Pietro Labriola é visto com frequência na loja da empresa situada no Leblon, bairro nobre do Rio de Janeiro.
Imagem: Reprodução YouTube
Em recente entrevista, Pietro Labriola, atual presidente da TIM (TIMP3), comentou que costuma ser visto com muita frequência em passeios pelo Leblon, bairro nobre do Rio de Janeiro.
Porém,
seu visual é muito diferente do que o de costume, assim como sua missão. Com
bermuda, camiseta e sandália Havaianas, Labriola aproveita o momento para testar
o serviço da operadora.
Isso
mesmo, o executivo se passa por um cliente comum em seu passeio pelas lojas da
TIM na zona sul do Rio de Janeiro.
Ele
mede o tempo de resolução para cada problema, checa o tamanho das filas,
retirada de senhas, testa tudo para ver se todos os procedimentos com a
prestadora estão em um bom funcionamento.
O
mesmo hábito se repete com os call centers
da TIM. Labiola telefona com frequência para testar a realidade que milhões de
brasileiros vivem diariamente. Para o presidente da marca, é uma maneira de
ajudar vários consumidores de uma vez só.
“Dentro da companhia, o mais importante é mostrar para aonde estamos indo e por que queremos chegar lá. Quanto mais o time é envolvido no pensamento estratégico, mais simples será atingir a meta”, diz Labriola.
A
gestão do executivo é vista como uma verdadeira lupa para cada serviço prestado
pela TIM, cada passo que a operadora dá.
Nesse
processo são grupos de WhatsApp com
todos os outros executivos, planilhas com as principais reclamações registradas
na Anatel e
alertas de movimentos financeiros que vão de uma recarga de celular até uma oscilação
na bolsa de valores.
A
atuação do executivo chamou atenção graças aos últimos resultados da TIM. Em 12
meses, os papéis da empresa valorizaram 55,3%. Só em 2020, a alta já é de 12,3%.
Em
faturamento, a companhia também cresceu e fechou 2019 com crescimento de 2,3%, um
valor estimado em R$ 17,3 bilhões.
Uma
boa performance é o que faz a operadora despontar como favorita na compra da Oi Móvel, na qual
pode ficar com 70% das operações.
“Para ser muito transparente, em qualquer momento que um ativo estiver disponível para compra no mercado, tenho que avaliar se o negócio pode gerar valor a todos os meus acionistas. Uma vez que estiver formalizada essa possibilidade, tenho obrigação de avaliar”, avalia Labriola sobre a compra da Oi.
Operadora também reduziu valor de diárias para ligações; entenda o que mudou.
Imagem: Divulgação Vivo
Depois
de adicionar 20% de cashback
na compra de todas as diárias de dados móveis por
tempo limitado, o Vivo
Easy ganhou novas mudanças para facilitar a vida dos consumidores.
A
partir de agora, os interessados em adquirir diárias para efetuar ligações e
enviar SMS vão contar com um novo valor.
Se
antes o custo por 30 diárias de voz e SMS era R$ 29,70, o valor cobrado agora é
de R$ 14,85.
A
fins comparativos, o preço de 17 diárias no aplicativo está em torno de R$ 16,83,
ou seja, comprar mais sai até mais barato.
O
bônus de R$ 100 está de volta!
Com
a inserção dos 20% de cashback em todas as compras de dados móveis, o valor de
volta oferecido na compra dos 100 GB passou a ser de R$ 40.
Mas,
com o fim da oferta, a operadora voltou a oferecer R$ 100 de retorno para os
que investem R$ 200 na compra de 100 GB de internet pelo aplicativo.
A estratégia, muito provavelmente, se torna eficiente para incentivar que os clientes gastem no pacote mais caro do serviço.
Na simulação, o usuário que adquirir 100 GB por R$ 200 pode utilizar o cashback para comprar 60 diárias de voz e ainda aproveitar o restante do valor com os aplicativos oferecidos.
Enaltecido
pela flexibilidade, o Vivo
Easy se destaca por ser um plano completamente digital e sem prazo de validade.
Isso
significa que qualquer serviço adquirido pode ser consumido até o fim, sem a
necessidade de renovação ou inserção de mais créditos para continuar o proveito
do que foi contratado.
E
claro, sem nenhum período pré-determinado para a utilização do pacote
escolhido.
