17/12/2025
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O que acontece agora que atrasei a conta do telefone?

Com a crise trazida pela covid-19, saiba o que esperar e conheça seus direitos em caso de inadimplência.

Diante do cenário de crise sanitária que fez o brasileiro ficar mais tempo em casa e longe das pessoas para preservar a saúde, a ação do vírus trouxe uma maior insegurança financeira para a população.

De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 67,5% das famílias do país estavam endividadas em abril.

O Minha Operadora foi procurar saber o que acontece quando a conta do celular não é paga em dia e quais as excepcionalidades postas em prática neste momento desafiador para a população.

Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as respostas estão no Regulamento Geral do Consumidor (RGC), mais especificamente no capítulo VI do Título V, nos artigos do 90 ao 103 do regimento.

Conheça a seguir os passos que se sucedem quando uma fatura não é quitada ou créditos não são colocados e conheça seus direitos.

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Notificação

O primeiro passo que qualquer prestadora deve tomar quando não identifica um pagamento ou pretende tomar alguma ação é informar o cliente. Nada pode ser feito até que o usuário seja notificado.

Suspensão parcial

Passados 15 dias desde a primeira notificação enviada ao consumidor, a prestadora pode impor uma restrição parcial. Isso significa que o usuário mantém o serviço mas não pode utilizar nada que gere custo.

Ou seja, na telefonia fixa e móvel, isso se traduz em não conseguir iniciar chamadas e enviar torpedos, por exemplo. Ligações para números de emergência, como o da polícia (190) ou do SAMU (192), seguem permitidas.

Ligações a cobrar são outra coisa que clientes nesta situação não podem receber.

Suspensão total

Depois de 30 dias desde a implementação da suspensão parcial, o cliente pode deixar de receber os serviços anteriormente contratados.

Chegar nesse ponto significa que o usuário está próximo da etapa final — a rescisão do contrato — e do término do prazo para quitar as dívidas e ter os serviços restaurados como estavam antes. Mas nem tudo está perdido ainda.

Reativação dos serviços

Esta etapa é válida para o consumidor que conseguiu quitar os débitos que possuía com a prestadora, chegar a um acordo com ela ou colocar créditos.

A operadora, por sua vez, precisa restaurar os serviços contratados em até 24 horas após identificar o pagamento do débito, da primeira parcela de um acordo ou inserção de créditos, no caso de telefonia pré-paga.

A empresa não pode impor qualquer restrição ao consumidor no processo de restauro do serviço prestado, devendo este ser restabelecido conforme estava antes. Também não pode cobrar para voltar a disponibilizar o serviço.

No caso de um acordo, se o usuário deixar de pagar qualquer parcela, a operadora pode suspender totalmente o serviço cinco dias depois de notificar o cliente sobre a não quitação do débito vencido.

Rescisão do contrato

Passados 30 dias desde a suspensão total e, caso a operadora não tenha identificado um pagamento, inserção de créditos ou algum acordo, ela pode dar fim ao contrato de prestação de serviços que mantinha com o usuário.

Dentro de no máximo 7 dias após o contrato ter sido rescindido, a prestadora de serviço pós-pago deve informar o consumidor de que pode inserir o débito em órgãos de proteção ao crédito (leia-se: Serasa, SPC e similares).

Um comprovante por escrito da rescisão do contrato deve ser enviado junto com a notificação acima. Isso pode acontecer por meio de correspondência impressa ou meio eletrônico.

Durante o período em que a dívida com a operadora não for paga, podem incidir sobre o débito uma multa de 2%, correção monetária e juros mensais de 1%.

Se o usuário tinha um contrato de fidelidade com a prestadora, pode se ver diante de uma outra multa: aquela pelo rompimento antecipado desse arranjo.

Quando chegamos nesta etapa, a obrigação da operadora ao identificar o pagamento é remover o nome do consumidor dos órgãos de proteção ao crédito em até 5 dias.

Em caso de dúvidas, a agência reguladora recomenda que o consumidor entre em contato com a prestadora.

Medidas excepcionais

Segundo informações da Anatel, através da assessoria de imprensa da agência, um compromisso foi firmado com o setor de telecomunicações para o enfrentamento da pandemia.

