Empresa é a única que ainda mantém a ação, feita inicialmente para minimizar os impactos da pandemia do novo coronavírus.
Imagem: Site da Claro
A Claro net é a única provedora de TV por assinatura que ainda mantém a ação de sinal aberto, feita para minimizar os impactos da pandemia do novo coronavírus.
Ao todo, a prestadora segue com 12 canais liberados para todos assinantes, todos eles jornalísticos ou infantis.
Por sinal, emissoras com esse tipo de conteúdo foram as mais procuradas durante o período de isolamento social, resultado que foi refletido no Ibope.
Para o público infantil, seguem liberados: Discovery Kids, Cartoon Network, Boomerang, Nickelodeon, Nick Jr., NAT GEO Kids, ZooMoo, Gloob, Tooncast, Baby TV, TV Rá Tim Bum.
Já na parte jornalística, canais como Bloomberg, Globo News, BBC World News, CNN Brasil, Band News e RN seguem liberados.
O prazo de encerramento da ação é o dia 31 de outubro, mas a prestadora segue com uma ampliação da iniciativa há meses.
Emissora de jornalismo pode golpear a Globo em negociação e surpreender ao incluir futebol em sua programação.
Imagem: Site da CBF
Uma notícia pegou muitos de surpresa nas últimas horas: a CNN Brasil negocia os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. Uma disputa que certamente pode deixar a poderosa Globo para trás, que já teve perdas relacionadas ao esporte.
Atualmente, quem possui os direitos do Brasileirão é a programadora Turner, da WarnerMedia, responsável por canais como TNT, Warner Channel e outros.
O problema aqui surge a partir de um movimento da própria Globo, onde a emissora afirma que a Turner não pode exibir os jogos do campeonato por conta da sua ligação com a SKY.
Para melhor entendermos, ambas são comandadas pela poderosa operadora americana AT&T, que lutou para conseguir uma liberação legislativa da compra da WarnerMedia no Brasil durante anos.
E o argumento da Globo é justamente com base na diretriz da Lei do SeAC, que destaca o fato de que um grupo econômico não pode produzir, ao mesmo tempo em que distribui na TV por assinatura (caso da programadora Turner e SKY sob mesmo comando).
A saída será a CNN Brasil, licenciada da WarnerMedia. O canal jornalístico possui uma boa relação com a empresa “mãe”. Portanto, a negociação pode ser uma estratégia para que os negócios permaneçam com o grupo AT&T
Impasse com os bancos marcou boa parte da votação do plano de aditamento da operadora, que prevê a venda da Oi Móvel.
Na noite desta terça-feira, 8, os credores da Oi (OIBR3 / OIBR4) aprovaram o aditamento ao plano de recuperação judicial, que prevê o fatiamento das operações da operadora e a posterior venda de ativos.
Às 22h00, foi iniciada a votação e o resultado favorável à Oi foi divulgado uma hora depois. As quatro classes de credores aprovaram o plano de aditamento por maioria simples, conforme a seguir:
Classe I – Trabalhista (cabeça): 99,86% favoráveis
Classe II – Garantia Real (cabeça): 100,00% favoráveis
Classe II – Garantia Real (valor): 100,00% favoráveis
Classe III – Quirografário (cabeça): 96,84% favoráveis
Classe III – Quirografário (valor): 68,15% favoráveis
Classe IV – Microempresa (cabeça): 99,20% favoráveis
Impasse com bancos
Após sete horas de negociações, a pedido dos bancos, a Assembleia Geral de Credores (AGC) foi retomada às 20h30, com as ressalvas de Paulo Penalva, advogado da Oi, lembrando a impossibilidade jurídica de adiar a presente assembleia, como queria o Itaú, Caixa e Banco do Brasil, pois isso estaria descumprindo uma decisão da Justiça.
O advogado da companhia também lembrou que os bancos não estiveram presentes na reunião de mediação, realizada há um mês, na qual poderia negociar os pontos de dúvida do aditamento.
Em seguida, Arthur Lavatori, diretor jurídico da Oi, esclareceu as principais dúvidas dos credores, salientando, por exemplo, que a companhia pretende não apenas quitar débitos, mas também fazer investimentos em suas operações.