Logo na entrada do aplicativo, há ainda um anúncio sobre o Lollapalooza 2020, um dos maiores festivais de música do país, no qual a Vivo será uma das grandes patrocinadoras.
Nenhuma novidade foi adiantada, mas novas ofertas poderão surgir.
Em vídeo, celebridade xinga e mostra aborrecimento contra as empresas de telefonia no Brasil; entenda.
Imagem: Antônia Fontenelle
Envolvida
em polêmicas e conhecida por ter uma personalidade forte, a atriz e youtuber
Antônia Fontenelle fez um grande desabafo contra as operadoras de telefonia nos
últimos dias.
No vídeo, compartilhado via redes sociais, a celebridade menciona TIM, Vivo, Claro e Oi com palavrões e se queixa das incessantes ligações que recebe de operadoras.
Para
completar, Fontenelle comenta também sobre a falta de educação das atendentes
que a abordam pelo telefone e ligam em horários completamente inadequados.
A atriz ponderou sobre duas questões, que são os pedidos por dados pessoais para continuidade do atendimento, além do motivo da importunação.
“Eu não consigo falar no telefone, eu não consigo dormir(…) Eu tenho que botar em modo avião. Só que eu tenho filho na rua, eu tenho neta, minha família mora no Nordeste, eu não posso ficar em modo avião (…) As companhias de telefone ficam ligando para a nossa casa todo dia.”, desabafou a atriz.
Confira abaixo o trecho compartilhado. (Contém palavrões)
Entretanto,
apenas um trecho foi compartilhado nas redes sociais. O vídeo na íntegra mostra
Antônia Fontenelle no meio de um atendimento com a TIM.
Assim que a atendente pede seus dados, a youtuber se manifesta contra a iniciativa, destaca que é cliente da Claro e ainda assim recebe ligações da concorrente de 07 às 00h.
O
motivo da importunação não foi esclarecido no vídeo, mas é muito provável que
seja o problemático sistema de televendas,
conhecido também como telemarketing
das operadoras.
Para
isso, é importante que todos os usuários se cadastrem no Não me Perturbe,
iniciativa da Anatel
para barrar a prática de ligações abusivas por parte das operadoras.
Se
as ligações continuarem após o cadastro, há um campo no próprio site para que o
usuário informe sobre o ocorrido. A prestadora correrá o risco de ser multada,
caso fique comprovado.
Confira o vídeo completo do canal de Antônia Fontenelle. (Contém palavrões)
Operadora interrompe comercialização de novos pacotes a partir desta segunda-feira, 17.
Imagem de fundo: Reprodução YouTube
Será um efeito da interminável crise do segmento? A Algar Telecom desistiu de investir no negócio de TV por assinatura. A partir desta segunda-feira, 17, a prestadora vai interromper a venda de novos pacotes.
A
decisão é válida para clientes com tecnologia via DTH ou cabo. A marca conta
atualmente com uma base de 68 mil clientes.
Mas e os assinantes? Ficarão sem serviço de TV até encontrarem e finalizarem o processo de contratação com uma outra empresa?
Não necessariamente. Antes de fazer o anúncio oficial, a Algar fechou uma parceria com a SKY e os atuais clientes terão a opção de contratar os serviços da empresa e terão uma oferta exclusiva.
A
companhia entrará em contato com todos para apresentar as opções e entender
qual delas vai de encontro aos interesses do cliente em questão.
Possivelmente, a parceria entre as duas pode se estender, mas tudo ainda está na fase da especulação.
Há quem diga que, futuramente, ambas ofereçam seus serviços unidos em um combo. Telefonia móvel e banda larga da Algar, com TV por assinatura da SKY.
Mas a Algar não confirma e destaca que a parceria é apenas no âmbito mencionado acima.
[ATUALIZAÇÃO – 17/02/2020 11H36]:
Em comunicado, a assessoria de imprensa da Algar destaca que a companhia toma uma série de cuidados na divulgação e prosseguimento da descontinuação dos serviços.
A prioridade é assegurar que nenhum cliente ficará sem assistência e o serviço continuará prestado.
O que muda a partir de agora é que ele não será mais comercializado.
Clientes da operadora relataram sobre o retorno da oferta; saiba mais detalhes.
