16/12/2025
Início Site Página 1141

Brasil não assina iniciativa dos EUA que prevê banimento da Huawei

2

Tema ainda é considerado sem definição de parâmetros para que uma decisão dessa conjuntura seja tomada; entenda.

Interface do site Clean Network
Imagem: Interface do site Clean Network

Surpresa? Parece que o Brasil deixou de atender um pedido dos Estados Unidos, cujo objetivo era banir a chinesa Huawei das telecomunicações do país.

O país não assinou o acordo de “redes limpas” proposto ainda pelo governo de Donald Trump.

Ernesto Araújo, atual Ministro das Relações Exteriores do Brasil, explicou que o país apoia os princípios da iniciativa, apesar de não ter assinado.

Para ele, a definição dos parâmetros do 5G ainda não está definida. É um fator que dificuldade uma decisão de tamanha importância.

VIU ISSO?

–> Solução promete driblar interferência do 5G na TV parabólica

–> Banimento é contra a Constituição, diz presidente da Huawei

–> Verizon anuncia acesso 5G para usuários de planos pré-pagos

O cenário do leilão de frequências que deve ocorrer ainda em 2021 é ainda conflituoso.

De um lado, as operadoras se manifestam a favor da Huawei, já que terão um gasto além do esperado com substituição de equipamentos, caso a chinesa seja banida.

Do outro, há quem acredite que a marca esteja realmente envolvida em espionagem para o governo chinês, ou com falhas de segurança cibernética.

Em ambas questões, a pressão dos Estados Unidos é visível. Tanto é que o site do “Rede Limpas” incluiu a bandeira brasileira entre os apoiadores.

Foi por isso que o Governo Federal pediu explicações.

Com informações de Estadão

Ministério Público rejeita recursos de bancos contra a Oi

BB, Itaú, BNB e Fibra tentam barrar a aprovação do aditamento ao plano de recuperação judicial da operadora.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro rejeitou os recursos apresentados na segunda instância da Justiça Estadual pelo Banco do Brasil (BB), Itaú, Banco do Nordeste (BNB) e Banco Fibra, que tentam derrubar a aprovação do novo plano aditamento ao Plano de Recuperação Judicial (PRJ) da Oi (OIBR3/OIBR4).

O procurador Leonardo de Souza Chaves argumentou que os recursos dos bancos não merecem ser deferidos, uma vez que a Assembleia Geral de Credores (AGC) que aprovou o aditamento ocorreu dentro da normalidade.

Além disso, ele lembrou que a assembleia teve participação massiva e aprovação unânime dos credores.

A desembargadora Mônica Maria Costa de Piero também já havia rejeitado liminares apresentadas pelos bancos, que pediam o bloqueio dos recursos levantados em leilões de ativos da Oi.

VIU ISSO?

–> Algar Telecom quer impedir compra da Oi Móvel

–> Ministério Público vai investigar leilão da Oi Móvel

–> Oi pretende voltar à liderança da banda larga, diz Abreu

As instituições financeiras, principais credoras da Oi, alegam irregularidades na assembleia geral, como a falta de publicação da lista de credores, a recusa no pedido de votação de suspensão da AGC e alterações na forma de pagamento de créditos das agências reguladoras.

Os bancos também não concordam com o desconto de 55% nas dívidas da operadora e que os acordos precisam ser firmados em um prazo de até 180 dias após a homologação do aditamento.

O mérito dos recursos deve ser julgado a partir de fevereiro.

Com informações de Telesíntese.

Anatel quer levar banda larga para 91% dos domicílios até 2023

0

Em novo plano de gestão, agência pretende promover o acesso universal e ampliar a qualidade dos serviços de telecomunicações no país.

Na última semana, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou o seu Plano de Gestão Tático 2021-2022 (PGT) que, entre várias políticas públicas, prevê a ampliação do acesso à internet para 91% dos domicílios brasileiros até 2023.

O programa temático batizado de “Conecta Brasil” faz parte do Plano Plurianual da União (PPA), aprovado pela Lei nº 13.971/2019.

De acordo com o documento, em 2017, 74,68% dos domicílios do Brasil eram atendidos com o serviço de banda larga.

O projeto da Anatel também prevê metas regionais de universalização da internet para até 2023, conforme a seguir:

  • Sul: 92%
  • Sudeste: 95%
  • Centro-Oeste: 93%
  • Nordeste: 83%
  • Norte: 87%

VIU ISSO?