Por meio dele, as empresas “se comprometeram a adotar medidas para manter os serviços funcionando”, mesmo com a mudança no perfil de consumo com mais pessoas em casa.

Esse compromisso ocorre também por meio de ajustes nos mecanismos de pagamentos das faturas. E, segundo a autarquia, os usuários de linhas pré-pagas receberam especial atenção.

O objetivo é providenciar meios alternativos para que as pessoas se mantenham em dia e possam continuar a utilizar os serviços de telecomunicações mesmo em isolamento social.

TIM usa energia solar para levar 4G para áreas sem cobertura

Operadora pretende disponibilizar o sinal móvel para todos os municípios do Brasil até 2023, incluindo rodovias e distritos.

TIM usa energia solar para levar 4G para áreas sem cobertura
Imagem: TIM/Divulgação

Por meio do projeto SkyCoverage, a operadora TIM (TIMS3) anunciou que pretende levar a cobertura 4G para 100% dos municípios brasileiros até 2023, o que inclui rodovias e distritos.

A ideia é utilizar estruturas simplificadas – chamadas de sites – que utilizam torres estaiadas abastecidas por fontes renováveis, por meio de painéis fotovoltaicos para captar a energia solar.

Entre as metas do projeto está o apoio ao desenvolvimento de tecnologias que otimizem os custos na ampliação da cobertura móvel.

O objetivo é levar a conectividade para locais remotos e sem cobertura, com menos custos de implantação e em regiões que não contam com o fornecimento de energia elétrica.

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Por meio de acordos entre a TIM, parceiros e fornecedores, será oferecido o 4G em 700 MHz, faixa que é mais indicada para atender regiões rurais.

A vantagem do 700 MHz é justamente o seu alcance. Por ter um espectro baixo, ele consegue chegar a um raio de 20 a 30 km.

Assim, a infraestrutura não é apenas acessível, mas também sustentável.

As primeiras antenas começaram a ser instaladas no início deste ano, como a de General Salgado, no interior de São Paulo (foto abaixo).

Imagem: TIM/Divulgação

Segundo a operadora, além da ampliação da cobertura, o projeto está em linha com os compromissos ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), ao estipular metas de ecoeficiência e uso da energia renovável para reduzir a pegada de carbono da empresa.

“Ao levarmos a cobertura 4G por meio do investimento em milhares de sites a áreas mais distantes em apenas dois anos, estamos não só ajudando o Brasil na questão da inclusão digital, como ativando o potencial econômico e social dessas regiões, seja para o aumento da produtividade ou para incentivar a educação”, destaca Leonardo Capdeville, diretor técnico da TIM Brasil.

A empresa afirma que a cobertura 4G da TIM está chegando a 4.121 cidades.

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Governo autoriza captação de R$ 152 milhões para o projeto ‘Piauí Conectado’

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Iniciativa visa levar rede de fibra de alta capacidade para todo o estado piauiense.

Governo autoriza captação de R$ 152 milhões para o projeto ‘Piauí Conectado’

Nesta terça-feira, 18 de maio, foi publicada no Diário Oficial da União a portaria do Ministério das Comunicações (MCom) que aprova a emissão de R$ 152,8 milhões em debêntures para o projeto “Piauí Conectado“.

A emissão será feita pela SPE Piauí Conectado, concessionária responsável pela construção de uma rede de fibra em 100% do estado do Piauí, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).

No último dia 7 de maio, foi assinado um aditivo contratual para iniciar a segunda fase do projeto, atendendo mais 123 cidades que não foram contempladas inicialmente.

A expectativa é implantar uma rede de alta capacidade com 6.052 km de extensão até maio de 2022.

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As debêntures são títulos públicos emitidos pelas empresas com o objetivo captar recursos no mercado de capitais para investir nas operações do negócio.

Elas funcionam como uma espécie de empréstimo, no qual os investidores se tornam os credores das empresas.

Com a emissão, a SPE Piauí Conectado espera utilizar o dinheiro captado para implantar, ampliar, manter, recuperar, adequar e/ou modernizar rede de transporte, rede local sem fio, centro de dados (datacenter), infraestrutura de rede para telecomunicações e infraestrutura para virtualização de rede de telecomunicações.