Imagem: Divulgação
Ainda
não há uma confirmação oficial da operadora e nem mesmo detalhes no site
oficial. Mas, de acordo com últimos relatos, a Vivo voltou com plano
pré-pago “Turbo
Mensal”, que oferece 3 GB de dados móveis
por mês pelo valor de R$ 19,99.
Há
ainda envio de SMS e ligações ilimitadas. Usuários relatam que conseguiram
fazer a contratação pelo número *9003, na opção 1.
O
aplicativo Meu
Vivo também está disponível para a consulta de mais informações sobre a
oferta, mas é importante lembrar que a disponibilização pode ser apenas
regional.
Em
contato com a assessoria de imprensa da marca, o Minha Operadora
questionou os pontos mencionados acima e solicitou por mais detalhes para esclarecimento
do consumidor.
Se
houver uma resposta, o conteúdo da publicação será atualizado e mais
informações serão divulgadas.
No mês passado, a operadora também surpreendeu clientes com uma oferta no pré-pago de 4 GB por R$ 19,99, mas com duração de apenas 15 dias.
Líder no mercado de telefonia móvel, a Vivo é a empresa com mais clientes pós-pagos no segmento. Será que a intenção agora é aumentar do base do pré-pago? Se as ofertas continuarem, é muito provável que sim.
Imagem enviada por leitor do Minha Operadora
[ATUALIZAÇÃO – 17/02/2020 18H40]:
Em nota para o Minha Operadora, a Vivo confirmou que o plano está disponível, mas a ativação é exclusiva para os DDDs 98 e 99.
Consumidores precisam se proteger, mas pensam duas vezes antes de investirem nos seguros, que podem ter custos semelhantes ao de um novo smartphone.
Imagem Ilustrativa: Needpix
Quem
investe em um smartphone intermediário, com valores entre R$ 500 e R$ 800, não
tem tanta preocupação com o aparelho como quem tem preferência pelos modelos
considerados “topos de linha”, com custo acima de R$ 7 mil.
O
iPhone 11 Pro
Max de 512 GB, celular mais atual e badalado da Apple, custa R$
8.639,10 à vista, com 10% de desconto no site da marca.
Já
os fãs da Samsung
desembolsam cerca de R$ 5.399,10 pelo Galaxy Note 10+,
com 256 GB, lançamento mais recente da fabricante coreana até que comecem oficialmente
a venda do Galaxy S20.
Muito
além do alto valor investido em um celular, há também a enorme quantidade de
dados pessoais que o aparelho carrega.
Nesse
caso, boa parte dos seguros não oferece garantias. O consumidor precisa ser
precavido em relação a senhas, aplicativos de nuvem e outras medidas de
segurança.
Um
seguro pode ter sua utilidade para qualquer modelo. Especialmente se o poder
aquisitivo do consumidor for levado em consideração.
Afinal,
não são todos que podem dispor de valores entre R$ 500 e R$ 1.000 mensalmente
na compra de um smartphone.
Entretanto,
quais são as condições? Vale a pena investir na proteção ou os custos são excessivamente
dispendiosos para atual realidade macroeconômica do país?
Um
seguro é acessível apenas para os donos de smartphones topos de linha ou pessoas
de baixa renda também conseguem fazer a contratação?
É
o que vamos entender na nova matéria especial do Minha Operadora.
Cobertura
Aqui
está o item mais importante. De fato, o consumidor precisa ponderar sua
contratação a partir do próprio uso.
Se
o usuário for um pouco mais desleixado com o aparelho, por exemplo, precisa ter
um olhar atento para escolher um seguro com todas as opções de cobertura, que
vão de danos elétricos e físicos até a subtração do bem.
Caso
o consumidor seja um pouco mais cuidadoso e viva em região de risco, a
principal cobertura deve ser contra roubo e furto.
Confira
as opções na tabela abaixo:
Porto
Seguro e Vivo se
destacam, afinal, são as duas únicas empresas que oferecem todo tipo de
cobertura para quem faz a contratação.
No
entanto, a primeira companhia leva vantagem. As operadoras atuam com seguros
exclusivos para seus clientes de telefonia móvel, enquanto algumas outras
disponibilizam o serviço para qualquer consumidor.
A
TIM também possui
uma cobertura completa, mas o nome da operadora aparece em vermelho, pois o
seguro oferecido não está disponível para novas adesões, apesar de ainda ter
contratos em vigência.
É
imprescindível também ter uma atenção especial com as famosas “letras miúdas”.
