18/12/2025
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Operadoras pedem prioridade no abastecimento de veículos

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O SindiTelebrasil realizou um pedido formal à Anatel para que o abastecimento de carros de manutenção seja priorizado.


As operadoras de telecomunicações
querem prioridade no abastecimento de veículos de manutenção. O pedido foi
realizado formalmente à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pelo
SindiTelebrasil, sindicato que reúne as prestadoras de serviços do setor.


As operadoras querem proteger a
operação de infraestrutura crítica de telecomunicações, já que algumas empresas
chegaram a emitir comunicados informando que alguns serviços estão comprometidos
em decorrência da greve dos caminhoneiros.



O sindicato ainda solicitou a
escolta de caminhões-tanque até os reservatórios de abastecimento dos geradores
usados nas centrais de telecomunicações, que são acionados em caso de falta de
energia comercial, conforme informações do jornal Folha de S. Paulo.


As prestadoras informaram que
estão com seus estoques de combustível praticamente zerados, em razão da
paralisação dos caminhoneiros, e que, se não forem tomadas medidas emergenciais,
os serviços de manutenção e reparo não poderão ser realizados.



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O comprometimento desses serviços
prejudica não apenas o consumidor individual, mas também órgãos com atividades
essenciais como hospitais, bombeiros e segurança pública.


Caso ocorra alguma eventual falha
nos serviços de telefone, SMS e internet desses setores, não haverá
possibilidade de correção, já que as equipes de manutenção e atendimento
residencial estão impossibilitadas de se deslocar.


O SindiTelebrasil alertou
principalmente para a dificuldade de atendimento de falhas massivas, que,
quando ocorrem, atingem milhares ou até milhões de pessoas, interrompendo
diversos serviços de telecomunicações.

SKY, NET e ClaroTV fazem TV por assinatura registrar queda em abril

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De março para abril, 8.828 brasileiros cancelaram o contrato com sua operadora de TV, uma queda de 0,05%.

Depois da leve folga e o crescimento que apresentou em março de 2018, o setor de TV por assinatura volta a cair em abril, de acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta segunda-feira (28). De março para abril, houve 8.828 desligamentos de TV paga, uma queda de -0,05%.

Entre um mês e outro, a operadora que mais ganhou clientes foi a Vivo TV, com 7.516 assinaturas a mais em sua base (+0,47%). A Oi TV também conquistou 3.279 novos clientes. Ambas as operadoras têm, em todo o Brasil, cerca de 1,5 milhão de assinantes de TV paga.












Já as operadoras que registraram queda foram a SKY e o grupo Claro, que reúne a Claro TV e a NET. A SKY, desta vez, teve a queda mais expressiva e se tornou o mico do mês, com desligamento de 30.749 assinantes (-0,58%).



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A NET/Claro TV deu baixa em -18.078 contratos no segmento, mas continua sendo a líder, rumo aos 9 milhões de clientes. Veja como ficou o ranking de crescimento entre as operadoras:
  1. Vivo TV (+0,47%)
  2. Oi TV (+0,21%)
  3. NET/Claro TV (-0,20%)
  4. SKY (-0,58%)
Em relação à comparação anual, de abril de 2017 para abril de 2018, a Oi TV foi a única que registrou crescimento, com 156.369  novos contratos (+11,4%). 

Todas as outras tiveram queda na base: NET/Claro TV com -664.048 (-6,9%); SKY com -272,056 (-4,9%) e Vivo TV com -65.251 (-3,9%).

E embora sempre exista a discussão sobre a TV por assinatura ser ou não essencial no Brasil, há, hoje, um total de 17.965.269 brasileiros registrados em alguma operadora de TV. Entre as quatro maiores operadoras, este número está dividido em:

  • NET/Claro TV: 49,8% do total de clientes (8.955.288)
  • SKY: 29,3% do total de clientes (5.267.736)
  • Vivo TV: 8,8% (1.594.014)
  • Oi TV: 8,5% (1.529.678)

Assinatura da TIM fica em primeiro lugar no Twitter ao longo do dia

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Usuários confundem a hashtag #AEvoluçãoNãoPara da TIM com a greve dos caminhoneiros, mas ação quer divulgar nova campanha da operadora.