Já Rodrigo Abreu, CEO da Oi, apresentou as mudanças do plano após as rodadas de negociações de hoje. Entre elas, está a exclusão da previsão de dois turnos para a realização do leilão, anunciado mais cedo. O executivo também voltou atrás na condição mencionada de que o valor para a compra da Oi Móvel poderia ser de até 5% inferior à maior proposta.
A seguir os dois slides que Abreu utilizou para apresentar os ajustes no plano de aditamento, decorrentes das negociações durante esta tarde.
O CEO reiterou, ainda, que a companhia está aberta para negociar com seus credores para tornar a operadora viável e sustentável no futuro.
Iniciada às 11h00 da manhã desta terça-feira, com uma ampla defesa do novo plano de aditamento ao plano de recuperação judicial da companhia, por Rodrigo Abreu, a AGC prosseguiu com o sorteio para o direito de fala dos credores.
A aprovação do adiamento já contabilizava votos favoráveis, como das classes trabalhista e quirografária, quando o BNDES solicitou uma suspensão temporária de três horas para analisar os documentos do aditamento.
Em seguida, as manifestações orais de representantes dos bancos Itaú, Caixa e Banco do Brasil apontaram várias divergências no plano de aditamento. Entre elas, a proposta de um desconto de 60% dos créditos dos credores.
Por esta e outras questões jurídicas, as instituições financeiras pediram a suspensão da AGC por 30 dias, iniciando o impasse que perdurou durante toda a tarde e início da noite.
Questionado pelo administrador judicial, Arnoldo Wald, Abreu afirmou que uma suspensão por um mês ameaçaria os planos da operadora e manifestou o seu interesse de realizar a votação nesta data.
No início da noite, Arnoldo recusou as questões de ordem enviadas pelos bancos Itaú, Bradesco e por outros credores, que pediam mais tempo para as negociações ou mesmo a realização de uma votação para suspensão da AGC.
Wald foi enfático ao dizer que a realização da assembleia nesta data era um atendimento de uma ordem judicial e que ele não pretendia descumpri-la.
Ele chegou a afirmar que os credores tiveram três meses para analisar e negociar os termos do novo aditamento da Oi e que o voto de apenas três deles, diante dos mais de 5000 cadastrados, não era suficiente para convocar uma votação de adiamento.
Esta foi a maior assembleia de credores realizada no Brasil, contando com 5.194 credores cadastrados.
Cruzeiro do Sul Educacional lança sua própria MVNO com foco principal em estudantes e professores.
A Cruzeiro do Sul Educacional, quinto maior grupo de ensino do país, acaba de anunciar o lançamento de uma nova operadora móvel virtual (MVNO), a Cruzeiro Telecom, que tem como principal foco atender as necessidades de seus alunos e professores, principalmente em um cenário de pandemia.
Por enquanto, o único plano disponível é um pacote semestral pré-pago de R$ 150 e que oferece 9GB por mês. O pagamento pode ser feito em seis parcelas de R$ 25 cada (no cartão de crédito) ou em parcela única.
O plano oferece ligações ilimitadas, 100 SMS e 5GB adicionais no primeiro mês para quem fizer a portabilidade. Os dados não utilizados dentro do mês vigente são acumulados no mês seguinte.
Além disso, os estudantes da instituição acessam os ambientes de aprendizagem virtual da Cruzeiro do Sul (BlackBoard, Canvas e Kaltura) sem consumir o pacote de internet.
Não é preciso ser estudante ou professor para solicitar o chip. Qualquer pessoa pode aderir ao plano da nova operadora.
A aquisição do chip é gratuita e feita totalmente online, pela página da Cruzeiro Telecom. Já a renovação do plano ou recargas extras são realizadas pelo aplicativo da MVNO.
A operação da Cruzeiro Telecom ocorre por meio de uma parceria com a Surf Connect (anteriormente “Surf Telecom”) e utiliza as infraestruturas de rede da TIM e da Oi.
“Nós tivemos o cuidado de escolher um parceiro especialista no serviço de telecomunicações e que possuísse toda a infraestrutura para dar o melhor suporte aos usuários, pois o propósito da oferta não está na Cruzeiro do Sul Educacional se expandir em um novo segmento, mas sim, consolidar o acesso à educação por meio da internet, como forma de promover a educação durante a pandemia da COVID-19”, afirma Wilson Diniz, diretor de marketing e comercial da Cruzeiro do Sul Educacional.
