19/12/2025
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TIM abre primeira loja digital e interativa em Brasília

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Ao cadastrar seu celular em um totem digital na loja, o cliente pode esperar sua vez na fila enquanto dá uma volta pelo shopping.

Nesta segunda-feira (30), a TIM abriu sua primeira loja interativa e totalmente digital em Brasília. O espaço está localizado no Boulevard Shopping e tem um novo design alinhado ao posicionamento mais recente da marca.

A boa notícia para o cliente é que ele não precisará esperar dentro da loja da operadora para receber o atendimento. Ao invés disso, cadastra seu celular em um totem digital para receber um SMS quando chegar a sua vez na fila. O que significa, nesse caso, que poderá dar uma volta no shopping enquanto espera para ser atendido.






Assim como fazem outras operadoras, a nova loja da TIM também possibilita que os clientes façam testes de seus serviços em telas touchscreen interativas nas lojas, que também fornecem acesso ao Wi-Fi.
Eles podem acessar o TIM Music by Deezer, por exemplo, o TIM Banca Virtual, o app de autoatendimento MEU TIM, além de comparar aparelhos e acessar todo o portfólio de produtos vendidos pela operadora.
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Os vendedores também fazem o atendimento de forma digital, substituindo os papéis e formulários por preenchimentos diretamente em tablets.
Vai completar um ano desde que a operadora lançou a primeira loja com o novo conceito, a princípio em São Paulo, e agora chegando em 10 pontos de venda. A TIM promete pelo menos 50 unidades digitais até o final de 2018.
Para Fabio Reis, diretor comercial da TIM no Centro-Oeste e no Norte do Brasil, a cidade de Brasília recebe um espaço inovador, atraente e interativo. “Nossa expectativa é, até o final do ano, transformar também a nossa loja do shopping Pátio Brasil neste novo conceito”.

89% dos executivos afirmam já ter sofrido fraude cibernética

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No ano passado, maioria dos crimes foram realizados por cibercriminosos, ex-funcionários e concorrentes.


O número de fraude cibernética no Brasil vem crescendo nos últimos anos. Em 2017, 89% dos executivos afirmaram já ter sofrido uma fraude cibernética em suas companhias naquele ano. Em 2016, esse percentual era de 76%.


A informação é da consultoria de segurança Kroll, com base em um relatório global sobre fraudes e riscos.


Quase metade dos casos relatados por executivos no Brasil foram contaminações por códigos maliciosos (45%) e outros 37%, phishing por e-mail.

Conforme o levantamento, os alvos das ameaças se concentraram em informações dos clientes (47%) e segredos industriais ou de pesquisas (44%), sendo que os agentes foram em sua maioria ex-funcionários (32%) e concorrentes (21%). 

Como consequência, 80% dos entrevistados acreditam que as fraudes impactaram negativamente a privacidade, segurança e satisfação dos consumidores, além do moral dos funcionários (76%). 

A consultoria relata que a segurança cibernética ainda não se tornou prioritária para muitos executivos no país, especialmente nas pequenas e médias empresas, onde continua sendo vista como uma atribuição apenas da equipe de TI. 

O relatório global sobre fraudes e riscos 2017/2018 coletou informações de 540 empresários de todos os continentes. 

No Mundo


Levando em consideração os dados globais, os índices de fraudes cibernéticas são um pouco menores. Conforme o levantamento, 86% dos participantes afirmam ter enfrentado fraudes cibernéticas no ano passado, contra 85% em 2016. 


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A infecção por códigos maliciosos também é o meio de fraude mais comum no mundo, sendo realizada em 36% dos casos. 

Em seguida também está o phishing via e-mail com 33% das ocorrências. A fraude por violação ou perda de dados de funcionários, clientes e segredos industriais ocorreu em 27% das situações.  

É a primeira vez em dez anos que o ranking geral apresenta o ataque, perda ou roubo de informações sigilosas como o principal problema enfrentado. 

O relatório prevê que até 2020 os gastos com segurança cibernética devem ultrapassar US$ 170 bilhões, mais que o dobro investido em 2017.

Os pontos mais explorados nas tentativas de acesso foram software, em 25% dos casos, e sites vulneráveis, em 21% dos casos.

As fraudes foram perpetradas por cibercriminosos (34%), ex-funcionários (28%) e concorrentes (23%). 

Mais da metade dos entrevistados acredita que sua empresa ainda está vulnerável a vírus, violação de dados e phishing por e-mail. 

