17/12/2025
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Prezão Free: Claro lança plano pré-pago gratuito

Operadora está experimentando o mercado de telefonia celular ‘freemium’.

Prezão Free: Claro lança plano pré-pago gratuito

A operadora Claro começou a testar discretamente um novo plano pré-pago gratuito, o “Prezão Free”.

Com ele, o usuário pode ganhar moedas (chamadas de “Claro Moedas”) ao visualizar anúncios, podendo trocá-las por créditos para ligação, internet, SMS ou outros serviços da operadora.

Quanto mais vídeos com materiais publicitários o cliente assiste mais moedas ele ganha.

O usuário também pode adquirir moedas extras ao participar de desafios.

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De acordo com o regulamento, os itens disponíveis para troca são:

PacotesQuantidade de moedas para trocaValidade do pacote
Internet 50MB101 dia
Internet 100MB201 dia
Internet 200MB402 dias
Internet 500MB1005 dias
Internet 1GB2007 dias

Todos os pacotes incluem ligações de voz e SMS ilimitados.

Por enquanto, a novidade está disponível apenas para clientes da Claro nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, mas em breve deve ser liberada para outras regiões.

São elegíveis os usuários dos planos Prezão Diário 100MB, Prezão 3GB e Prezão 1GB.

Para aderir ao plano, é preciso baixar o aplicativo “Prezão Free” – atualmente na versão beta – disponível apenas para celulares do sistema Android.

O acesso ao aplicativo não possui nenhum custo de assinatura ou mensalidade, porém o uso do Prezão Free ou das campanhas publicitárias pode consumir dados de internet do plano.

Planos Freemium

Vale lembrar que a Claro não é a primeira a se aventurar no mercado de planos móveis “freemium”.

A Vivo, por exemplo, lançou em 2016 o “Vivo Dados Patrocinados”, que oferecia pacotes de internet para quem assistia comerciais.

Mais recentemente, a MVNO Veek também lançou um plano fremium.

Já a TIM, pretende lançar em breve uma plataforma de gamificação, em parceria com a Play2Pay, com o objetivo de bonificar usuários com bônus de internet e recargas ao jogar games ou ver anúncios.

Netflix e Disney+ não precisam mais pagar Condecine após aprovação de MP

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Medida Provisória aprovada pela Câmara também reduz tributos de empresas que fornecem internet via satélite.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 20, o texto principal da Medida Provisória 1018/20 que trata sobre telecomunicações, diminuindo os tributos que incidem sobre serviços de internet via satélite.

Porém uma mudança realizada no texto-base recebeu muitas críticas da oposição pois ela incluiu uma regra que dispensa serviços de streaming como a Netflix e o Disney+ de pagar a Condecide.

A Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) é cobrada de empresas do setor de audiovisual, o que inclui TV aberta e fechada, cinema e “outros mercados”.

A partir do novo texto, as empresas que prestam serviços de vídeo sob demanda deixam de estar incluídas entre aquelas que contribuem com o tributo. Então plataformas como Globoplay e Paramount+ também estão isentas.

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Para o deputado Pedro Uczai (PT-SC), tal mudança “não tem pertinência” para que fosse incluída na MP, que segundo ele vai acabar por isentar “os maiores grupos mundiais” que prestam serviço na área.

Parlamentares estimam que R$ 200 milhões por ano passarão a ser renunciados com a medida. Em resposta, o 1º vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), disse que não se abriu mão de nada.

“Quando a legislação do Condecine foi criada, não existia o serviço de streaming. Não existe aqui nenhuma renúncia fiscal”, rebateu.

Os destaques da MP, aprovada como PLV (Projeto de Lei de Conversão), ainda serão analisados pelos demais parlamentares junto com as modificações feitas pelo relator, o deputado Paulo Magalhães (PSD-BA).

Internet via satélite

Quando a Medida Provisória começou a valer em dezembro de 2020, ela reduziu três impostos que incidiam sobre as estações terrestres de pequeno porte ligadas a serviços de internet via satélite.

A meta do governo com isso é estimular e aumentar a prestação deste tipo de serviço. Hoje são 350 mil pontos e a expectativa é que se alcance 750 mil estações.

