Filme protagonizado pela cantora IZA destaca a massiva presença da operadora com a conexão 4G; confira.
Imagem: Comercial da TIM
Se antes a TIM planejava o “5G DSS” apenas para banda larga móvel, os planos da operadora parecem ter mudado.
O mais novo comercial, protagonizado pela cantora IZA, foca na expressiva distribuição das conexões 4G e 4.5G, mas um detalhe chama a atenção.
Trata-se da nova conectividade móvel, vista como “prévia do 5G”, na qual a empresa divulga que já disponibilizou para uso de seus consumidores.
Discretamente, o posicionamento também parece ter mudado, já que a TIM destaca apenas que a tecnologia tem “velocidade inferior” ao “5G de frequência exclusiva”.
Para ter acesso, basta ter um smartphone compatível com a novidade.
No site oficial, os clientes podem ainda consultar a cobertura e ler o informativo da empresa, no qual o “5G DSS” é citado como “primeiro passo da quinta geração no Brasil”.
Liminar chegou a ser deferida, mas não obteve sucesso; entenda a polêmica que envolve patentes da Netflix.
Imagem: 4GNews
Engana-se quem pensa que tudo são flores nos bastidores da Netflix. Recentemente, a “pioneira do streaming” quase viu suas operações serem derrubadas no Brasil.
O problema surgiu por causa da empresa DivX, que não tem sede no Brasil, mas entrou com um processo sob alegação de que era dona de uma patente utilizada pela marca no país.
A liminar foi deferida, mas a companhia comandada pelo empresário Reed Hastings levou a melhor.
Tudo graças ao trabalho da desembargadora Andréa Fortuna, da 24ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio.
Para ela, seria um “dano irreparável” interromper os serviços da Netflix. Por isso, a decisão foi derrubada.
Mundialmente, a empresa de mídia enfrenta outra polêmica e envolve a série adolescente “Outer Banks”, que fez sucesso no início do ano.
Confira a lista completa de localidades que contarão com o TV Box da Claro.
A Claro divulgou nesta quarta-feira, 30, que a partir de 4 de janeiro de 2021, o produto Claro box tv passará a ser comercializado em 71 novas cidades.
Entretanto, após a publicação desta matéria, a Claro emitiu uma errata, reduzindo o número de cidades com lançamento comercial da sua TV Box de 71 para apenas 17 cidades.
Agora, as cidades que passarão a oferecer o serviço a partir de 4 de janeiro de 2021 são:
Belém
Campo Grande
Cuiabá
Guarujá
Goiânia
João Pessoa
Maceió
Manaus
Novo Hamburgo
Palmas
Porto Velho
Paulínia
Recife
São Bernardo do Campo
São Gonçalo
São José
Vitória
Lançado em outubro, inicialmente o dispositivo estava disponível apenas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
O novo produto custa R$ 20 mensais e oferece acesso pela internet dos canais Band, TV Cultura e Gazeta, além de conteúdos do NOW, Claro Vídeo e Claro Música.
A Netflix pode ser acessada pelo equipamento para aqueles que já possuem assinatura do serviço.
Também é possível adquirir à parte os aplicativos da HBO, StarzPlay, FOX Premium, Paramount+, Looke, Conmebol TV, Dog TV, Esportes, Plus HD (com 80 canais) e Gravador 24H.
Confira abaixo a primeira lista divulgada pela Claro com as 71 cidades que teriam acesso ao Claro box tv.
Em vermelho, estão as localidades que vão de fato receber o produto a partir de 4 janeiro de 2021.
