Plataforma oferece streaming de clipes, shows, bastidores, entre outros conteúdos audiovisuais.
Na próxima segunda-feira, 3, estreia o “Claro Música Play”, um novo serviço de streaming da Claro que oferece mais de 500 conteúdos audiovisuais de artistas como Amy Winehouse, Anitta, Felipe Araújo, Matheus & Kauan, entre outros.
A plataforma de música conta com clipes, shows, bastidores e demais conteúdos ligados às músicas dos principais artistas do mundo.
O acesso se dará pelo NOW, para os assinantes da Claro net tv e Claro fibra tv.
Promocionalmente, o primeiro mês de utilização do serviço é gratuito. Após, a mensalidade é de R$ 12,90.
Para assinar, o usuário deve acessar o “NOW clube”, selecionar “Claro Música Play” e clicar em Ok. Em seguida, basta selecionar “Assinar Pacote” e clicar em Ok.
Também é possível contratar o serviço pela Central de Atendimento da Claro, no número 10690.
Após a assinatura, o “Claro Música Play” estará disponível na área de “Música”. Para acessar, é só clicar no canal 1 do controle e selecionar o serviço.
O conteúdo fica organizado em pastas, como lançamentos, recomenda, pocket shows, infantil, além dos diversos gêneros musicais.
Interpretação do público e de outros veículos de comunicação é que a operadora questiona o lançamento; entenda o conflito.
Imagem: Divulgação Disney+
Aos
poucos, cresce uma repercussão na internet de que a Claro contesta o
lançamento do Disney+
no Brasil. No Twitter, alguns usuários chegaram até mesmo a comentar que a
operadora fez uma denúncia para que o streaming fosse enquadrado na Lei do SeAC
(também conhecida como Lei da TV por assinatura).
Até então, a plataforma da Disney tem estreia prevista para o mês de novembro, mas há quem afirme que o lançamento pode sofrer um atraso por conta dessa possível interferência da Claro.
A
informação é verídica ou houve uma má interpretação dos fatos até então? Vamos
explicar:
O
início: Claro vs. FOX
Tudo
começou com a longa disputa entre Claro e FOX, onde a operadora
se posicionou contra a investida do estúdio em lançar seu próprio serviço de
streaming com a transmissão dos canais da TV por assinatura liberada na
plataforma.
Na
visão da prestadora, além de configurar uma concorrência desleal, a Lei do SeAC
prevê que canais podem ser comercializados apenas por distribuidoras.
A
grande questão é que o streaming ainda não é regulado pela legislação da TV por
assinatura e não ficou decidido se é a Anatel ou a Ancine que cuidará das
regras do setor. Portanto, a FOX
levou a melhor na disputa, apesar de ter descontinuado
seu serviço de streaming por questões estratégicas.
Continuação
do debate
No
entanto, players da indústria continuam na promoção de um debate sobre a
regulação do vídeo sob demanda, já que o setor destrói a TV por assinatura, aos
poucos, e deve ser um mercado cada vez mais aquecido no país.
Para
marcas como Netflix
e Amazon
Prime Vídeo, nunca foi um problema produzir conteúdo nacional, mas e para as
novas empresas que estão por vir? A lei terá que entrar em ação?
Afinal,
essa é uma das regras estabelecidas pela Lei do SeAC, que define as diretrizes
que devem ser seguidas pelos canais da TV por assinatura.
Disney+
será adiado?
De fato, diversos sites, influenciadores e até usuários mencionam um atraso no lançamento do Disney+ por conta de uma nota do colunista Lauro Jardim, onde o mesmo afirma que a empresa aguarda pela definição.
Ou seja, o estúdio quer saber se a Lei do TV por assinatura ou
qualquer outra legislação será aplicada no streaming antes de aterrissar no
país.
Sobre isso, uma votação está prevista para o mês de agosto e vale
destacar que a previsão de estreia do Disney+ é para o mês de novembro,
portanto, é equivocado falar sobre um “atraso” que sequer foi mencionado pelo
material utilizado como fonte por diversos portais.
Além do mais, não dá para supor um atraso se a votação ainda nem aconteceu.
Como a Claro se relaciona com isso?
De acordo com Lauro Jardim, a Claro apenas faz parte do lado que
argumenta a favor da Lei do SeAC ser ampliada e passar a considerar os serviços
de streaming. Essa é a única informação divulgada, não há qualquer menção a uma
denúncia ou contestação do lançamento.
A operadora, de acordo com o que foi divulgado, apenas batalha
para não sofrer com uma concorrência desleal.
Entretanto, o Minha Operadora entrou em contato com a empresa e pediu um esclarecimento a respeito da repercussão crescente na mídia e nas redes sociais. Se houver uma resposta, o conteúdo da matéria será atualizado.
