17/12/2025
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Número de reclamações dos consumidores junto à Anatel cai 13%

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Ao todo, a agência registrou 244,6 mil queixas em julho; cobrança indevida e qualidade de serviços foram as principais causas das notificações.


O número de reclamações dos consumidores junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) caiu 13% no mês de julho em relação ao mesmo mês do ano passado.


No total, a agência registrou 244,6 mil queixas em julho. Entre junho e julho deste ano, houve um aumento de 21,7 mil registros (9,7%). 


As principais reclamações foram em relação à cobrança indevida e qualidade de serviços.

Todos os serviços apresentaram redução nos últimos 12 meses. A maior queda foi em relação a TV por assinatura, que teve queda de 21,4% no número de queixas. 

As reclamações em relação à telefonia móvel tiveram uma redução de 13,8%. Na telefonia fixa, essa queda foi de 8,9%, e na banda larga, 7,4%.

Quase metade das reclamações registradas junto a Anatel no mês de julho foi em relação a cobrança indevida (47,7%). 

Queixas sobre ofertas, bônus e promoções representaram 10,1% do total. Já qualidade e funcionamento foi responsável por 9,7% das notificações.

Na modalidade pré-paga, foram registradas 32,8 mil reclamações sobre créditos pré-pagos (38,5%), ofertas, bônus e promoções (19,6%) e qualidade e funcionamento (13,9%). 

A telefonia fixa registrou 55,2 mil reclamações, sendo 41,7% sobre cobrança, 16,9% sobre qualidade e funcionamento e 10,4%, cancelamento. 

O serviço de banda larga fixa registrou 40,6 mil reclamações divididas em qualidade e funcionamento (41,1%), cobrança (26,5%) e instalação (8,0%). 

A TV por assinatura registrou em julho deste ano 32,3 mil queixas. Os principais motivos foram cobrança (49,7%), ofertas, bônus e promoções (9,4%) e cancelamento (9,0%).


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Reclamações por empresas


Nos últimos 12 meses, houve um aumento de 2,5% no número de queixas em relação a TIM, com mais 1,2 mil reclamações na telefonia móvel.

Dados divulgados pela agência apontaram que, de modo geral, a Oi foi a operadora que deixou os clientes mais insatisfeitos no primeiro semestre deste ano, com 25% das queixas encaminhadas ao órgão.

No entanto, em relação a telefonia móvel, a TIM foi a operadora com o maior número de reclamações

A NET teve um aumento de 8,1% nas reclamações referentes ao serviço de banda larga fixa, aumentando em 0,6 mil o número de notificações.

Já a Vivo teve um aumento de 8% nas reclamações referentes a TV por assinatura, com um acréscimo de 0,2 mil nas queixas.

De acordo com os dados de julho de 2018 em relação a julho do ano passado, a Vivo apresentou redução de 10,7 mil reclamações (-32,9%) na telefonia móvel; seguida da Nextel, com menos 4,5 mil queixas (-51,1%); a Claro, menos 3,6 mil (-12,3%); e a Oi, menos 0,6 mil (-3,7%). 

Na telefonia fixa, a Oi registrou menos 4,0 mil reclamações (-12,4%); a NET menos 1,3 mil (-16,3%) e a Vivo menos 0,5 mil (-2,9%).

Na TV por Assinatura, nos últimos 12 meses, a SKY registrou redução de 4,2 mil reclamações (-27,4%), o grupo NET/Claro menos 3,8 mil (-19,5%) e a Oi menos 0,9 mil (-26,6%). 

Na banda larga fixa, a Oi teve queda de 5,8 mil reclamações (-30,7%) e a Vivo menos 1,3 mil reclamações (-10,3%).

Reclamações por estado


Com exceção do Acre que não apresentou variação no número de reclamações na comparação de julho de 2018 com julho de 2017, todos os demais estados tiveram redução. 

Rio de Janeiro foi o estado com a maior redução percentual, reduzindo em 21,2% o número de reclamações. 

Em seguida, temos Pernambuco, com uma queda de 19,7% nas queixas. A Bahia conseguiu que o número de notificações caísse 13,5%. Já São Paulo reduziu as reclamações em 13,2% e Minas, em 9%.