Alguns
cobrem roubo, furto qualificado (quando há vestígios), mas não consideram
furtos sem comprovação, que podem ser facilmente confundidos com perdas.
Valores
Outra
etapa de extrema importância na escolha final por um seguro. Oferecer mais por
menos é uma informação que chama atenção do usuário e faz com que ele reveja
seus critérios.
É
importante observar que algumas ausências são sentidas na tabela a seguir,
afinal, a contratação de determinadas empresas é feita exclusivamente pelas
lojas físicas. Uma estratégia interessante para fisgar o consumidor assim que
ele faz a aquisição de um novo smartphone.
Mas
existe uma vantagem para os serviços online, que oferecem a contratação simples
e prática via website. Confira a tabela:
Para
colocação dos valores e condições das seguradoras, consideramos os seguintes
critérios:
Para calcular o valor do seguro de um aparelho intermediário, utilizamos o popular Galaxy J6 Plus, com valor aproximado de R$ 700.
Na segunda parte, chamada de “topo de linha”, consideramos o também popular Galaxy S10 Plus, que pode ser encontrado com custo aproximado de R$ 3.500.
Já para calcular o “topo de linha premium”, a base utilizada foi o atual e mais badalado modelo da Apple, o iPhone 11 Pro Max, com preço acima de R$ 7.000.
Pelos
resultados, é interessante observar que a empresa responsável pela oferta mais
barata para cobrir um smartphone intermediário ou topo de linha não
necessariamente é a mais acessível para o modelo que consideramos “premium”.
BemMaisSeguro
e Pier são empresas que se destacam nas primeiras duas categorias analisadas,
mas o Ciclic (do Banco do
Brasil) consegue ser mais acessível nas três etapas de análise
Americanas e
Kakau também ofertam valores competitivos para os smartphones mais caros do
mercado.
Mas
há questões que levantam dúvidas na mente do futuro contratante: vale a pena
investir em um seguro com valor semelhante ou próximo ao de um novo smartphone?
É
bem provável que sim, já que o custo varia de acordo com o modelo escolhido.
Quem investe no topo de linha premium, paga cerca de R$ 1.000 e R$ 1.500 para
proteger seu aparelho, que tem custo entre R$ 5.000 e R$ 7.000.
Com
valores tão próximos, quais outros critérios podem pesar na escolha por um
serviço de seguro?
A
primeira marca que destacamos é a Pier. Flexível, a companhia funciona por meio
de convites e cobre qualquer tipo de roubo, além de ter um processo todo
digital, opções econômicas e sem carência.
Outra
que se destaca pelo modelo de negócio é a Vivo. Apesar de ser um serviço
limitado para os clientes da operadora, até mesmo um assinante pré-pago pode ter
uma cobertura.
Basta
fazer a contratação do serviço por R$ 2,99 mensais e receber um valor de até R$
500 reais em caso de dano ou roubo do aparelho.
Clientes
pós-pagos e controles recebem
um orçamento calculado de acordo com o modelo e pagam mensalmente, sem a
necessidade de estarem com a seguradora por 12 meses ou qualquer outro período
de tempo pré-determinado na contratação.
O
seguro Kakau também conta com um interessante diferencial que é a proteção
cibernética, trata-se de um monitoramento dos dados pessoais e emissão de
alerta, caso exista algum risco para o usuário.
É
um recurso que oferece até mesmo acompanhamento e rastreio do CPF.
Contratar
um seguro é realmente necessário?
É
agora que os dados entram em ação e acendem aquele alerta na mente de qualquer
brasileiro que se preocupa com seus bens e também com o próprio bolso.
De
acordo com um estudo realizado em julho de 2019, pelo Mobile Time e Opinion
Box, cerca de 84% dos brasileiros têm medo de atender o celular na rua por
conta de um assalto.
O
mesmo levantamento enviou um questionário para 2.532 brasileiros e quase metade
dos entrevistados admitiu que já sofreu roubo ou furto de smartphone.
Outro
dado relevante é que não há distinção entre alvos das classes A e B e vítimas
das classes C, D e E.
Confira os dados mais relevantes no infográfico abaixo:
Muito
diferente de alguns anos atrás, o mercado de seguro para smartphones cresceu e
se mostra muito mais flexível, com opções acessíveis para todas as classes.