Confira algumas publicações feitas no Twitter:
Disney+ pode ter lançamento no BR adiado por conta de um impasse jurídico.
A Claro está denunciou que todos os serviços de streaming no Brasil devem conter uma parcela de produções nacionais. A denúncia foi feita para a Anatel.
Segundo o jornal O Globo, a Claro denunciou o Disney+ por não ter produções nacionais no catálogo, o que dificulta o lançamento da plataforma aqui no Brasil, que estava prevista para novembro de 2020.
Eu mais que concordo com a claro barrando a Disney+ no Brasil, pq o brasileiro precisa aprender a valorizar mais as produções nacionais e parar de lamber bola de gringo
Os
jogos retornam após meses de paralisação por conta das complicações da pandemia
do novo coronavírus
mundo afora. Agora, a posta é em uma partida sem plateia com transmissão
internacional.
Já
no History 2, os clientes poderão acompanhar a estreia do Construtores de
Impérios, no dia 4 agosto, às 22h30.
Dos
romanos aos incas, o programa explora a história por trás de monumentos
históricos da sociedade.
Na visão da operadora, ‘ilações’ contidas na matéria não apresentam qualquer relação com a realidade; entenda o conflito.
Imagem: Logotipo da Oi
Na última quinta-feira, 30 de julho, o site da revista VEJA publicou uma matéria que certamente desagradou a Oi (OIBR3 / OIBR4). Já no título, o conteúdo questiona “Quem vai roer o osso da Oi” em uma clara referência ao que vai sobrar da operadora após todo o processo da venda dos ativos.
A
matéria assinada pelo jornalista Machado da Costa destaca que a empresa ainda é
valiosa, segue
disputada, mas que as vendas representam a parte mais fácil de toda a
situação que a companhia vive.
O
“osso” seriam os bens reversíveis, que totalizam mais de R$ 18 bilhões e
deveriam voltar para a União após o fim da concessão. Prática avaliada como um “equívoco”
do processo de privatização da Telebrás, que resultou na Telemar e Brasil Telecom,
que se transformaram na Oi.
A VEJA destaca que parte desses bens vão para as mãos dos compradores. Já o restante, “o que ninguém quer”, ficará para a posteridade como “símbolo de uma empresa falida”.
Em
suma, a atual situação do Grupo Oi é comparada ao processo de falência do Grupo
Bloch, dono da Rede Manchete, extinta há muitos anos. A conclusão é que o
governo é que vai roer o osso da Oi e o financiador será o contribuinte
brasileiro.
Não
demorou para que a operadora surgisse com uma resposta. Em nota, a Oi comunicou
que as “ilações” contidas no conteúdo da VEJA não possuem qualquer relação com
a realidade.
“A Oi (…) vem se comunicando com o mercado de maneira extremamente transparente, e reviu seu planejamento estratégico para justamente dar ao mercado e seus acionistas a visão bastante clara dos seus objetivos de longo prazo, incluindo o seu reposicionamento que busca tornar a empresa a maior fornecedora de infraestrutura e soluções baseadas em fibra ótica do mercado brasileiro”, destacou.
Em
nota, a tele destaca que é descabida e infundada a informação de que sua
infraestrutura pertence ao governo e baseada em ativos sem valor que deveriam
voltar para a União.
Outro
fato não procedente destacado pela empresa é de que a troca do regime de
concessão para autorização teria sido abortada por conta do pedido de
recuperação judicial
“Deu-se exatamente o contrário: um dos motivos de a Oi ter entrado em recuperação foi ter sido historicamente uma das mais prejudicadas pelo atraso na evolução do marco regulatório das telecomunicações (…)”, pontuou.
A
Oi destaca também que sequer foi procurada em uma possível apuração das informações
divulgadas pela VEJA.
O
atual cenário da Oi envolve uma disputada venda da unidade móvel da operadora,
assim como dos ativos
correspondentes a torres e data center, além da oferta do controle
acionário da InfraCo,
empresa de infraestrutura para fibra óptica.
Com o valor obtido, a empresa vai investir na continuidade de sua operação pela tecnologia de fibra.
Assinantes poderão acompanhar o retorno do NBA sem qualquer custo a mais no pacote; saiba como aproveitar.
Imagem: Divulgação Claro net
Após
meses de paralisação, os fãs de esportes comemoram o retorno, mesmo que aos
poucos, dos campeonatos e eventos esportivos. Um deles é o NBA, que a Claro net
vai promover sinal
aberto para que todos os seus assinantes acompanhem.
A
partir desta sexta-feira, 31 de julho, o canal ESPN está liberado
para todos os clientes da prestadora.