“Piauí Conectado é mais do que uma PPP de tecnologia. É uma parceria entre estado e iniciativa privada que está promovendo a maior revolução digital do país. O acesso à banda larga em todo o território é desenvolvimento social e inclusão como nunca foi visto para áreas de Educação e Saúde”, diz Viviane Moura, da Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc) do estado do Piauí.

“Ao final desta fase o Piauí terá uma das redes de comunicação mais modernas do mundo e estará preparado para todas as tecnologias futuras”, ressalta Emerson Silva, diretor-presidente da SPE Piauí Conectado.

A SPE Piauí Conectado faz parte do grupo Globaltask, uma empresa de Cuiabá, no estado do Mato Grosso.

Desde 2015, a empresa vem realizando estudos e levantamentos para a realização do projeto.

A ordem de serviço foi assinada em junho de 2019.

Até o momento, 101 municípios já foram atendidos pelo projeto Piauí Conectado.

Câmara cria nova subcomissão para acompanhar a chegada do 5G

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Grupo pretende propor normas para melhorar a legislação de telecom no país.

Câmara cria nova subcomissão para acompanhar a chegada do 5G

Na próxima quinta-feira, 20 de maio, a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados pretende instalar uma nova subcomissão especial que vai acompanhar a implantação da tecnologia 5G no Brasil.

Nesta reunião também será decidido quem será o presidente do colegiado.

Além do acompanhamento, a nova subcomissão deverá propor normas com o objetivo de melhorar a legislação relacionada aos serviços de telecomunicações no país, para discussão na CCTCI e na Câmara.

Vale lembrar que Rodrigo Maia (DEM-RJ), na época presidente da Câmara, criou no final do ano passado o Grupo de Trabalho 5G (GT-5G), também para acompanhar a implantação do 5G no país.

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A criação do grupo de trabalho ocorreu após a repercussão negativa da resposta chinesa a uma provocação nas redes sociais do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP).

A força tarefa já ouviu especialistas e representantes de vários setores envolvidos no 5G, incluindo membros do governo e do setor privado.

A ideia é que o trabalho de um colegiado complementará o do outro, sem que haja conflitos.

A subcomissão será composta por 12 membros e existe a possibilidade de que a deputada Perpétua Almeida (PCdoB/AC) seja a presidente da nova subcomissão, a mesma que preside o GT-5G.

Ela defende, por exemplo, que a chegada do 5G ao país seja guiada apenas pelos aspectos técnicos e não ideológicos.

“A relação do Brasil deve ser harmoniosa com todos os países, afinal temos interesses com todos”, disse Perpétua, na época da criação do grupo de trabalho.

Uma lista com nomes dos partidos PT, PSD, PSDB, PCdoB, PSL, PDT, DEM, PSOL e PSB já está circulando.

A reunião será realizada no plenário 14, às 14 horas (horário de Brasília).

Atualmente, a proposta de edital do 5G está em análise do Tribunal de Contas da União (TCU).

A expectativa do Ministério das Comunicações é que o leilão do 5G seja realizado em julho deste ano.

Com informações de Agência Câmara e Teletime.

#DiaMundialdasTelecomunicações: 3 mudanças que os brasileiros querem no setor

Para comemorar a data, selecionamos os principais ‘passos’ que ainda precisam ser dados nas telecomunicações brasileiras; confira.

Ilustração - Fibra óptica e torre de telecomunicações
Imagem: Pixabay

Nesta segunda-feira, 17 de maio, comemora-se o ‘Dia Mundial das Telecomunicações’ ou também ‘Dia Internacional das Telecomunicações’.

De olho na data, selecionamos três pontos de melhorias que o Brasil precisa, com urgência, para que os consumidores tenham um setor com qualidade consolidada.

Não apenas projetos, rumores e várias questões travadas por pura burocracia. Segue a lista:

1. 5G para ontem!

A chegada do 5G no Brasil pode ser comparada a um relacionamento amoroso problemático.