A Conexis Brasil, sindicato que representa as operadoras de telecomunicações e conectividade no país, comemorou o resultado da votação, cuja MP engloba também variados temas ligados a telecom.

A entidade acredita que a diminuição na carga tributária da banda larga via satélite de pequeno porte é um passo importante para a ampliação da oferta desse tipo de serviço de telecomunicações.

Regiões de difícil acesso, em especial áreas rurais, se beneficiam do uso dos satélites para prover conectividade.

Outras mudanças

Para o presidente executivo da entidade, Marcos Ferrari, a aprovação da MP também “está em linha com a modernização da legislação para facilitar a chegada do 5G no país“.

De acordo com Ferrari, o regimento atual se tornaria “um entrave” para a ampliação da infraestrutura, uma vez que a tecnologia de quinta geração trará um maior número de antenas instaladas, que são pequenas e de baixa potência.

A Conexis avalia que mais municípios poderão receber melhorias de conectividade com a aprovação do parecer pela Câmara dos Deputados.

“É uma defesa histórica a utilização dos recursos recolhidos pelo setor para a construção de políticas públicas de telecomunicações para os cidadãos que mais precisam de conectividade”, comemorou Ferrari.

Após passar pela Câmara, o texto seguirá para o Senado. A Conexis agora espera que a medida possa ser aprovada até dia 30 de maio, momento em que a MP perderá a validade.

Com informações de Tecnoblog e Conexis Brasil

Depois do Telegram, WhatsApp começa a liberar novo recurso

Novidade vai agradar quem não tem tempo para ouvir os “podcasts” recebidos através do aplicativo.

O mensageiro WhatsApp começa a receber aos poucos uma nova funcionalidade que permite acelerar a velocidade de reprodução das mensagens de áudio enviadas e recebidas pelo app.

A novidade já está disponível na versão web e no aplicativo para iOS, mas quem tem um telefone com Android terá que esperar mais algumas semanas para começar a usar, de acordo com a empresa.

Essa função de acelerar a reprodução de áudios já estava em testes há algumas semanas na versão Beta do aplicativo. As primeiras informações surgiram em março através do site especializado WABetaInfo.

Agora a novidade chegou na versão estável do WhatsApp. Quem já recebeu o novo recurso pode acelerar as gravações de áudio para as velocidades 1x (normal), 1,5x e 2x.

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Esta era uma funcionalidade muito esperada pois, no contexto da pandemia, a demanda pelo mensageiro subiu e com ela o uso de mensagens de áudio para se comunicar.

Em meio à polêmica da nova política de privacidade do WhatsApp, muitas pessoas migraram para outros mensageiros como o Telegram, onde o recurso de acelerar áudios já estava disponível.

Com o desembarque discreto no WhatsApp, os usuários acabaram descobrindo a novidade por acaso, sem contar com nenhum anúncio oficial da empresa pertencente ao Facebook, que só confirmou agora.

Como utilizar

É muito simples: basta tocar no ícone de reprodução do áudio e então um botão irá aparecer no lugar da foto do contato, indicando qual é o modo atual de aceleração. A troca de velocidade acontece ao tocar nesse ícone.

Tem gente que usa o WhatsApp como walkie-talkie, enquanto outros não veem problema em mandar um verdadeiro “podcast” em forma de mensagem de áudio.

Para quem não gosta delas mas precisa ouvir ou não quer perder tempo escutando tudo, finalmente tornou-se possível acelerar a velocidade com que as mensagens sonoras são reproduzidas.

Agora que a novidade foi confirmada, tenha certeza de que está na versão mais recente e veja se ela já foi liberada para você. Com o tempo, cada vez mais pessoas terão acesso ao novo recurso.

Com informações de Terra

Vivo Easy vai perder aplicativo no próximo mês

Plano digital oferece diárias para utilização de apps sem descontar da franquia de internet.

Vivo Easy vai perder aplicativo no próximo mês

O Vivo Easy começou a notificar os usuários de que o aplicativo Cabify será descontinuado do plano digital a partir de 14 de junho de 2021.

