Ministro das Comunicações chefiou tour internacional por países que desenvolvem a rede móvel de quinta geração.
Neste domingo, 14 de fevereiro, o ministro das Comunicações, Fábio Faria publicou um vídeo nas redes sociais onde ele aparece construindo uma “cidade 5G”, utilizando os blocos de montar da marca LEGO.
Na última sexta-feira, Faria encerrou um tour internacional para conhecer as tecnologias 5G desenvolvidas por empresas da Suécia, Finlândia, Japão e China.
“É uma viagem para que a nossa delegação possa conhecer a tecnologia 5G. O TCU vai avaliar e fiscalizar todo o processo e está aqui tirando as dúvidas com o intuito de acelerar o tempo que o processo vai ficar em análise”, explicou Faria.
No vídeo publicado no Twitter, aparecem o ministro e filhos montando a cidade em miniatura, com a narração da esposa, a apresentadora Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos.
Supremo validou por maioria que legislação carioca não invade competência da União.
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) acaba de validar uma lei estadual do Rio de Janeiro, que determina que as operadoras devem informar em tempo real os clientes sobre a interrupção de serviços de telefonia e internet.
A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi movida pela Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix).
A entidade alega que a lei carioca não poderia impor regras às prestadoras, pois o artigo 22 da Constituição Federal estabelece que somente a União pode legislar sobre telecomunicações.
“Essa competência exclusiva da União decorre de uma razão muito simples: há um sistema nacional de telecomunicações que deve obedecer a um ordenamento jurídico uniforme em todo o território nacional, estabelecido a partir de disposições constitucionais e de leis federais”, argumentou a Abrafix.
Entretanto, acabou prevalecendo o voto do relator da ação no STF, o ministro Ricardo Lewandowski, de que os estados têm competência para editar leis sobre o consumo e responsabilidade por dano ao consumidor, principalmente em serviços essenciais, como é o caso das telecomunicações.
Lewandowski ressaltou que o STF tem entendimento que leis estaduais que asseguram ao consumidor o direito de obter informações sobre produtos e serviços não entra em conflito na competência da União de legislar as normas gerais do setor.
Apenas divergiram os ministros Gilmar Mendes e Roberto Barroso.
País europeu iniciou estado de emergência para conter avanço da Covid-19.
Na última sexta-feira, 12, o governo de Portugal publicou um decreto que prevê, entre várias medidas restritivas, a possibilidade de operadoras do país limitarem ou mesmo bloquearem o uso pela população de plataformas de streaming, como o Netflix e o YouTube.
A determinação faz parte do novo “período de estado de emergência”, iniciado à meia noite desta segunda-feira, 15 de fevereiro, e que deve se estender até 1º de março.
O objetivo é reduzir o número de contágios da Covid-19 no país.
A ideia não é nova, mas o governo pretende assegurar que as redes utilizadas pelos serviços de saúde, atendimentos de emergência, forças armadas, polícias e pelo governo português, sejam consideradas críticas.
Por isso, as operadoras deverão garantir a continuidade desses serviços, mesmo que elas tenham que limitar o uso da internet para outros fins, como o entretenimento digital, por exemplo.
Além da limitação no tráfego de dados, as empresas terão que priorizar a manutenção das redes.
“As empresas que oferecem redes de comunicações públicas ou serviços de comunicações eletrônicas acessíveis ao público devem dar prioridade à resolução de avarias e perturbações nas redes e serviços de comunicações eletrônicas”, afirma o decreto.
Para alguns, a determinação governamental é um exagero, uma vez que o país não enfrentou grandes picos no uso da banda larga fixa no último ano a ponto de ameaçar a continuidade dos serviços, mesmo nos períodos mais críticos da pandemia.
Usuários têm utilizado canais do aplicativo de mensagens para compartilhar séries, filmes e outros conteúdos ilegais.
Um tribunal de Israel abriu um processo contra o Telegram, depois que um grupo local antipirataria reclamou que o aplicativo de mensagens não responde adequadamente às notificações de remoção de conteúdo ilegal.