RecargaPay dá R$ 10 grátis na primeira recarga TIM

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Aplicativo também está dando R$ 5 de volta ao confirmar primeira recarga do usuário.


O aplicativo RecargaPay está dando R$ 10 grátis na primeira recarga TIM realizada pelos usuários. A promoção é válida até o próximo sábado (25).


Para participar, basta baixar o app gratuitamente por meio do site https://recargapay.com.br/promotim10, cadastrar um cartão de crédito e prosseguir para confirmar a recarga. 


Também é possível participar da oferta baixando o app pela Apple Store ou Play Store e inserindo o cupom TIM10.

O desconto está sendo dado para recarga de qualquer valor. Ou seja, se o usuário recarregar R$ 10, a recarga será grátis, não precisando o usuário pagar nenhum valor a mais. 

A promoção é válida apenas para novos usuários do app RecargaPay e será realizada somente uma única recarga por CPF. 


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Em caso de uma recarga de valor superior ao desconto concedido (R$ 10), será necessário complementar o valor do pagamento com o cartão de crédito cadastrado. 

Lembrando que o desconto será aplicado automaticamente em todos os downloads gerados pela página https://recargapay.com.br/promotim10 e somente para usuários sem recargas de celular prévias no app. 

O RecargaPay também está dando R$ 5 de volta ao confirmar sua 1ª recarga de celular pelo app.

Os R$ 5 não serão devolvidos caso haja uma recarga de celular prévia realizada com o mesmo CPF.

Caso ocorra algum erro no pagamento, basta adicionar manualmente o cupom de desconto TIM10.

Vivo encerrará serviços da TVA e Ajato, que eram da Abril

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Assinantes poderão optar por oferta da Vivo TV, Vivo Fibra ou de outra operadora.

A Vivo está encerrando os serviços da TVA e da Ajato, antigas operadoras de TV por assinatura e banda larga do Grupo Abril, que, em funcionamento desde 1991, foram assumidas anos depois pela Telefônica.

Os poucos clientes que continuam nessa base (com nome também de Vivo TV e Vivo Speedy, unidos à TVA e Ajato) terão suas assinaturas canceladas no dia 1º de novembro de 2018.









Os serviços de banda larga eram via cabo e MMDS, mas agora, com o Vivo Fibra, a fibra óptica é a principal tecnologia da Vivo. O que comprou da Abril, portanto, acabou não fazendo mais sentido dar continuidade.

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Agora em agosto, a Vivo já está enviando correspondências aos seus clientes com um alerta informativo. “Comunicamos que a partir do dia 01 de novembro de 2018 a Vivo encerrará, na sua região, a prestação de serviços de TV por Assinatura e Banda Larga, exclusivamente na antiga Tecnologia Cabo (TVA e Ajato)”, comunica.
O cliente não será migrado para nenhum oferta automaticamente, e nem será cobrado por multa caso opte por contratar os serviços de uma nova operadora. Ele até recebe uma indicação para que continue com a Vivo, com serviços de TV e banda larga, que podem ser contratados pelo 0800 025 25 75 ou diretamente na loja.
“Na última conta, após o desligue, poderá haver cobrança de valores proporcionais referentes à utilização dos serviços até a data de encerramento da sua TV e/ou Banda Larga. Apenas encargos de eventuais contas pagas fora do vencimento serão cobrados e seu contrato de prestação de serviço será encerrado, livre de multas”, informa a operadora. Ela também esclarece que as linhas telefônicas do cliente continuam funcionando normalmente.

Anatel nega pedido do Exército de fatia maior da faixa de 700MHz

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Agência justifica que a demanda 4G, para a qual a frequência foi destinada, tem dobrado a cada ano.


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) negou o pedido do Exército de ficar com uma fatia maior da faixa de 700MHz. 


Na decisão, a agência justifica que a demanda por 4G tem crescido em ritmo acelerado, praticamente dobrando a cada ano, enquanto que o sistema unificado de comunicações de segurança e defesa pretendido pelo Exército ainda não está totalmente pronto. 


