17/12/2025
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TIM Live foi líder de velocidade na Netflix nos dois últimos meses

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Número tem base no ranking Netflix Speed Index, que mensalmente divulga as conexões de banda larga mais rápidas no Brasil.

Assim como em abril e maio, o TIM Live foi líder de velocidade nos meses de junho e julho, de acordo com o “Netflix ISP Speed Index”, um estudo mensal da Netflix que divulga quais operadoras oferecem as maiores velocidades de internet no Brasil.

O ranking divulga a velocidade média de cada operadora na banda larga para acessar seus conteúdos, também de acordo com o tipo de serviço que oferecem. O TIM Live por fibra, por exemplo, registrou uma média de 3.16 Mbps em julho, o mesmo resultado apresentado em junho.









O número só foi estável para a TIM, já que todas as outras operadoras, apesar de estarem um pouco distantes da líder, registraram aumento na velocidade.


A NET Virtua (cabo) passou de 3.04 Mbps para 3.09 Mbps. Em seguida aparece o Vivo Fibra, que de 2.93 Mbps subiu para uma média de 2.97 Mbps.
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Em quarto lugar aparece a Algar Telecom, que, com seus serviços de fibra, cabo e DSL, apresentou uma média de 2.51 Mbps, ante 2.47 Mbps em junho.
A Oi, com sua banda larga por fibra e DSL, até chegou ao número apresentado pelos serviços a cabo e DSL da Vivo em junho, de 2.23 Mbps, mas, em julho, continuou atrás da concorrente. A Vivo apresentou uma média de 2.27 Mbps.

Os números, como um todo, vêm sendo crescentes e de melhoria para as operadoras, pelo menos desde abril.


De acordo com a explicação da Netflix, seu índice de velocidade de conexão analisa o consumo de seus assinantes em horário nobre em vários países, o que inclui o Brasil. Ele fornece a média de bits de conteúdo da Netflix em megabits por segundo (Mbps) transmitidos pelos assinantes de acordo com sua operadora.

“Medimos a velocidade em todos os aparelhos compatíveis com conteúdo Netflix, exceto nos poucos aparelhos cuja taxa de bits não pode ser medida com exatidão e streams via redes móveis. A velocidade indicada no índice de velocidade de conexão Netflix não é uma medição do desempenho máximo nem da capacidade máxima de um provedor de internet”, explica a empresa.


Veja dicas para melhorar o uso do Wi-Fi em casa, segundo a Linktel

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Diretor de engenharia explica onde posicionar o roteador para ampliar o sinal e o que pode prejudicar o acesso à rede.




Rede Wi-Fi: muitas vezes, ela é o principal meio de conexão com a internet, principalmente em casa, sem considerar os gastos com 3G ou 4G de operadoras de celular. Mas ainda é comum encontrarmos algumas dúvidas e alguns problemas relacionados ao serviço, como a falta de sinal e como fazer para melhorar a rede em casa.


Diante disso, a Linktel, uma operadora brasileira que fornece Wi-Fi e soluções em telecom no Brasil e em outros países, explicou, por meio de seu Diretor de Engenharia, Fabio Simonagio, as principais questões relacionadas à conexão segura e de qualidade.







Primeiramente, sobre a possibilidade de usuários “piratas” usarem a rede, e quanto ao uso do Wi-Fi de maneira segura, Simonagio explicou que é fundamental verificar as atualizações disponíveis no site do fabricante do roteador e do dispositivo. Senhas fortes na rede, com números, caracteres especiais, letras maiúsculas e minúsculas e pelo menos 16 dígitos, também devem ajudar a evitar o acesso por quem não está autorizado a se conectar.
No próprio roteador, é possível ver também os endereços IP e Mac address dos dispositivos conectados à rede, e é lá onde o usuário pode saber se terceiros estão ou não usando a rede. Basta verificar se há algum dispositivo desconhecido ou contar se o número de conexões é maior do que os dispositivos em casa.
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Quanto à melhoria de sinal, a dica é que o roteador fique sempre o mais alto possível. “Quanto mais alto o roteador estiver posicionado, melhor o sinal do Wi-Fi, pois o funcionamento das ondas será numa espécie de efeito guarda-chuva”, diz Simonagio.
Outros aparelhos elétricos e espelhos podem prejudicar a internet, portanto é importante deixar telefones sem fio e qualquer um que emita ondas eletromagnéticas distantes do roteador, porque podem interferir diretamente na qualidade do sinal.
Questionado sobre o uso de vários roteadores para melhorar o sinal, o diretor disse que o indicado, para essa ampliação de rede, é usar repetidores, que fazem o sinal chegar mais longe. “Alguns fabricantes têm o roteador e o repetidor que trabalham juntos. Caso o usuário tenha mais de um roteador no mesmo local é provável que haja interferência. Por isso, não é recomendado”.