Os setores mais impactados por fraudes cibernéticas em 2017 foram construção, engenharia e infraestrutura, telecomunicações, tecnologia e mídia e serviços financeiros.

Pesquisa levanta a questão: confiar mais nas operadoras ou em OTTs?

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Ao entrevistar consumidores do Brasil e de outros três países, Openet percebeu que 56% das pessoas confiam mais nas operadoras móveis e seus SVAs.

Você confia na sua operadora? E no Facebook, na Netflix? Quem será que protege melhor os seus dados? De acordo com uma pesquisa feita pela Openet, os consumidores de quatro países levantados, incluindo o Brasil, confiam mais nas operadoras móveis do que em empresas que vendem serviços digitais over the top (OTTs).

Pelo menos 56% dos entrevistados disseram confiar mais nas operadoras. Além de 344 entrevistados do Brasil, foram analisadas respostas de 516 pessoas dos Estados Unidos, 303 das Filipinas e 346 do Reino Unido.






A pesquisa ainda mostra que 38% das pessoas não veem diferença entre os dois tipos de empresas, e 6% disseram confiar mais nas prestadores de serviços digitais.
Quando analisamos apenas o Brasil, 49% dizem confiar mais nas operadoras, 10% em OTTs e 41% são indiferentes.
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Nas Filipinas, os consumidores confiam mais nas operadoras, já que o número é representado por quase 70% do total. E quem confia menos em OTTs está no Reino Unido, com 2% das respostas.
A curiosidade é que é nesse país que está a Cambridge Analytica, empresa que foi acusada por usar informações pessoais de 50 milhões de pessoas dentro do Facebook. Depois do escândalo que envolveu esse assunto, 34% das pessoas afirmam que sua confiança nas OTTs diminuiu depois do caso. Por outro lado, 27% informou que a confiança aumentou, enquanto 39% acham que nada mudou.
Em relação aos serviços oferecidos pelas operadoras, entre SVAs e OTTs, 54% das pessoas dizem que confiariam e gostariam de serviços de streaming de música e filmes. Em seguida, com 53% e 52%, aparecem as mensagens instantâneas e as chamadas VoiP, comuns hoje no WhatsApp.
Para confiar nas operadoras ao oferecer serviços financeiros digitais, apenas 40% disseram que realmente confiariam. Serviços como saúde e bem-estar são ainda menores, conquistando a confiança de apenas 28% dos pesquisados.

Veja como parar de receber SMS publicitários das operadoras

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Empresas de telefonia são obrigadas a dar ao cliente opção de escolher entre receber ou não esse tipo de mensagem.


Seu telefone recebe uma notificação, você corre para verificar esperando que seja algo importante ou uma mensagem de alguém especial. E o que você sente é uma grande decepção quando vê que a mensagem é uma publicidade da sua operadora.


As operadoras enviam SMS quase que o dia todo para seus clientes, principalmente para ofertar os chamados SVAs (Serviços de Valor Adicionado), que são as assinaturas por mensagem de horóscopo, dicas de saúde, futebol entre outros.


A frequência do envio dessas mensagens é tão intensa que até aumentou em 23% o número de notificações dos consumidores do pós-pago referentes a SVAs junto à Agencia Nacional de Telecomunicações (Anatel) de 2016 para 2017.

De acordo com o órgão regulador, os clientes têm que ter a opção de receber ou não as mensagens. 

Além disso, as operadoras precisam disponibilizar uma forma dos consumidores poderem cancelar o recebimento destas propagandas no momento em que desejar. 

Para o não receber mais mensagens de serviços promocionais, basta o usuário enviar um SMS com a palavra “sair” para o número correspondente da sua operadora. São eles:

Claro: 888
 Oi: 55555
TIM: 4112
Vivo: 457


O Minha Operadora realizou o teste e, no mesmo instante, recebeu a seguinte resposta da operadora Vivo: “Mensagem recebida com sucesso. Daqui a 30 dias você não receberá mais mensagens publicitárias desta prestadora.”

O serviço deve ser cancelado em 24 horas. Caso o contrário, o cliente pode procurar o atendimento da Anatel.

Outro incômodo são as insistentes ligações realizadas pelo telemarketing das operadoras. No Rio de Janeiro foi sancionada a lei 7.853/2018 em maio deste ano que restringe os horários de ligações de call center.

No estado, as operadoras só podem ligar de segunda a sexta e em horário comercial, com multa milionária em caso de descumprimento.