Quem acompanha ou leu pelo menos uma parte sobre todo o processo entende o que estamos falando.

Foram longos debates a respeito da entrada ou não da Huawei no país, que oferece uma tecnologia mais barata para as operadoras.

Para somar, além de toda indecisão com a participação da chinesa, uma das líderes no fornecimento de equipamentos, até mesmo as operadoras tiveram entraves com o Governo Federal.

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Afinal, todas queriam um leilão não arrecadatório e parece que conseguiram. Agora, a previsão é que a compra de frequências aconteça em julho. Será que vai?

Até lá, os consumidores são obrigados a terem o 5G DSS, outra polêmica que já envolveu entidades como o Conar e até mesmo o Ministro das Comunicações.

2. Mais concorrência

Os brasileiros possuem opções, mas somente quem mora na capital. Quem vive em regiões rurais, ou de interior, como também são chamadas, certamente não tem escolha.

Se contenta com a operadora que funciona melhor em sua cidade e precisa se submeter às ofertas e condições da mesma.

Isso não significa que uma prestadora impõe um consumidor a opções ruins de consumo de internet e telefonia móvel.

Mas, os consumidores gostam de escolher suas operadoras de acordo com o próprio consumo, além do óbvio funcionamento.

Mesmo que demore, ter mais operadoras no mercado e uma distribuição mais igualitária de antenas e prestação de serviço seria o ideal.

3. Fibra óptica no país inteiro!

As conexões de fibra óptica já invadiram as residências brasileiras, mas ainda há muito território a ser conquistado.

Prova disso é a série de obrigações impostas para as operadoras, com o valor arrecado no leilão de frequências do 5G.

Os brasileiros, além de necessitarem de uma conexão de qualidade em todas as regiões, também precisam ter mais opções e o poder de escolha.

Nesse ponto, a chegada das redes neutras pode ser um facilitador.

Acha que faltou alguma? Então, aproveite a data para fazer uma reivindicação nos comentários e iniciar um diálogo conosco.

Mais canais ganham ‘sinal aberto’ na TV por assinatura

Conheça as opções que se juntam às emissoras que já estão liberadas na TV paga; assinantes terão até o fim de maio para aproveitar ‘sinal aberto’.

Atração do canal Gloob, que está com sinal aberto.

Após a CNN Brasil ser liberada pela SKY e o anúncio de que a Band Sports terá sinal aberto em agosto, a TV por assinatura ganhou mais opções com acesso liberado para os assinantes.

A primeira delas é o Gloob. O canal infantil do Grupo Globo está disponível para todos os assinantes da Oi TV e SKY, na modalidade pré-pago.

Obviamente, vale lembrar que o assinante da última operadora mencionada deve estar com recarga ativa para aproveitar o benefício liberado.

O canal foi liberado nesta segunda-feira, 17 de maio, e seguirá até o dia 23 de maio, no domingo.

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Uma outra novidade para os assinantes da SKY é o canal SYFY, que fica disponível a partir desta quinta-feira, 20 de maio.

O sinal estará disponível para assinantes do pós e pré-pago (com recarga ativa).

A liberação ocorrerá até o dia 23 de maio, também no domingo, ou seja, um encerramento simultâneo com o Gloob.

Na data, todos poderão acompanhar a exibição das séries “Charmed”, “Grimm”, “Heroes”, “Lost” e filmes como “Sharknado 2” e “Projeto Almanaque”.

É provável que outras operadoras também participem da mesma ação de sinal aberto, mas, até o momento, apenas Oi TV e SKY confirmaram participação.

Em caso de dúvida, é recomendado que os assinantes façam o teste ou entrem em contato diretamente com a operadora para entender ou conhecer as ações em vigência.

Vale lembrar que os dois canais mencionados, tanto o SYFY quanto o Gloob, pertencem ao Grupo Globo, ou seja, podem ser considerados Canais Globo.

Com informações de LineUP

Algar Telecom vende plano móvel de 50GB por R$ 55

Preço promocional faz parte do ‘Mega Maio’, que também inclui ofertas na contratação da banda larga por fibra.