Usuários do aplicativo estão utilizando os canais do app – uma ferramenta para transmitir mensagens para grandes públicos – para distribuir conteúdos piratas, como músicas, filmes e séries.
O grupo antipirataria chegou a alegar que alguns usuários também estavam vendendo os conteúdos ilegais.
Durante a audiência, os reclamantes disseram que embora o Telegram tenha respondido às reclamações de direitos autorais, a empresa não fez o suficiente para combater a pirataria na plataforma de mensagens.
“Eles cancelam os filmes, parcial ou totalmente, mas não imediatamente, e não de uma forma que nos satisfaça”, disse o advogado da ZIRA – grupo que representa as empresas de mídia locais.
Por sua vez, o Telegram afirma que tem removido os conteúdos piratas.
“Concordamos em bloquear os canais ou forçar os administradores a remover o conteúdo denunciado imediatamente”, disse o app em comunicado.
Esta não é a primeira vez que o Telegram é envolvido em denúncias de não combater a pirataria.
Em abril de 2020, um procurador da Itália exigiu que o Telegram encerrasse canais que distribuíam de forma ilegal jornais e periódicos. Em resposta, a empresa deletou sete canais infratores.
‘Gente servindo gente é o nosso maior propósito e foi ele que nos fez crescer’, afirma presidente da operadora.
O dia 15 de fevereiro marca o aniversário de fundação da Algar Telecom.
Neste dia, em 1954, o comendador e imigrante português Alexandrino Garcia, criou a Companhia de Telecomunicações do Brasil Central – CTBC (atual Algar Telecom), a partir da compra da Companhia Telefônica Teixeirinha.
O objetivo de Garcia era criar uma empresa que ligasse o interior brasileiro às capitais.
De lá para cá, a operadora mineira expandiu a operação para 350 cidades em 16 estados, oferecendo serviços de telefonia (fixa e móvel) e banda larga para consumidores e empresas.
Apesar das dificuldades enfrentadas durante o ano de 2020, por conta da pandemia da Covid-19, a empresa se diz resiliente, se adaptando às medidas de distanciamento e, principalmente, reforçando a conectividade.
Nos primeiros meses de isolamento social, a empresa afirma que viu o tráfego de dados aumentar entre 30% e 40%.
Em entrevista para o Minha Operadora, Ana Paula Marques, diretora de clientes da Algar Telecom, falou um pouco sobre como a empresa está focada no comportamento e nas necessidades dos clientes para se manter relevante em um ambiente conturbado.
“Com a pandemia, os serviços de telecomunicações se mostraram ainda mais essenciais e os clientes precisam mais do que nunca contar com uma empresa com tecnologia de ponta, suporte especializado e agilidade para resolução de problemas”, ressalta a diretora de relacionamento.
Conquistas de 2020 da Algar Telecom
Apesar da pandemia, a Algar Telecom registrou uma alta de 9,9% na receita líquida nos último resultado apresentado pela empresa (do terceiro trimestre de 2020), puxado principalmente pelo mercado corporativo (B2B).
No final do ano passado, a Algar Telecom firmou um compromisso de investimento com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para converter multas em investimentos na expansão do 4G em cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás.
A empresa também inaugurou uma nova usina solar, em Uberlândia/MG, atendendo assim 90% da necessidade energética das unidades da operadora de baixa tensão.
Ainda em 2020, a Algar Telecom também foi anunciada como a “Empresa do Ano”, prêmio de excelência empresarial da revista Exame.
A pedido do Minha Operadora, o presidente da Algar Telecom, Jean Borges, enviou a seguinte declaração sobre o aniversário da companhia:
“É com muita alegria que comemoramos mais um aniversário da Algar Telecom e a perenidade do nosso negócio. 67 anos de história de muito empreendedorismo, inovação e com o forte propósito de Gente servindo Gente. Assim como todas as pessoas e empresas, vivemos uma série de desafios e aprendizados no último ano, sempre contanto com a nossa gente de fibra. Continuamos nossa trajetória com o foco na expansão nacional das operações e inovando para ampliar a oferta de soluções integradas em TI e telecom, sob fibra óptica – que se tornaram ainda mais essenciais desde o início da pandemia. Tudo isso, é claro, sem perder nossa essência de atendimento próximo e eficiente. Afinal, ‘Gente Servindo Gente’ é o nosso maior propósito e foi ele que nos fez crescer e estar, aos 67 anos, em mais de 350 cidades espalhadas pelo país.”