–> Anatel está com base de dados de backhaul de fibra desatualizado

–> Anatel publica normas de telecom para o suporte à segurança pública

–> Anatel recebe prêmio pela qualidade de atendimento ao cliente

O PGT visa nortear a Anatel e as ações do Governo Federal, tendo como base a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).

O Plano inclui 14 metas anuais de desempenho administrativo, operacional e de fiscalização que a agência precisa atingir.

Entre as prioridades da agência também estão a ampliação da rede de transporte de alta capacidade (backhaul) em fibra óptica; licitação das frequências do 5G e definição de compromissos para aumentar a cobertura da conexão móvel de nova geração; bem como a melhoria geral dos serviços de telecomunicações.

Com informações de Anatel.

Vivo passa a utilizar novo sistema de cobrança online

Operadora adotou solução desenvolvida pela Canonical, empresa por trás do sistema operacional Ubuntu.

Nesta quarta-feira, 13, a empresa Canonical anunciou que foi selecionada pela Telefônica Brasil (mais conhecida por sua marca Vivo) para migrar o Sistema de Cobrança Online (OCS) da operadora para a nuvem privada batizada de Unica Next.

A nova solução utilizada pela Vivo será a Charmed OpenStack, da Canonical, conhecida por desenvolver o sistema operacional Ubuntu

O projeto inclui a construção de oito nuvens privadas, distribuídas geograficamente para atender os clientes da Vivo no país. A primeira fase foi lançada no início de agosto passado.

Atualmente, a Telefônica Brasil conta com 76 milhões de assinantes móveis, incluindo consumidores e clientes corporativos.

VIU ISSO?

–> Vivo lança a sua própria conta digital

–> Dona da Vivo fecha acordo bilionário com a American Tower

–> Vivo pretende compartilhar infraestrutura de rede com a Claro

De acordo com a Canonical, a companhia escolheu o Charmed OpenStack visando a possibilidade de escalabilidade futura, permitindo o desenvolvimento de novos recursos e se adiantando às futuras demandas dos clientes, principalmente em um cenário da chegada do 5G.

A empresa de telecomunicações também pretende utilizar ferramentas de código aberto desenvolvidas pela Canonical para automatizar a implantação e as operações de infraestrutura.

“A migração de nosso aplicativo OCS para a nuvem nos dará a estrutura e a agilidade que precisamos para oferecer as melhores soluções para nossos clientes de maneira consistente”, comentou Flavio Matiello, chefe de plataformas pré-pagas e OCS da Telefônica Brasil.

“A Canonical trabalha para ajudar seus clientes a impulsionarem inovações e estamos satisfeitos por ter colaborado com a Telefônica Brasil em sua migração OCS”, afirmou o vice-presidente de engenharia de campo da Canonical, Nicholas Dimotakis.

Com informações de Assessoria de Imprensa Canonical.

Prime Video anuncia plano de assinatura de baixo custo

2

Novidade é voltada para aqueles usuários que preferem assistir filmes e séries na tela do celular.

Seguindo a mesma estratégia da Netflix, a Amazon acaba de anunciar o lançamento de um novo plano de assinatura do Prime Video na Índia que custa 89 rúpias indianas mensais (R$ 6,48, na cotação atual).

Batizado de “Prime Video Mobile Edition”, ainda não há informações se o plano será disponibilizado em outros mercados.

A ideia com o novo plano é oferecer streaming de conteúdo do Prime Video na resolução SD (480p), sendo acessível apenas em dispositivos móveis, como celulares e tablets.

Além disso, o plano não inclui outros serviços, como o Prime Music, por exemplo.

VIU ISSO?

–> Títulos de ‘Star Trek’ deixam o catálogo do Prime Video

–> Cliente Vivo já pode assinar Amazon Prime Video sem cartão

–> Usuários do Amazon Prime Video perderão conteúdos em 2021

A novidade chega na Índia a partir de uma parceria com a Airtel, uma operadora de telefonia móvel local que ainda oferece 30 dias grátis na plataforma de vídeo da Amazon para seus clientes pré-pagos.

No Brasil, a assinatura do serviço “Amazon Prime” custa R$ 9,90/mês e inclui o acesso ao Prime Video, Prime Music, Prime Reading, Prime Gaming, além de frete grátis em determinados produtos comprados no e-commerce da Amazon.

Com informações de TudoCelular.

Dona da Vivo fecha acordo bilionário com a American Tower

Telefónica anunciou a venda da subsidiária Telxius pelo valor de 7,7 bilhões de euros.