Com informações de Assessoria de Imprensa Cruzeiro do Sul Educacional.
Ideia é que consumidores façam recargas e paguem faturas de serviços usando o novo sistema de pagamentos instantâneos.
O PIX ainda não chegou, mas as operadoras já vislumbram uma grande economia nos procedimentos de pagamentos de serviços de telecom.
De acordo com Renato Ciuchini, vice-presidente de estratégia e transformação da TIM, as operadoras gastam juntas em torno de R$ 1 bilhão por ano com custos de recolhimento de faturas e pagamento de comissões de recargas de celulares pré-pago para parceiros, como bancos, lotéricas e mercados.
A nova plataforma que está sendo desenvolvida pelo Banco Central promete transferências de dinheiro instantâneas entre contas, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Na prática, bastará o usuário informar o CPF, número do celular ou e-mail para realizar uma transferência.
O início do cadastro de chaves começa em 5 de outubro e o serviço será lançado oficialmente em 16 de novembro.
As operadoras já manifestaram interesse no sistema. A ideia é que as faturas de telefonia, internet e TV por assinatura venham com um QR-Code, pelo qual o cliente pode realizar o pagamento instantâneo por meio do PIX.
“O custo de recolhimento de cada boleto no mercado, em média, é de R$ 2. Se trocar isso pelo PIX, a expectativa é de uma redução relevante dos custos”, afirma o executivo da TIM.
O Banco Central cobrará apenas R$ 0,01 pela liquidação de cada 10 pagamentos utilizando a nova plataforma. No entanto, ainda há dúvidas qual será o valor cobrado pelos bancos comerciais.
Presidente do Senado afirmou que o setor de telecom precisa de regras mais justas.
Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, preside sessão extraordinária do Senado Federal
Nesta terça-feira, 8, em evento online organizado pelo SindiTelebrasil, especialistas e membros do governo defenderam a importância da conectividade em um cenário pós-pandemia e a necessidade de uma reforma tributária para o setor de telecom.
Em discurso, Davi Alcolumbre, presidente do Senado, defendeu regras mais justas para as empresas de telecomunicações e que a falta de uma atualização da legislação tributária poderia ser um entrave para a conectividade do país.
“Defendo que a reforma tributária, em discussão no Congresso, olhe com muito cuidado e atenção às telecomunicações e vise estabelecer regras mais justas ao setor. Esse peso pode ser um entrave importante para a conectividade no Brasil, isso às vésperas do 5G”, afirmou.
Alcolumbre também lembrou a necessidade de “destravar” o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para que os recursos possam ser utilizados no aumento da conectividade.
Ele ressaltou que o fundo já está desatualizado e não tem contribuído para o seu objetivo primário que era o de universalizar as telecomunicações. Ele enfatizou, ainda, que o dinheiro do Fust tem sido desviado para outras finalidades, como o pagamento dos juros da dívida pública.
O Projeto de Lei nº 172/2020, que está atualmente tramitando no Senado, dispõe justamente sobre o uso do fundo para financiar políticas governamentais de telecomunicações, estimulando a expansão e melhoria da qualidade das redes, principalmente em regiões rurais ou urbana com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, também estava presente no evento online e endossou a prioridade das telecomunicações como prioridade.
“O mundo caminha para a era do conhecimento e percebemos a relevância das redes de telecomunicações. Elas têm de ser confiáveis, rápidas e seguras. São elas que vão permitir um presente e um futuro melhores”, disse Mourão. “O 5G vai mudar o mundo em um piscar de olhos. Compete ao governo dar o norte para termos esse futuro que deverá ser seguro, protegendo nossa privacidade e considerando a economicidade e a segurança”, pontuou.
Já o secretário de Telecomunicações, Vitor Menezes, ressaltou a relevância que o governo dá ao setor de telecomunicações e reforçou a readequação do Fust, bem como a redução da carga tributária sobre a Internet das Coisas.
“Precisamos ter a projeto do Fust votado este ano para ter o Conselho Gestor criado ainda em 2020 visando aplicar os recursos nas funcionalidades para os quais o fundo foi criado”, completou Menezes.