Algar Telecom vende plano móvel de 50GB por R$ 55

A operadora mineira Algar Telecom está ofertando o plano móvel pós-pago de 50GB, pelo valor de R$ 55,00 por mês.

O preço promocional é exclusivo para o cliente que contratar o plano móvel combinado com um plano de internet fixa.

Por exemplo, no plano pós de 50GB com a banda larga de 300 Mbps de download (que também está com valor promocional), o usuário paga pelos dois serviços o valor de R$ 154,90 por mês.

Já se o usuário escolher o plano móvel de 50GB com a internet fixa de 600 Mbps de velocidade (com preço de R$ 139,90/mês), desembolsará mensalmente a quantia de R$ 194,90.

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A Algar Telecom também está comercializando um plano pós com franquia de dados ilimitada por R$ R$ 123,08 por mês.

O mesmo plano pode ser contratado por R$ 99,90/mês na combinação da internet fixa de 40 Mbps (com mais 60 Mbps gratuito), totalizando R$ 189,80 mensais.

Os valores são para débito automático e tem fidelidade de 12 meses.

Os planos contam com WhatsApp ilimitado (exceto chamadas de voz e vídeo), além de ligações nacionais ilimitadas utilizando o código 12.

A operadora regional também está com ofertas nos planos banda larga, como o de 300 Mbps combinado com o telefone fixo, que está saindo pelo valor de R$ 119,90 por mês (R$ 99,90 + R$ 20,00, respectivamente).

As ofertas são válidas para todo o mês de maio.

É válido ressaltar que a disponibilidade e preços podem variar de acordo com a localidade do usuário.

Para usuários da cidade de Franca, no interior de São Paulo, a Algar Telecom continua com a oferta promocional do Algar Fibra de 1Gbps (1024 Mbps), com preço avulso de R$ 247,90/mês.

Pequenos provedores se unem para concorrer no leilão do 5G

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Consórcio formado por 100 empresas regionais pretende entrar no mercado de telefonia móvel.

Pequenos provedores se unem para concorrer no leilão do 5G

Um consórcio formado por 100 provedores regionais de banda larga fixa (ISPs, na sigla em inglês) iniciou os estudos econômicos, jurídicos e regulatórios, além do aporte de recursos, para participar do leilão de frequências do 5G.

O grupo mira nas licenças regionais da faixa de 3,5 GHz, com foco na prestação de serviços no mercado móvel.

Por enquanto, a maioria dos provedores participantes do consórcio estão localizados nas regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil.

Entretanto, é esperado que mais empresas de outras regiões integrem o grupo de provedores, conforme o leilão se aproxima e os estudos de viabilidade técnica e jurídica são concluídos.

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A iniciativa é da IXSoft, uma empresa de processamento de dados de Santa Catarina, que presta serviços para mais de três mil provedores em todo o país.

“Para cumprirmos todas as premissas determinadas pelo edital, teremos que ter uma forte adesão dos ISPs. Temos o compromisso de assegurar total transparência e governança para as empresas que participarem do projeto”, afirmou Cleiton Paris, CEO da IXCSoft, ao Telesíntese.

Em vez de apostar no lançamento de operadoras virtuais (MVNO, na sigla em inglês), que apresenta margens muito estreitas, o consórcio prefere partir para a compra de frequências, algo que demanda maior aporte de capital, além do cumprimento de várias obrigações previstas no edital de licitação.

“Não descartamos os fundos de investimentos, mas a intenção é participar com ou sem o dinheiro dos fundos”, explica Paris.

Os provedores participantes do consórcio são de diferentes tamanhos, desde os pequenos (com cerca de 2 mil acessos), até as empresas de maior porte (com até 70 mil acessos).

Os provedores regionais – que já possuem uma boa capilaridade na oferta da banda larga fixa – esperam ampliar os serviços para o mercado de telefonia celular, por meio do 5G.

Com informações de Telesíntese.

Cade aprova compartilhamento de antenas entre Vivo e Claro

Acordo prevê utilização de infraestrutura existente, mas sem o desligamento de torres.

Cade aprova compartilhamento de antenas entre Vivo e Claro

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições um acordo de compartilhamento de espectros e antenas 3G entre a Vivo e a Claro.