A faixa de frequência de 700MHz era utilizada pelos canais analógicos de televisão. 

Com o desligamento do sinal, a maior parte dessa faixa foi destinada para o 4G, permitindo a transmissão de internet móvel com até três vezes mais velocidade do que a oferecida atualmente. 

No início deste mês de agosto, o órgão regulador conseguiu liberar essa frequência para as redes de quarta geração em todas as capitais brasileiras.

Segundo o órgão regulador, entre 2012 e 2015, o tráfego de 4G cresceu 400%. 


Quando desenhou a liberação da faixa pela TV, por conta da digitalização dos sinais, e a destinação para a telefonia móvel, a Anatel já ouvira apelos do Exército e separou uma fatia de 5+5 MHz (703 MHz a 708 MHz e 758 MHz a 763 MHz) para “segurança pública, defesa nacional e infraestrutura”.

O Exército está implantando um sistema unificado que sirva a defesa, mas também atenda os órgãos de segurança pública, como polícias, corpo de bombeiros e Defesa Civil. 

É o chamado Sistema Nacional de Comunicações Críticas (SISNACC). Para isso, a corporação queria uma fatia maior da faixa, de 10+10MHz (708 MHz a 718 MHZ e de 763 MHz a 773 MHz). 

A Anatel explicou que, mesmo que o SISNACC precise de uma subfaixa adicional, seu sistema ainda não está completamente implantado. 

A agência também enfatizou que existem técnicas que permitem o tráfego de maior volume de dados sem a necessidade de utilização de faixa de radiofrequência adicional, tal como a utilização de células de menor raio, aumentando o reuso de frequências. 

Por essas razões, o órgão decidiu indeferir o pedido do Exército. 

A agência reforçou, no entanto, que diante da importância do SISNACC para a segurança pública e a defesa nacional, e, tendo-se em vista a participação de diversos órgãos no referido sistema, “deve estar atenta à futura necessidade de destinação de outra faixa de radiofrequências para aplicações de segurança pública, defesa nacional e infraestrutura, em caráter primário.”

Operadora afirma resolver problema no primeiro contato com cliente

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Índice de resolução da central da Algar Telecom teve um bom salto depois que empresa adotou nova estratégia de atendimento.

Foi a Algar Telecom que anunciou, nesta semana, que seu índice de solução no primeiro contato com os clientes teve um bom salto positivo. 

Entre os 500 mil clientes de banda larga da operadora, nos segmentos varejo e micro e pequenas empresas, o índice de problemas resolvidos passou de 39% para 68% em pouco mais de um ano.


No segmento corporativo, que atende 12 mil clientes, o índice foi para 53% na parte de telecomunicações e 79% na parte de atendimento aos clientes de produtos de tecnologia da informação (TI).
Os resultados foram influenciados por algumas mudanças na empresa. Antes, a operadora recebia a solicitação, registrava o que o cliente precisava e enviava à uma equipe especialista para uma tratativa mais técnica.
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Agora, a Algar implantou um projeto chamado First Call Resolution, que permite que a maior parte das demandas sejam resolvidas sem precisar encaminhar o pedido do cliente para outra área. Isso fez com que pelo menos 2,9 mil ordens de serviço deixassem de ser abertas todos os meses, considerando apenas varejo e MPE.
Se todas as operadoras pensassem nesse tipo de solução, a experiência do cliente passaria a ser melhor, com atendimento mais ágil e efetivo, sem precisar ficar transferindo para outros setores. Para a Algar, a eficiência operacional também foi um resultado positivo, evitando atendimento em campo e uso de mais recursos.
“Nós passamos a dar mais autonomia para os atendentes, com formações e capacitações, evoluindo o perfil do atendimento para mais técnico”, conta a diretora de relacionamento com clientes da Algar Telecom, Ana Paula Rodrigues.
Assim como outras operadoras, o próximo passo da Algar é reduzir o número de ligações recebidas, focando em canais digitais e o próprio autoatendimento.