Instituído em 2000, a principal receita do Fust é a contribuição de um por cento sobre a receita operacional bruta da prestação de serviços de telecomunicações.
Com informações de Assessoria de Imprensa SindiTelebrasil.
Bancos pediram tempo para discutir com os demais credores os anexos e condições do aditamento ao plano de recuperação judicial.
Atendendo a pedidos do BNDES, Itaú, Caixa e Banco do Brasil, a Assembleia Geral de Credores (AGC) da Oi (OIBR3 / OIBR4) foi suspensa pelo período de uma hora, na tarde desta terça-feira, 8, para que os credores da companhia possam conversar entre si.
Após transmissão das votações orais dos representantes da classe trabalhista, classe quirografária, das microempresas, do BNDES e dos credores de mais de R$ 500 milhões, Rodrigo Abreu, CEO da Oi, pediu uma suspensão administrativa de uma hora para que a AGC possa discutir os pontos questionados pelos bancos credores.
As instituições financeiras levantaram dúvidas sobre os anexos do plano de aditamento, sobre as condições dos credores que estão na categoria fornecedor parceiro, e também a manutenção dos contratos de fornecimento da Oi Móvel.
Os bancos também alegam que o novo aditivo prejudica determinados credores. Por isso, eles solicitam uma suspensão da AGC por 30 dias, para que haja tempo hábil para novas rodadas de negociações.
Esta já é a maior AGC realizada no Brasil, com 5.194 credores cadastrados.
A retomada da AGC está marcada para 15h30 (horário de Brasília). O evento é fechado, disponível apenas para credores e a imprensa.
Mais cedo, Abreu propôs aos credores que a venda de ativos de fibra, da TV por assinatura, de torres e da Oi Móvel ocorra em dois turnos e que o plano de recuperação judicial da companhia seja encerrado em 22 de maio de 2022.
O CEO da Oi justificou o novo plano de aditamento para compensar as perdas financeiras decorrente do declínio da telefonia fixa, desvalorização do câmbio, da pandemia atual da Covid-19, entre outros fatores.
Sobre a venda da Oi Móvel, o executivo propôs o aumento do piso de R$ 15 bilhões para R$ 16,56 bilhões e que aceitaria um valor até 5% inferior à maior proposta, desde que haja maiores chances de aprovações regulatórias.
[ATUALIZAÇÃO – 08/09/2020 17h20]:
Após uma pausa de quase três horas, a Assembleia Geral de Credores (AGC) da Oi foi retomada às 17h00.
Questionado se a companhia aceitaria uma suspensão de 30 dias, conforme solicitado pelos bancos, Rodrigo Abreu, CEO da Oi, disse que esse novo prazo poderia inviabilizar os planos da operadora e manifestou o seu desejo de continuar com a AGC, após uma nova pausa para negociações com os bancos.
Diante da fala de Abreu, o administrador judicial, Arnoldo Wald, rejeitou a proposta de suspensão de 30 dias, argumentando que essa ação iria contra recentes decisões da Justiça, que já havia negado outros pedidos de adiamento da AGC.
Wald concedeu mais uma hora de suspensão temporária para negociações. A previsão é que a assembleia de credores seja retomada novamente às 18h30 (horário de Brasília).
[ATUALIZAÇÃO – 08/09/2020 19h00]:
Na retomada da Assembleia Geral de Credores (AGC) da Oi, às 18h30, o administrador judicial, Arnoldo Wald, voltou a recusar a suspensão da assembleia e não aceitou questões de ordem enviadas pelo Banco Itaú e de outros credores que pediam a suspensão administrativa temporária por mais quatro horas, para que a AGC fosse realizada no dia seguinte ou mesmo que ocorresse uma votação para que a assembleia seja adiada por 30 dias.
Wald lembrou que a realização da assembleia nesta data é um atendimento de uma ordem judicial, que os credores tiveram três meses para analisar o novo plano de aditamento da Oi e que o pedido de apenas três credores diante dos mais de 5 mil cadastrados não era suficiente para motivar uma votação de adiamento.
Mais cedo, o administrador judicial lembrou que a última AGC durou 24 horas e que não gostaria que o mesmo ocorresse na reunião atual, mas ressaltou que “se precisar, ficamos”.