CIDADE
ESTADO
Americana
SP
Artur Nogueira
SP
Barueri
SP
Belém
PA
Belford Roxo
RJ
Bertioga
SP
Campo Bom
RS
Campo Grande
MS
Canoas
RS
Capão Da Canoa
RS
Capivari
SP
Carapicuíba
SP
Cosmópolis
SP
Cotia
SP
Cubatão
SP
Cuiabá
MT
Diadema
SP
Duque de Caxias
RJ
Elias Fausto
SP
Embu das Artes
SP
Estancia Velha
RS
Esteio
RS
Goiânia
GO
Gravataí
RS
Guarujá
SP
Guarulhos
SP
Hortolândia
SP
Indaiatuba
SP
Itapecerica da Serra
SP
Itapevi
SP
Jandira
SP
João Pessoa
PB
Maceió
AL
Manaus
AM
Mauá
SP
Mesquita
RJ
Mogi Guaçu
SP
Mogi Mirim
SP
Monte Mor
SP
Nilópolis
RJ
Niterói
RJ
Nova Iguaçu
RJ
Nova Odessa
SP
Novo Hamburgo – Cabo
RS
Osasco
SP
Palhoça
SC
Palmas
TO
Paulínia
SP
Piracicaba
SP
Porto Velho
RO
Praia Grande
SP
Rafard
SP
Recife
PE
Santa Barbara D’Oeste
SP
Santana de Parnaíba
SP
Santo André
SP
São Bernardo Do Campo
SP
São Caetano do Sul
SP
São Gonçalo
RJ
São João de Meriti
RJ
São José
SC
São Leopoldo
RS
São Vicente
SP
Sapiranga
RS
Sapucaia do Sul
RS
Sumaré
SP
Taboão da Serra
SP
Valinhos
SP
Vargem Grande Paulista
SP
Vinhedo
SP
Vitória
ES
[ATUALIZAÇÃO – 01/01/2021 12h20]:
Após a publicação desta matéria, a Claro emitiu uma errata, reduzindo o número de cidades que teriam o lançamento comercial do Claro box tv de 71 para apenas 17 cidades, a partir de janeiro de 2021. O texto foi atualizado.
Empresas e entidades defendem a aprovação de uma nova legislação paulista para acelerar a expansão da cobertura móvel.
Ao longo do ano de 2020, a Prefeitura de São Paulo aplicou 927 multas às operadoras de telefonia celular e proprietários de terreno pela instalação irregular de antenas.
O número de autuações é 14,5% em relação ao ano anterior, que registrou 810 multas.
Algumas antenas foram embargadas ainda em seu processo de implantação, por falta de alvará de execução.
Entretanto, a Conexis Brasil Digital, que representa as operadoras de telefonia, pede a desburocratização da implantação de antenas, principalmente com a chegada do 5G, que exigirá uma infraestrutura cinco vezes maior do que a atual.
As empresas reclamam da demora no processo de licenciamento de antenas em várias cidades, inclusive em São Paulo.
Já a Associação Brasileira de Infraestrutura para as Telecomunicações (Abrintel) defende que a capital paulista precisa da aprovação de uma nova legislação.
“A expectativa é de que seja aprovada uma nova lei de antenas em São Paulo. A 13.756 é de 2004 e não está alinhada ao avanço tecnológico que houve no setor. Ela ainda foi feita para a tecnologia 2G”, diz Luciano Stutz, presidente da Abrintel.
O Orolix prometia pagar até R$ 0,48 por hora de conexão.
Já InteligWeb tinha uma moeda própria, o Pii, que a cada hora conectado à internet discada gerava até 0,45 Pii (R$ 0,45).
Por exemplo, se o usuário deixasse o discador funcionando o dia todo, no final do mês ele recebia mais de R$ 300.
Naquele tempo, o usuário pagava o preço de uma ligação local, com o pulso normal custando R$ 0,24 por hora.
O que era a princípio um benefício acabou virando uma forma de gerar renda.
Muitos usuários chegavam a contratar várias de linhas telefônicas fixas unicamente para deixar os discadores funcionando de forma ininterrupta.
Além disso, os discadores tinham, até mesmo, a possibilidade de “agendar a conexão”.
Isso evitava que o usuário tivesse que acordar de madrugada para conectar à internet, horário que o uso da linha telefônica tinha uma tarifa reduzida.
Opinião de usuários
Durante o auge, o uso dos aplicativos que oferecia prêmios dividia internautas.
Alguns comemoravam os prêmios recebidos.
“Aí pessoal ganhei deles um IPod Touch meu muito loko…”, disse um usuário de um antigo fórum na internet.
No entanto, outros diziam que o valor arrecadado mal pagava a conta telefônica e o consumo de energia elétrica.
O fim dos discadores de internet da Orolix e InteligWeb
O negócio não agradava as operadoras, uma vez que elas precisavam pagar uma tarifa chamada de “interconexão”, de R$ 0,03 por minuto, à quem recebia a chamada, o que representava uma perda de receita para as empresas de telefonia.
Estima-se que ao longo de três anos a Oi teve que pagar cerca de R$ 20 milhões por mês em taxas de interconexão somente para a Intelig, devido ao uso do InteligWeb, por exemplo.
Da mesma forma, a Telefônica (atual Vivo), CTBC (agora Algar Telecom) e Sercomtel também foram afetadas pelos discadores da Orolix e InteligWeb.