A saída do app do plano digital da Vivo é reflexo do anúncio que o Cabify está encerrando as operações no Brasil.

Rival do Uber, o Cabify justificou o fim das operações no país por conta da pandemia e a demora na recuperação econômica do Brasil.

Com ele, proprietários de veículos podem oferecer o serviço de transporte de passageiros, como se fossem motoristas particulares.

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“Ressaltamos que o mercado brasileiro ainda é muito afetado pela grave situação sanitária do país e pela crise socioeconômica local causada pela Covid-19. Este contexto dificulta a criação de valor e tem levado a empresa a parar sua operação no Brasil”, informou o Cabify em comunicado em abril passado.

A medida afeta apenas o Brasil, com o Cabify continuando a operar em outros países da América Latina e na Espanha.

O app era oferecido dentro do pacote “Mobilidade” do Vivo Easy, que oferece diárias de navegação em aplicativos de transporte.

Para quem ainda tem saldo no pacote, poderá utilizá-lo com os aplicativos Moovit e Waze.

O Moovit é um serviço que ajuda o usuário a descobrir a melhor rota a seguir ao utilizar o transporte público.

Já o Waze funciona como um aplicativo de GPS colaborativo, no qual motoristas podem trocar informações sobre as melhores rotas e perigos encontrados nas vias.

Atualmente, o pacote Mobilidade no plano da Vivo está com preço promocional de 30 diárias por R$ 9,90.

Além dele, é possível comprar diárias no Vivo Easy para utilizar o WhatsApp, Facebook, Netflix, Pinterest, Spotify, TikTok, Tinder, Twitter e YouTube.

GSMA garante que ‘Mobile World’ acontecerá neste ano

Apesar do temor de uma ‘quarta onda’ da pandemia na Europa, organização quer reunir até 50 mil pessoas.

GSMA garante que Mobile World acontecerá neste ano

A GSMA, entidade que congrega operadoras de todo o mundo, não pretende cancelar o evento presencial da edição de 2021 da Mobile World Congress (MWC21).

O evento está previsto para acontecer entre 28 de junho e 1º de julho deste ano, em Barcelona, na Espanha.

A Mobile World Congress do ano passado foi um dos primeiros grandes eventos mundiais cancelados por conta da emergência da pandemia da Covid-19.

Apesar do avanço na campanha de vacinação na Europa, a região teme a quarta onda de casos da Covid-19, principalmente por conta do aparecimento da nova variante indiana, com maior poder de transmissão viral.

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A IFA 2021, por exemplo, uma feira de tecnologia que ocorreria na Alemanha, foi cancelada nesta semana.

Mesmo assim, a organização da MWC21 pretende reunir entre 30 mil e 50 mil pessoas, 600 palestrantes, mais de 300 expositores, além de outras 300 empresas no evento de startup 4YFN.

Para isso, um rigoroso esquema de segurança sanitária foi montado, o que inclui testagem a cada 72 horas de todos presentes no evento, verificações de temperatura em pontos de acesso, ambientes sem contato físico, monitoramento de ocupação, obrigatoriedade da máscara, distanciamento social, gestão do fluxo de pessoas, aumento do corpo médico, entre outros.

Não será exigida a vacinação dos participantes.

Apesar das medidas, fabricantes como Nokia, Ericsson e Sony já anunciaram que não pretendem participar do MWC21 presencial.

Vale ressaltar que a Europa tem restringido a entrada de pessoas no bloco provenientes de vários países, incluindo o Brasil.

Ou seja, a participação de brasileiros no evento será muito restrita.

“Não há nada que supere a construção de relacionamentos pessoalmente, e sou constantemente encorajado pelo desejo coletivo de voltar a ficar juntos”, afirmou John Hoffman, CEO da GSMA.

MWC21 Barcelona

O tema do evento deste ano é “Connected Impact” (“Impacto Conectado”, em inglês).

A ideia é abordar tecnologias como 5G, inteligência artificial, big data e internet das coisas, explorando como elas moldam o futuro e transformam a vida das pessoas.

Além do presencial, ocorrerá de forma simultânea um evento virtual.