Ele concedeu mais 1 hora e meia para as negociações, com o retorno previsto para 20h30 (horário de Brasília).
[ATUALIZAÇÃO – 08/09/2020 23h20]:
Após 12 horas de negociações, os credores votaram a favor do novo plano de aditamento ao plano de recuperação judicial da Oi. Confira a cobertura completa abaixo:
Recursos têm sido investidos em expansão de redes e melhorias na qualidade de serviços, diz SindiTelebrasil
Segundo levantamento realizado pelo SindiTelebrasil, as empresas do setor de telecomunicações já investiram R$ 14,1 bilhões no 1º semestre deste ano.
Apesar do cenário de pandemia, as prestadoras investiram R$ 7,2 bilhões no segundo trimestre de 2020, alta de 4,3% em relação ao trimestre anterior, que foi de R$ 6,9 bilhões.
De acordo com a entidade, o valor investido neste ano supera a média do período nos últimos cinco anos, que foi de R$ 13,9 bilhões em valores reais.
O SindiTelebrasil afirma que esses recursos têm sido aplicados na expansão de redes, ampliação da cobertura e melhoria da qualidade dos serviços.
Já a receita bruta do setor no primeiro semestre foi de R$ 118,4 bilhões, sendo estável ao mesmo período do ano passado, que foi de R$ 119,6 bilhões.
Em 2019, o setor de telecom investiu R$ 33 bilhões. Desde a privatização, em 1998, o setor investiu R$ 1,075 trilhão em valores atualizados.
“Os resultados do semestre revelam que o setor é robusto e tem respondido bem ao forte impacto da pandemia na economia brasileira”, avaliou o presidente executivo do SindiTelebrasil, Marcos Ferrari.
Atualmente, o Brasil possui mais de 306 milhões de acessos, somados os serviços de internet, TV por assinatura, telefonia móvel e fixa.
Assinantes relatam dificuldades para acessar serviço de fibra óptica e rede 4G; saiba mais detalhes.
Imagem: Ilustração
De acordo com o Downdetector, site que mapeia instabilidades no mundo inteiro, a Vivo enfrenta dificuldades técnicas desde às 11h desta terça-feira, 8 de setembro.
O gráfico mostra que as notificações começaram por volta das 10h30 e atingiram o pico no horário supracitado.
A queda nas reclamações ocorreu por volta das 12h19, mas ainda há relatos de clientes que estão com dificuldades para acessar os serviços contratados.
Os problemas mais notificados estão relacionados com a internet da Vivo. Clientes da banda larga residencial via fibra óptica foram afetados, assim como de telefonia móvel, no 4G.
São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília são as três regiões que concentram mais reclamações a respeito da instabilidade da prestadora.
Uma outra constante reclamação dos consumidores é a dificuldade em conseguir um atendimento por parte da empresa.
Filme fez sucessos nos cinemas em fevereiro, pouco antes do decreto de quarentena no mundo inteiro.
Imagem: Divulgação Paramount
A SKY divulgou a lista com os conteúdos mais acessados no SKY Play e não houve muitas surpresas. Entre os filmes, o sucesso “Sonic”, adaptação em live-action do famoso game, foi o longa mais alugado entre os assinantes da operadora.
No segundo lugar, “Jumanji: Próxima Fase” segue em destaque. O desenho “Scooby! O Filme” ficou com a terceira posição.
As outras posições também são ocupadas por longas recém-saídos dos cinemas. Uma prova de que o segmento sob demanda, via aluguel, vai precisar de mais lançamentos para não ficar sem novas opções para o consumidor.
Entre os conteúdos mais assistidos, no qual os assinantes possuem acesso por meio dos canais contratados no pacote, o reality “De Férias com o Ex” ainda é destaque.
O programa de namoro da MTV, além de liderar a audiência da TV por assinatura em sua exibição, ainda é muito procurado, apesar de ter tido sua atual edição encerrada em agosto.
A segunda posição é do vencedor do Oscar “Coringa”, já disponível na HBO.
Nas posições seguintes, a série “Me Chama de Bruna”, inspirada na vida da prostituta “Bruna Surfistinha” e o filme “Minha mãe é uma Peça 3” se destacam.