Foto: Telxius/Reprodução

A espanhola Telefónica, controladora da Vivo (VIVT3) no Brasil, acaba de anunciar a venda da divisão de torres Telxius Telecom para a American Tower Corporation.

A subsidiária Telefónica Infra, detinha 50,01% da Telxius. O valor da operação é de 7,7 bilhões de euros (R$ 49,88 bilhões na cotação atual).

O acordo inclui a venda de aproximadamente 30.722 torres de telecomunicações, compreendendo duas transações separadas e independentes, incluindo o mercado europeu (Espanha e Alemanha) e o latino-americano (Brasil, Peru, Chile e Argentina).

No contrato é contemplado a manutenção dos atuais contratos de locação das torres, além da manutenção dos empregos da American Tower.

VIU ISSO?

–> Telefônica anuncia alienação da CyberCo Brasil

–> Venda da Oi Móvel: Vivo e TIM podem controlar quase 70% do mercado

–> Revelados mais detalhes sobre a ‘empresa de fibra’ da Vivo

Além disso, as operadoras do Grupo Telefónica – como a Vivo, por exemplo – manterão os atuais contratos de arrendamento das torres, oferecendo seus serviços em condições semelhantes às atuais.

A companhia afirma que a venda da Telxius é uma nova fórmula para administrar os recursos da maneira mais eficiente possível.

“A operação se insere na estratégia e cumprimento do plano do Grupo Telefónica, o qual inclui, entre outros objetivos, uma política ativa de gestão de carteira de seus negócios e ativos, baseada na criação de valor”, afirmou a companhia em comunicado.

Após a conclusão da operação, a Telefónica espera reduzir a sua dívida financeira líquida em 4,6 bilhões de euros (R$ 29,79 bilhões).

O presidente da Telefónica, José María Álvarez-Pallete, afirmou que o negócio faz sentido sob o ponto de vista estratégico e que a empresa deverá continuar a buscar objetivos mais ambiciosos, citando a integração da O2 com a Virgin, no Reino Unido, e a compra da Oi Móvel, no Brasil.

Com informações de Assessoria de Imprensa Telefónica.

Ações da Oi fecham em alta após interesse do BTG Pactual

Banco de investimentos pode arrematar controle acionário da empresa de fibra óptica da operadora; saiba os detalhes.

Ilustração Pixabay
Imagem: Pixabay

Conforme já noticiado pelo Minha Operadora, o BTG Pactual (BPAC11) se uniu ao fundo Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) para fazer uma proposta pela InfraCo, da Oi.

A empresa é uma unidade fruto da divisão da Grupo Oi, responsável por concentrar toda a infraestrutura de fibra óptica da operadora.

Mas a tecnologia não é o futuro da Oi? Sim, é por isso que a companhia pretende ofertar apenas o controle acionário (51%) e continuar como uma das responsáveis pela marca, que deve se tornar uma rede neutra.

Até o momento, é só a primeira divulgação de manifesto para o leilão que também deve atrair empresas como Highline do Brasil, Ufinet e outras.

VIU ISSO?

–> EXCLUSIVO: Saiba detalhes sobre a fibra de 5ª geração da Oi

–> Oi repudia matéria da VEJA que prevê falência da companhia

–> Oi Play terá pacote com canais ao vivo por R$ 6,90 e mais

No entanto, apenas uma foi suficiente para elevar as ações da companhia, que fecharam a terça-feira em alta.

As ordinárias ficaram com 5,15%, no valor de R$ 2,45. Já as preferenciais estão com alta de 4,55% e preço de R$ 2,99.

A InfraCo será ofertada pelo valor de R$ 20 bilhões, de acordo com o plano de aditamento da recuperação judicial da operadora.

Junto com os valores obtidos na venda das torres, datacenter, telefonia móvel e futuramente TV por assinatura, a Oi pretende financiar o futuro da sua operação e quitar as dívidas.

TIM reforça compromisso com pautas ambientais e sociais

Operadora promoveu a criação de comitê para demonstrar um maior comprometimento com boas práticas de governança.

Campanha da TIM
Imagem: Campanha da TIM

Não é de hoje que a TIM (TIMS3) demonstra um engajamento com pautas ambientais, sociais e práticas de boas governanças.

Nos últimos meses, a operadora chegou até mesmo a anunciar um processo de estágio com vagas reservadas para negros, LGBTQ+ e outras.

Agora, a empresa fortalece sua marca ESG (Environmental, social and corporate governance), sigla designada para empresas comprometidas com questões ambientais, sociais e de boa governança.

Para fortalecer ainda mais a atuação nesse direcionamento, o executivo Nicandro Duarte foi responsável pela criação de um comitê.