Confirmadas multas de R$ 30 milhões e R$ 18 milhões contra Vivo e Oi

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Anatel negou recurso de subsidiária da Vivo, acusada de prestar serviço de telefonia fixa clandestinamente, e irregularidade da Oi aconteceu 10 anos atrás.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou, nesta quinta-feira (23), durante reunião do conselho diretor, duas multas milionárias contra Oi e Vivo

O valor de R$ 30 milhões foi aplicado à A. Telecom S.A, uma subsidiária da Vivo, mesmo após a empresa entrar com recurso. A agência notou que a prestação de serviço de telefonia fixa foi feita sem outorga, ou seja, de forma clandestina. No caso da Oi, a multa foi de R$ 18 milhões, por descumprimentos de metas de universalização da telefonia fixa no estado do Pará.


O advogado da A. Telecom havia defendido a empresa alegando a perda do prazo do recurso e dizendo que o serviço era prestado internamente, dentro do limite permitido. Se tratava de uma atividade restrita, dentro da unidade imobiliária, o que descartaria a exigência de autorização. 
Ele pediu à Anatel razoabilidade e proporcionalidade no valor da multa, já que nenhum usuário teria sido prejudicado.
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De acordo com o relator do processo, Leonardo Euler de Moraes, o artigo 75 da LGT (Lei Geral de Telecom) afirma que “independerá de concessão, permissão ou autorização a atividade de telecomunicações restrita aos limites de uma mesma edificação ou propriedade móvel ou imóvel”. Mas, nesse caso, a fiscalização constatou que o serviço era prestado a diferentes edificações e propriedades imóveis, o que não seria o modelo de negócio apresentado. 
O valor da multa foi definido com base na metodologia de cálculo vigente na época e também foi considerado o porte da Vivo. Todos os conselheiros da Anatel acompanharam o voto do relator, sendo assim uma decisão unânime.

Oi 

O valor de multa aplicado à Oi foi menor, mas não deixa de ser alto. O caso se baseou em uma fiscalização de 2007 e 2008, quando a operadora não instalou orelhões em localidades acima de 100 habitantes e telefones individuais em localidades com mais de 300 moradores. 
Era para a empresa ter feito essas instalações até o dia 1º de janeiro de 2006, conforme estabelecia o Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU).
Outra irregularidade foi a recusa de solicitações para instalar telefones fixos no prazo de sete dias. Mesmo recorrendo à decisão de 2013, a multa se manteve, e a Anatel ainda exigiu a correção desses erros em 15 localidades diferentes.

TIM inclui redes sociais gratuitas no TIM Controle por R$ 49,99

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Ludmilla e Rodrigo Hilbert estrelam nova campanha nesta sexta-feira.

Chega da mesma oferta de 1GB grátis no TIM Controle. Nesta sexta-feira (24), a TIM está lançando uma promoção realmente nova para os clientes do plano. Ela passa a incluir, por três meses, uma degustação exclusiva do serviço de redes sociais ilimitadas.

O TIM Controle B Plus também terá um reajuste de R$ 10 a menos para quem optar pela fidelização de 12 meses. Passa a custar R$ 49,99, com 3,5GB + 500MB na conta online, ligações ilimitadas para qualquer operadora, além de aplicativos sem descontar da franquia: WhatsApp, Messenger, Telegram, Easy Taxi, Waze e, promocionalmente, Facebook, Instagram e Twitter também gratuitos.










“Essa nova oferta reafirma a nossa posição: somos a única operadora que oferece benefícios ilimitados em redes sociais. Este é o diferencial da TIM, que novamente se antecipa às necessidades dos nossos clientes e oferece um plano com um dos melhores custo-benefício do mercado. Isso representa o caráter inovador do segmento controle, sempre alinhado com os novos hábitos de consumo”, afirma Renato Ciuchini, Head de Marketing Consumer da TIM Brasil.



Para ter acesso à degustação dos aplicativos de redes sociais, é preciso ir até uma loja TIM ou entrar em contato diretamente pelos canais de atendimento durante o período de ativação, que vai de 22 de agosto a 30 de setembro.

Depois que acabarem os três meses de degustação, o cliente poderá contratar o pacote “Apps Redes Sociais” ou optar pela oferta TIM Controle Redes Sociais, que já conta com as redes e todas as demais características já presentes no TIM Controle B Plus. Essa opção custa R$ 64,99 por mês.