Ultimamente, as operadoras têm utilizado o Twitter e hashtags patrocinadas como uma forma de divulgar suas campanhas em maior escala. Primeiro, foi a Claro com o #VcMereceONovo. Depois, a Vivo com o #JogueJunto. Nesta segunda-feira (28), é a vez da TIM lançar o #AEVoluçãoNãoPara.


A hashtag deixa a operadora em primeiro lugar durante todo o dia, o que faz os usuários da rede social se voltarem para a mais nova campanha da TIM. O vídeo institucional inclui o novo slogan da companhia, reflete o novo portfólio de planos e foi divulgado aqui no Minha Operadora na sexta-feira (25).









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Como sempre, a hashtag traz elogios e críticas à operadora. E uma curiosidade extra é que, como o lançamento aconteceu junto com a greve dos caminhoneiros, que permanece em todo o Brasil neste começo de semana, alguns usuários confundiram o propósito da hashtag.
O que mais teve, portanto, foi gente comentando sobre a greve, ao invés de falar sobre a TIM. 
Veja abaixo alguns tweets desta manhã:

Greve poderá comprometer serviços de telecomunicação, diz Claro

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Operadora explica que a falta de combustível irá impossibilitar a realização dos serviços de manutenção e atendimentos residenciais.


Os serviços de manutenção e
atendimento residencial
poderão ficar comprometidos durante a semana em razão
da greve dos caminhoneiros. A informação foi dada pela Claro neste sábado (26),
por meio de nota.


A operadora explica que a greve
irá afetar os serviços já que há desabastecimento de combustível, impedindo que
os veículos da empresa possam circular.


No comunicado, a empresa ressalta
que espera que as negociações para o fim da paralisação evoluam com a máxima
urgência.



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A Claro ainda pede desculpas e se
solidariza a seus clientes. A operadora também se compromete a recuperar o
tempo perdido, retomando agendamentos e agilizando manutenções assim que a
situação estiver normalizada.

Mesmo com o acordo de suspensão
da greve por 15 dias, os caminhoneiros continuam protestando nas rodovias
brasileiras já que muitos motoristas não concordam com o que foi acordado.

O ministro da Secretaria do
Governo, Carlos Marun, afirmou na manhã deste sábado (26) que o governo está
aplicando multas de R$ 100 mil por hora parada aos donos das transportadoras
que não desbloquearam vias e voltaram à atividade.

Clientes reclamam que TIM cortou benefício antes do prazo previsto

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Alguns consumidores que adquiriram a Promo 2GB de internet na Black Friday, em novembro, receberam aviso que o benefício irá ser cortado em 10 dias.


Clientes da TIM estão preocupados com mensagem que receberam da operadora informando que o benefício Promo 2GB de Internet será cortado. 


No entanto, essa promoção foi adquirida pelos consumidores em novembro, na Black Friday, e a validade seria de um ano


Em uma das ofertas da TIM para a Black Friday do ano passado, a operadora oferecia 2GB de internet para quem contratasse o TIM Controle de 3GB. 

No regulamento da promoção, a informação era de que o benefício seria válido por 12 meses

No entanto, alguns clientes têm recebido uma mensagem da TIM informando que o benefício será finalizado em 10 dias devido ao término do prazo de vigência.


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Como a Black Friday ocorreu no final de novembro de 2017, a promoção deveria valer até novembro deste ano. 

Um dos clientes que recebeu a mensagem de término da oferta foi Thiago Valle, que entrou em contato com o Minha Operadora relatando o problema:

“Vocês se lembram que a TIM lançou na Black Friday do ano passado (novembro) uma promoção de 2GB extras gratuitamente? Tal promoção teria validade de 12 meses. Para minha surpresa, recebi uma mensagem da operadora dizendo que a oferta perderá sua vigência em 10 dias. Acredito ter outros consumidores na mesma situação.”


O Código de Defesa do Consumidor determina, em seu artigo 30, que toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, obriga a empresa a cumprir com o ofertado.


Caso se negue, o consumidor poderá exigir, à sua escolha, o cumprimento forçado da obrigação ou o ressarcimento dos valores pagos, como disposto no artigo 35 também do CDC.


O Minha Operadora aguarda um posicionamento da TIM sobre o assunto.