VIU ISSO?

–> TIM mantém índice de sustentabilidade na B3 por 13 anos seguidos

–> Aplicativo do novo TIM Beta ainda gera transtornos

–> Sem Deezer e com ligações ilimitadas; conheça o novo TIM Beta

Por sinal, trata-se de uma iniciativa que já é maior do que a feita na Itália, na qual fica localizada a “matriz” da TIM.

Na parte ambiental, a operadora lançou a meta de ter 60 usinas de energia limpa até o fim de 2021, o que corresponderá a 80% do consumo.

São ações que também valorizam o “passe” da marca no mercado financeiro.

Entretanto, fica impossível ignorar a valorização prevista, quando a prestadora abocanhar a maior parte da “dividida” e vendida Oi Móvel.

Com informações de O Globo

Pacotes ‘baratos’ de TV por assinatura podem ser extintos

2

Movimento começa nos Estados Unidos em prol de um novo direcionamento estratégico do mercado; entenda.

Controle Remoto - Pixabay
Imagem: Pixabay

Uma iniciativa da AT&T nos Estados Unidos, gigante operadora que controla também empresas como SKY, DirecTV e WarnerMedia, pode indicar o futuro da TV por assinatura.

A marca, com uma atuação de extrema importância no setor, começou a extinguir seus pacotes acessíveis do serviço.

Ou seja, aquelas contratações consideradas ‘baratas’ e com uma quantidade razoável de emissoras, que giram em torno de R$ 100, não devem existir mais.

O motivo é a incapacidade de competir com os players de IPTV que surgem aos poucos no cenário e fortalecem uma evasão cada vez maior na TV por assinatura convencional.

VIU ISSO?

–> Claro Box TV aumenta valor de assinatura e adesão

–> BluTV ganha novo canal e acesso a catálogos de streaming

–> Pluto TV (Streaming 0800) já está disponível no Brasil

A propósito, a própria AT&T comanda a SKY e o DirecTV Go no Brasil. Uma é a segunda maior TV por assinatura do mercado nacional e a outra vende quase 100 canais por apenas R$ 60 e via aplicativo.

Estanislau Bassols, que preside ambas no país, já comentou que o serviço de IPTV chega como uma alternativa para quem abandonou o contrato com a SKY.

Nos Estados Unidos, o movimento é quase o mesmo. A AT&T encerrou contratações do serviço TV Now e passou a considerar apenas o AT&T TV, com canais via streaming.

Outra que parece estar interessada no negócio é a Claro, que recentemente adicionou canais e chegou até mesmo a aumentar o valor do seu Claro Box TV.

Com informações de Variety

Claro Box TV aumenta valor de assinatura e adesão

5

Taxa de adesão para não assinantes da Claro está acima de R$ 300; confira e entenda os novos valores do produto.

Ilustração Pixabay + Site Claro Box TV
Imagem: Ilustração Pixabay + Site Claro Box TV

A notícia boa chegou acompanhada de uma ruim? Após incluir os “Canais Globo” na IPTV oferecida pelo dispositivo Claro Box TV, a operadora elevou o custo do serviço.

De agora em diante, quem se interessar pela transmissão ao vivo de canais via streaming, terá que pagar mensalmente R$ 59,90.

Somado ao aluguel do equipamento, que oferece canais abertos e acesso a apps como Netflix, Claro Vídeo e Claro Música, o custo fica em R$ 79,90 mensais.

O produto de streaming da Claro é vendido por esse valor exclusivamente para os assinantes de qualquer outro serviço da prestadora.

VIU ISSO?

–> Contratação da Claro Box TV gera ‘dor de cabeça’ para clientes

–> Claro Box TV é liberada para mais regiões

–> Análise: Claro Box TV ainda ‘engatinha’ no streaming

Quem não possui vínculo terá que pagar uma taxa de R$ 399 para concretizar a adesão ao Claro Box TV.

Por sinal, o custo é mais um aumento promovido pela empresa, que antes cobrava R$ 250 para comercializar o dispositivo aos “não clientes”.

O produto pode ser visto como uma mistura de IPTV e streaming, já que disponibiliza canais ao vivo via internet, pelo NOW, assim como acesso aos aplicativos supracitados.

Outros serviços como Telecine, HBO e Starz Play podem ser contratados diretamente com a Claro.

Trata-se de um equipamento com comando de voz no controle, gravador virtual e outros recursos.

Resta saber se a operadora conseguirá competir com outros players do mercado, no já crescente mercado de IPTVs.