Campanha com Ludmilla e Rodrigo Hilbert

Para estrear uma nova campanha no TIM Controle, a operadora contratou os artistas Ludmilla e Rodrigo Hilbert. Eles participam juntos de um comercial produzido pela Z+ e que também está sendo lançado nesta sexta-feira. Assista:

O vídeo traz a cantora Ludmilla como protagonista, contracenando com Hilbert em um cenário moderno de festa. A campanha traz uma versão exclusiva da música “Din Din Din”, faixa de sucesso de Ludmilla com mais de 90 milhões de visualizações no YouTube. 
A mensagem principal da comunicação é “Já vou logo avisando que aqui é ilimitado / TIM TIM TIM, TIM Controle é assim”. Ao longo da versão musical, os aplicativos de redes sociais – que fazem parte da nova oferta, ganham destaque. Além do filme para TV, a campanha contempla peças de rádio, mídias impressa e digital.

“Estou sempre conectada e, para mim, sinal e internet são prioridades. Sou cliente TIM há muito tempo e as campanhas publicitárias sempre me chamaram atenção por serem muito descontraídas. Hoje, sou eu quem estou numa campanha da marca com uma paródia de ‘Din Din Din’, que está estourada. E isso tudo numa megaprodução que parecia até cinema! Espero que o público se divirta muito”, conta a cantora Ludmilla.
Quanto ao ator e apresentador Rodrigo Hilbert, também diz ter gostado do convite para a campanha.“Atualmente, o consumidor tem um leque de opções cada vez maior. Ele tem o poder de escolher a marca com a qual mais se conecta. Foi incrível mostrar isso num comercial para a TV, de forma despojada, ainda mais ao lado da Ludmilla”.

Letra da paródia de “Din Din Din”

Já vou logo avisando que aqui é ILIMITADO / TIM TIM TIM. TIM Controle é assim. / Tem WhatsApp, tem Facebook / E Instagram pra quem curte. / O preço é muito bom e tem um monte de vantagem / Você não para nunca e usa apps à vontade / Ligações ilimitadas pra trocar uma ideia esperta / E mais 4 GIGABYTES, tudo na mesma oferta. / Tem muita internet não importa onde eu esteja / Pra postar e compartilhar / O que você deseja. / Já vou logo avisando que aqui é ILIMITADO / TIM TIM TIM. TIM Controle é assim. / Tá com ciúme? Tá com ciúme? / Troca de chip e assume. / Tá com ciúme? Tá com ciúme? / Passa na TIM e assume

NET, Claro e Embratel levam projeto de educação digital à Rondônia

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Projeto “Educonex@o” forma professores sobre uso da tecnologia em sala de aula, e instala serviço de TV e banda larga nas escolas municipais.

Através do Instituto NET Claro Embratel, a prefeitura de Porto Velho (RO) lançou, nesta quarta-feira (22), um novo programa que deve expandir o conhecimento e uso da tecnologia em pelo menos 19 escolas da rede municipal do estado.

Com o Educonex@o, os professores receberão uma formação sobre o uso da tecnologia digital em sala de aula (por meio de uma parceria com o Instituto Crescer) e, além disso, serão disponibilizados dois pontos de televisão e dois de internet banda larga para cada escola participante.






Entre escolas urbanas e rurais, Porto Velho tem um total de 139 unidades. O projeto começará por 19, que se encaixam na área cabeada pela operadora nesta primeira instância.
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“Precisamos inserir tecnologias no ensino para que as crianças aprendam e também possam brincar na escola de forma pedagógica com o uso de tablets, por exemplo”, afirmou o secretário Municipal de Educação, César Licório. 
Do lado do grupo da Claro, a coordenadora de responsabilidade social do projeto, Patrícia Magalhães Sanches, disse que o instituto trabalha com educação e cidadania para poder começar a transformar o país.
O Educonex@o já chegou em mais de 44 cidades brasileiras, desde que foi lançado, em 2011. Foram mais de 54 mil alunos beneficiados, de 17 estados diferentes. Dois mil professores já se formaram nessa área do projeto, e mais de 1.400 escolas participaram.