No contrato firmado entre as operadoras, a Vivo vai ceder o uso de 81 Estações Rádio Base (ERBs) para a Claro, mediante pagamento.

O acordo é unilateral, ou seja, somente a Vivo vai partilhar a infraestrutura e não vice-versa.

A localização das infraestruturas da Vivo, valores de pagamentos e capacidade utilizada pela Claro não foram revelados.

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A transação não prevê o desligamento de redes de nenhuma das partes.

Segundo as empresas, a maioria das ERBs compartilhadas estão instaladas em cidades com menos de 30 mil habitantes ou em rodovias.

Esse escopo geográfico limitado pesou na decisão do Cade em aprovar a operação, por não haver riscos de atuação coordenada entre as partes.

Protocolado em dezembro passado, o órgão antitruste rechaçou os argumentos da Algar Telecom que buscava impedir o acordo de compartilhamento entre as empresas.

“Mesmo não existindo formalmente um chinese wall, há previsão contratual de que a troca de informações entre as partes será limitada àquelas necessárias à execução do acordo”, afirmou o parecer.

Apesar da aprovação, o Cade ressaltou que esses contratos de compartilhamento demandam uma análise cuidadosa, caso a caso.

Isso significa que novos acordos não serão aprovados de forma automática pelo Cade.

Com a chegada do 5G, esses tipos de contratos de compartilhamento de antenas podem se tornar cada vez mais comuns.

“Tal cenário requer desta Autoridade Antitruste uma atuação vigilante no sentido de preservar e promover a concorrência no mercado de SMP”, afirmou o parecer.

Vale lembrar que o Cade também aprovou um acordo de compartilhamento de antenas pela TIM e Vivo, uma operação que a própria Claro tentou barrar.

Com informações de Teletime.

Algar Telecom fecha parceria com Microsoft para a oferta do Teams aos clientes

Operadora é a primeira a integrar a plataforma colaborativa com chamadas de voz.

Algar Telecom fecha parceria com Microsoft para a oferta do Teams aos clientes

Nesta segunda-feira, 17 de maio, a operadora mineira Algar Telecom anunciou uma nova parceria com a Microsoft, com o objetivo de integrar a plataforma Teams com chamadas de voz.

A empresa Audiocodes será a responsável pela infraestrutura e o trabalho de integração.

A novidade tem como foco o mercado corporativo (B2B), principalmente no cenário atual de trabalho remoto por conta da pandemia.

O Teams é uma ferramenta desenvolvida pela Microsoft que combina bate-papo, videoconferências, armazenamento de arquivos e integração de aplicativos, gerando maior colaboração e aumento de produtividade no ambiente de trabalho.

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A solução funciona 100% na nuvem e será comercializado pelo Grupo Algar no modelo Software as a Service (SaaS), na qual o software é comercializado como um serviço.

A ideia é que a oferta permita que os clientes possam utilizar todas as ferramentas de colaboração do Teams e, ao mesmo tempo, realizar chamadas de voz internas e externas por meio da plataforma, tanto para celulares quanto para telefones fixos.

O recurso conta ainda com uma série de funcionalidades, como colocar ligações em espera, transferir chamadas, realizar gravações, adicionar participantes na conversa ou acessar o histórico.

A Algar Telecom é a primeira operadora a fazer esse tipo de integração.

“Ao escutar as demandas dos clientes corporativos, fica claro que ainda faltam ferramentas adequadas para viabilizar o trabalho remoto em seu máximo potencial. Essa solução vem para atender essa dor e ajudar as empresas a responderem de forma ágil às mudanças causadas pela pandemia”, comenta o diretor de marketing da Algar Telecom, Rodrigo Schuch.

“A solução visa oferecer mais colaboração e impulsionar a produtividade dos colaboradores que estão trabalhando remotamente, com confiabilidade e segurança”, afirma Mariana Hatsumura, diretora de trabalho moderno da Microsoft Brasil.

A contratação do Teams é feita sob medida para a empresa interessada, por meio de contato com um consultor da Algar Telecom.

Com informações de Assessoria de Imprensa Algar Telecom.