: de R$ 189,90 por R$ 164,90 e R$ 29,90/mês por dependente (com minutos ilimitados para qualquer operadora e acesso ao HBO GO, WatchESPN, Discovery Kids ON!, Noggin e Coleção Oi)
  • Master 50GB: de R$ 299,90 por R$ 249,90 e R$ 29,90/mês por dependente (com minutos ilimitados para qualquer operadora e acesso ao HBO GO, FOX, WatchESPN, Discovery Kids ON!, Noggin e Coleção Oi)
Os conteúdos oferecidos pela Oi fazem parte da estratégia de transformação digital da companhia, assim como a recente funcionalidade de gerenciar o uso de dados da família. Desde o lançamento, os clientes da Oi podem distribuir a internet para os dependentes de acordo com o consumo analisado em um histórico salvo pelo próprio app Minha Oi.

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Em relação especificamente ao acesso de conteúdos do streaming, que costumavam ser vistos somente na televisão, e agora chegam ao smartphone por meio de um plano de celular, eles incluem:
  • HBO GO: mais de 2.500 títulos exclusivos da HBO, incluindo as produções originais;
  • FOX+: acesso a 11 canais da FOX ao vivo com séries, filmes, desenhos e esportes, além de temporadas completas para assistir pelo app;
  • Discovery Kids ON!: desenhos do Discovery Kids, além de jogos e atividades especiais para as crianças;
  • Noggin: plataforma direcionada para crianças em idade pré-escolar, com episódios completos da programação de Nickelodeon e Nick Jr., como o Patrulha Canina, Rugrats, Rusty Rivets, Team Umizoomi e Dora, A Aventureira.
  • WatchESPN: partidas ao vivo do futebol internacional, esportes americanos, programas do jornalismo e produções especiais dos canais ESPN; 
  • Coleção Oi: mais de 2 mil títulos de filmes, séries e conteúdo infantil. 
Todos os conteúdos podem ser acessados em qualquer dispositivo com internet pelo Oi Play. Só vale lembrar que, para assistir sem consumir a franquia de dados, é preciso se conectar à uma rede Wi-Fi.
Para Roberto Guenzburger, diretor de Produtos, Mobilidade e Conteúdo da Oi, a operadora atua no mercado com ofertas que se adaptam aos diferentes perfis de consumidores. “As novas ofertas do pós-pago da companhia têm foco em dados, conteúdo de qualidade e transparência, por preços ainda mais acessíveis. O objetivo da Oi é proporcionar sempre a melhor experiência para os clientes e ampliar a receita fortalecendo os pacotes mais completos”, diz.
Caso o cliente opte por contratar o combo Oi Total, que integra TV por assinatura, banda larga de até 15MB, pós-pago, fixo ilimitado e os conteúdos, ele recebe o dobro de dados no plano de celular e descontos nos pacotes.
Os serviços de valor adicionado (SVA) com conteúdo de livros, revistas, notícias e educação também fazem parte dos planos de celular da Oi. Dependendo do plano contratado, o cliente tem direito a três, quatro ou seis SVAs gratuitos.

Com concorrência acirrada, lucro da telefonia móvel cai no Brasil

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Estudo mostra que a receita das principais operadoras encolheu 7,4% nos últimos quatro anos.


A maior concorrência no segmento de telefonia móvel no Brasil tem puxado os lucros das empresas cada vez mais para baixo e deixado um legado de ineficiência comercial no setor. 


Conforme levantamento da consultoria PwC, enquanto a receita líquida das principais operadoras encolheu 7,4% entre os anos de 2013 e de 2017, a relação das despesas comerciais ante os ganhos das cinco maiores do setor subiu de 24% para 27%.


A queda nas receitas pode estar associada à acirrada concorrência entre as empresas. A cada semana, vemos novas promoções das operadoras. 

E sempre que uma empresa oferta algo, outra prestadora precisa se preparar para oferecer o mesmo benefício ou algo melhor para segurar seus clientes e tentar angariar novos.

Só na semana passada, por exemplo, a Nextel trouxe duas novidades.

A primeira foi a realização uma promoção que dava mais 5GB de internet para os clientes que aderissem ao Plano +Happy


Também na semana passada, a Claro trouxe novidades no pré e no pós-pago. A operadora liberou ligações ilimitadas para qualquer operadora do Brasil na oferta Claro Prezão Muito Mais

No pós-pago, a Claro liberou de vez o WhatsApp, permitindo ao cliente navegar pelo aplicativo mesmo após o término da sua franquia de dados e deu duas horas a mais para os clientes que possuem Noites em Claro.

Ainda na semana passada, a Vivo estendeu a oferta de WhatsApp ilimitado para os clientes da base pós-paga.

Já a TIM segue realizando “promoções relâmpagos”. Até a última sexta-feira (20), a operadora estava dando 1 GB de bônus por mês durante um ano para o cliente que contratasse o plano TIM Controle de 3,5 GB.

Cedendo a crescente demanda por dados, as empresas não estão tendo uma contrapartida proporcional em preços. Para se ter ideia, entre 2013 e 2017, o preço médio por gigabyte (GB) caiu de R$ 45,00 para R$ 13,00.

Assim, as melhorias nos planos, as promoções e as ofertas acabam aumentando as despesas e reduzindo as receitas, fazendo com que a lucratividade das principais operadoras de telefonia móvel no Brasil vá ladeira abaixo. 

Entre 2013 e 2017, essas empresas tiveram queda real de 18% na geração de caixa (medida pelo Ebitda).

Operadora AT&T, dona da SKY, aumenta lucro em 30% no trimestre

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Após fusão com a Time Warner, empresa registra um lucro líquido superior a 5 bilhões de dólares.

Depois de finalmente conseguir finalizar a compra da Time Warner, a operadora AT&T, que é dona da SKY no Brasil, aumentou seu lucro em 31% no segundo trimestre do ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. O lucro líquido da empresa foi de US$ 5,1 bilhões.


Esse último balanço financeiro divulgado pela empresa já inclui 16 dias com os números da Time Warner, que terá, inclusive, um novo nome de operação (WarnerMedia).


A receita da empresa ainda assim caiu 2%, passando de 39,9 bilhões de dólares para 39 bilhões de dólares. 
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Quanto ao faturamento, caiu 7,6% em relação aos serviços, e aumentou em 23,7% no item equipamentos. Os números do faturamento, respectivamente, foram de US$ 33,7 bilhões e US$ 4 bilhões.
Ainda apenas de abril a junho, a AT&T conquistou 3,8 milhões de novas linhas móveis. Dessas, 3 milhões são dos Estados Unidos e 756 mil do México. Nos EUA, a operadora é a maior entre as concorrentes no segmento de TV por assinatura, e a segunda maior em telefonia móvel.