As
seguradoras que atuam por meio de parcerias com as operadoras (Claro e Vivo) e
outras empresas jogam verdadeiras iscas ao deixarem a contratação exclusiva para
as lojas físicas.
Dessa
forma, os vendedores conseguem fisgar o consumidor após a compra de um
smartphone.
Mas
a dica aqui é rejeitar a proposta de seguro inicial e fazer uma pesquisa online
sobre outras opções, com coberturas que vão de acordo com a demanda do usuário.
Se mesmo após uma análise o consumidor concluir que o serviço oferecido pela loja é vantajoso, há um prazo para retornar e contratar.
Enquete
Na nossa página no Facebook, perguntamos aos leitores se o celular deles possui seguro contra roubo. Das 98 pessoas que reagiram até o momento da publicação desta reportagem, 78 responderam que não fazem uso de seguro. 11 delas infelizmente já foram assaltadas. Clique no quadro abaixo e utilize a reação correspondente para deixar o seu voto também.
#Enquete – Seu celular tem seguro contra roubo? Responda utilizando a reação correspondente!Acesse www.minhaoperadora.com.br, o maior site de notícias sobre telecomunicações do Brasil.
Estudo encomendado pelo Ministério da Agricultura será encaminhado para a Anatel.
Um novo estudo encomendado pelo Ministério da Agricultura à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), apontou que o Brasil possui 5.604 torres ociosas que poderiam ser utilizadas para levar o serviço de internet banda larga para áreas rurais.
Com outros mercados se tornando cada vez mais conectados, o setor agropecuário brasileiro começa a perder competitividade por falta de conectividade. Muitos agricultores estão deixando de utilizar soluções e máquinas sofisticadas por falta de internet fixa ou móvel. Alguns estão, até mesmo, comprando equipamentos modernos, com computadores on board, mas que são utilizados desconectados.
O material apontou que essa infraestrutura de torres tem potencial de consumo, mas está sendo relevada pelos órgãos responsáveis.
“Esse é o grande desafio, de como vamos colocar infraestrutura, e para isso precisamos de dinheiro. É um trabalho para o qual precisamos ter o Fust e os leilões da Anatel”, defende Fernando Camargo, secretário de Inovação do Ministério da Agricultura, ao apresentar os dados preliminares do estudo, durante o F4 Summit 2020, em Brasília.
Segundo a pesquisa, o Brasil possui 82 mil torres com antenas de celular instaladas. A maioria delas estão concentradas em áreas urbanas.
O material será encaminhado para o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Com informações de Telesíntese e Convergência Digital.
Legislação reduz obrigações e taxas cobradas das operadoras.
Nesta quarta-feira, 12, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou no Diário Oficial da União a resolução nº 720, que altera o regulamento de outorgas e licenciamento de antenas. As mudanças foram baseadas nos comentários recebidos de uma consulta pública realizada em 2018.
Entre as novidades, está a permissão do uso de frequências em áreas remotas, que não tem interesse coletivo. A nova legislação permite que empresas isoladas, como de mineração ou agronegócio, por exemplo, possam solicitar serviços de telecomunicação em uma determinada área geográfica desprovida de conectividade, desde que autorizado pela Anatel.
Segundo Leonardo Morais, presidente da Anatel, tal medida diminui a burocracia e favorece o surgimento de empresas nas áreas interessadas, melhorando o ambiente competitivo.
Outra mudança é a diminuição da carga tributária em antenas que são compartilhadas por mais de uma operadora. Antes, cada empresa precisava fazer o licenciamento em separado. Agora, existe uma outorga única, com menos incidência das taxas do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel). Segundo a Agência, em 2019, o fundo arrecadou R$ 1,42 bilhão.
O novo regulamento também dispensa outorga e licenciamento de estações para a Rádio do Cidadão, muito utilizado pelos caminhoneiros. O serviço é utilizado pelos motoristas para comunicação, atender situações emergenciais e transmitir sinais para dispositivos. Com a mudança, é necessário apenas uma comunicação do início das atividades, por meio do sistema eletrônico da Anatel.
Com exceção da desoneração da Rádio do Cidadão, que entra em vigor na data de publicação do regulamento, as outras mudanças devem ser implantadas em até 360 dias, devido às adaptações dos sistemas e procedimentos da Anatel.
Novos iPhones podem sair de fábrica mais grossos, caso a companhia não encontre uma alternativa.