Em 2010, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) chegou a condenar a prática.
Em resumo, o órgão alegou que os discadores de internet que premiavam usuários feriam a concorrência.
“Agora que conseguiram fazer um projeto onde o consumidor poderia levar uma vantagem eles ‘as empresas grandes’ querem acabar com tudo”, reclamou um internauta na época.
“Era mais fácil a Oi entrar em acordo com a Intelig para reduzir essa taxa de minuto antes de tomar uma providência como esta”, afirmou outro.
Além disso, aos poucos a internet discada acabou caindo em desuso por conta da popularização do serviço de banda larga fixa, o que acabou levando ao fim dos discadores.
Franquia de 54 anos conta com 13 filmes para o cinema e quase 800 episódios de séries de TV.
Péssima notícia para os trekkers, os fãs da franquia “Star Trek” (“Jornada nas Estrelas”, em inglês).
A partir de janeiro de 2021, os filmes Star Trek (1979), A Ira de Khan (1982), À Procura de Spock (1984), A Volta para Casa (1986), A Última Fronteira (1969), A Terra Desconhecida (1991), Novas Gerações (1994), Primeiro Contato (1996), Insurreição (1998) e Nêmesis (2020) deixarão o catálogo do Prime Video, da Amazon.
Na plataforma permanecem apenas os filmes mais recentes Star Trek (2009) e Além da Escuridão (2013). Espera-se que o último longa, Sem Fronteiras (2016), estreie no serviço de streaming em 2021.
Também permanece na plataforma a série Star Trek: Picard, que estreou no início deste ano e que começa a produção da sua segunda temporada em janeiro de 2021.
Os fãs brasileiros esperavam que a série animada Star Trek: Lower Decks também estreasse no Prime Video, mas a Amazon decidiu disponibilizar a nova produção apenas nos mercados do Reino Unido, Europa continental, Austrália, Nova Zelândia, Índia e Japão.
Já as outras séries da franquia Star Trek – Clássica, Animada, Nova Geração, Deep Space Nine, Voyager, Enterprise e Discovery – estão disponíveis na Netflix.
Até o momento já foram produzidos 13 filmes e veiculados 795 episódios de séries de TV de Star Trek.
A franquia é um dos carros-chefe da CBS e da Paramount Pictures, ambas pertencentes ao conglomerado ViacomCBS.
Inclusive, os títulos de Star Trek foram os principais ativos de marketing durante o lançamento do serviço de streaming CBS All Access, ainda não disponível no Brasil.
Não está claro se a saída dos conteúdos do Prime Video é uma decisão unilateral da Amazon ou se a ViacomCBS está planejando priorizar os seus conteúdos em seu próprio serviço de streaming, o Paramount+, – que reúne a biblioteca da CBS All Access e Paramount Pictures -, e que deve desembarcar no Brasil em 2021.
Enquanto o Paramount+ não chega, o serviço gratuito Pluto TV, também da ViacomCBS, já está disponível no país.
Operadora acaba de homologar na Anatel novo decodificador com suporte à TV online e controle com comando de voz.
No último dia 17 de dezembro, a SKY homologou junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o seu mais novo decodificador para a TV Paga.
O que chama a atenção é que o equipamento possui não apenas a entrada para antena parabólica via satélite, mas também tem suporte à IPTV, o que pode indicar que a operadora pode lançar em breve um produto semelhante ao Claro Box TV.
O novo set-top-box da SKY é do modelo SKR02, fabricado pela Technicolor, e pode ser conectado à internet por cabo ou Wi-Fi, o que permite o seu uso para IPTV e streaming de conteúdo.
Outra novidade é que o controle remoto, homologado em novembro, possui o recurso de comando de voz do Google Assistente e também um botão dedicado para a Netflix.
O dispositivo também possui um botão dedicado da SKY, provavelmente para uso com o SKY Play, algo novo e que não se encontra nos decodificadores atuais da operadora.
Além disso, o controle é o mesmo utilizado pela AT&T, controladora da SKY no Brasil, que lançou recentemente uma TV Box para uso com IPTV.
O Minha Operadora teve acesso ao manual do decoder e ele não parece ter a mesma facilidade de instalação que o Claro Box TV, uma vez que é exigido que o equipamento seja instalado por um profissional autorizado.