Sites fraudulentos cobravam por serviços gratuitos do Governo

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Páginas imitavam layout dos sites oficiais; Justiça determinou suspensão dos domínios.


Os sites que estavam cobrando pela prestação de serviços governamentais gratuitos serão suspensos, conforme determinação da Justiça Federal. A decisão é do juiz federal Marco Aurélio de Mello Castrianni, da 1ª Vara Federal Cível de São Paulo.


As irregularidades em sites privados foram apuradas pelo Ministério Público Federal (MPF), autor da ação. As páginas estavam usando o nome do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF) para cadastrar fornecedores.


Elas cobravam taxas pela prestação de serviços que são oferecidos gratuitamente pelo Governo federal. Os sites utilizavam de layout similar ao oficial do SICAF, induzindo os usuários ao erro.

Até mesmo os domínios eram similares (www.sicafnet.com.br; www.sicafweb.com.br; www.sicaf.com.br e www.cadtercnet.com.br) aos dos serviços originais. 


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Assim, os usuários acreditavam que estavam utilizando o site oficial do Governo, quando, na verdade, estavam pagando a terceiros pela prestação de um serviço que pode ser realizado de maneira gratuita no site oficial.

Os responsáveis pelas páginas foram identificados pelo Núcleo Técnico de Combate aos Crimes Cibernéticos da Procuradoria da República. 

Um pedido de tutela antecipada foi requerido para a suspensão dos domínios e posterior cancelamento dos mesmos. Assim, as fraudes serão interrompidas.

Na decisão, o magistrado afirma que “os usuários são induzidos em erro, diante da identidade visual entre os domínios administrados pelos réus e pelo domínio utilizado pelo Governo federal, o que revela a presença do perigo na demora da concessão da medida, uma vez que, se concedida somente ao final, poderá acarretar prejuízos irreparáveis.”

Internet nas escolas públicas é de 2Mbps, nas privadas, 50Mbps

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Pesquisa mostra desigualdade digital entre instituições de ensino.


A desigualdade digital continua sendo reproduzida no meio escolar. Nas escolas públicas, a velocidade máxima é de 2 Mbps enquanto que nas escolas particulares, a velocidade média é de 11 Mbps, com instituições que chegam a conexões de 50 Mbps. 


Os dados foram levantados pela TIC Educação, patrocinada pelo NIC.br. 


Durante a pesquisa, em 40% das escolas públicas de ensino urbanas e 61% das rurais, as conexões chegaram, no máximo, a 2 Mbps. 

Nas escolas particulares, o cenário é o oposto, onde 65% das instituições contam com conexões superiores a 3 Mbps, sendo que predominam velocidades superiores a 9 Mbps (15%), 11 Mbps (16%) e 21 Mbps (14%). E em 6% das instituições privadas, a conexão é superior a 50 Mbps. 

No entanto, possuir internet na escola não significa necessariamente que os alunos estão tendo acesso. 

Segundo informa a TIC Educação 2017 “os dados sobre o local de acesso evidenciam que menos da metade dos alunos utilizam a internet na escola.”


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Durante entrevista com os alunos, apenas 37% dos estudantes de escolas públicas que utilizam internet disseram que a escola é um local de acesso à rede. Entre os alunos das instituições privadas, esse percentual é de 50%.

Ainda segundo a TIC Educação 2017, entre as instituições de ensino que não usam internet, a falta de infraestrutura de acesso à rede na região é o motivo apontado por 48% dos diretores ou responsáveis. 

Outro motivo recorrente é o alto custo de conexão, citado por 28% dos diretores ou responsáveis.

Tanto nas escolas públicas como nas particulares, o uso da internet ainda está associado principalmente a realização de pesquisas e tarefas. 

Enquanto 42% dos professores das escolas públicas tiraram dúvidas de alunos pela rede, esse índice chega a 66% entre docentes de escolas particulares. 

A distinção também aparece entre os que receberam trabalhos pela internet, com proporções de 29% nas públicas, 53% nas particulares; e mesmo da disponibilização de conteúdo online, 48% nas públicas, 61% nas privadas.