Segundo rumores, a Apple está desenvolvendo internamente um novo módulo de antena de ondas milimétricas para ser utilizado em seus iPhones com suporte ao 5G, que devem ser lançados neste ano. O motivo é que o recurso desenvolvido pela Qualcomm não agradou, por não se encaixar no design industrial que a companhia deseja para seus telefones.
A Qualcomm ainda será a responsável por fabricar os chips de modems que serão utilizados nos primeiros iPhones 5G, mas a antena será desenvolvida pela própria Apple.
Uma das alternativas é utilizar o módulo fabricado pela Qualcomm como uma espécie de backup, mas isso poderia fazer com que o iPhone fique um pouco mais grosso.
A Apple já projetou antenas antes, mas espera não repetir o fiasco do iPhone 4, em que chamadas telefônicas caiam dependendo da maneira como o usuário segurava o aparelho.
Criar antenas para ondas milimétricas é mais difícil, pois elas enviam e recebem sinais de alta frequência, o que deixa menos espaço para erros. Uma antena mal projetada pode diminuir o desempenho do 5G.
Uma fonte dentro da Apple afirmou que um projeto recente da Apple utilizava o dobro de energia para manter a mesma quantidade de sinal que antenas semelhantes.
Como a antena dos novos modelos de iPhone devem ser fabricadas em duas partes e trabalharem juntas, ter cada uma delas construídas por uma empresa diferente pode aumentar o nível de dificuldade do projeto final.
Segundo o MacRumors, site de notícias e rumores, a companhia da maçã espera ter cada vez menos componentes fabricados pela Qualcomm em seus aparelhos. Após comprar a divisão de modems móveis da Intel, a Apple pretende fabricar os seus próprios chips, mas até o momento essa tecnologia ainda não está pronta.
‘Os personagens, os momentos, os mundos, juntos pela primeira vez’, diz o filme publicitário.
Nesta sexta-feira, 14, a WarnerMedia, da AT&T, lançou um novo comercial do HBO Max, o novo serviço de streaming que pretende competir em um mercado dominado por Netflix, Amazon Prime Video e Disney+.
A peça publicitária traz um novo slogan, lembrando que o público poderá assistir a uma diversidade de conteúdos em um único lugar. O comercial começa com a série Friends, para em seguida mostrar trechos de Game of Thrones, Big Bang Theory, Mulher Maravilha e Uma Aventura Lego. Também aparecem cenas de Matrix, Sout Park, Um maluco no Pedaço, além de outras produções clássicas e populares da HBO, WarnerBros e outros estúdios do grupo.
A AT&T gastou bilhões de dólares nos últimos 18 meses para atrair a atenção dos assinantes das plataformas concorrentes. Com o novo filme publicitário, o conglomerado quer lembrá-los que a plataforma terá as suas séries e filmes favoritos.
No entanto, alguns fãs mais atentos podem notar a falta de Harry Potter no comercial, uma das maiores franquias da WarnerMedia. O motivo é que a saga está licenciada para a NBCUniversal até 2025.
Hoje, a Warner Bros tem um rico catálogo de filmes, algo que a Netflix e o Hulu ainda não podem oferecer. O seu maior concorrente em questão de quantidade de conteúdo exclusivo ainda é o Disney+. Por isso, é grande o apelo para mostrar o quão diferente a HBO Max é de seus concorrentes, trazendo conteúdos que não podem ser encontrados em outros lugares.
A expectativa é que a AT&T investirá cerca de US$ 4 bilhões (R$ 17,20 bilhões) nos próximos anos para promover o novo serviço de streaming. A WarnerMedia estreou um estúdio exclusivo para fazer filmes de orçamento médio para o HBO Max, sem contar uma infinidade de programas em andamento.
Entretanto, tamanho investimento já começa a afetar as receitas da AT&T. No mês passado, a empresa anunciou um prejuízo de US$ 1 bilhão (R$ 4,3 bilhões) devido aos investimentos na HBO Max. Essa perda poderia ter sido suavizada se a WarnerMedia não tivesse parado de licenciar seus títulos originais para os seus concorrentes.
O HBO Max deve estrear em maio, nos Estados Unidos, e custar US$ 14,99 por mês. Ainda não há uma data de lançamento no Brasil.
Confira o novo comercial da nova plataforma de streaming!