O evento de 2021 também pretende ser a maior feira mundial neutra nas emissões de carbono.

“Dizem que tempos de crise aceleram o progresso e a inovação. O impacto desta pandemia global não foi uma exceção a esse pensamento. A taxa de mudança é fenomenal, e isso será um recurso no programa MWC”, conclui Hoffman.

Com informações de GSMA e Convergência Digital.

‘Fiasco’ no HBO Max pode ter motivado fusão da Warner e Discovery

Segundo anúncio da AT&T, decisão foi tomada para criar um produto tão grande quanto a Netflix, mas há outro motivo por trás.

Divulgação do HBO Max
Imagem: Divulgação HBO Max

A pandemia foi desafiadora para os cinemas e a solução encontrada pela AT&T foi lançar os filmes da Warner Bros. de forma simultânea no HBO Max e cinemas.

A decisão, obviamente, gerou muita controvérsia em Hollywood e até mesmo no mercado financeiro.

Afinal, a empresa definiu que não seria cobrada nenhuma taxa extra para que os assinantes do streaming tivessem acesso aos filmes.

Diferente do concorrente Disney+, que cobra um valor bem mais alto que um ingresso de cinema por seus lançamentos.

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Nos últimos dias, uma outra decisão da AT&T pegou o público de ‘surpresa’. A WarnerMedia foi fundida ao grupo Discovery, que tirou US$ 43 bilhões do ‘bolso’, além de reter a dívida da empresa.

Em anúncio, foi destacado que a ideia é unir as duas marcas para criar um produto tão potente como a Netflix, vista como a gigante do streaming.

Mas, há quem acredite que essa seja uma ‘maquiagem’ para a estratégia falha da AT&T, com as estreias simultâneas nos cinemas e no HBO Max.

Mesmo que alguns lançamentos como “Godzilla vs. Kong” tenham atingido bons números, a decisão pode ter sido um passo em falso.

O movimento de assinantes na plataforma não foi tão expressivo para justificar a decisão.

Portanto, a jogada de ‘vender’ parte da WarnerMedia para o Grupo Discovery pode ter sido uma ação a fim de recuperar o prejuízo obtido.

A empresa está prestes a somar mais de US$ 1 bilhão em bilheteria perdida por causa dos filmes no HBO Max.

A empresa só conseguiria argumentar em defesa da sua decisão com um aumento repentino nos próximos meses.

De toda forma, a jogada com o Discovery pode ter sido uma estratégia para já começar a reverter o que foi perdido até então.

Por sinal, a decisão coloca a AT&T mais focada em banda larga e 5G.

Com informações de Olhar Digital e Valor Econômico

Pesquisa da FGVcia aponta que Brasil tem dois dispositivos por habitante

Para coordenador do levantamento, a carência do país está no acesso à internet, já que equipamentos não faltam.

Entre computadores, tablets, notebooks e smartphones em uso, o Brasil possui 440 milhões destes dispositivos digitais, o que dá uma média de dois por habitante.

Esses dados são resultado da 32ª edição da Pesquisa Anual sobre o Mercado Brasileiro de TI e Uso nas Empresas divulgada hoje, 20, pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGVcia).

Os números mostram um tímido crescimento quando comparado com as conclusões do estudo no ano passado, que detectaram 424 milhões de dispositivos.

O levantamento ainda mostra que são quatro celulares vendidos para um aparelho de TV no país. Quando se fala apenas de computadores, este ano o Brasil deve superar a marca dos 200 milhões destes equipamentos.

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O cálculo inclui na conta tanto desktops, quanto notebooks e também tablets. Em outras palavras, serão 9,4 computadores para cada 10 habitantes.

No ano passado, a venda desses aparelhos ficou 8% abaixo dos resultados de 2019. Ao todo, foram 11 milhões de aparelhos vendidos.

Sobre smartphones, é esperado para junho um número estimado em 242 milhões de dispositivos em uso no país, o que também supera a marca de 1 por habitante.

Para o professor Fernando Meirelles, responsável por coordenar a pesquisa do FGVcia, os resultados demonstram que comprar dispositivos não é mais problema no Brasil, mas sim ter acesso à internet, em especial nas classes mais baixas.