Atendente da TIM comemora demissão pelo Facebook

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“Finalmente assinei minha alforria”, disse o ex-funcionário da empresa de telemarketing Atento.

Essa história é daquelas que viralizam na internet e, dessa vez, relacionada a um operador de telemarketing da TIM. Bem, ex-operador.

Em sua página de Facebook, Neyverson Borges publicou, na última terça-feira (14), uma imagem sorrindo com uma carta de demissão em mãos, dentro da empresa de telemarketing “Atento”, na qual trabalhava prestando atendimento para a TIM. 







“Finalmente assinei minha alforria”, disse no post. Ele se mostrou alegre por ter saído do emprego em call center, que o fez trabalhar em feriados e finais de semana durante um ano e dois meses.


Ele ainda completa com um “Adeus Tim, até nunca mais”.

O desabafo nas redes sociais repercutiu e resultou em 6,5 mil compartilhamentos, 12 mil comentários e 44 mil curtidas/reações.

Apesar de ser criticado por muitas pessoas, que dizem que a postagem foi desnecessária, principalmente no cenário atual de desemprego no país, outros profissionais da área chegaram a apoiar o rapaz.

Não é a primeira vez que alguém reclama da carga horária ou das condições de trabalho de um call center, assim como de outros problemas relacionados ao setor.

No começo do ano, noticiamos com detalhes o caso de um contrato de telemarketing que chegou ao fim, entre a Teleinformações e a Vivo, e gerou 1.100 demissões, sem garantir os direitos dos trabalhadores. Reuniões com sindicatos e protestos de operadores foram feitos, mas sem soluções amigáveis.

A LIQ (antiga Contax), que atende a Oi, foi acusada de proibir a saída de funcionários durante um apagão. Este foi mais um caso que, assim como outros, gerou bastante polêmica no Brasil.

Downloads do PlayPlus, da Record, chegam a 100 mil em cinco dias

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Aplicativo custa a partir de R$ 12,90.

O Play Plus, aplicativo de streaming lançado pela Rede Record, semelhante ao GloboPlay, da Rede Globo, registrou a marca de 100 mil downloads na Play Store após cinco dias de lançamento. Ele foi apresentado ao mercado na última terça-feira, 14 de agosto.

O app também pode ser baixado pela App Store ou acessado através do site www.playplus.com pelo celular, por um tablet ou computador. Por enquanto, ainda não está disponível para acessar por Smart TVs, mas uma segunda fase de implementação deve lançar o serviço para essa plataforma.




O número de downloads parece alto, mas não se sabe se vem de assinantes ou apenas de curiosos, já que existe a versão “Plano Play” gratuito, que dá para baixar e testar sem custo, e o “Plano PlayPlus”, que custa R$ 12,90 ou R$ 32,80 em uma versão mais completa, com a inclusão dos conteúdos da ESPN.

Nas duas versões pagas, é possível acessar várias programações da RecordTV, sejam ao vivo ou produções exclusivas de apresentadores como Xuxa, Marcos Mion, Ticiane Pinheiro, assim como especiais que fazem parte do acervo histórico da emissora. O acesso 24 horas ao reality show “A Fazenda” também será oferecido pelo app.


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De canais pagos, o Play Plus também reúne conteúdos do PlayKids, SuperToons e Fish TV, que se encaixam nesse preço de R$ 12,90. Apesar de muitos questionarem o custo para assistir programações que já são gratuitas na TV aberta, o aplicativo reúne novelas, noticiários e programas de entretenimento completos, com a intenção de vender o programa para quem perdeu na TV.

O app é um lançamento da Record e da Samba Tech, que cuida da parte técnica do PlayPlus e do atendimento. A empresa, que oferece soluções de negócios para parceiros de conteúdo, deve lançar outros três produtos de streaming de vídeo no Brasil até o final deste ano.

Eles se unem a várias outras opções que vêm sendo lançadas no Brasil: Netflix, Amazon Prime VideoHBO GoFOX, entre outros. De todos esses, o número de 100.000+ downloads do PlayPlus já se iguala ao do streaming brasileiro Looke, que reúne filmes e séries para comprar ou alugar e agora está presente no NOW.

Problemas com SVAs fazem operadoras registrarem multas milionárias

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Em apenas um ano, desde que um novo código de conduta foi adotado, parceiras que oferecem esses serviços adicionados foram multadas em R$ 40 milhões.

Quase um ano depois de ser lançada, no Brasil, a versão 3.0 do código de conduta de SVAs (serviços de valor adicionado), as operadoras aplicaram R$ 40 milhões em multas às empresas parceiras, que fornecem esse tipo de serviço.


O novo código determinava, entre outras coisas, que as mensagens fossem respondidas pelo usuário de maneira clara, como com um “aceito” e “concordo”, antes de ter um serviço cobrado na conta do seu celular, mesmo sem saber como foi parar ali.