TIM realiza ação em apoio ao portal consumidor.gov.br

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A operadora está capacitando seus consultores de loja para divulgarem entre os clientes os benefícios da ferramenta.


A TIM está capacitando seus consultores de loja para propagarem entre os clientes os benefícios do portal consumidor.gov.br. Para isso, a operadora realizou, na última sexta-feira (25), uma ação em Brasília em parceria com órgãos de defesa do consumidor que fazem parte do Sistema Nacional.


O treinamento mostrou como os consumidores podem solucionar suas demandas diretamente com as empresas por meio do portal. Também mostrou a melhor forma de acessá-lo, seja pelo site ou pelo aplicativo. 


Diversos órgãos estaduais e federais apoiaram a ação que contou com a participação da Senacon, do Procon Estadual do Mato Grosso do Sul e defensorias dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Distrito Federal e do Mato Grosso.


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O projeto foi considerado inovador pelo Conselho de Usuários da TIM e tem por objetivo apoiar este serviço que ajuda a solucionar os problemas dos clientes. 

A operadora também ressalta que disponibiliza canais de atendimento para que o cliente possa falar diretamente com a empresa.

O cliente que desejar fazer uma reclamação, dar uma sugestão ou um elogio a empresa pode se comunicar por meio do Meu TIM, pelo assistente virtual, ligando no *144#, pelo página no Twitter @timajuda, preenchendo o formulário digital e pelos pontos físicos de venda e atendimento.

Oi busca por franqueados no Centro-oeste e no Rio Grande do Sul

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Entre os estados do centro-oeste, sete das 15 novas franquias serão em Goiás.



A Oi está em busca de parceiros para ampliar seu atendimento nos estados do Rio Grande do Sul e de Goiás. No estado do sul do país, a operadora pretende abrir dez novas franquias ainda neste semestre. Já no estado do centro-oeste, o objetivo é ter sete novas lojas até julho. 


Além das franquias em Goiás, a operadora busca por franqueados para outros estados da região centro-oeste. São eles: Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. 


A empresa também está expandindo sua rede no estado de Santa Catarina, no qual já abriu duas lojas neste mês e pretende abrir outras 11 neste semestre. 

No estado gaúcho, a Oi busca franqueados para as cidades de Bento Gonçalves, Cachoeira do Sul, Canoas, Caxias do Sul, Carazinho, Erechim, Passo Fundo, Sapucaia do Sul, Torres e Viamão. 

No Rio Grande do Sul, a companhia já conta com 23 franquias e a previsão é expandir em 35% o número de lojas no estado.

No ano passado, foram investidos R$ 273,5 milhões no estado, sendo que a maior parte dos recursos foi aplicado na modernização da infraestrutura e expansão da capacidade de rede, na expansão do 4G e dos serviços de TI.

A Oi aumentou em 166% o número de cidades com cobertura de 4G em 2017 e agora oferece o serviço em Passo Fundo, Carazinho e mais 46 cidades.

A operadora possui aproximadamente 4 milhões de clientes gaúchos na telefonia móvel, telefonia fixa, banda larga fixa e TV por assinatura.


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Já no estado de Goiás o objetivo é levar as lojas Oi para as cidades de Anápolis, Cidade Ocidental, Mineiros, Aparecida de Goiânia, Itumbiara, Quirinópolis e Santo Antonio do Descoberto.

Atualmente, a operadora conta com 23 franquias em Goiás e investiu mais de R$ 176,9 milhões no estado no ano passado, um aumento de 12% em relação a 2016.

A Oi também aumentou em 233% o número de cidades com cobertura de 4G em 2017 e agora oferece o serviço em 30 cidades goianas. 

Região Centro-oeste


Além das novas sete franquias que a Oi quer abrir em Goiás, a operadora pretende investir em lojas em outros estados da região Centro-Oeste do Brasil. 

A meta é abrir duas lojas em Brasília (DF), três em Campo Grande (MS), uma em Cáceres e uma em Várzea Grande (MT).

O diretor de Varejo da Oi na Região Centro-Oeste, Eneias Bezerra da Silva, ressalta a ampliação no atendimento ao consumidor como estratégica para a companhia. 

“Esperamos expandir em 30% o número de franquias na região no primeiro semestre de 2018. Cidades que não temos presença física são as prioridades, mas precisamos de parceria para fazer acontecer”, informou o diretor.

