18/04/2024

TIM está recebendo propostas para aquisição de usinas de fontes renováveis

Empresa espera que 90% de seu consumo seja proveniente de energias renováveis até 2025.

Parque de gerenciadores eólicos com a logomarca da Tim
Reprodução: Blog Energilux

A TIM lançou um edital para receber propostas para a aquisição de usinas de fontes renováveis em todo o país. O objetivo da empresa é adquirir plantas de menor capacidade que, combinadas, consigam abastecer 7 mil antenas e lojas em 11 estados, totalizando um volume de 14 GWh por mês.

Isso faz parte do projeto da empresa relacionado a iniciativas relacionadas a geração distribuída de energia.

Segundo o Chief Business Support Officer da TIM, Bruno Gentil, essa solicitação de cotação (RFQ, em inglês) é para empresas que trabalham as tecnologias solar, eólica, hidráulica e biomassa.

O objetivo da TIM é que até 2025, 90% do seu consumo de energia seja proveniente de energias renováveis.

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Ainda de acordo com Gentil, a TIM está investindo cada vez mais em energia limpa e deve terminar o próximo ano com 60 usinas, que é o dobro do que a operadora possui atualmente. Isso será o bastante para abastecer, mensalmente, uma cidade com até 150 mil habitantes.

“O setor de telecomunicações é, usualmente, um impulsionador de boas práticas ESG (ambientais, sociais e de governança) e a TIM quer liderar esse movimento no mercado”, afirma.

Atualmente a TIM conta com 34 usinas de energia solar, hídrica e de biogás. Em seu edital, a operadora planeja priorizar empresas consolidadas no mercado de geração distribuída.

Além disso, a TIM preferir empresas que já tenham projetos em tramitação nas concessionárias de energia. A operadora informa ainda que as novas usinas estarão conectadas a 18 distribuidoras.

Sobre a TIM

A TIM é reconhecida pela liderança de determinados movimentos de mercado. Um exemplo disso é que, desde 2015, a empresa é líder em cobertura 4G no país.

Além disso, a operadora também foi a primeira a ativar redes 5G no país, em 2019, com a criação do Living Labs e, por isso, já se considera pronta para a quinta geração para redes móveis e de banda larga.

Com informações de Assessoria de Imprensa.

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