Oi lidera ranking de reclamações da Anatel

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Quase 34% de todas as reclamações registradas pela agência são referentes ao serviço de celulares pós-pagos.


A Oi está em primeiro lugar, mas é em um ranking que nenhuma operadora quer ganhar: o de reclamações feitas à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A Oi responde por 25% das queixas encaminhadas ao órgão no primeiro semestre deste ano.


Na sequência está a Vivo, responsável por 24% das queixas. Em seguida, estão a Claro e a TIM, com 22% e 21%, respectivamente. 


Juntas, as quatro maiores operadoras totalizam mais de 90% das reclamações encaminhadas à agência. 

A SKY ocupa a quinta posição com 5% das notificações. 

No entanto, o número total de queixas vem reduzindo desde 2015. As reclamações registradas de janeiro a junho deste ano foram 15% menor que as registradas no mesmo período de 2017.

A agência informou que, atendendo as demandas dos consumidores, está realizando fiscalizações com foco em falhas de informação em ofertas conjuntas e contratos de fidelização, mecanismos de atendimento pela internet e dificuldades no cancelamento dos serviços.

O maior número de problemas se concentra no serviço de celulares pós-pagos, que responde sozinho por 34% do total das queixas, conforme dados do órgão regulador. 
Para o jornal O Globo, a Oi informou que tem investido na expansão da rede e na melhoria da qualidade dos serviços, apresentando avanços operacionais. 

A operadora ressaltou ainda que reduziu em 21% o volume das reclamações no call center da Anatel, no semestre, taxa que supera a registrada pelo mercado.

A Vivo, por sua vez, diz trabalhar para oferecer ao consumidor a melhor experiência em atendimento e desenvolver melhorias de processos e sistemas para reduzir as reclamações e dúvidas apresentadas pelos clientes aos órgãos de defesa do consumidor.

A TIM afirma que a satisfação dos clientes é prioridade estratégica da empresa e acrescenta que continuará trabalhando com foco em inovação, melhoria dos serviços e evolução das plataformas de relacionamento.

Já a SKY afirma considerar o relacionamento com o cliente um dos pilares do seu negócio e mantém uma relação transparente com os órgãos de defesa do consumidor. 

A operadora informa ainda que está investindo em mudanças sistêmicas para atender o seu cliente de maneira mais simples e melhor.

TIM prefere aliança com Oi em vez de fusão

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CEO da Telecom Italia, dona da TIM, falou sobre a especulação no mercado de uma possível aquisição pela empresa da operadora carioca.


A TIM disse que não vê a venda da Oi como saída para a empresa. Em visita ao Brasil, o CEO da Telecom Italia, Amos Genish, explicou que prefere que a TIM faça uma colaboração industrial com a Oi do que uma fusão ou aquisição da operadora carioca. 


Na opinião de Genish, a TIM poderia aprofundar as atuais parcerias com a Oi, trocar capacidade de rede e fazer acordos para uso de fibra ótica.


Atualmente, ambas operadoras compartilham 6,2 mil torres de celular e em breve irão compartilhar a radiofrequência de 4G.

O CEO da dona da TIM também falou que a Telecom considera fazer aquisições no Brasil, desde que isso não afete o bom momento da empresa.

Genish ressaltou que a empresa não irá arriscar em aquisições com pouca vantagem, risco ou que dê resultado negativo. 


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No entanto, o executivo não comentou se a companhia tem interesse em comprar a Cemig Telecom ou da Nextel, que estão com ativos à venda no setor. 

Em relação à Oi, há expectativas no mercado que ela possa colocar ativos à venda após sair da recuperação judicial.

O CEO da Telecom considera que ainda há um grande vácuo para que a Oi mude seu posicionamento competitivo frente às rivais, o que não ser resolverá com recuperação judicial. 

Na opinião de Genish, caberá aos novos acionistas decidirem o que fazer: captar dinheiro ou participar de uma fusão. 

Oi lança campanha com oferta para o Dia dos Pais

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Novos comerciais falam sobre o pós-pago Oi Mais e a oferta de 15GB com dois dependentes, que sai R$ 59,90 para cada linha.

A Oi lançou, nesta segunda-feira (30), uma nova campanha para o Dia dos Pais, reforçando a oferta anunciada na última quinta-feira (26). Os vídeos comerciais que serão divulgados na TV fechada, na internet e também nas redes sociais da companhia falam sobre o pós-pago Oi Mais.