De toda forma, nove multas de sete empresas já foram penalizadas pelos atos falhos com os usuários, seja por essa falta de transparência na hora de ofertar e assinar serviços, ou pela publicidade que esses serviços divulgam. Apenas uma multa, de acordo com o Mobile Time, foi de R$ 22 milhões.
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A versão 3.0 dos SVAs serviu como um primeiro passo para melhorar esse tipo de oferta, depois que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) percebeu quanto as reclamações dos consumidores crescem relacionadas a problemas desses serviços. Ainda em 2018, o número é crescente.
Agora as próprias operadoras estão regulando os serviços que oferecem, ou melhor, que suas parcerias acabam oferecendo. Serviu como um alerta de autofiscalização para evitar que os SVAs deixem de ser vendidos. Afinal, ainda há alguns serviços que podem ser interessantes para os usuários, sejam relacionados a música, jogos, outros de entretenimento ou até mesmo de saúde.
Desde a contratação de um serviço, até a hora que o cliente decide cancelá-lo, o ciclo de vida dessa assinatura deve ser transparente e acompanhado pelas operadoras.

Como economizar internet no Instagram?

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Ainda pouco conhecida, opção no próprio aplicativo permite que o usuário diminua o uso de seu pacote de dados móveis.

O Instagram é um dos aplicativos que mais consome dados no celular dos usuários, principalmente aqueles fãs de redes sociais. Depois que lançou mais funcionalidades, como o “Stories”, que permite a publicação e visualização de vídeos curtos e que somem depois de 24 horas, o app se popularizou ainda mais.

Mas há uma opção presente no aplicativo, e pouco conhecida, que pretende diminuir o uso do pacote de dados móveis contratado com a operadora. 






Para ativá-la, é preciso abrir seu perfil no Instagram e clicar no ícone superior direito, de “Configurações”. Depois, basta selecionar “Uso de dados do celular” e ativar a opção “Usar menos dados”.

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Ao optar por usar menos dados, o usuário pode levar mais tempo para carregar os vídeos e as imagens no aplicativo, sempre que estiver com o 3G ou 4G ligado. Já quando aciona o Wi-Fi, nada afeta na forma de funcionamento.
Apesar de aparecer a mensagem dizendo que “a utilização de menos dados de celular pode afetar sua experiência no Instagram”, pouca coisa muda na prática. 
O que acontece é que a rede social costuma fazer o pré-carregamento dos vídeos, por padrão, para que eles iniciem mais rápido. Quando o usuário reduz a quantidade de dados de celular usados pelo Instagram, os arquivos apenas deixam de ser pré-carregados através das conexões pagas. Nada muda no Wi-Fi.

Investidor é hackeado e processa operadora em US$ 224 milhões

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Ele diz ter perdido milhões de dólares em criptomoedas em um roubo “permitido” pela AT&T.

A AT&T – dona da SKY no Brasil e considerada a maior operadora de telecom do mundo – acaba de ser processada em US$ 224 milhões por um investidor de Bitcoin. Ele diz ter perdido 24 milhões de dólares em criptomoedas em um roubo que seria culpa da provedora de telefonia.

O processo, baseado em 69 páginas contra a empresa, foi apresentado em Los Angeles, nos Estados Unidos, por Michael Terpin. Dentro dele, vem a afirmação de que a operadora permitiu que o hacker, que causou o prejuízo, tivesse acesso não autorizado à sua conta de celular.


Uma pessoa teria se passado por ele para convencer o funcionário da AT&T a dar acesso ao número do cliente, sem que fosse necessário se identificar de alguma maneira mais segura, como ao indicar sua senha, por exemplo.
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A acusação diz ainda que a AT&T cooperou voluntariamente com o hacker, o que seria uma violação de seus deveres, falha em seus compromissos de política de privacidade e uma negligência grave.

“O que a AT&T fez foi como um hotel dando a um ladrão, com uma identidade falsa, uma chave do quarto e uma chave para o cofre do dono, cheio de jóias dentro”, alegou.

O que ele perdeu, em dois roubos, foi US$ 24 milhões, mas a busca pelos 200 milhões seria em indenizações da gigante das telecomunicações.
As informações foram passadas pela agência internacional de notícias CNBC, e divulgada no Brasil por sites econômicos, que tratam de assuntos relacionados à criptomoedas.

Operadoras tentam aumentar base de clientes pós-pagos

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Projeção aponta que em cinco anos América Latina terá 10 pontos percentuais a menos em celulares pré-pagos.


O Brasil está encabeçando um claro movimento na América Latina para levar os clientes dos planos pré-pagos para os planos pós-pago ou controle


A América Latina é uma das regiões do planeta com a maior proporção de celulares pré-pagos.