Recentemente, durante entrevista, o CEO da SKY, Estanislau Bassols, revelou o plano da empresa de fazer parcerias com provedores regionais para a comercialização de IPTV por meio do aplicativo SKY Play, o que seria uma forma de compensar a queda no número de assinantes da TV Paga tradicional.
É válido lembrar que foi lançado há poucos dias o DirecTV Go, do mesmo grupo da SKY, que oferece acesso a canais ao vivo pela internet e sem a necessidade de vínculo com a TV Paga.
Procurada pelo Minha Operadora, a SKY ainda não emitiu um posicionamento sobre as especulações quanto a um possível lançamento de uma TV Box com serviço de IPTV. A matéria será atualizada com o retorno.
Segundo o executivo, um contrato já não foi fechado com a Amazon por muito pouco.
Agora, a empresa segue em diálogo com Stefano Domenicali, ex-chefe da equipe Ferrari, que vai assumir a presidência, portanto, as possibilidades existem.
No mais, Carey deixa o cargo com o legado de ter aproximado a Fórmula 1 de uma audiência mais jovem.
O executivo é responsável até mesmo por uma negociação com a Netflix, na qual levou a série “Formula 1: Drive to Survive” ao ar.
Resultados da chinesa mostram que as barreiras incentivadas pelos Estados Unidos podem não ser tão bem-sucedidas; países restantes (40%) não se decidiram.
Imagem: Divulgação Huawei (Instagram)
Ao que tudo indica, não será tão fácil para os Estados Unidos derrubarem o império construído pela Huawei no fornecimento de equipamentos para o 5G.
Só na Europa, a fabricante chinesa já conquistou 60% do mercado. Os 40% restantes ainda não tomara uma decisão.
As informações chegam diretamente do diretor de Cibersegurança da empresa, Marcelo Motta.
A política adotada pela Alemanha, por exemplo, pode ser um exemplo a ser seguido por outros países, que querem tirar proveito das vantagens oferecidas pela Huawei, mas temem na questão da segurança.
O governo alemão aprovou uma nova lei para segurança de redes e exigiu garantias nos equipamentos da chinesa.
No mercado doméstico, a Huawei também fica bem posicionada, a julgar pelo tamanho da China.
Em 2021, o Brasil se prepara para o leilão de frequências do 5G e não será tão simples barrar a Huawei, por causa da presença que a marca já possui no Brasil.
Operadoras de telefonia móvel precisam de equipamentos que conversem com os que já estão instalados para prover conectividade 4G.
Trocar todos seria um custo muito alto e poderia gerar um conflito entre as empresas e o Governo Federal.
No Reino Unido, por exemplo, todas as empresas terão que fazer essa troca e o custo deve girar em torno de US$ 650 milhões.
No mais, os Estados Unidos seguem com o alerta para que os países aliados não negociem como a Huawei, sob a alegação de que a empresa promove espionagem para o governo chinês.
Estimativa foi feita pelo Conexis, sindicato das teles, e considera gastos feitos entre janeiro e setembro.
Imagem: Ilustração Pixabay
A pandemia do novo coronavírus não foi suficiente para diminuir os investimentos em telecomunicações no ano de 2020.
De acordo com um levantamento do Conexis Brasil Digital, sindicato das operadoras, as empresas ficaram no montante de R$ 21,4 bilhões entre janeiro e setembro.
Obviamente, o direcionamento pode ter sido outro, já que foram necessários mais investimentos na banda larga com o aumento da demanda em decorrência da reclusão domiciliar.
Para Marcos Ferrari, presidente executivo da entidade, os números mostram que o setor ainda acredita no Brasil.
“De forma geral, considerando a economia como um todo, o investimento no Brasil em setembro deste ano ficou 22% abaixo do pico verificado em dezembro de 2014 e deverá ser superado apenas em setembro de 2025. Em telecom, mantivemos os aportes em alta”, destacou.
A média realizada nos últimos anos foi de R$ 21,8 bilhões, portanto, os números são “estáveis” no comparativo com anos anteriores.
Para 2021, podemos esperar um crescimento, graças ao leilão de frequências que sustentará a chegada do 5G.
Outro destaque apresentado no comunicado Conexis é relacionado ao crescimento do 4G, que já atinge 97,9% da população brasileira
No próximo ano, a entidade destaca que o foco estará em uma reforma tributária justa, que alivie o impacto no custo final para os brasileiros e promova mais conectividade.
Com informações de Assessoria de Imprensa Conexis Brasil Digital