Horas antes de acontecer, Festival TIM Music é cancelado

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Evento teria Simone e Simaria junto com outros artistas, mas precisou ser cancelado devido à greve dos caminhoneiros; veja o que fazer com os ingressos.



O Festival TIM Music, que aconteceria neste sábado (26), em São Paulo, acaba de ser cancelado pela TIM, Universal Music e D&M Promoções e Eventos. Trata-se do maior festival de música lançado pela operadora neste ano, com ingressos que começaram a ser vendidos em março e com ações que incluíram até o sorteio de 500 pares de entradas gratuitas para clientes.



De acordo com um comunicado publicado às 23h05 de sexta-feira (25) nas redes sociais da TIM, o motivo é a greve e a paralisação dos caminhoneiros, que vai para o 5º dia e está impactando todo o país. O cancelamento foi revelado menos de 24 horas antes da abertura para os shows, que estava prevista para às 19h.









A TIM informou que “a decisão foi tomada levando em consideração, sobretudo, a segurança do público que estaria presente, além da logística terrestre das equipes técnicas e deslocamento aéreo dos artistas”

O evento aconteceria na Arena Anhembi, em São Paulo, e teria a participação de Simone e Simaria, Matheus e Kauan, Bel Marques, Felipe Araujo, Dj JetLag e Bruno Martini. Um segundo show do festival permanece previsto para o dia 1º de junho, na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro.
Há exatamente um mês, um outro show de parceria entre a TIM e a Sony Music iria ocorrer na cidade de São Paulo, com a apresentação de Thaeme e Thiago, mas também foi cancelado.
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COMPREI O INGRESSO. E AGORA?

Aqueles que compraram os ingressos para o festival em São Paulo terão os valores totais restituídos – tanto o do ingresso, quanto da taxa de conveniência e a taxa de entrega. 
A devolução terá início no próximo dia 4 de junho e será de responsabilidade da empresa D&M Promoções e Eventos Ltda. No caso de cortesia, claro, nenhum valor será depositado de volta.
Quem comprou pelo site, aplicativo ou pelo call center do Ingresso Rápido terá o valor estornado no próprio cartão de crédito usado na compra. Já em pontos de vendas oficiais da empresa, usando o débito, o valor será estornado na conta vinculada ao cartão utilizado e disponível na conta em até 15 dias úteis após a data do cancelamento em sistema.
Nas compras em dinheiro, o crédito também será realizado em até 15 dias úteis, mas será necessário entrar em contato através do e-mail timmusicsp@ingressorapido.com.br com as seguintes informações:

  • Nome Completo;
  • Telefone de contato;
  • CPF do Titular da Compra;
  • Senha de compra (sequência de 7 números que estão no canhoto do ingresso);
  • Nome do Banco;
  • Agência (com dígito);
  • Conta-Corrente (com dígito) – se for conta poupança, especificar na mensagem;
  • Foto do Ingresso (OBRIGATÓRIO).
Mais informações podem ser encontradas em http://bit.ly/CancelamentoFestival, mas toda a comunicação deve ser feita pelo e-mail informado acima.

Tudo normal no RJ


“A TIM, Universal Music, D&M Promoções e Eventos e todos os artistas e produção envolvidas no evento lamentam o cancelamento e contam com a compreensão do público. Informamos ainda que a programação do Festival TIM Music Rio de Janeiro, dia 01/06, permanece inalterada”.

O fim da rede 3G pode acontecer antes da 2G

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A conexão de segunda geração ainda tem um papel importante no mercado de telecom já que alguns dispositivos M2M se conectam apenas por meio desse sistema.


Possivelmente, as redes 3G serão desligadas antes da 2G no Brasil. Com cerca de 30 milhões de aparelhos celulares com acesso 2G, essa plataforma ainda tem um papel importante no mercado de telecom, uma vez que os dispositivos M2M (máquina a máquina) se conectam por meio desse sistema.


Assim, as redes de terceira geração podem ter seu final antecipado e acabar antes que conexão 2G chegue ao fim.


O tema foi discutido no Painel Telebrasil 2018, que aconteceu essa semana em Brasília. O conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Leonardo Euler, acredita que as estratégias das operadoras irão se diferenciar conforme o espectro que cada uma detém.