A oferta mais destacada é a de 15 GB de internet, que se contratada com mais dois dependentes, oferece 5GB por R$ 59,90 para cada linha. O plano também inclui ligações ilimitadas para qualquer operadora do Brasil e canais de conteúdo on-line, como esportes, filmes, desenhos e séries de diversas programadoras, de forma 100% gratuita.









Nessa nova campanha, a Oi criou dois vídeos para a TV fechada e oito exclusivos para as redes sociais. Você já pode assistir ao primeiro comercial:



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Para Flávia da Justa, diretora de Comunicação de Marketing da Oi, a operadora apostou no bom humor para comunicar as novas ofertas do plano. “Parte da estratégia de transformação digital da companhia, o pós-pago tem funcionalidades inovadoras como o gerenciamento do uso de dados de todos os participantes do plano, o acesso ao conteúdo de TV ao vivo e on demand de diversas programadoras, além de altas franquias de dados e ligações ilimitadas, por preços competitivos. O objetivo da Oi é proporcionar sempre a melhor experiência para os clientes”, afirma.
Além do primeiro vídeo divulgado, da banheira cheia de geleca porque o filho adolescente estava gravando um vídeo para internet, a Oi também levará outras situações criadas pela agência NBS para a nova campanha. 
Entre elas, um menino preso na parede com fita adesiva, um vídeo antigo do pai dançando lambada, a mãe sofrendo com o personagem da série preferida e outros casos que enlouqueceriam qualquer família. A ideia é mostrar que as situações não incomodariam o pai, que estaria orgulhoso de ter escolhido um bom plano para a família.
“Queríamos mostrar que com as vantagens do Oi Mais é possível resolver uma das grandes tensões familiares dos dias de hoje: como deixar todo mundo com internet sem estourar o orçamento”, reforçou o Diretor de Criação da NBS no Rio de Janeiro, Marcello Noronha.

Último do mês: Mercado Pago dá R$ 15 de desconto em recargas da TIM

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Promoção é válida tanto para novos clientes quanto antigos, mas apenas na primeira recarga promocional realizada no mês de julho.
Antes de terminar o mês de julho, o Mercado Pago resolveu dar um novo desconto em recargas de celular para quem é cliente pré-pago da TIM. A oferta é semelhante à última anunciada, aparentemente com 50% de desconto, mas limitado a R$ 15,00.

O que significa que se você inserir R$ 30 em créditos, pagará apenas R$ 15, ativando de fato os 50%. Mas se carregar R$ 50, pagará R$ 35 (ou seja, 30% de desconto). A oferta no app é válida a partir desta segunda-feira (30) e vai até amanhã, terça-feira (31).

Nessa promoção de hoje, muitos usuários têm reclamado de não ter conseguido o desconto. Pagaram, mas não tiveram nenhum corte no preço da recarga.

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Por isso vale ficar atento no momento da finalização da compra, que já deveria calcular o desconto, como mostra a imagem abaixo, antes mesmo do usuário precisar fazer o pagamento.
Alguns usuários comentaram que, para aqueles que não estão conseguindo, o caminho dentro do aplicativo é ir em “Configurações”, “Meus cartões” e “Excluir todos os cartões associados à conta”. Depois disso, seria necessário deslogar e logar novamente, fazendo o processo de recarga como se fosse a primeira vez. Acessar com uma nova conta também pode ser uma opção, de acordo com alguns testes realizados hoje.
Também vale lembrar que apenas uma ativação do bônus está liberada para cada CPF, e somente para quem fizer a recarga diretamente no aplicativo. De acordo com a assessoria de imprensa do Mercado Pago, em resposta ao Minha Operadora, o desconto é válido tanto para novos clientes quanto para os antigos, porém somente para a primeira recarga promocional realizada no mês.

Ou seja, se você fez uma recarga com desconto pelo app no dia 12, 13, 14 ou 15 de julho (último período promocional) -, precisará esperar o próximo mês para garantir um novo benefício.

Na América Central, apenas três países têm 4.5G

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Redes móveis com LTE-Advanced representam apenas 16,7% do total na região.

Enquanto oito países da América Latina possuem o 4.5G, conhecido tecnicamente como LTE-Advanced (LTE-A), apenas três países da América Central contam com a tecnologia avançada da rede de quarta geração, conforme informou a associação de telecom 5G Americas.

A região fechou o primeiro semestre de 2018 com 24 redes móveis, que oferecem serviços em Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá. Mas apenas quatro dessas redes foram implantadas em LTE-A em Belize, Costa Rica e Panamá, representando 16,7% do total das redes móveis do continente. 