Ferramenta aponta opções da Claro, TIM, Vivo ou Oi para evitar que o consumidor gaste com serviços não utilizados na totalidade.
Imagem de fundo: PxHere
Com as ofertas cada vez mais flexíveis, é comum que alguns consumidores paguem por uma alta quantidade de serviços e não utilizem na totalidade. Não entendeu? A lógica é simples.
Se um consumidor contrata 20 GB de internet, mas utiliza apenas 6 GB mensais, é um cálculo de prejuízo, mesmo que a operadora faça cobranças abaixo da média de mercado pelo pacote.
Por sinal, é um dilema que surgiu na vida de muitos usuários com a pandemia do novo coronavírus. Vários, em momento de reclusão de domiciliar, utilizaram mais suas redes Wi-Fi do que as conexões móveis (2G/3G/4G).
No entanto, ainda assim, foi necessário arcar com as contas que chegavam no fim do mês. É um estalo para que cada consumidor entenda a importância de pagar apenas pelo o que realmente usa.
De olho na questão, o Minha Operadora, desenvolveu uma ferramenta na qual o consumidor poderá comparar planos da Claro, TIM, Vivo e Oi, assim como descobrir a melhor opção e fazer a contratação diretamente pelo site.
O funcionamento é simples. No gif abaixo, há um exemplo, mas aqui também deixamos uma breve explicação.
Comparador de planos em funcionamento
Ao entrar no “Comparador de Planos”, basta clicar em “Filtro”, escolher o DDD, selecionar as prestadoras que melhor atendem sua localidade, estabelecer uma média de preços, dados móveis e efetuar a pesquisa.
É possível ainda selecionar quais aplicativos ilimitados você deseja no plano, assim como a modalidade de pagamento.
Prestadora já estava com três opções liberadas para os assinantes e agora somou dois canais esportivos à lista.
Imagem: Interface do site da ESPN
Desde a última quinta-feira, 11 de fevereiro, a SKY está com os canais ESPN e ESPN 2 liberados para todos os assinantes.
A liberação engloba clientes pré-pagos e pós-pagos da operadora, mas os consumidores da primeira modalidade precisam estar com recargas ativas para aproveitar o benefício.
Com a ação promocional, a operadora deixará o sinal das emissoras aberto até o dia 14 de fevereiro.
No período, será possível acompanhar jogos da NBA, principal liga de basquete do mundo, assim como o Australia Open, para os que curtem acompanhar tênis e várias outras competições.
As duas emissoras, do grupo Disney, também foram liberadas nas TVs por assinatura da Vivo e Claro.
Pela SKY, também será possível acompanhar no aplicativo SKY Play, pela lista de canais que contam com transmissão ao vivo.
Os dois canais ESPN se juntam ao NICK, Comedy Central e Zoo Moo Kids que também já foram liberados pela prestadora no mês de fevereiro, com exceção do último, que estará disponível a partir do dia 24.
Operadora levará conectividade 4G em plantas da mineradora de três estados brasileiros.
A TIM (TIMS3) acaba de fechar um acordo com o conglomerado britânico Anglo American, para a ampliação da cobertura 4G LTE em cinco plantas de mineração nos estados de Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A companhia explora minério de ferro e níquel nessas regiões e buscava aumentar a conectividade em regiões e atividades mais críticas, beneficiando os seus mais de 3.800 colaboradores.
Com o acordo, a TIM amplia o seu escopo B2B, indo além do agronegócio e entrando no mercado de mineração.
Até o momento, a Vivo era líder no mercado, após fechar um acordo de conectividade com a Vale, em novembro de 2019.
A mineradora espera atingir até 44 mil toneladas por ano de produção de níquel-ferro, nas plantas de Goiás, por meio do uso das redes dedicadas 4G da TIM.