Segundo projeções da consultoria GlobalData, divulgada nesta sexta-feira (17), nos próximos cinco anos, a proporção de aparelhos pré-pagos em uso deverá cair 10 pontos percentuais na América Latina.

Ou seja, em 2023, teremos 62% dos celulares em uso usando os planos pré-pagos. Atualmente, esse percentual é de 72%.

No Brasil, 60% dos celulares ativos são pré-pagos, percentual bem abaixo da média do continente. 


Para realizar esse movimento, as operadoras têm oferecido pacotes mais atraentes, planos de zero rating e descontos agressivos em smartphones associados a planos pós-pagos. 

Em maio deste ano, a TIM liberou o uso dos aplicativos WhatsApp, Messenger, Telegram, Facebook, Instagram, Twitter, Waze, Easy Taxi e Easy Taxista nos planos pós-pagos. Esses são basicamente os apps mais utilizados pelos usuários.

A Vivo, maior operadora móvel no Brasil em participação de mercado, é a primeira a ter mais clientes pós do que pré-pagos em sua base, conforme demonstram os números de junho deste 2018. 

A base pós-paga da empresa cresceu 10,8% nos 12 meses entre o segundo trimestre de 2017 e 2018, enquanto os pré-pagos reduziram em 7,1%.

A operadora divulgou os resultados do primeiro semestre de 2018 no final do mês passado.

Operadoras podem bloquear IMEI de celular comprado junto à plano

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Empresa pode bloquear smartphone após três meses de atraso em pagamento de fatura.


As operadoras estão sempre ofertando aparelhos celulares por preços muito abaixo do mercado quando vinculados a seus planos pós-pagos. 


Essas compras costumam ser um bom negócio já que os valores são atrativos e, em muitos casos, as ofertas vêm com outros benefícios


Alguns planos permitem ao cliente, até mesmo, trocar de celular uma vez por ano, como é o caso do Claro Troca e do TIM Troca Smart.

No entanto, os clientes que compram smartphones parcelados com operadoras devem ficar atentos a uma cláusula do regulamento que permite a empresa bloquear o IMEI do seu aparelho caso haja atraso no pagamento das faturas.

A prática considerada abusiva por muitos clientes possui respaldo legal e está explícita nos contratos de planos pós e controle das quatro maiores operadoras: Claro, Oi, TIM e Vivo. 


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O regulamento informa que as teles podem bloquear o sinal do aparelho quando as faturas estiverem atrasadas por mais de três meses. 

Os consumidores precisam ter cuidado redobrado ao comprarem smartphones de segunda mão para não terem surpresas desagradáveis. 

Há relatos no site ReclameAqui sobre celulares bloqueados após terem sido comprados de outra pessoa.

Em um dos relatos, o consumidor conta que teve seu aparelho bloqueado um ano após o uso porque o dono original não pagou ou cancelou o plano por meio do qual havia comprado o smartphone. 

Você pode consultar o estado do IMEI de seu modelo no site da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e no caso dele ser importado, na página IMEI24.

Vivo testa rede 4G+ na faixa de 3,5GHz na capital paulista

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Ativação de antena com o chamado Massive MIMO se dará por meio de uma parceria entre a operadora e a Ericsson.

A Vivo começou a testar, em sua rede 4G+ em São Paulo, a tecnologia Massive MIMO, em uma parceria com a Ericsson. De acordo com anúncio feito pelas duas empresas nesta sexta-feira (17), a ação é uma etapa em direção à implantação nas redes 5G.

A tecnologia está sendo testada com a faixa 3,5GHz, que provavelmente será usada no 5G do Brasil. O Massive MIMO é benéfico para as conexões porque consegue abranger mais pessoas sem diminuir nenhuma velocidade no acesso.






Em São Paulo, a configuração MIMO até 64×64 foi a escolhida, a mesma usada pela operadora MTS e a Ericsson para fornecer serviços móveis na Copa do Mundo da Rússia. Por lá, a velocidade média de download dobrou, assim como a eficiência do espectro. A capacidade de rede aumentou em quatro vezes.
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Hoje, as redes LTE-Advanced – chamada pela Vivo de 4G+ e pela Claro de 4,5G – utiliza a configuração MIMO 4×4, atrelada a outras faixas, conforme explicamos em matéria sobre o assunto.
Apesar de não revelar onde, da capital paulista, será aplicado o teste, a Vivo diz que a antena ativa da Ericsson, uma AIR 6468, vai ser usada com recursos 64T64R Massive MIMO em um bairro de alta densidade populacional.
O sinal será compartilhado em um edifício comercial, testando o desempenho da rede em ambiente indoor, entre prédios (cobertura vertical) e através do teste de vários usuários ao mesmo tempo (cobertura horizontal). Como resultado, deve garantir a melhoria de desempenho da rede móvel, segundo informaram as empresas.