Basta
acessar no número 71 ou 571 e aproveitar. Alternativamente, o
usuário também poderá acompanhar a transmissão no Live Streaming do canal ESPN
ou no NOW, aplicativo
de vídeo sob demanda da marca.
Na
divulgação, a operadora ainda não esclareceu a data de término da ação, portanto,
é recomendado que os fãs e entusiastas de esportes aproveitem o quanto antes.
O
maior campeonato de basquete do mundo, o NBA (National Basketball Association)
retorna após meses de paralisação em decorrência da pandemia do novo coronavírus.
As
partidas serão realizadas no Walt Disney World Resort, em Orlando, nos Estados
Unidos.
Presidente da operadora afirmou também que não entrará em uma guerra de preços pelos ativos móveis da tele.
Imagem: Flickr
Recentemente, Pietro Labriola revelou mais detalhes a respeito da estratégia da TIM com a Oi. As duas operadoras se relacionam de diversas maneiras e a empresa da Telecom Itália é uma das principais interessadas nos ativos móveis da tele carioca.
Mas,
quanto a isso, o presidente da TIM destaca que não será feita uma guerra de ofertas
pela Oi
Móvel. Ele cita ainda como uma “competição irracional”, na qual sua
empresa não está interessada em entrar.
Junto
com a Claro e Vivo, a operadora ofereceu R$ 16,5 bilhões pelos ativos
móveis da Oi nos últimas dias. A oferta veio como uma contra proposta ao que a
Highline do Brasil ofereceu e conseguiu um acordo
de exclusividade para a negociação.
Entretanto, tudo tem um limite e os lances pela Oi Móvel vão chegar ao seu. Ao menos se depender da TIM, que não pretende entrar em uma guerra de lances cada vez mais altos.
Labriola enfatiza que a operadora seguirá na tentativa de negociação enquanto o processo de compra dos ativos da operadora estiver um percurso razoável.
Questionado
também sobre interesse em outras unidades que a Oi colocou para venda, o
presidente da TIM descartou. Um assunto mencionado foi a InfraCo,
divisão de infraestrutura de fibra óptica
que a Oi vai ofertar o controle acionário.
Sobre essa questão, Labriola também destacou que não está interessado nos ativos de rede da Oi, ou seja, na compra do controle acionário da InfraCo, que será ofertado.
Entretanto, no futuro, a TIM pode até se tornar uma cliente, já que a empresa da Oi vai viabilizar infraestrutura para outras marcas ofertarem conexões de fibra.
Vale
destacar que nos próximos meses, a TIM pretende lançar sua própria empresa de infraestrutura,
a TIM Live.
Mas, inicialmente, será para concentrar as redes de fibra da empresa como um
projeto próprio.
Não será uma rede neutra como a InfraCo. Em uma segunda fase, poderá ser aberta. A TIM procura parceiros para essa nova empreitada.
Clientes ganharam novas opções de transmissão para acompanhar no aplicativo de vídeo sob demanda da operadora; conheça.
Imagem: Interface de canais ao vivo do NOW
Na
última quarta-feira, 29 de julho, a Claro net
incluiu a transmissão ao vivo de oito canais em seu aplicativo de vídeo sob
demanda, o NOW.
As
novas inclusões foram Sony Channel, Warner Channel, History,
History 2, A&E, AXN, E! e Lifetime.
Vale
lembrar que a disponibilização dos mesmos depende unicamente do pacote
contratado pelo assinante.
A
mesma regra deve ser considerada para acesso ao conteúdo das programadoras no
NOW, cuja liberação depende dos canais que estão inclusos no pacote contratado.
Já
tudo que está disponível no menu “Claro Vídeo” é de visualização gratuita para
todos os clientes da operadora com acesso ao aplicativo.
Por
fora, há também conteúdos colocados em “período promocional” nas ações da
operadora, que são frequentes.
Ao
todo, o NOW conta com mais de 60 canais ao vivo para acesso dos clientes.
Nos
últimos, foi divulgado pelo Tecnoblog que a operadora segue com a intenção de
viabilizar uma TV por
assinatura online, assim como a venda de um Streaming Box, que já viria com
Netflix e
outros aplicativos.
Se a informação, ainda não comentada pela operadora, for verídica, provavelmente vamos acompanhar uma grande evolução do NOW.
Presidente do ‘Conselho Administrativo de Defesa Econômica’ analisou a possibilidade de a unidade móvel da empresa ir para as mãos da Claro, TIM e Vivo.
Imagem: Wikipedia
Há uma verdade inevitável sobre a venda da Oi Móvel: o número de operadoras de telefonia móvel com atuação no país vai diminuir. Sobre esse fato, Alexandre Barreto, presidente do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), fez sua consideração.