Anualmente, o FGVcia divulga um retrato de como se encontra o mercado de Tecnologia da Informação (TI) no Brasil, a partir de pesquisas e estudos sobre esse tema nas empresas.

A edição deste ano contou com a participação de 2.636 empresas entre grandes e médias. Para as grandes, os principais projetos envolvem, entre outras coisas, inteligência artificial, internet das coisas e nuvem.

Já nas médias, estão inteligência analítica e o “novo ERP” (Migração, Implementação e Integração”).

Com informações de Convergência Digital

Roku dispara em vendas, enquanto Disney+ e Netflix desaceleram

Estratégia da plataforma envolve Smart TVs de baixo custo e produto de streaming gratuito no exterior.

Roku Express - Divulgação
Imagem: Roku Express

E não é que a Roku pode se tornar uma importante concorrência para Disney+ e Netflix?

Pois é, enquanto as duas gigantes desaceleraram em assinantes no primeiro trimestre de 2021, a plataforma para Smart TVs disparou em crescimento.

Ao todo, foi registrado um aumento de 35% nas contas ativas, o que significa que o serviço chegou a 53,6 milhões de usuários.

A receita saltou 79% e atingiu US$ 574 milhões, muito acima do que o mercado esperava.

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No Brasil, a Roku ganha cada vez mais notoriedade como sistema operacional de Smart TVs. A marca atua, inclusive, em modelos de baixo custo fabricados pela Philco e AOC.

Já no exterior, há até mesmo um streaming 0800 da empresa, que alocou o catálogo do ‘finado’ Quibi e outras novidades. A receita, obviamente, vem da publicidade.

Mas, no próprio sistema inserido em Smart TVs a companhia já consegue lucrar com a colocação e distribuição de anúncios, o que gera o disparo nos lucros.

É óbvio que Disney+ e Netflix são dois gigantes de mercado que batem de frente como verdadeiros “titãs”, assim como o Amazon Prime Video.

Para somar, há ainda o plano da Warner, que se uniu ao Discovery para transformar o HBO em um produto tão imponente quanto a ‘vermelhinha’, também conhecida como pioneira do streaming.

Mas, o mercado do streaming mostrou uma desaquecida em muitos países, principalmente os que abandonaram as ‘quarentenas’ e ‘lockdowns’ em função das vacinas.

Foi nesse movimento que gigantes como Disney+ e Netflix desaceleraram e frustraram o mercado. A Roku ganhou como alternativa.

Afinal, segue com uma estratégia para tornar seu produto cada vez mais acessível, com baixo custo, e ter uma gigantesca base de usuários para atrair a publicidade.

A empresa tem também um dispositivo para transformar qualquer televisor em Smart. Basta comprar e plugar para ter uma gama de apps à disposição.

Conheça o Roku Express e compre por R$ 229,99.

Com informações de UOL

* Esta publicação faz parte do programa de afiliados do Minha Operadora, no qual o site passará a indicar produtos e descontos para seus leitores. Nesse contexto, é importante destacar que ofertas têm duração limitada e poderão estar indisponíveis em caso de um acesso tardio à matéria.

Vivo acredita que grandes operadoras vão recuperar liderança na banda larga

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Atualmente, pequenos provedores dominam o mercado da internet fixa em 3,5 mil cidades brasileiras. Confira o vídeo.

Vivo acredita que grandes operadoras vão recuperar liderança na banda larga

Nesta quinta-feira, 20 de maio, durante evento online, o CEO da Vivo, Christian Gebara, afirmou que a Vivo e outras grandes operadoras poderão retomar em breve a liderança no mercado de banda larga fixa no Brasil.

De acordo com um recente estudo divulgado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), os pequenos provedores lideram o mercado de internet fixa em 3.467 cidades brasileiras.

Perguntado sobre esse crescimento acelerado dos provedores regionais, Gebara explicou que esse cenário foi resultado de uma realidade no país em que muitas regiões, incluindo várias cidades, não tiveram por muito tempo o upgrade das redes de cobre para uma tecnologia mais avançada.