Como uma evolução do 4G, o 4.5G oferece maiores velocidades de conexão e, de acordo com a 3rd Generation Partnership Project (3GPP), que define os padrões de redes móveis, esse LTE-Advanced oferece picos de velocidades de 3Gbps para download e 1,5Gbps para upload.
As principais vantagens acontecem pela agregação de portadoras (Carrier Aggregation), que melhoram o uso de técnicas multi antena e permitem maiores taxas de transferência, melhor desempenho e uma eficiência no uso dos recursos no celular.
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Quanto ao 700MHz, que acaba de ser liberado para mais quatro municípios aqui no Brasil, a 5G Americas também comentou sobre a cobertura na América Central. Por lá, apenas seis redes celulares usam a banda de espectro de 700MHz, ou seja, apenas 25% do total das redes.
De acordo com a associação, a banda de 700 também é conhecida como “dividendo digital”, e é utilizada por muitas operadoras na América Latina justamente para alcançar o LTE-Advanced, mediante a agregação de mais portadoras.
Todos os dados podem ser conferidos no infográfico abaixo, enviado pela 5G Americas:

Veja quais foram os canais mais assistidos na TV durante a Copa

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Apesar do brasileiro ainda preferir assistir à Globo, canais de TV por assinatura das operadoras também se superaram no mês de junho.



Vão completar duas semanas desde o fim da Copa do Mundo 2018, da Rússia. E será que, para assistir aos jogos, as pessoas utilizaram mais as operadoras e os canais de TV por assinatura, ou os canais abertos, como a Globo, que tinha o direito das transmissões?


Entre os dias 14 de junho e 15 de julho, o SporTV de fato disparou em audiência, já que foi o canal de TV por assinatura mais assistido pelos brasileiros no período da Copa. Ainda assim, muitos optaram por permanecer com o canal aberto da TV, muitas vezes sem depender de operadora, para poder assistir.






A Globo teve quase 35% da audiência no período, com média de 17,6 pontos. Em seguida vieram os canais também abertos RecordTV (10% e 5 pontos) e SBT (7,2% e 3,63 pontos). O SporTV aparece logo em quarto lugar, com 1,87 ponto de audiência, representado por 3,7% do total.
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Da TV por assinatura, o canal esportivo FOX Sports também bateu seu recorde, terminando o mês de junho como o oitavo canal mais visto. No período da Copa, teve 0,55 ponto de audiência (1%). Já a ESPN Brasil, mesmo sendo de esportes, ficou em 37º lugar, pois não tinha direito de transmitir o mundial.
O canal da Globosat de notícias, GloboNews, caiu do oitavo lugar, em maio, para o 17º lugar, no mês de junho. Veja o ranking dos 30 canais (e os esportivos) que mais foram vistos na TV por assinatura no período:
1) – Globo – 17,6 pontos e 34,97%
2) – RecordTV – 5,03 e 10,00%
3) – SBT – 3,63 e 7,21%
4) – SporTV – 1,87 e 3,71%
5) – Band – 1,20 e 2,38%
6) – Cartoon – 1,01 e 2,01%
7) – Discovery Kids – 0,99 e 1,97%
8) – AXN – 0,58 e 1,16%
9) – Megapix – 0,57 e 1,12%
10) – Fox Sports – 0,55 e 1,09%
11) – TNT – 0,52 e 1,03%
12) – RedeTV! – 0,52 1,03%
13) – Nickelodeon – 0,51 e 1,00%
14) – Discovery Home & Health – 0,49 e 0,97%
15) – Fox – 0,45 e 0,90%
16) – Gloob – 0,45 e 0,89%
17) – Discovery Channel – 0,45 e 0,89%
18) – Viva – 0,43 e 0,85%
19) – GloboNews – 0,42 e 0,84%
20) – Multishow – 0,40 e 0,79%
21) – Space – 0,39 e 0,78%
22) – SporTV2 – 0,39 e 0,78%
23) – Universal Channel – 0,39 e 0,77%
24) – Warner Channel – 0,36 e 0,72%
25) – Disney Channel – 0,33 e 0,65%
26) – Boomerang – 0,32 e 0,63%
27) – FX – 0,28 e 0,55%
28) – Telecine Premium – 0,25 e 0,50%
29) – ID – 0,25 e 0,50%
30) – Telecine Action – 0,24 e 0,48%
37) – ESPN Brasil – 0,20 e 0,40%
42) – SporTV3 – 0,17 e 033%
67) – FoxSports2 – 0,07 e 0,13%