Assim, para o conselheiro, a agência terá um papel relevante ao marcar novos leilões de radiofrequência para acelerar o processo.

O tema sobre o desligamento da rede é tido como importante pelas operadoras diante do aumento dos custos para gerenciar a manutenção de três redes celulares sobrepostas, com frequências e tecnologias diferentes. 

Também é importante lembrar que a rede 5G já está no radar das empresas e possivelmente começará a ter seus primeiros acessos no ano que vem. Nessa semana, a operadora Ooredoo do Catar anunciou o lançamento da primeira rede 5G do mundo.

A manutenção do 2G será crucial já que 80% dos acessos M2M no Brasil são baseados no 2G, principalmente para serviços de rastreabilidade, telemetria e máquinas POS (pontos de venda). 


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Há ainda a base de feature phones no mercado, que restringem os usuários a essa plataforma. Somado a isso, está a cobertura de 100% dos municípios brasileiros pela rede de segunda geração.

Já os aparelhos que utilizam 3G podem facilmente migrar para a rede de quarta geração.

Há um movimento para que seja estabelecida uma data para o fim das redes 2G. Durante o Painel, algumas alternativas foram discutidas entre representantes de vários segmentos envolvidos, como fabricantes de dispositivos, por meio da Associação Brasileira das Empresas de Eletro Eletrônicos (Abinee) e Governo.

Alguns caminhos foram sugeridos para que o processo de desligamento do 2G seja acelerado. Entre eles está a redução tributária para as novas tecnologias. 

Outra ideia, que envolve os fabricantes, é o desenvolvimento de features phones 4G com custo mais acessível para incentivar a migração. 

Foi sugerido ainda o compartilhamento de uma rede única 2G para manter serviços necessários para M2M.

Operadoras querem reduzir perda de clientes de TV por assinatura

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Para isso, as empresas têm oferecido planos mais atrativos e conexão de banda larga associada a conteúdo de vídeo. 


As operadoras de TV por assinatura têm oferecido aos clientes opções de planos mais atrativos e conexão de banda larga associada a conteúdo de vídeo numa tentativa de frear a perde clientes no setor. Desde 2015, a TV por assinatura perdeu quase 1,3 milhões de assinantes em todo o país.


Essas medidas fazem parte da nova estratégia adotada pelas operadoras para melhorar a rentabilidade


Ao realizar promoções e associar planos de TV por assinatura a banda larga, as empresas querem atrair pessoas que não gostam de TV paga tradicional e aquelas que consideram o custo elevado.

Telefônica e Oi são bons exemplos de operadoras que mudaram suas estratégias. A dona da marca Vivo fechou o ano de 2017 com R$ 44,27 bilhões em receita líquida total. 

Já a Oi ganhou um pouco mais que a metade da receita da concorrente, R$ 23,79 bilhões.

No quesito participação de mercado, as duas estão em disputa acirrada, tendo a Vivo 8,9% e a Oi 8,6% dos 17,8 milhões de acessos realizados em TV paga no país. 


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No entanto, Oi e Vivo vivem um momento oposto em sua trajetória. A Oi, apesar de estar em processo de recuperação judicial, tem adicionado clientes de TV continuamente à sua carteira

Já a Vivo está em situação semelhante dos seus demais concorrentes, perdendo clientes quase todo mês. 

Se essa trajetória se mantiver, em breve a Oi irá ultrapassar a rival e ocupar o 3% lugar no ranking do setor. 

Estratégias


A Telefônica desacelerou o serviço de TV via satélite (DTH, na sigla em inglês) e agora faz a expansão majoritariamente por fibra óptica até a casa do cliente (FTTH), por onde trafega a IPTV.

O sinal de satélite não requer infraestrutura terrestre. Então, na transição entre as duas tecnologias há um período de desaceleração das vendas, explicou o presidente da Telefônica Brasil, Eduardo Navarro, em entrevista ao Valor Econômico.

Já a Oi adotou uma estratégia de dupla tecnologia. Hoje, 99% do serviço de TV é via satélite, mas a diretoria decidiu ampliar os investimentos em FTTH. Assim, a companhia está expandindo a rede de fibra para ampliar a oferta de banda larga.