Com isso, os pequenos provedores viram uma oportunidade para criar as próprias redes, em alguns casos com a tecnologia FTTC (fibra até o poste) e em outros o FTTH (fibra até a casa), sendo que este último domina o mercado atual.

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O executivo lembrou a compra pela Vivo da Global Village Telecom, a antiga GVT, que também vinha nesse processo de levar a fibra onde as grandes operadoras não chegam.

Entretanto, ele afirma que o “jogo mudou”, com as grandes operadoras reagindo.

No caso da Vivo, Gebara diz que a empresa começou a reagir antes, principalmente em São Paulo (estado de origem da concessão), e após para outras regiões a partir da compra da GVT.

“Hoje, quase todas as capitais do Brasil têm Vivo Fibra. Nós entramos e temos sucesso em todas elas e sempre nos deparamos com players locais. O mesmo posso falar de outras cidades que não são capitais e que tem tamanho considerável”, afirma o executivo.

Ele ressalta que a Vivo já está entrando “com muita força” com a fibra óptica em cidades com mais de 100 mil habitantes.

Christian também afirma que o mesmo está ocorrendo com a Oi, a partir dos recursos levantados por meio da venda de ativos, acelerando a migração do cobre para a fibra em todos os municípios.

O executivo aproveitou para argumentar que a rede de fibra da Vivo tem maior qualidade, resultado da expertise da empresa em construção de infraestrutura, além de incluir outros serviços, como a TV Paga, que, segundo ele, pequenos provedores não têm a oferta e que 30% dos clientes da Vivo ainda compram.

Ele aposta ainda nos acordos internacionais firmados com a Netflix, Prime Video e Disney+, para incluir as assinaturas dos streamings nos planos de banda larga.

“Nós somos uma operadora convergente, no sentido que somos celular, somos fixo, e também temos acordos de serviços digitais únicos. Acho que a nossa oferta conjuntamente é imbatível”, finaliza Gebara.

A live “Expert Talks com Vivo”, realizada pela XP Investimentos, pode ser acompanhar na íntegra abaixo:

Claro é condenada a pagar R$ 4 mil como indenização por falha no serviço

Sentença vem após recurso da operadora e determina a compensação dos autores que sofreram fraude.

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal confirmou a condenação da operadora Claro em ação movida por dois consumidores sobre falha na prestação do serviço móvel que permitiu fraude.

A Claro terá que pagar R$ 2 mil para cada um dos dois autores como compensação. Um deles, de acordo com os autos, tentou realizar uma chamada e percebeu que o chip não estava funcionando.

Ao chegar em uma das lojas da operadora, o cliente foi informado que o número havia sido clonado ou transferido para outro chip.

Os autores argumentam que esta falha da ré permitiu então que terceiros pudessem invadir o celular, retirar recursos das contas bancárias e também ter acesso ao WhatsApp.

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Anteriormente, uma decisão do 1º Juizado Especial Cível de Águas Claras já havia condenado a ré para que ela indenizasse os autores pelos danos morais que eles sofreram.

Na ocasião, a Claro recorreu usando a alegação de que não houve falha na prestação dos serviços, já que a linha continuava sendo de uso exclusivo do autor da ação.

Agora os magistrados, durante a análise do recurso da operadora, observaram que houve ofensa ao dever de segurança e que isso configura falha na prestação do serviço.

Também pontuaram que a ré não conseguiu demonstrar a segurança que os consumidores esperavam. No entender da Turma, foi configurado o dano moral dos autores.

“Os transtornos e aborrecimentos experimentados pelos consumidores causados diretamente pela defeituosa prestação de serviços da empresa de telefonia, que deixou de oferecer a segurança que deles pudesse esperar a parte consumidora (CDC, art. 14, § 1º), superam a esfera do mero aborrecimento e subsidiam a pretendida compensação por danos extrapatrimoniais”

Trecho da decisão da 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do DF

Por unanimidade, a sentença que condenou a Claro foi mantida pela Turma e agora a operadora terá que pagar R$ 2 mil a título de danos morais para cada um dos autores da ação, sendo um o titular da linha e outro o usuário.

Com informações de Convergência Digital