“Apoiar a conectividade em minas é essencial para garantir a implantação contínua de novas tecnologias em um processo produtivo. A TIM hoje possui não só a maior cobertura 4G do país, mas também soluções corporativas que permitem o gerenciamento remoto de equipes, monitoramento em tempo real do transporte de cargas e monitoramento de imóveis, entre outros, no primeiro marketplace voltado para clientes corporativos”, disse Paulo Humberto Gouvêa, diretor de soluções corporativas da TIM.
O valor do contrato, a quantidade de antenas e o cronograma de implantação não foram divulgados pelas empresas.
A indústria de mineração é responsável por cerca de 4% do PIB do Brasil, com receitas de mais de R$ 153 bilhões em 2019, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).
Com informações de Convergência Digital e BNamericas.
Consumidor teve o CPF negativado pela operadora, sendo que ele nunca contratou os serviços da empresa.
O 1º Juizado Especial Cível de Arapiraca, no Estado de Alagoas, acaba de condenar a Oi a pagar uma indenização de R$ 5 mil por negativar um homem indevidamente.
De acordo com a ação, ao fazer uma consulta em órgãos de proteção ao crédito, o consumidor descobriu que o CPF dele havia sido negativado pela operadora.
Entretanto, ele nunca contratou qualquer serviço da Oi.
A suspeita é que ele tenha sido vítima de um criminoso, se passando por ele para contratar os serviços da empresa.
Em defesa, a operadora afirmou que a negativação do CPF estava dentro da legalidade e que o possível fraudador do CPF da vítima é que deveria ter sido responsabilizado pelo caso.
Por sua vez, o juiz Carlos Aley Santos de Melo entendeu que a Oi não apresentou elementos mínimos para comprovar as suas alegações.
Além disso, o magistrado ressaltou que a operadora precisava de procedimentos mais seguros e atenção durante a celebração de contratos.
”Como se sabe, a atividade comercial exercida pela demandada constitui típico risco do empreendimento desenvolvido, de modo que esse não pode ser transferido a terceiros. Em verdade, atualmente se torna cada vez mais comum a celebração de contratos sem a correta verificação de cautelas mínimas como a própria identificação do contratante”, disse o juiz.
Com informações de Assessoria de Imprensa Poder Judiciário de Alagoas.
Série prequel do universo de ‘Game of Thrones’ é uma das grandes promessas de conteúdo do HBO Max.
Um dia após o anúncio do mês de estreia do HBO Max no Brasil, a HBO divulgou o nome de quatro atores que vão compor o elenco de “House of the Dragon”, a série derivada de “Game of Thrones”.
Na lista de atores convocados estão Rhys Ifans (do filme “Um Lugar Chamado Notting Hill”), Steve Toussaint (“Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo”), Sonoya Mizuno (“Ex_Machina: Instinto Artificial”) e Eve Best (da série “Nurse Jackie”).
Além deles, Matt Smith (da série “Doctor Who”), Paddy Considine (“The Outsider”), Olivia Cooke (“Motel Bates”) e Emma D’Arcy (do filme “Misbehavior”) já haviam sido anunciados.
A trama mostra a história da Casa Targaryen – família da personagem Daenerys (interpretada por Emilia Clarke), de Game of Thrones – e é baseada no livro “Fogo & Sangue”, de George R. R. Martin.
As gravações da primeira temporada de “House of the Dragon” começam em abril.
A série será uma das grandes apostas de conteúdo para 2022 no HBO Max.
“Quem tem uma história melhor?”, questiona o personagem Tyrion Lannister, também de Game of Thornes, no comercial de lançamento do serviço de streaming no Brasil.
A plataforma substituirá o HBO Go no país e contará com os conteúdos da HBO, Warner Bros, New Line, DC, CNN, Cartoon Network, Looney Tunes Cartoons, TNT, TBS, truTV e Adult Swim.
É esperado que a nova plataforma traga para o país outros títulos famosos como Friends, Two and a Half Man, The Big Bang Theory, Gossip Girl, entre outros.
A estreia será em junho de 2021.
Ainda não há detalhes sobre preços do HBO Max. O HBO Go, por exemplo, custa R$ 34,90 por mês.