Para
o executivo, a redução vai afetar o leilão de frequências para a chegada do 5G em 2021. Ter menos players
na disputa pela infraestrutura é mais um fator que exigirá a atenção da
autarquia.
Barreto
trivializa o movimento de concentração de mercado em tempos de crise, já que é
um movimento natural ver empresas com mais recursos comprarem as que enfrentam
problemas.
Mas, no Brasil, especialmente no mercado de telecomunicações, as quatro principais operadoras já possuem participações de mercado iguais ou superiores a 20%. Com inclusão do Grupo Oi (OIBR3 / OIBR4).
O
que já significa um patamar que exige atenção redobrada do CADE para evitar uma
alta concentração nas mãos da teles e obviamente defender a concorrência entre
empresas com atuação no país.
De
acordo com as informações divulgadas pela CNN Brasil, a
demanda por telecomunicações até mesmo cresceu durante a pandemia do coronavírus,
apesar de as operadoras terem sido afetadas pelo fechamento do comércio.
Mas, vale destacar que a concorrente mais próxima da compra, além das operadoras, é a Highline do Brasil, um player cuja as intenções ainda não estão claras.
Itamaraty colocou correspondências de acesso irrestrito sob sigilo; informações são destacadas como ‘sensíveis’.
Imagem: Logotipo Huawei
Os
telegramas ostensivos que tratam do tema 5G e a possível entrada da Huawei no país
como fornecedora de equipamentos foram colocados em sigilo pelo Itamaraty.
Segundo
o jornal O Globo apurou, os pedidos de acesso à informação são negados com o pretexto
de que são dados sensíveis e com possibilidade de afetar a relação do Brasil
com parceiros bilaterais e multilaterais.
Vale
destacar que os documentos normalmente possuem acesso irrestrito.
A
fonte procurou pelo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman. Em
declaração, o executivo afirmou que o Brasil
sofrerá consequências, se não banir a chinesa.
Os
documentos estão em sigilo desde dezembro de 2019. A última tentativa de acesso
foi feita em julho de 2020.
Para
quem não entende o conflito entre China e Estados Unidos, tudo começou quando a
Huawei foi acusada de promover a espionagem para seus país de origem por meio
dos equipamentos que fornece.
O
problema é que a chinesa possui a tecnologia mais barata para a adesão ao 5G.
Na
contrapartida, os americanos fazem uma verdadeira pressão política para que
países aliados não abram as portas para a Huawei.
O
Itamaraty fechou o acesso aos documentos sob argumento de que são “documentos preparatórios”.
É dessa forma que o governo consegue não desobedecer a Lei de Acesso à Informação, pois esse tipo de documento só pode ser divulgado após a tomada de decisão do poder público.
Junto com a “Conta ZAP”, operadora mira o público de baixa renda; saiba mais detalhes da nova operação.
Imagem: Divulgação Conta ZAP
No
Brasil, há mais chips de celulares ativados do que contas bancárias. De olho
nessa informação, a Oi
e a fintech Conta
ZAP se uniram para criar uma “joint venture” e entrar no mercado
das carteiras digitais.
Portanto,
pode-se dizer que a operadora terá sua própria conta digital. A participação
majoritária será da fintech,
responsável pela operação, mas a Oi entrará com a grande base de clientes que
possui.
Nos
últimos meses, a parceria entre empresas digitais e operadoras de telefonia se
tornou pertinente, ao ponto em que todas podem ter um crescimento gigantesco ao
terem acesso a base de clientes de telefonia no país.
A
Oi, por exemplo, possui 24 milhões de contas pré-pagas e 5
milhões de pós-pagas.
Pela
“joint venture”, ambas vão dividir a receita bruta de consórcios,
empréstimos, recargas, pagamento de contas, transferências e outros.
Toda
a facilidade que a Conta ZAP propõe é o uso via WhatsApp. Todas
as faixas de renda estão no aplicativo e todas as transações poderão ser feitas
por ele, sem grandes processos burocráticos.
Segundo
a apuração da Valor Econômico, as três devem entrar nessa sociedade, caso o
processo de compra seja concretizado.
Mas,
a TIM, por exemplo, segue em uma parceria avançada com o C6 Bank.
No
entanto, a estratégia da Oi com a Conta ZAP é atingir diretamente o público de
baixa renda. A concorrência de outras contas digitais e até o futuro sistema de
pagamentos via WhatsApp se relaciona com um público que ganha acima de R$ 5 mil
reais por mês.
Até
então, a “joint venture” vai focar em clientes da Oi com renda entre R$ 2 mil e
R$ 3 mil.